Amigo do Judô (C.02)

Um conto erótico de R. valentim
Categoria: Gay
Contém 3181 palavras
Data: 08/07/2023 22:08:04

No dia seguinte Téo me arrastou para o treino, estava sem saber onde enfiar a cara, se Matheus tivesse visto que curti sua foto não saberia como agir, era estranho sentir isso por alguém ainda mais levando em conta que durante minha vida nunca me senti atraído por ninguém, pelo menos não dessa forma.

Provavelmente minha reação deveria se dar pelo fato de estarmos próximos de mais por causa do Judô, já que trata-se de um esporte de contato, mas não era como se eu fosse treinar sempre com ele, a faixa do Matheus era bem acima da minha, então não treinarão com ele de novo, quando cheguei comprometeu a todos, incluindo o Matheus, como tinha dito quando se entra no tatame temos que comprimento a todos os atletas mais graduados do que eu, por ser branca tinha que falar com quase todo mundo, essa parte da disciplina e do respeito no esporte gostei bastante.

— E aí gostando do treino. — Matheus me perguntou quando fui cumprimentá-lo.

— É. — Estava meio constrangido, mas ele não pareceu ter percebido ou melhor pela sua reação não deve ter visto que curti sua foto.

O treino começou e o aquecimento foi suficiente para me destruir, quando o treino começou de fato já estava pondo meu coração para fora, Téo estava todo orgulhoso de mim, três dias seguidos sem desistir, era um recorde, o sensei me deixou com os outros novatos treinando as primeiras técnicas, para minha sorte ele colocou um faixa amarela para nos orientar, de vez em quando procurar Matheus com os olhos, o cara era lindo, ele não era o mais bonito do tatame o primeiro Téo era mais gato, mas algo nele não me deixava tirar os olhos dele, e o Kimono me fazia criar uns fetiches de como seria me pegar com ele usando o kimono, pensava em minhas mãos tirando o dele, deixando seu peitoral lindo e tatuado, me desconcentrei e fui derrubado, só depois que fui ao chão foi que voltei para o planeta Terra.

O treino foi bem puxado, porém tinha que admitir que estava gostando, afinal o esporte era legal, o professor era excelente e era uma oportunidade de passar mais tempo com Téo meu melhor amigo, como de costume o treino dos veteranos começou, até quis ir embora, mas sobre o pretexto de que estava esperando pelo meu melhor amigo, quando na verdade estava secando Matheus mais um pouco, embora meus olhos não saiam do judoca gostoso e fonte das minhas ereções ultimamente.

O treino acabou e como de costume Amanda foi buscar o namorado que estava ainda mais gato numa bermuda jeans preta e uma regata mostrando seus braços fortes e suas tatuagens.

— E aí cês vão? — Ele perguntou algo que não entendi para mim e Téo.

— Para onde exatamente? — Perguntei.

— Beto o Matheus nos convidou para o aniversário da filha dele.

— Mas o aniversário dela não já passou? — Perguntei.

— Sim, mas só agora consegui a grana pra fazer a festa. — Se justificou.

— Como você sabia que o aniversário dela já passou Beto? — Meu amigo me pergunta com olhos atentos e curiosos.

— Vi no insta dele. — Disse meio sem graça.

— Não sabia que vocês se seguiam. — Disse meu amigo.

— Ele mandou a solicitação depois que nós conhecemos, né Beto. — Disse Matheus.

— Vamos amor. — Amanda parecia impaciente.

— Vejo vocês à noite então? — Matheus quis saber antes de ir.

— Então vamos? — Téo jogou para mim.

— Pode ser. — Foi só o que consegui responder.

Em casa comecei a entrar em crise, dei um vacilo não deveria ter falado nada, agora tenho certeza que Matheus deve está pensando que “stalkiei” ele, não que eu não tenha feito isso, só que não queria que ele soubesse, foi bem difícil escolher uma roupa, então optei pelo básico, blusa polo preta e uma bermuda, calcei sapato, porque achei que ir de chinela seria muito desleixo, me perfumei e fui encontrar com Téo na hora marcada, quando cheguei no AP dele, meu amigo ainda estava se arrumando.

