Na oficina de bicicleta

Um conto erótico de Discreto SC
Categoria: Homossexual
Contém 3270 palavras
Data: 30/07/2023 20:55:14

Esta é mais uma aventura real vivenciada por mim. Tenho outros contos publicados aqui, narrando aventuras da minha adolescência e pré-adolescência... lembranças boas... todas situações reais, apenas com troca de nomes.

Essa aventura aconteceu um pouco antes do que eu narrei no conto do "Cleber - irmão da colega de escola". Como aqui é complicado esse lance de idade, lá dá de ter essa noção. Vamos aos fatos.

Eu usava bastante minha bicicleta: ir ao mercado, igreja, escola, casa de amigos.. Não era uma bicicleta nova nem das mais caras... vez ou outra precisava de uma manutenção, pneu furava.. ou só esvaziava. No caminho para a escola tinha uma oficina de bicicleta, numa sala comercial. Havia nessa sala um balcão com a frente de vidro, onde ficavam expostos alguns poucos acessórios para bicicleta, como pedal diferente do original, punhos, tampinha do bico do ar do pneu... Havia um pequeno sofá velho para quem resolvesse esperar um pequeno reparo. Logo atrás do balcão havia prateleiras com peças maiores, pneus, aros... coisas em geral e tinha o espaço onde se fazia o conserto. Mais ao fundo uma salinha menor que servia de depósito mas também tinha uma mesinha com garrafa térmica, pacote de bolacha e tinha um banheiro. Claro que essa parte mais atrás eu vim a conhecer depois... por outros motivos kkkkkkk.

Trabalhavam nessa oficina dois moços, e com relação à idade um deles tinha raiz quadrada de duzentos e cinquenta e sei anos (calcula aí kkkk) e o outro tinha o dobro menos três. O mais novo era negro, cabelo bem curto, magro, alto. Usava roupa mais solta, calça tipo moletom, bem surrada, suja de graxa...Tinha as mãos fortes, com dedos de quem fazia serviço pesado. O mais velho era meio baixinho troncudinho, era branco. Não era gordinho, era fortinho. Às vezes usava calça mais solta, às vezes jeans. Ambos com poucos pelos no corpo, sem barba.

Como era caminho entre minha casa e a escola, eu muitas vezes passava na frente da oficina, em outras ocasiões passava por outra rua, meio que acompanhando alguns colegas da escola. Se o pneu estava meio vazio eu passava lá, eles emprestavam uma bomba, às vezes deixavam encher no compressor. Eu percebia, nas vezes em que eu ia lá, cochichos e risadinhas deles, e eu passei a perceber que era a meu respeito. Eu era um pouco tímido e ficava inseguro quanto a isso. Fiz algumas vezes o conserto do pneu com eles.

Certa vez, eu tinha deixado a bicicleta para arrumar o furo do pneu, mas quando voltei para buscar ainda estavam terminando, então aguardava que eles terminassem o conserto, falavam e riam, comecei a achar que era de mim, falas do tipo "Se uma mulher der mole ele não pega"; "Tu deveria passar a vara, acho que curte". O mais velho que falava, o mais novo só ria. Aí quando eu estava saindo, passou uma mulher na rua, o mais velho pra mim: Ei, aquela mulher piscou pra ti, acho que está afim de ti. Eu fiz uma cara de nervoso, de desentendido, não sabia o que responder. Ele continuou: vai atrás dela, homem tem que ir atrás. Eu fui saindo já com a bicicleta pronta, mas ainda a tempo de ouvi-lo dizendo ao mais novo: Eu tô te dizendo...

Eu já tinha dado a bunda (leia outros contos meus) mas nunca fui bandeiroso... De fato se eles quisessem me comer, eu daria, mas não iria lá deixar a coisa explícita, eles que deveriam tomar a iniciativa. Então eu queria testar se era de fato essa a intenção deles ou de um deles ao menos. Então, um dia ao sair da escola, bem nervoso mas ao mesmo tempo curioso, eu parei um pouco antes e esvaziei um pouco o pneu da bicicleta. Parei na oficina e pedi para encher o pneu. Aí o mais velho me deu a bomba manual. Comecei a encher, eles cochichavam, eu logo vi o mais novo dar umas coçadas no pau, meio que apalpando volume.

