Diabos! - Glóry Pirex Parada no Semáforo

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 1645 palavras
Data: 06/07/2023 14:17:44

Caso 358: Glory Pirex e Armando. Depois do fracasso nas vezes em que tentei condenar alguém ao inferno por ser luxurioso, esta foi a nova oportunidade que a diaba chefa me deu para provar o meu valor.

Desta vez eu estava com o olfato de capeta aguçado e não daria bola fora condenando de novo a alguém que já estava fadado a engrossar as hordas de Satanás. Bom, o tal Armando eu não conhecia, mas a Glory Pirex havia sido uma das minas mas gatas da minha geração!

O arquivo do caso, para variar, era sucinto e incompleto, só sabia quem era o casal a quem deveria investigar e nada mais. Contudo, chamou-me a atenção o endereço onde deveria encontrá-los: um semáforo no meio da cidade, perto do meio-dia.

Cumprindo a rotina de primeiro investigar para depois planejar e atuar, cheguei meia hora antes para sondar o terreno, sem utilizar pele nenhuma e levando apenas o meu ser de luz invisível que me permitia ver tudo sem ser notado.

Perto do horário marcado, chegou no semáforo um mendigo peculiar. O cara não abordava nenhum carro para pedir esmolas e ficava só de olho no movimento. Achei estranho. Quando uma dona que vinha sozinha num Mercedes de última geração parou no sinal, logo me dei conta de que era a minha próxima vítima: a Glory Pirex!

O mendigo se aproximou e bateu na janelinha. Talvez fosse um pedinte seletivo, cheio de frescura, sei lá, mas mesmo assim me aproximei para ver o que falavam.

- Boa tarde senhora! Eu podia estar roubando, eu podia estar matando, mas em vez disso eu só estou aqui pedindo uma contribuição para voltar à Miracema do Norte.

- Miracema do Norte? Rapaz, o que você vai fazer lá?

- Senhora, é que as coisas aqui na cidade não foram bem para mim, estou dormindo na rua, passando fome e ninguém me dá trabalho. Daí eu tenho que voltar para casa.

- Porra, desperdício hein? Você, um rapaz tão forte e bem apessoado, assim, sem trabalho. A cidade pode ser bem perversa às vezes.

- É verdade. Então dona, a senhora me ajuda a pagar a passagem?

- Olha, infelizmente eu não dou esmola no semáforo. É uma questão ética, sabe? Acho que as pessoas têm de trabalhar para conquistar suas próprias coisas na vida.

- Mas dona, como é que faz se ninguém me dá trabalho?

- Olha, você parece um bom moço, então vou te ajudar, numas de fazer minha parte e contribuir para a diminuição da miséria e da pobreza.

- Beleza! A passagem custa trezentos paus, mas qualquer coisa que a senhora der já é um adianto!

- Trezentos contos? Porra, Essa tal de Miracema fica longe, hein? Faz assim, entra aí que eu vou te arrumar um bico. Daí você ganha o dinheiro para voltar lá para a casa do caralho, sem ter que pedir esmola.

- A senhora é um anjo! Muito obrigado mesmo! Olha, eu sei fazer de tudo em casa, marcenaria, eletricidade, pedreiro. Sou caprichoso, a senhora não vai se arrepender!

- Não me chama de senhora, por favor, afinal, você deve ser mais velho do que eu. Eu sou a Glory, mas pode me chamar de Loló. E você, querido, qual é o seu nominho?

- Armandinho, dona Loló, muito prazer. Pode me chamar de Dinho, feito todo mundo. Mas dona Loló, porque estamos parando aqui nesse estacionamento?

- Desculpa Dinho, é que eu fiquei meio apertada. Espera que eu vou agachar aqui fora e fazer xixi… Pronto, voltei. Ai, que vergonha… Desculpe, mas eu estava que me mijava na calcinha, eu tenho a bexiga pequena, é um tormento.

