Que delícia de pousada!

Um conto erótico de Ela
Categoria: Heterossexual
Contém 734 palavras
Data: 07/07/2023 10:30:50
Assuntos: Heterossexual

Fomos passar uns dias em Ilha Bela cidade do interior de São Paulo e ficamos numa linda e confortável pousada, afastada do centro, com todos os ingredientes necessários ao descanso, lazer e diversão. Da suite via-se o mar azul e os barcos, o que nos encheu de vontade de navegar e este é um dos programas oferecidos pela pousada. A praia é particular, só frequentada pelos hóspedes e os funcionários vinham nos servir nas mesas à beira mar. E foi assim que nos aventuramos nesse prazer.

Eu tenho 44 anos e meu marido tem 56 e curtimos a experiência que a vida nos proporciona, principalmente confidências e tudo o que sentimos vontade trocamos idéias.

Já era o fim do dia, descemos para o jantar e depois fomos dormir e, em face do cansaço da viagem, não transamos. Na manhã, após o café, fomos à praia e um funcionário veio nos atender, aparentava ter a minha idade, bonito, um mulato de cor bem escura e que chamou a minha atenção. Meu marido percebeu meus olhares e deu um sorriso irônico. Quando pedimos uma nova bebida iniciamos uma conversa com ele, que também dirigia os passeios de lancha e assim combinamos de ir naquela hora mesmo. E fomos! Já no barco sentamos nas cadeiras de sol, enquanto o mulato dirigia lentamente a lancha, com destino à uma parte do mar que pode dar um mergulho. Falei pro meu marido, já sei o que está pensando e lhe digo que ele é mesmo um mulato atraente e com esse eu topo! Só ouvi assim dele: sem cerimônia, se divirta, eu quero ver! Me levantei e fui até ele, fiquei ao lado, minha mão pousada no volante e o encontro das duas mãos foi inevitável. Aquele rosto mulato, os olhos me cobiçando, mas com receio, afinal eu estava acompanhada! Só alisei o peito dele, apertei de leve e disse: te espero na nossa suite! E voltei pra minha cadeira e falei: convidei ele pra ir mais tarde na suite, meu marido piscou o olho. Seguimos o passeio e chegamos no local onde podia mergulhar e passei por ele, meu biquini curto e o meu corpo sendo admirado.

Voltamos pra pousada, almoçamos e fomos tirar um cochilo, até ouvir a campainha, era ele, entrou e se acomodou na poltrona. Enquanto fui pro banho meu marido ficou ali de conversa. Quando voltei foi a vez de meu marido ir pro banho e eu fiquei ali só com aquele mulato atraente, que não perdeu tempo e já veio querendo me beijar, eu apenas enrolada na toalha, em pé, sendo abraçada, e ele fez a toalha cair e eu me entreguei. Os beijos foram quentes e fui eu mesma quem tirou a camisa e o short dele, me ajoelhei e foi nessa posição que meu marido, ao sair do banho, me viu, já com a boca enrolada naquele pau escuro, chupando com prazer. Sentou na poltrona ao lado e ficou admirando, eu enfiando e tirando a boca daquele pau imenso, quase negro. Me levantei e voltamos a nos beijar, até que ele me conduz pra cama e ficamos deitados, num amasso gostoso, ele lambeu e chupou meus seios, mordia, me apalpava toda, levando a mão nas minhas cochas e alisava com o dedo a minha boceta e em volta do anus. E foi descendo a cabeça e me chupou, que gostoso ver aquele mulato me dando prazer! Depois de muito me chupar, foi a minha vez de me deliciar e de lhe dar prazer, ele deitado na cama, enquanto minha boca se deliciava chupando aquele pau muito gostoso, chupei muito, lambi, fiz tudo o que queria. Ele me puxou pelo cabelo e me colocou de quatro, salivou o pau e me penetrou, a cada metida era um grito meu, olhava pro meu marido que se masturbava, a tempo de se levantar e enfiar o pau na minha boca, chupei só um pouco, pois era incômodo, mas senti o prazer de ter dois machos em mim. Enquanto meu marido se completava sozinho eu era fodida pelo mulato e veio o gozo extremo, alucinante, me estiquei na cama, enquanto notava o mulato, que nem o nome eu soube, se levantar, se vestir e sair.

Pois bem, realizamos um desejo nosso e tiramos o restante dos dias para aproveitar o passeio. Confesso que quando avistei o mulato novamente bateu uma vontade, mas só ficou nisso.

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