Nunca fui de reparar nele e nunca tivemos problemas em ficar nu na frente do outro, mas enquanto ele se trocava vi seu corpo com outros olhos, não que fosse ter coragem de ficar com ele, para mim Téo era como um irmão, mas estaria mentindo se dissesse que ver seu corpo não dispersou nada em mim, sua bunda durinha, seu pau mesmo mole era grande e grosso.

Desviei o olhar e pensei em outra coisa, não queria desejar meu melhor amigo e por sorte consegui mudar o foco em minha mente, por outro lado caiu bem em cima da lembrança da foto do Matheus de sunga na piscina, caralho precisava transar só assim essa secura me passaria.

— O que cê tem irmão, tá estranho. — Téo sempre sabia quando eu não estava bem.

— Téo ando sentindo coisas estranhas.

— Tipo o que?

— Desejos. — Não existe segredo entre a gente.

— Eu sabia. — Fiquei pálido na hora.

— Sabiá? — Quase gaguejei.

— Sabia que uma hora ou outra você iria querer transar. — Ele riu de mim, enquanto fico aliviado de saber que ele não sabia de fato o motivo do meu fogo.

Fomos para a casa do Matheus, ele morava com a mãe e o irmão mais novo, aparentemente a mãe da Mel ele dividiam a guarda da criança pelo que tinha entendido, a casa não era chic, mas era grande, o aniversário estava acontecendo na garagem com tema de princesas, a pequena estava a coisa mais linda do mundo, uma fofura que só ela.

Mel era a cara do pai, tinha as mesmas covinhas que ele quando tia, pude ver que Matheus era um pai apaixonado pela filha, na real a menina parecia muita amada por todos e até por mim mesmo que tivesse acabado de conhecê-la pessoalmente, já tinha me encantando por ele nos atores dele.

— Oi gente, obrigado por vir. — Ele segurava sua filha no colo quando veio falar com a gente. — Diz oi pros amigos do papai Melzinha.

— Oi! — Ela disse toda tímida escondendo o rosto no peito do pai dela.

Rimos do jeitinho meigo dela, outros amigos do Judô também estavam lá, mesmo sendo festa de criança tudo parecia bem legal, fiquei perto do Téo o tempo todo, não conhecia quase ninguém e o pessoal do Judô ainda não tinha tanta intimidade.

Com isso pude observar bem o ambiente e os convidados, foi aí que me dei conta que Amanda não parecia gosta da Mel, nos atores ela sempre pagava de madrasta, mas pessoalmente não tinha pego a criança no colo nenhuma vez e muito menos brincado com ela, na real Amanda estava no celular boa parte da festa.

Cantamos os parabéns e comemos o bolo que estava uma maravilha, no fim tinha gostado da festa ainda mais quando Mel veio andando na minha direção e me pediu colo sem ninguém mandar ela fazer isso, não tinha como dizer não para ela, a coloquei no colo e fui brincar com uns balões que ela podia alcançar estando no meu colo, quando escuto a mãe do Matheus chamando por ele e apontando pra mim, fiquei meio receoso de ter feito algo errado, afinal nem conhecia a criança e nem a família e estava com ela no colo, antes que pudesse me desculpar Matheus abre um sorriso me deixando confuso.

— Ela gostou de você. — Ele disse.

— Como assim?

— Mel não vai para o braço de estranhos, já realidade tem parentes que nem conseguem chegar perto dela sem que ela abra o berreiro. — Confessou rindo.

— Pensei que iria me repreender? — Admiti.

— Porque faria isso, tipo você está brincando com minha filha e é meu amigo, fora que Mel é ótima julgadora de caráter. — Disse brincando.

Estamos rindo descontraídos quando amanda se aproximou e pude notar que ela planejava algo, seu olhar está com cara que que aprontaria algo, mas nem ela e nem eu estávamos esperando o que aconteceu em seguida, Amanda queria segurar a filha do namorado para tirar selfies, porém quando ela chamou a Mel ela se agarrou em mim e não quis ir para a namorada do pai dela de jeito nenhuma.

Todos começaram a rir, mas percebi que Amanda não tinha gostado nada, e para piorar assim que Matheus esticou as mãos para Mel ela praticamente saltou do meu colo pro dele, evidenciando não ter tanta simpatia por Amanda.

