A Caixa

Um conto erótico de Tathoo
Categoria: Heterossexual
Contém 407 palavras
Data: 12/07/2023 09:01:50

Olá, faz tempo que estava sumido, resolvi aparecer, contar as saudades do vivido... Vamos se apresentar Eu Augusto (fictício) 33 anos, Clara (fictício) 34 anos, Cláudia (fictício) 34 anos, Casada, 1.63 altura, morena clara, seios e bumbum médio...

Aconteceu no ano de 2018, Eu casado a 4 anos com a Clara (fictício), ela trabalhando em um mercado e eu comércio... Tudo transcorra bem em nossas vida, mantínhamos relações todos os dias... Até que influência de amizades, que as vezes acaba falando as coisa que vivenciamos o dia a dia.... Entrou no meio Cláudia (fictício) casada, e trabalhava juntas... E conversas começou a transcorrer normal de início, e como acaba falando as coisas foi entrando brincadeiras e curiosidades...

Sempre eu ia buscar a Clara, na hora do almoço e levar depois na volta e como após o expediente, sempre a Cláudia estava por perto, foi criando aquela amizades e brincadeiras, as vezes paga um chocolate e brincava que era pra animar o dia... Ou as vezes estava falando com a Clara pelo telefone a Cláudia mandava abraço ou dizia oi.

Com o passar do tempo a Clara começou a fazer massagem nas costa da Cláudia nos intervalos de almoço e sempre a Cláudia brincando se poderia ir em casa para receber massagem e sempre a Clara dizendo que as mão dela era leve e de fada, que nunca ninguém tinha reclamado e sempre pedia mais... E sempre a Cláudia provocava perguntando oque eu faria se chegasse em casa encontraria ela lá recebendo massagem, eu brincava que pularia no meio....

Até que um dia deixei a Clara no serviço, e estava de moto, fui para o comércio e me deparei com a Cláudia preocupada e brinquei se queria carona, falou que aceitaria por que não sabia se tinha desligado o fogão e não tinha ninguém em casa, nem esposo e nem o filho, levei ela até próximo a sua residência e fiquei esperando, demorou uns minutos virou o quarteirão toda sorridente e veio toda perfumada... Até nesse dia não tinhamos nem um contato, subiu na moto para retornar ao serviço, veio com os seios esfregando em minhas costa, na metade do caminho não aguentei e soltei a mão do guidão da moto e procurei a sua mão, para sentir a pele macia foi uma coisa espontânea que pareceu deu um choque, apos sentir sua pele passei a mão em suas pernas... Apenas agradeceu a carona e se foi...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 11 estrelas.
Incentive Tathoo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários