Delírios Isanos - Degustação Anal

Um conto erótico de Multiface
Categoria: Heterossexual
Contém 2931 palavras
Data: 07/07/2023 12:03:09
Última revisão: 14/07/2023 12:50:38

Esse texto é parte da saga que começou com "Delírios Insanos - Sacanagens Iniciais". Conta a história de um acidentado envolvido com pessoas desconhecidas que tenta desvendar sua realidade. É a sequência do conto "Delírios Insanos - O Jantar Sacana". Para saber de tudo que aconteceu, sugiro que clique no meu nick para ter acesso ao primeiro capítulo e seguir a história.

********

Era por volta de quatro da tarde quando o telefone tocou.

- Oi, lindo, tudo bem por aí?

- Tudo sim e com você?

- Ótima. Com saudade. Ligando rapidinho pra combinar. Te espero as sete e meia tá bom?

- Prometo que estarei lá. Também estou com saudade.

- Então tá. Até, beijo.

Pra dizer a verdade, esse pequeno papo foi suficiente pra me deixar com tesão. Sabendo que aquela gostosa estava me ligando pra confirmar que queria dar pra mim, despertou um sentimento de muito domínio. Me vieram à cabeça aquelas palavras... "quando o cara goza dentro, ele se torna o macho". Adorei me tornar o macho dela. Mal sabia que tinha muito mais pela frente.

*********

Claudia me ligou, novamente quase na hora em que eu ia saindo pra ver Marta. Falamos algum tempo e ela me disse que já estava ansiosa pra voltar e me ver. Que morria de saudade e que estava se tocando, pensando em mim. Aquilo me pegou de surpresa, pois até então, ela havia se mostrado uma moça recatada. Parecia ser muito retraída ou tímida, até. Então, aproveitei a oportunidade e falei muita putaria pra ela. À medida que ia falando, podia perceber na sua voz e na respiração que minha namorada ficava cada vez mais excitada, até que ela gozou.

- Foi bom anjo?

- Adorei, Marcelo, nunca fiz isso e nem senti tão gostoso me tocando. Foi a siririca mais cheia de tesão da minha vida.

- Então vem logo pra casa, que quero fazer você gozar mais gostoso ainda.

- Não vejo a hora de estar com você. Agora vou desligar, amor. Tenho que me lavar. Você não imagina a melequeira que fiz aqui.

- Imagino sim. E vou te contar uma coisa. Eu adoro essa sua melequeira. Quero lamber tudo.

- Ai, para amor, senão começo de novo.

- Então vai, vamos começar de novo.

- Não, não dá. Tenho que jantar com a deputada que tá tratando dos nossos negócios. Marcamos à oito, aqui no restaurante do hotel. Amanhã a gente se vê. Chego no avião da tarde. Beijo.

O papo me deixou cheio de tesão. Atravessei o pátio em direção à casa de Marta, de pau duro. Quando cheguei ela me esperava da mesma forma que na noite anterior.

- Hummm, vejo que veio armado hoje.

Ela apontou pra minha braguilha e riu gostoso.

- Tem duas razões pra isso.

-

Ah, é? Pode me contar?

- Uma é você e a outra é Claudia.

- Que tem Claudia?

Contei sobre o acontecido no tele-sexo e ela se mostrou surpresa.

- Nossa, Marcelo, que maravilha. A moça tá se soltando, então?!

- Pois é, Marta. Bom sinal.

- Sabe que isso me excitou. Qualquer hora quero que me faça gozar ao telefone. Nunca fiz isso e fiquei curiosa.

- É, mas agora vou te fazer gozar ao vivo. Vem cá...

Estendi as mãos à ela, convidando-a a levantar-se. Ela se levantou e pude ver, novamente, uma deusa na minha frente. Um vestido colado ao corpo, deixava todas as suas curvas à mostra. Ela deu uma voltinha e perguntou:

- Gostou do modelo?

- Você está deslumbrante meu anjo, mas fica melhor sem modelo nenhum.

- Então vem comigo, vem. Vem me deixar melhor.

Me estendeu a mão e fomos pro quarto. Da mesma forma que na noite anterior, somente o abajur do canto aceso e o lençol perfeito na cama. Uma música suave ao fundo deixava o romantismo dominar o ambiente. Marta ficou de costas novamente, se encostou em mim e pediu pra baixar o ziper. Tudo igual à noite passada. O vestido caiu ao chão e ela estava novamente toda nua na minha frente e eu a via no reflexo do espelho. Abracei seu corpo e minhas mãos espalmaram suas mamas. Brinquei com seus mamilos e beijei seu pescoço, como se fosse repetir a noite anterior.