A festa já se aproximava do fim — festa de criança sempre acaba cedo — e fui procurar o Téo para irmos embora, só que o meu amigo estava aos beijos com uma prima da Amanda, fiquei puto porque sabia que ele não iria para casa comigo, mesmo assim tentei a sorte e chamei ele, quando cutuquei seu braço a mina me olhou como um cão raivoso protegendo seu osso, mas fui corajoso e puxei meu amigo de canto.

— Que porra é esse Téo, tu se arruma até em festa de criança?

— O que eu posso fazer se as minas piram no Téozinho. — Disse com um sorriso canalha.

— Teozinho nada, ela vai se assustar quando vir o Teozão. — Rimos.

— Essa aí talvez veja meu menino hoje ainda, a mina ta pegando fogo, vai Beto fica chateado comigo não, ela quer me dar e você sabe que essas coisas não acontecem sempre.

— Cínico, não acontecem comigo, mas você pode comer quem quiser. — Falei irritado, mas não tinha o que fazer, não era e nem nunca seria um empata foda.

— Você é o melhor amigo do mundo e por isso que eu te amo. — Chantagista.

— Beleza, seu otário, espero pro seu bem que você coma essa menina hoje, porque se eu for para casa só de graça vai me dever uma.

— Combinado.

Fui me despedir da Mel — que já era minha pessoinha favorita naquele lugar — e do pai dela, me aproximei deles aproveitando que Amanda não estava, Mel veio pro meu colo assim que me viu, brinquei com ela um pouco e me dirigi ao Matheus.

— Ela é muito linda, parabéns.

— Puxou o pai. — Fiquei vermelho com o comentário dele.

— Matheus tô indo, moro meio longe e meu fiel escudeiro achou uma mina sedenta por ele, então fui trocado. — Fingi um ressentimento.

— Téo é assim mesmo, gado gado, mas se liga eu posso ir te deixar mano.

— Não cara, precisa não, vou te tirar do aniversário da tua filha não. — Dizia não, mas gritava sim por dentro.

— Deixa de história, a festa já acabou, pego o carro do meu pai e te deixo lá rapidinho. — Aceitei depois de sua desejada insistência.

Matheus foi pegar a chave do carro com o pai dele e avisar a Amanda que estava indo me deixar, os convidados já estavam saindo e como Mel estava no meu colo, acabei virando um point de despedida, com parentes e pessoas que nunca vi na vida, se despedindo dela e de mim, achei engraçado, pois ela ficava tão de boas no meu colo que nem parecia que era a primeira vez que nos víamos pessoalmente.

Ela era esperta e falava muito coisa já, embora não fosse muito simpática com os outros para mim eram só sorrisos, vi de canto de olho a cara de Amanda e percebi que ela parecia enciumada, mas aí problema dela, não tinha culpa da Mel ter gostado de mim e claro eu dela, para piorar ainda mais a cara de cu da Amanda quando Matheus disse a ela que ele iria me deixar ela ficou quis fazer cena, mas por esta na frente da familia dele se conteve, mas não sem antes ser bem babaca com ele.

— Quero ir para casa. — Disse ela.

— Você não vai dormir ai Amanda. — Disse ele com tom cansado, fiquei meio constrangido de meio que está no meio deles.

— Não mudei de ideia, se meu namorado não vai me dar atenção a noite toda melhor ir para casa mesmo.

— Amanda é aniversaria da minha filha, você queria que eu te desse atenção e esquecesse a Mel? — Ele me pareceu puto, mas continha o tom de voz baixo e tranquilo. — Quer saber beleza, olha a Mel para mim que vou deixar o Beto e quando voltar te levo para casa.

— Até para ser dispensada eu não sou prioridade Matheus? — Ela foi irônica e ele merecia um prêmio por manter a paciência naquela situação, embora algo me dizia que não era a primeira vez que eles brigavam daquela forma.

— Tá bom Amanda você venceu, vou pegar a cadeirinha da Mel, e vamos todos, te deixo em casa, tem problema se eu deixar ela primeiro Beto?

