Diabos! - Véio da Van e a Pepeka Rosada

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 1597 palavras
Data: 09/07/2023 09:29:55

O caso 362 se chamava Sr. Kung, mas era popularmente conhecido como Véi da Van. Era um cara já passado da meia idade, casado e com filhos, dono de uma cadeia imensa de lojas por todo o país e parecendo muito bem comportado. Eu adoro quando as pessoas parecem ser de bem, porque geralmente escondem os piores pecados.

Mal cheguei no local indicado para investigar o Véio da Van e já fiquei feliz: era uma dessas casas de massagens obscuras, onde os clientes na verdade vão para foder as massagistas. Sopinha no mel, dessa vez eu iria condenar o infeliz ao inferno e nada me impediria - sinceramente, eu teria que ser um capeta muito incompetente se não fosse bem sucedido!

O Véio da Van entrou no estabelecimento todo desconfiado e olhando para os lados, com medo de ser reconhecido. A sala estava vazia e só havia uma recepcionista atrás do balcão. Obviamente, a garota era tesuda para caralho, um ardil comum nessas espeluncas para convencer os indecisos a pecarem. Até isso estava a meu favor!

Incógnito em meu ser de luz invisível, começo a ouvir a conversa dos dois.

- Boa tarde, senhor Véio da Van. Bem vindo novamente a mais um estabelecimento da Rede Pepeka Rosada, sua casa de massagens preferida, aberta vinte e quatro horas de quarta à domingo para o seu prazer! Em que podemos servi-lo?

- Oi, minha filha, boa tarde. Hoje eu vou no feijão com arroz mesmo, tô com pressa.

- Claro, senhor Kung, é um prazer atendê-lo. Antes de estar iniciando o programa, me permita uma perguntinha: o senhor já conferiu as promoções deste mês?

- Não, menina. Vou só de papai e mamãe mesmo, obrigado.

- Mas olha, para comemorar o dia das mães podemos estar fazendo pela metade do preço o famoso candelabro italiano, uma experiência inesquecível para o deleite de pessoas tão especiais quanto o senhor!

- Tá bem, mas eu não quero. Estou com um pouco de pressa. Só uma rapidinha e pronto.

- Podemos estar oferecendo também a promoção happy-hour, que começa daqui a uma hora. Duas pepekas especialmente selecionadas pelo preço de uma, num clima de bastante conforto e muita cortesia para o senhor!

- Querida, eu não posso esperar uma hora. Tenho que buscar meus netos daqui a pouco. Só uma rapidinha mesmo e eu vazo, por favor.

- Certo, senhor Kung, para servi-lo. Hum, tem mais uma coisinha…

- O que foi agora?

- O senhor disse que iria buscar as crianças, não é? Podemos estar lhe oferecendo o nosso serviço de “limusine do prazer.” O senhor pode estar indo até as crianças fodendo em nosso carro super-luxo, parece uma discoteca lá dentro: tem frigobar, globo de espelhos, música ambiente e diversos apetrechos eróticos. Já vem com o motorista e a acompanhante incluídos na tarifa!

- Menina, eu não vou buscar meus netos na escola num puteiro sobre rodas, tá legal?

- Certo, certo, é claro, me desculpe. Mas eu vejo que o seu cadastro está um pouquinho desatualizado. Podemos estar aproveitando para completar?

- Minha filha, eu só quero comer uma buceta rapidinho e pronto. Dá para ser depois?

- Infelizmente, seu Kung, é necessário estar mantendo seus dados atualizados para o senhor estar desfrutando de todas as comodidades e ofertas da Rede Pepeka Rosada. Não leva nem dois minutos, vamos lá?

- Tá bem. Mas você pode mandar ir arrumando a suíte e preparando a garota para foder enquanto isso, por favor?

- É claro, seu Kung, será um prazer! Vamos ao cadastro… Pode por favor me dizer o nome completo, data de nascimento, CPF, comprovante de residência, endereço de e-mail e número de telefone - fixo e celular?

- Caralho, você quer todos estes dados meus para quê?

- Seu Kung, os seus dados a gente já tem. Estou falando dos dados dos seus netos!

- Nem fudendo eu dou os dados da minha família para vocês, entendeu? Nem Fudendo!

- Certo, certo, calma seu Kung, não precisa estar se estressando. Eu dou um boot no sistema e o senhor vai poder estar fodendo em poucos minutos, assim que reiniciar.

- Menina, eu tinha quarenta e cinco minutos e agora só restam uns quinze para eu meter. Por favor, vamos com isso logo?

- Espera, está rodando o script… Iniciando o java… Abrindo o sistema… Pronto! Já vamos estar podendo continuar!

- Continuar? Mas eu nem comecei!

- Continuar a registrar sua visita, seu Kung. Não demora nada e o senhor já vai estar degustando uma maravilhosa pepeka especialmente selecionada para o seu prazer. Por favor, pode me passar o seu cartão de membro golden plus extra mega pirocudo? É importante estar registrando as visitas para o senhor estar acumulando muitas milhas ejaculadas e poder foder aproveitando todas as vantagens da Rede Pepeka Rosada!

- Olha minha filha, muito obrigado mesmo. Mas eu só tenho mais dez minutos e não vai dar mais para comer ninguém hoje. Broxei, outro dia eu volto.

Porra, depois dessa eu até fiquei com peninha do Véi da Van. O pobre coitado só queria dar uma escapadinha, mas o sistema implacável esmagou suas expectativas sexuais antes mesmo dele entrar em ação!