- Você é muito carinhoso, meu lindo. Adoro como faz isso. Seus dedos são mágicos, mas hoje vai ser um pouco diferente. Quero alcançar um novo estágio. Tira sua roupa e deita, que vou dar um trato em você.

Obedeci. Tirei minha roupa e o pau pulou duro fora da cueca. Deitei na cama e ela veio me beijar. Marta tinha um beijo diferente e o gosto dele era um poço te tesão. Ao me beijar, segurou firme no meu pau e ensaiou uma punheta, lenta forte. Meu tesão nessa hora estava enorme.

- Hoje vou te contar mais duas tradições da família. Espero que você goste.

- Tenho certeza que vou gostar. Essas tradições estão me deixando maluco.

Dizendo isso, ela se posicionou e foi chupar minha rola. Ficou de bruços com aquele bundão pra cima e engoliu tudo de uma vez. Começou um vai e vem lento e constante. Eu sentia meu pau entrar e sair da boca daquela gostosa e experimentava, novamente, a sensação de efervescência que havia sentido no dia do motel. A cada movimento, mais e mais o tesão ficava insuportável. Eu tentava me conter, mas estava quase explodindo.

- Para, Marta, para que assim vou gozar.

- Então goza, eu quero seu leite. Me enche de porra, lindo, vai, me dá essa coisa gostosa.

Assim que ela colocou o pau na boca novamente, eu gozei rios de porra. Tive a sensação que iria virar no avesso de tanto que gozei. Sentia dor na região entre o saco e cu, tamanhas eram as contrações. Não me recordo de uma outra gozada na boca, tão violenta como tive naquele dia. Marta continuava chupando e limpando a porra. Não perdeu uma gota, enquanto meu pau pulsava descontroladamente. Eu gemia e me contorcia.

- Meu anjo, que boca deliciosa que você tem. Isso foi divino, delicioso, sem igual.

- Que bom que você gostou lindão. Eu adoro chupar uma rola. E uma gostosa como a sua me faz ter muita satisfação.

Veio me beijar e pude sentir o gosto do meu pau na sua boca. Deitou-se ao meu lado e ficou em silêncio. Eu me recuperava aos poucos, olhando pro teto escurecido pela pouca luz.

- Sabe, Marcelo, estar com você é muito diferente. Sinto-me extasiada em saber que tenho um macho carinhoso ao meu lado. Hoje, quando telefonei, fiquei toda molhada em pensar que você estaria aqui, comigo, mais uma vez.

- Eu digo o mesmo, anjo. Fiquei de pau duro em ouvir você e saber que você estava me desejando.

- Então, agora posso te contar mais uma tradição. Quando o casal goza um na boca do outro, como aconteceu várias vezes com você me chupando e agora que me deu seu leitinho, dizia meu pai que a gente sabe que a amizade entre os dois está selada, para a eternidade. Não há nada mais divino que um sentir o gosto do outro. Então, estamos, a partir de agora, amigos para sempre.

- Que delícia saber disso. Eu não consigo pensar em outra situação que não seja ser seu amigo. É muito bom ter você por perto. Mas, você disse que eram duas tradições. Qual é a outra?

- Humm, tá apressadinho, heim moço?

- Só curioso, mas você é quem sabe a hora de revelar a próxima.

- Bom, acho que você já descansou um pouco. Então já posso revelar. Você já experimentou duas tradições e tá na hora de experimentar a terceira. Como dizia meu pai, boca foi feita para chupar, buceta foi feita para comer e cu existe para ser degustado. Então, agora é com você, lindão. Seja gentil porque estou destreinada. Ali em cima tem um hidratante pra ajudar um pouco.

Sinceramente, não acreditei. Ela estava deitada de bruços, pedindo pra que eu comesse a bunda dela. Aquela maravilha de bunda? Meu pau começou a endurecer só de olhar aquela cena. No entanto, sabia que não podia bobear, sob pena de perder a oportunidade. Reagi rápido.

- Então, deixa comigo, meu anjo, você vai entender agora o que é ser gentil com uma dama. Fica assim, do jeito que você está, não se mexe.

- Sou uma estátua esperando meu príncipe.

Fui até o móvel, peguei o hidratante e trouxe pra cama, para usar como lubrificante. Na volta, ajoelhado, comecei a acariciar a moça. Beijei sua panturrilha. Depois do beijo, uma lambidinha delicada, quente e gostosa. Devagar, fui subindo pelas pernas dela. Sem pressa, beijando e lambendo. Uma lambida maior na dobra do joelho, fez com que Marta suspirasse fundo. Depois, escalei as coxas, da mesma forma, calmamente. A cada beijo, uma lambida sensual e marota. Cheguei até aquela bunda maravilhosa e dediquei muito carinho à ela. As duas nádegas forma muito beijadas e lambidas.