— Não Matheus, não quero causar problema irmão, eu posso pedir um Uber, esquenta não. — Tentei apaziguar as coisas.

— Vai pedir Uber nada não, vou te deixar, até porque Mel está muito agitada por causa da festa, ela sempre dorme quando anda de carro, então te deixar vai me ajudar com ela hoje. — Seu sorriso era cativante e mais uma vez fui vencido, aceitei a carona.

No carro parecia que uma torta de climão havia sido servida, estava no banco de trás brincando com a Mel para tentar não me meter na treta do casal, mais ainda no caso, Amanda morava meio longe, mas nem reclamei que chegaria um pouco mais tarde em casa, por um lado gostava de ficar com o Matheus e o fato dela morar longe me daria mais tempo a sós com ele, tirando os barulhos que Mel fazia ninguém mais no carro dava um pio, só quando chegamos que ela resolveu quebrar o silêncio.

— Então é isso, não vamos dormir juntos hoje? — Até eu fiquei confuso.

— Você quem quis ir embora, Amanda.

— Era para você me dizer que não, insistir para que eu ficasse como sempre faz. — Ela lhe passava tardiamente o roteiro da treta deles.

— Quer saber, você tem razão, sempre faço o que você quer, dessa vez não vou insistir, você não quis vim para casa, então está entregue. — Ele foi frio de um jeito que até eu senti o peso.

— Não, mudei de ideia, agora vou dormir com você, vamos deixar esse ai e vamos para sua casa. — Ela tinha um jeito esnobe de falar, isso me tirava do sério.

— Amanda, você acha que sou otário? Desce desse carro agora. — Ele foi firme e ela ficou em choque olhando para ele. — Você me fez cruzar a cidade para agora dizer que não quer mais, ou você aprende a medir seus atos ou melhor a gente terminar.

— Você vai querer terminar comigo, quem você acha que vai te querer, você tendo uma filha e nem tendo onde cair morto?

— Isso é um problema meu.

— Você vai se arrepender disso e quando vim na minha porta pedindo para voltar, vou lembrar do babaca que você está sendo agora.

— Tá certo, agora desce por favor, tenho que deixar o Beto em casa.

— Vai se fuder Matheus. — Ela bateu a porta do carro quando saiu.

Quando ela entrou em casa ele me pediu para sentar na frente, e obedeci, ele parecia bem tenso, quis falar com ele, porém tive medo de está sendo invasivo, mas antes que conseguisse formular alguma coisa para dizer ele arrancou com o carro e ele mesmo quebrou o silêncio que se formou.

— Descupa por isso, Beto.

— Relaxa Matheus, tô de boas.

— Cara a Amanda está impossível, ela sente ciúmes até da Mel ultimamente.

— Mas ela é sua filha, ué. — Fiquei surpreso pelo que ele disse.

— Ela fala que é a Rebeka, mãe da Mel que faz a menina não gostar dela, mas se liga ela nem tenta se aproximar da minha filha, tô meio de saco cheio. — Ele desabafou.

— Cara a Mel é ótima, sinto muito que esteja nessa situação.

— Fiquei surpreso que a Mel também gostou de você. — Disse mudando de assunto.

— Como assim também?

— Eu gostei de ti ué.

— Como assim? — Comecei a ficar nervoso. — Também gostei de ti, viramos amigos de cara. — Estava tremendo.

— Só amigos? — Ele me provocou.

— O que quer dizer Matheus? — Minha voz quase falha.

Matheus me olhou nos olhos e assim que o carro parou no sinal ele colocou a mão na minha perna.

— Beto, na moral desde que te vi gostei de ti, só não dei em cima porque Téo disse que você é hetero e claro porque eu namoro, ou namorava nem sei mais, mas enfim você é bonito e interessante, me pergunto se não teria uma chance com você. — Meu coração quase que sai pela boca.

— Mais você é hetero?

— Na realidade sou Pan, só que não fico espalhando por causa dos meus pais que são religiosos e não entendem essas coisas.

— Matheus, eu não sei. — Estava entrando em pânico, nem conseguia formular meu raciocínio.

— Desculpa, não quis te deixar assim é só que pensei que você quisesse.

— Porque pensou isso?