- Que é isso dona Loló, eu juro que não vi nada! Mas então, podemos ir na sua casa para eu fazer o tal serviço?

- Ir lá em casa? Que fofo! Não Dinho… Olha só, cai de boca aqui na xereca mijada da Loló e deixa de enrolar.

- Dona Loló, é para eu chupar a buceta assim, cheia de mijo? Que nojo!

- Caralho, Dinho! Cala a boca e chupa a merda da minha buceta de uma vez! Ou você não quer a grana?

- Desculpa Dona Loló, desculpa, eu chupo sim, pode deixar…

- Isso… Isso… Vai filhinho, chupa a mamãe… Lambe os lábios dessa bucetona…. Ela está suja hoje, eu fiz xixi e não limpei, está toda mijada, precisa que sua língua lambendo tudo para ficar limpinha…

- Dona Loló, desculpe, mas sua buceta está meio fedida, tô com ânsia de vômito…

- Eu sei… Eu sei… Não tomei banho depois da academia, minha bucetinha está toda suadinha, fedida e cheirando a mijo…

- Ai dona Loló, eu adoro buceta suja, adoro limpar tudinho, vou dar um grau aqui, ela vai ficar mais limpa do que nunca!

- Vai Dinho, vai, lambe o grelinho, lambe o cuzinho também, passa a língua em tudo, me deixa limpinha, filhinho, lambe o reguinho fedido… Ai, que gostoso… Delícia… Eu não aguento acho que vou… Eu vou… Vou…

- Porra Glory! Que merda é essa? Você mijou na minha cara?

- Ai Armando, desculpa… Mas é que essa fantasia de um morador de rua chupando minha buceta suja me deixou tão excitada que eu não consegui segurar!

Sinceramente, eu não vi nada demais naquilo tudo. Ok, era meio sacana a Glory ter uma fantasia de fazer um mendigo chupar sua buceta sujinha. Era mais sacana ainda deixar seu marido todo mijado. Mas era apenas uma fantasia de casal, algo consensuado entre os dois. Que pecado havia nisso?

Revisei tudo mais de uma vez e não encontrei nada que eu pudesse usar. Ainda assim, eu precisava condenar um dos dois ao inferno, logo, alguma coisa eu teria que inventar para satisfazer a chefia.

Daí eu tive essa ideia muito louca, sabe? Decidi pensar fora da caixinha e inovar - afinal de contas, eu gerenciei uma equipe de infraestrutura por anos enquanto estava vivo, o que não era lá muito diferente de ser um capeta enviado pelo inferno para sacanear os outros.

Dei uma passadinha nos domínios de Satanás e escolhi uma pele adequada para o meu plano. No dia seguinte, no mesmo horário, lá estava eu no sinal daquela avenida, esperando o Mercedes chegar, vestidinha de mendiga e montada nas havaianas da humildade.

Quando a Glory Pirex chegou no seu carrão, bati na janelinha e fui logo jogando a conversa de que precisava de grana para alimentar meus filhinhos. Para minha surpresa, a Loló caiu no papo e já ia procurando a bolsa para me dar uns trocados.

Mardita merda, caridade não fazia parte do meu plano!

Tentei retomar o rumo desejado, intercedendo: “Olha, se a senhora precisar de alguma coisa que eu possa oferecer, qualquer coisa mesmo, é só falar. Eu prefiro merecer essa grana do que ganhar de mão beijada, tenho lá o meu orgulho!”

Pude ver surgir nos seus olhos o brilho da maldade surgindo. Em dez minutos, Glory estacionava a Mercedes no mesmo lugar do dia anterior, desta vez comigo vestida de mendiga ao seu lado.

Quando a dona veio com aquela conversa de eu chupar sua bucetinha mijada para merecer uns trocados, eu nem titubeei: caí de boca. Chupei cada pedacinho da Loló, caprichei no grelinho e lambi o reguinho, do furico até os lábios da bucetinha, enquanto apertava seus peitinhos de madame.

