Eu, minha mulher e as cunhadas

Um conto erótico de Gus
Categoria: Grupal
Contém 1673 palavras
Data: 05/07/2023 13:14:25
Assuntos: Cunhada, Grupal, Incesto, Orgia

Olá à todos. Me chamo Gustavo, tenho 29 anos, 1,79 de altura, branquinho, cabelo castanho claro e muito bem dotado com meus 20cm.

Hoje vou escrever meu primeiro conto, que aconteceu há cerca de 2 meses e não consigo parar de pensar nisso, por isso vim compartilhar com vocês.

Sou casado há 2 anos com minha mulher chamada Carolina. Ela tem 24 anos, 1,74 de altura, é branca, tem cabelos lisos, longos e escuros até o final das costas. Ela é magrinha, tem algumas tatuagens e tem uma bundinha empinada e seios moderados.

Eu e minha mulher temos costume de transar praticamente todo dia, sempre que ela chega do trabalho cansada, eu procuro fazer uma massagem relaxante após o banho e durante essa massagem, eu já fico cheio de tesão e começo a passar meu pau bem de leve na bunda dela, movimentos que vão deixando ela toda molhada e louca pra sentir meu pau duro entrando nela. Nunca tivemos problemas pra transar em público e em lugares inusitados (as vezes eu acho que ela até gosta desse tipo de aventura, como uma vez que ela chupou meu pinto até eu gozar dentro de um ônibus, mas isso é assunto para outro conto).

Minha mulher tem 3 irmãs, sendo duas mais novas e uma mais velha. A irmã mais velha (Leticia) é casada e mora em outro estado, então raramente nos vemos. Mas as outras irmãs, mais novas (Fernanda e Samanta) são da mesma cidade que moramos, ambas namoram e moram com os pais. As duas são bem parecidas físicamente com a minha mulher, sendo a Samanta uma um pouco mais alta e com cabelos curtos e a Fernanda um pouco mais corpuda, com mais bunda e seios fartos, bem redondinhos.

Recentemente, em uma viagem de férias com a família dela, todos nós fomos para um sítio próximo à cidade que moramos. Uma área de lazer com apenas 2 quartos, no qual tive que dividir um quarto entre as minhas cunhadas e o outro quarto ficaram apenas os pais delas.

No segundo dia da viagem, todos nós tinhamos passado o dia comendo churrasco e bebendo cervejas e drinks que fizemos durante o dia. Foi chegando à noite e os meus sogros foram dormir. Ainda acordados, eu minha mulher e minhas cunhadas, ficamos falando besteira depois que o àlcool já tinha subido para nossas cabeças. Começamos a falar sobre nossas experiências pessoais, e aquilo já foi me deixando excitado. Conforme íamos contando coisas íntimas, e entre brincadeiras picantes, me peguei olhando para a Fernanda (a cunhada mais nova) que estava com um shortinho bem curto e camisetinha sem sutiã, onde eu conseguia ver perfeitamente o biquinho daqueles peitos redondos e gostosos. No ápice das nossas conversas, a Fernanda disse que nunca tinha feito anal, enquanto olhava pra mim, mordeu de leve os lábios, bem discretamente ela olhava o volume que minha bermuda já estava exibindo, e naquele momento eu percebi que ela estava doidinha de tesão e eu tinha uma chance única.

Chamei minha mulher para irmos dormir, sabendo que as minhas cunhadas iam demorar um pouco, mas em breve iam para o mesmo quarto.

Chegando no quarto, deitei junto à minha mulher, e não deixei nem o clima esfriar. Já apertei bem forte os peitos dela (sei que esse é um ponto fraco pra ela) e fiz ela querer transar ali mesmo, independente de qualquer coisa. Fui abrindo as pernas dela e batendo meu pau na bucetinha dela, enquanto ela gemia bem baixinho e ficava mais molhadinha. Assim que coloquei a cabecinha na bucetinha da minha mulher que já estava toda molhada, ela parou e perguntou se eu não tinha medo das irmãs delas entrarem. Eu respondi que se alguém devia ter esse medo era ela, mas a minha mulher só deu uma risadinha de canto de boca e ficou quieta, pediu pra eu continuar socando meu pau nela, certamente ela já estava alterada pelo álcool que bebemos o dia inteiro e também tomada pelo tesão daquele momento.

Em poucos minutos, as irmãs delas já entraram no quarto (com as luzes apagadas) enquanto eu socava a rola na minha mulher. E a safada da minha mulher fez questão de gemer mais alto, como se quisesse provocar as irmãs dela. Eu não me incomodei, pois sabia que a Fernanda estava cheia de tesão pela conversa que tivemos há pouco tempo. Logo, a Fernanda não aguentou e disse que a Carolina estava gemendo muito alto e dava pra ouvir tudo. Minha mulher perguntou se isso estava incomodando ela, mas a Fernanda já respondeu na hora falando que o que incomodava era a vontade que ela ia ficar, se ela ficasse ouvindo aquele sexo gostoso do lado dela.