— Cara você curtiu uma foto minha de cueca na piscina e depois não curtiu mais nada, achei que fosse um sinal, discreto, mas ainda sim um sinal. — Queria pular do carro em movimento. — E também ver você se dando bem com a Mel me deixou mais interessado ainda em te conhecer.

Não sabia o que fazer ou dizer, então apenas segurei sua mão que permanecia na minha perna e falei a coisa mais estúpida que poderia ter falado naquele momento.

— Podemos ir com calma? — Isso com certeza iria espantá-lo.

— Tranquilo por mim.

— Tem certeza, mas e a Amanda?

— Bem, acho que não tem mais volta com ela.

— Não posso garantir nada Matheus.

— Por mim tudo bem Beto.

Ele parou o carro em frente minha casa, já estava tarde e a rua estava deserta, uma curiosidade me bateu e tentei afastar a ideia, mas foi mais forte do que eu, seu perfume já estava gravado na minha mente, meu desejo por ele era como um incêndio então tomei coragem, olhei para um lado e depois para outro, verificando se não tinha ninguém olhando e o beijei, todo sem jeito, sua barba rala me fez cócegas, mas sua língua me levou para o paraíso, meu pau ficou duro na hora, naquele instante entendi que só ali tinha beijado de verdade pela primeira vez.

— Isso foi um sim. — Me perguntou depois do beijo.

— Um talvez. — Fugi do carro antes que subisse nele como tinha feito no treino.

Corri para casa, como uma adolecente de comédia romântica, meu coração parecia que ia sair pela boca, o hálito da sua boca era delicioso, sua língua era perfeita, seus lábios carnudos me deixaram sem chão completamente perdido, nossa conversa ficou se repetindo na minha mente de novo e de novo, resolvi mandar mensagem para ele para que não pensasse que era um louco ou coisa assim.

“Obrigado pela carona e pelo beijo.”

“ Quando quiser, mas me diga uma coisa, foi bom?”

“Digamos que fiquei muito animado.” — Fiquei com vergonha, mas uma safadeza foi tomando conta da minha mente.

“ Fico mais aliviado que não foi só eu.”

“ Tá dizendo isso só para mim, me senti melhor.”

Meu coração parou quando recebi uma foto de visualização unica dele segurando meu volume por cima do calção.

“ Não minto Beto.”

Meu deus, mandei boa noite para ele fui deitar, só consegui pregar o olho depois da bater uma pensando nele a na foto que ele me mandou.

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Comentários

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Massa! Massa! Massa! Fiquei duro aqui com esse papo no carro e com o final.

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Breve tem atualização, estou terminando o outro para focar só nesse.

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Boa Rafa! Esse aqui particularmente to adorando hehehe

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Qdo conheci uma pessoa quem me conquistou primeiro foi a filha e já nos separamos a muito tempo mas com a filha não separei. Li este conto me lembrando dela a mais de trinta anos atrás. Parabéns pelo conto. Ansioso esperando a continuação.

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Pela forma que vc escreveu, a filha no caso dessa pessoa, te cativou é acabou ganhando mais que um amigo, já vi casos assim e tbm histórias no TikTok, de uma mulher que entrou na justiça pra ter o direito de continuar vendo a enteada, já que ela se davam bem, e a mãe da criança aceitou numa boa, a menina até dorme na casa dela, quem ganha com isso é a criança, pois ela cresce cercada de amor e carinho.

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você sabe como desenvolver uma história prendendo a atenção do leitor, um relato excitante, com conteúdo, personagens que não parecem ficção, uma delicia !

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Ahhh que tesão da porra Rafa! Vc consegue criar essas situações que fazem o leitor torcer, ficar excitado, rir, enfim. Muito bom mesmo 😉

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Gente estou tendo que escrever pelo celular o que é bem difícil então peço que tenham paciência em relação erros de português e frequência em que os contos estão saindo, estou fazendo o possível para não sumir então conto com a compreensão de todos que leem meus contos com frequência, valeu espero que gostem.

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Caramba, nem percebi que poderia ter algo errado cara! Relaxa que vc manda bem de todo jeito hehe

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Me coloco à disposição para ser revisor dos teus textos, sou professor...

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