- Delícia lindo. Não acredito que você tá me tratando assim. Que gentleman.

quando cheguei na parte de cima da bunda, minha língua começou a lamber o rego, lá em cima. Foi descendo devagar, deixando bastante saliva no local. Mas não fui mais pra baixo. Voltei e continuei a sessão de beijos e lambidas costas acima. Devagar, lento e sem pressa. Meu pau estava duro como uma pedra. Chegando perto dos ombros, passei a perna por cima do corpo de Marta e me sentei a cavalo sobre sua bunda. Meu pau se acomodou entre as nádegas, escorregando na saliva que havia ficado lá. Iniciei um movimento lento de vai e vem, ao mesmo tempo em que mordiscava o pescoço e as orelhas dela. Neste momento aquela fêmea maravilhosa mostrava sinais de excitação extrema. Sentindo meu peso sobre seu corpo, sua respiração era forte e descompassada. Emitia gemidos suaves mas intensos. Seu corpo se mexia sob o meu, tentando sentir mais meu pau escorregando entre suas nádegas. Falei baixinho no seu ouvido.

- Você é deliciosa meu anjo. Vou fazer você derreter de tesão. Te dar todas as sensações que uma fêmea gostosa como você merece sentir. Todo carinho que uma mulher maravilhosa precisa pra se sentir amada e desejada. E todo prazer que uma puta quer ter. Você é minha e só minha. Quero que goze do fundo da sua alma.

- Vai, mete em mim, estou louca pra sentir essa rola gostosa, vai, me penetra, mete, lindo.

Claro que não meti. Era isso que eu queria ouvir. Queria que ela se mostrasse em todo seu desejo e faria ela concentrar o tesão, pra explodir no momento certo. Desmontei de cima da bunda dela e recomecei a beijar e lamber as costas, fazendo o caminho de volta. Desta vez, mais rápido. Peguei um travesseiro e coloquei sobre seu quadril, fazendo aquele bundão delicioso arrebitar mais um pouco. Ela ficou mais aberta, e minha língua desceu devagar e gostoso pelo rego. Queria que ela sentisse ansiedade e deu certo. Lambi e espalhei saliva por tudo e quado a língua tocou o ânus, foi uma explosão de suspiros.

- Aiiiii, delicia, nunca, nunca, aiiii, isso é bom, nunca, ai, isso, nunca, nunca...

Seu quadril ficou maluco. Ela começou um rebolado gostoso e eu saquei que era o sinal que esperava para concretizar o crime. Sem demora, peguei o frasco de lubrificante e lambuzei aquele cuzinho maravilhoso. Passe uma bela quantidade no meu pau e me posicionei entre as pernas dela. Pincelei de baixo pra cima, percorrendo a buceta que estava babando e passando devagar no cu. Na volta parei e forcei a entrada. Para minha surpresa, a cabeça passou com facilidade.

- Ai, lindo, vai com calma, devagar...

- Está doendo, anjo? Se estiver doendo eu paro.

- Para nada, vai, come meu cu, sem dó, quero tudo dentro. Eu não aguento mais de tesão, vou gozar, seu safado.

Empurrei com cuidado, mas continuamente e o pau foi sumindo pra dentro dela. Escorregou todo e ela suspirou forte.

- Aiiiiii, que tesão. Mete, vai, quero gozar, mete cara, mete!!!

Comecei a bombar e ela gozou imediatamente. Explodiu de tesão. Urrava e rebolava. Eu tentei segurar sua cintura, mas não foi possível, porque ela me derrubou. Com o pau dentro, Caí sobre suas costas e continuei bombando como conseguia. Marta gozava de forma insana. Rugia como uma leoa, se contorcia toda e pedia mais.

- Vai, não para, não para. Que tesão infinito, mais, mete mais, safado, mete em mim.

Tentei acalmar a moça e reduzi as bombadas. Procurei manter a calma ao máximo de forma a fazer com que ela acalmasse. Sabia que o tesão dela estava à todo vapor e que se eu a dominasse, ela iria gozar de novo. Pedi calma a ela.

- Calma meu anjo, temos a noite toda pra gozar. Você pode gozar quantas vezes quiser. Meu pau é seu, não precisa ser tudo de uma vez.

Eu continuava atolado no cuzinho dela e deitado por cima do seu corpo de bruços. Ela me ouviu e acalmou um pouco.

- Ai, que tesão você me dá, meu amor. Não quero que isso acabe nunca. Meu corpo está queimando por dentro. Vem amor, mete de novo, me faz gozar mais uma vez, vai amor, me dá mais...

Qual não foi minha surpresa em ouvir ela me chamar de amor pela primeira vez. Fiquei excitado com isso e comecei a bombar de novo. Desta vez, ela estava mais calma e pude brincar mais gostoso dentro dela. entrava e saia de forma ritmada. Podia ouvir o som dos nossos corpos batendo. Mas não demorou para que Marta entrasse em transe novamente.