Minha mulher então perguntou para ela se ela queria ligar a luz e tocar uma siririca do lado enquanto assistia a gente transar. A Fernanda não respondeu e já ligou a luz. Viu minha mulher sentada e arreganhada em cima de mim e já foi tirando seu shortinho (que já estava com aquela rodela na parte da xerequinha). Até mesmo a Samanta que até então não tinha se manifestado

e também não tinha bebido muito, quis ver aquela cena mais de perto e começou a acariciar a própria bucetinha por cima da roupa.

Enquanto minha mulher se acabava de sentar na minha rola, em poucos momentos a Fernanda e a Samanta já estavam no colchão ao lado totalmente nuas e tocando siririca à todo vapor, as duas cheias de tesão e gemendo baixinho, com medo que os pais delas acordassem. Eu já estava suando e com vontade de comer as 3 ao mesmo tempo. Mas ainda estava um pouco receoso sobre a reação da minha mulher. Então eu disse pra ela que era complicado ficar vendo as duas se masturbando de forma tão intensa do nosso lado e não poder fazer nada. A Carolina então chamou as duas pra virem para o nosso colchão e começarmos uma brincadeira mais divertida (Confesso que nesse momento eu pensei: "DEU CERTO").

A Fernanda já veio quase que instantaneamente e disse pra Carolina que queria me chupar antes de qualquer coisa. Antes que minha mulher pensasse em responder qualquer coisa, já falei pra ela sentar a xereca dela na minha cara, pra eu chupar ela do jeitinho que ela gosta. E óbvio que a Carolina não se opôs, já trocou de lado e sentou a bucetinha na minha cara, enquanto eu chupava a bucetinha dela, a Fernanda já caiu de boca no meu pau, toda gulosa, colocou tudo na boca e deixou ele lá dentro por vários segundos. Aquilo estava delicioso, o boquete da minha cunhada era melhor que o da minha mulher! E a Fernanda não perdia tempo, engolia tudo, até ficar sem ar e enquanto se recuperava o folego, ela passava a língua nas minhas bolas, deixou meu pau inteiro molhado.

A Samanta por sua vez, estava mais contida, e minha mulher percebeu isso. Para que ela não ficasse de fora, minha mulher disse pra Samanta: "Deita de pernas para o ar, agora eu quem vou te chupar". E enquanto minha mulher trocava de posição pra ir chupar a Samanta, eu já peguei a Fernanda pelos cabelos e mandei ela ficar de quatro. Óbvio que ela obedeceu e já empinou o cu pra mim. Sem um pingo de dó eu já soquei tudo na buceta dela, que estava enxarcada e que era mais apertadinha que a da minha mulher. Ela deu um grito de tesão tão alto que por um momento todos assustaram e olharam um para o outro. Mas logo a putaria voltou normalmente e eu continuei socando o pau naquela deliciosa buceta da minha cunhada. Eu curvei meu corpo pra frente e alcancei os peitos dela nas minhas mãos, eu realizei minha vontade de apertar aqueles seios gostosos dela, e apertava com força enquanto socava a rola nela.

Antes de trocar de posição, ainda puxei ela pelos cabelos e apertando a bunda dela com a outra mão, coloquei o dedo no cuzinho dela (pra ela sempre lembrar desse momento quando olhasse pra mim) e as pernas dela começaram a tremer de tanto tesão que ela sentia. Da mesma maneira que a Samanta estava deitada, falei que era a vez dela de tomar rola na xerequinha. Ela um pouco tímida mas completamente dominada pelo tesão, continuava quietinha sem falar nada, mas era perceptível naquela safada o quanto ela tava excitada. Nas minhas costas e fora do meu campo de visão, minha mulher e a Fernanda faziam brincadeiras entre elas. Mas naquele momento eu foquei em dar prazer para a Samanta. Com as pernas dela no meu ombro, eu fodia e arrombava a buceta dela sem parar. Ela colocou a mão na boca para evitar fazer barulho enquanto enquanto eu metia. Mandei ela ficar de ladinho pra que meu pau entrasse ainda mais fundo na xereca dela, e ela obedeceu e disse baixinho "soca, vai". Ali eu também já estava trabalhando duro pra não gozar, então meti na Samanta por pouco tempo nessa posição, eu não estava aguentando de tesão e queria gozar. Então eu tirei meu pau de dentro da bucetinha da Samanta, e falei que queria gozar. A Fernanda já veio ajoelhada pedindo porra na cara, queria que eu gozasse na boca dela, mas claro que minha mulher não deixou barato e veio ajoelhada pedindo gozo na cara também. A Samanta continuava deitada do mesmo jeito que eu deixei, toda esfolada e fodida. Então eu toquei aquela punheta final e jorrei minha porra na cara da Fernanda e da minha mulher, que terminou o serviço chupando a cabeça do meu pau, garantindo que não iria sobrar nenhuma gota.

No outro dia, todos agiram normalmente e até hoje ninguém tocou mais nesse assunto. Nem mesmo minha mulher comigo. Mas eu tenho certeza que em outra oportunidade de viagem com a família, vou foder as 3 bem gostoso de novo. E volto aqui para contar para vocês!

Espero que tenham gostado da minha experiência. Deixem seus comentários. Obrigado!

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Comentários

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Cara, que sonho... Tenho uma cunhada deliciosa e nem tenho abertura pra comer ela, já me acabei na punheta várias vezes pensando naquela safada.

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