A verdade é que ninguém chupa melhor uma mulher que uma outra mulher, é algo físico, anatômico, corporal. Não demorou muito, Loló gemia e se contorcia no banco do carro sob o poder da minha língua. Agora, o melhor ainda estava por vir…

Depois de fazê-la gozar, enquanto ainda se tremia e se via incapaz de reagir, eu falei: “Agora é a minha vez!”

Minha roupa de mendiga sequer trazia calcinha e eu havia tomado os devidos cuidados antes mesmo de abordar a Glory no sinal: eu provavelmente trazia a buceta mais fedida da face da terra!

Sério mesmo, o cheiro de bacalhau subiu forte quando eu sentei na cara da Loló e comecei a me esfregar ali. Ora, se uma mãe de família famosa chupar a bucetinha suja de uma mendiga dentro de uma Mercedes último tipo não fosse um pecado horrendo, o inferno estava fodido.

E não é que a Loló era boa de língua? Duvido que fosse a primeira vez que chupava outra mulher, ela tinha as manhas, enfiava a língua lá no fundo da minha xotinha e raspava deliciosamente o meu grelinho encardido.

Acho que a bucetinha daquela pele que peguei no inferno nunca ficou tão limpa como naquele dia. Quando eu gozei, os esguichos de mijo saiam aos borbotões e a Glory se esforçava para beber tudo, a safadinha.

Depois de pegar meus trocados e descer do carro, enquanto a Loló ia embora, eu fui diretamente para o escritório escrever meu relatório à chefa. Dessa vez, estava seguro que Aélis ficaria mais que surpresa com minha atuação.

Construí um caso sólido condenando a Glory Pirex aos quintos dos infernos: havia lesbianismo, abuso de poder econômico, lascívia e falta de piedade - tudo apontando para o degredo de minha vítima.

Contudo, depois de ler meu informe, a diaba chefe do setor de luxúria ficou em silêncio, sem esboçar nenhuma reação. Minha segurança começou a se esvair quando ela emitiu um suspiro longo e profundo, jogando meu relatório sobre a mesa.

Olhando diretamente nos meus olhos, seu único comentário foi: “Isso está uma merda! Lesbianismo não é pecado, não existe abuso de poder econômico se foi você quem pediu o dinheiro, e, cá entre nós, eu adoro chupar uma bucetinha fedida.”

Falhei de novo, parecia impossível satisfazer a Aélis, ela sem dúvida era a chefa mais escrota que eu já havia tido!

“Vai lá e tenta outra vez, mas vê se agora dá uma dentro porque eu já estou perdendo paciência!” - disse ao me estender uma pastinha contendo um novo caso para eu tentar condenar alguém às chamas eternas.

Nota: Confira os capítulos ilustrados da “Saga Diabos!” em mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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Fala ai Bayoux.

Me diz uma coisa, a granfina aí do conto, seria a Raquel ou a Rutinha? Sabe tem hora que fico meio atrapalhado, e não consigo distinguir fantasia da realidade, gente de mulher de areia! Kkkkk

Tá mais pra Raquel mesmo não? Uma boa FDP que gosta de usar os menos favorecidos.

Adorei essa fantasia da Dondoca envolvendo chuva dourada, um pouco de escatologia, dando um contraste legal, mulher fina e rica, com sexo selvagem, sujo e luta de classes.

Mas vou te confessar, se a história acabasse com uma suruba entre a Glória Pirex sua filha, aquela que parece o Coringa, que gosta de passar a ideia que é total flex, sabe né? E uma turba de nóias do centro de SP, fecharia com chave de ouro sua excelente história desse funcionário dos Quintos de coração mole. Kkkkk

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Diga lá, Morfeus! Então, a minha versão predileta é a da “Cabocla”, hahaha. Gostei do seu final, com a suruba entre os nóias e a mini-musa em Sampa, dava liga mesmo! Obrigado pela visita, aquí seguimos a saga.

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