O pior de tudo era que, com este percalço, o Véi da Van sequer ia pecar - e eu teria que voltar para o inferno de mãos abanando! Não daria tempo para planejar nada, muito menos dar aquela passadinha no inferno para me vestir com alguma daquelas peles maneiras.

Eu tinha que pensar rápido, a oportunidade que parecia de ouro estava escorrendo pelas minhas mãos, graças à burocracia corporativa da Rede Pepeka Rosada! Pensando nos meus dias empresariais, lembrei-me do que eu costumava fazer quando as coisas emperravam: eu atropelava!

De um salto, possuí o corpo da atendente gostosinha atrás do balcão e disparei antes que o Véi da Van saísse pela porta: “Lamento muito, seu Kung. O senhor não quer estar dando uma rapidinha comigo aqui atrás do balcão? Posso estar oferecendo minha bucetinha por fora do sistema! Estarei cobrando só trintinha, na faixa, para o senhor não estar saindo na mão!”

Jogada de mestre. Os olhinhos do Véi da Van brilhavam como os de uma criança na frente da vitrine da Candy Shop, olhando para o meu decote que deixava boa parte dos meus peitos à mostra. O senhorzinho babava e eu quase podia ver dentro da sua cabeça todas as baixarias que ele estava imaginando fazer comigo. Também, pudera, eu estava gostosona e era muita areia para o caminhãozinho dele!

Ele já veio para trás do balcão todo apressadinho abrindo as calças, eu afastei a calcinha para o lado e empinei a bundinha com as pernas ligeiramente afastadas, de forma que ele já podia ir logo metendo na minha bucetinha. Ele me segurou pelo quadril e ficou se esfregando, provavelmente para endurecer a pica. E ficou se esfregando. E se esfregou mais e mais. Céus, a pica do Véi da Van estava difícil de subir!

Vendo o desespero do velhinho, fui eu quem começou a ficar impaciente. Se ele não me comesse, não havia pecado e, sem pecado, não havia condenação aos quintos dos infernos! Em resumo, minha missão fracassaria mais uma vez se a merda da piroca do Véi da Van não levantasse! Resolvi apelar.

Abri a blusa e deixei os peitos à mostra - Caralho caralhudo, o corpo da atendente que eu assumi devia ter uns quinhentos mililitros de silicone em cada lado, eram os maiores peitos que eu já tivera num corpo de mulher!

Coloquei-me de joelhos à frente do Véi da Van, peguei o peruzinho murcho e comecei a lamber, a beijar e a dar chupadinhas na cabecinha. Demorou mais um tempão, o Véi da Van me segurava pelos cabelos e tinha os olhos fechados, tentando se concentrar, mas a piroca ainda estava meia bomba.

Eu engolia a pica sugando com voracidade, batia com a cabeça na minha língua e golpeava minhas bochechas com aquele pau que, se bem não estava tão mole, também não se via tão duro a ponto de conseguir me comer.

Apelando ainda mais, eu falava toda sensual e fazendo cara de pidona para o Véi da Van: “Ah, essa piroca vai me comer? Vai meter fundo na minha rachinha? Vai me fazer gemer e gozar? Vem piroquinha, fica dura para a sua cadelinha, fica!”

O Véi da Van suava pelas têmporas, abria e fechava os olhinhos fazendo esforço para subir a rola, até que me agarrou pela nuca, colocou o pau de novo na minha boca e começou a foder ali para ver se endurecia de vez. E bombou. E bombou mais e mais. Bombou tanto que meu maxilar começou a doer de tanto chupar rola.

Parecia que ia funcionar, finalmente, o pau começou a crescer e a ter um volume considerável, era um belo exemplar de pica e eu já estava escorrendo melzinho da xoxota imaginando o Véi da Van me comendo por trás ali inclinada no balcão.

Daí, para minha surpresa, o velhote deu um suspiro longo e baixinho e gozou dentro da minha boca. Mardita merda, o Véi da Van deu uns seis jatos de porra com o pau pulsando na minha garaganta e pôs tudo a perder!

Quando eu levei o relatório para Aélis, minha diaba chefa riu muito da minha cara e disse que fui eu quem seduziu o Véi da Van, logo, aquilo não servia como prova cabal que o condenasse ao inferno.

Mais uma vez, eu não conseguira condenar uma alma! Caralho caralhudo, se eu não lograva fazer um velho frequentador assíduo de puteiro pecar dentro de uma casa de massagem com uma jovenzinha gostosa, que raios de capeta era eu?

Nota: Confira os capítulos ilustrados da “Saga Diabos!” em mrbayoux.wordpress.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 8 estrelas.
Incentive Bayoux a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de BayouxBayouxContos: 192Seguidores: 93Seguindo: 11Mensagem Um olhar cômico e singular sobre o erótico - cavaleirocalicedourado@gmail.com

Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Porra Bayoux, que capeta incompetente dos Infernos. Ôpa!!! Kkkk

Eu acho que a Aélis tá te sabotando, incompetência também tem limites. Kkkk

0 0
Foto de perfil de Bayoux

Mordeis, você é tremendamente perspicaz! Aélis é uma diaba barra pesada e, muito embora necessite de novas almas no setor de luxuria, é bem capaz mesmo devestes sacaneando o capeta sobrará se divertir… Veremos!

0 0