- Vai amor, mais forte, mais rápido, tá vindo de novo, vou gozar, ai que tesão... puta que pariu, vai, mais rápido...

Não me contive. Aumentei os movimentos e arrebentei de tanto gozar dentro daquele cu gostoso. Gozamos juntos numa explosão de prazer. Eu nunca havia experimentado uma mulher tão excitante e tão fogosa como aquela. Marta se esbaldava em prazer. Não se cansava de gozar e gozar, sem parar. Até que fui cansando e acalmando. Parei os movimentos e ainda de pau duro dentro dela, caí sobre suas costas.

- Não quero sair daqui nunca. Esse é o lugar mais maravilhoso que já fui.

- Eu também não queria que você saísse dai. Você e que foi maravilhoso. Mas vem cá, vem, vem do meu ladinho que preciso te contar o resto da história.

- que história, Marta? Do que você tá falando?

- Bom, agora vou te pedir que ouça. Primeiro tenho que te agradecer e muito. Você acaba de me levar a lugares em que eu nunca estive. Acho que me levou para o céu. Nunca o Sérgio chupou meu cu e eu adorei o que você fez comigo. Que língua maravilhosa você tem. Tive que me segurar muito pra não gozar com sua língua no meu rabo, seu safado. Mais uma coisa: eu nunca gozei dando o cu. Foi a primeira vez e a segunda também. Acredite, isso é inédito. Seu pau é uma delícia.

- Fico contente em saber...

- Escute, agora vou revelar a outra parte. Se você pensou que a terceira tradição era dizer que cu é pra degustar, errou. A tradição que nos foi passada por papai é que, quando um cara come o cu de uma mulher com o consentimento dela, eles estabelecem uma relação sublime. Quando ela consente, ela está dando ao macho uma posição superior na escala de dominação. Consumado o ato, a mulher passa a ser propriedade do macho. Então, agora você é meu dono. Você tem todo direito sobre mim, sem limites. Você pode tudo, pode fazer, pedir, mandar e abusar, desde que não seja violento. Eu sou sua propriedade e vou levar isso muito a sério, não duvide. Mas isso tem um preço: sua responsabilidade aumenta. Então, agora você deve decidir se quer essa responsabilidade. Vai ser meu guia e meu dono. Quer?

- Você é uma delícia de mulher. Quero você pra mim de todas as formas, sem limites. A partir desse momento serei seu dono. Muito mais que seu macho, serei seu senhor.

- Então tá consumado. Eu te aceito e me prostro. Sou sua propriedade, a partir desse momento.

- Eu te aceito, meu anjo. A partir de agora você é minha e só minha. Vou ser seu amo, seu macho e seu dono. E vou te fazer uma revelação. Você será a primeira a saber. Não tenho escolha, vou aceitar a proposta que me fizeram. Pode me considerar parte da empresa a partir de amanhã. Vou dar tudo de mim pra colaborar no crescimento do negócio da família.

- Que maravilha. então você vai ficar por aqui. Delícia, Marcelo. Isso me deixa feliz ao extremo. Finalmente teremos um homem pra chamar de nosso. Mas tem o seguinte: eu não sei de nada. Você deve contar isso pra Claudia o mais rápido possível.

- Sim, Marta, faço isso amanhã, na hora que ela descer do avião. E tem mais uma coisa: vou pedir ela em namoro. Selar um compromisso.

- Ótimo. Seria a melhor coisa a fazer. Assim, de compromisso selado, a gente pode tratar do assunto do compartilhamento.

- Justamente por isso que vou fazer.

- Bom, meu caro, a hora não para. Tá na hora de ir...

Era meia noite. Como tínhamos combinado na noite anterior, eu deveria ir pra casa. Falei isso à ela, que sentiu-se protegida por eu estar honrando o compromisso. Tomei um banho rápido e me fui, atravessando lentamente o pátio entre as casas e pensando em tudo que estava acontecendo. Será que aquilo tudo era real? As coisas pareciam certas e prazerosas demais para serem verdade. O que estava acontecendo? Não dormi naquela noite, pensando nisso.

Se você gostou deixe um comentário e algumas estrelas. Não perca a continuação: "Delírios Insanos - A Volta de Claudia e a Descoberta da Amiga"

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 32 estrelas.
Incentive Multiface a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Essas tradições de família estão se mostrando uma delícia.

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom, está ficando casa vez melhor essa história, estou acompanhando e gostando, parabéns Multiface

0 0
Foto de perfil genérica

Grato, Ataide. A sequência está ainda mais legal. Não perca.

0 0