Eu estava arcado ele veio por trás: deixa eu te ensinar a fazer mais rápido. Ato contínuo ele se encostou por trás de mim e disse: precisa segurar firme com a mesma mão o bico da bomba no bico do pneu e com a outra bombear forte e rápido. Assumiu o controle do enchimento, mas eu não consegui sair dali debaixo dele. Eu sentia a respiração dele na minha nuca e o pau dele encostado na minha bunda. O mais velho foi para trás, no depósito, parecendo que queria nos deixar a sós. Ele terminou de encher, eu consegui sair da posição que estava, a minha vergonha era grande, mas minha curiosidade fez meus olhos buscarem o volume da calça de moletom dele que há alguns segundos me cutucou. Era bem visível o pau dele duro, ele não fazia questão de disfarçar.

Então ele quebrou o silêncio dizendo: se quiser esperar um pouquinho para ver se vai esvaziar... ai provavelmente é porque está furado. Como eu tinha esvaziado, sabia que não era furo, mas resolvi esperar um pouco. O mais velho apareceu novamente, os dois cochichavam. O pau do Beto não baixava. Passou um tempo que não sei bem quanto foi, eu sentei na bicicleta e disse: acho que não esvaziou.

Beto disse: deixa ver se com o meu peso não vai baixar muito o pneu. Subiu na bicicleta e foi saindo, aí na porta da oficina disse: senta aqui no ferro da bicicleta (que não tinha bagageiro) pra gente ter certeza que não tá vazio.

Eu fiquei receoso, mas ele me convenceu: bora testar, melhor do que esvaziar no caminho. Então eu subi, ele foi descendo uma rampinha que levava até a rua mesmo. Mas eu fiquei muito na frente no ferro, aí ele reclamou: assim eu não consigo mexer o guidão, então vem mais para trás. Ele parou, eu escorreguei no ferro mais pra trás me encostando nele. Então ele foi pedalando e roçando as pernas em mim, dava de sentir o pau duro dele na minha lombar.

Pra quebrar a falta de conversa, eu falei: acho que não tá furado não, já posso ir embora, se não minha mãe fica preocupada com a demora minha. Ele foi indo em direção da oficina e disse, se precisar é só voltar aqui. Se precisar de alguma coisa, pode voltar. Eu peguei a mochila e a bicicleta e voltei pra casa.

Eu sai dali com o cuzinho piscando a certeza de que ele queria algo. Uns dias depois eu usei a mesma estratégia, aí cheguei na oficina e ele disse: precisa de ajuda de novo? Talvez esteja furado, vou desmontar e fazer o teste colocando no tanque de água pra ver se não tem nenhum furo. Eu disse: então eu passo amanhã pra buscar, porque se demorar minha mãe fica preocupada. Então ele disse: pega a minha, vai em casa e avisa tua mãe que tu tá aqui na oficina esperando o conserto. Que aí eu te atendo mesmo passando do horário, fecha às 18h30min, mas se precisar a gente fica mais tarde até resolver. Eu saía da escola às 17h30min, chegava em casa quase as 18h, porque sempre dava uma enrolada conversando com amigos. Já estávamos na época do ano que escurece mais cedo e não é tão quente. No inverno eu chegava em casa já tinha escurecido.

Eu fui em casa, avisei minha mãe, mas ela disse pra eu comer algo antes de voltar, pois lá poderia demorar. Ela me avisou que depois iria na novena na igreja. Eu comi algo bem rapidamente e voltei para a oficina. Cheguei lá e havia um cliente buscando sua bicicleta que estava no conserto, o Fabrício, que era o mais velho, estava atendendo. Eu cheguei, devolvi a bicicleta. Beto estava guardando algumas bicicletas, achei que a minha estava pronta, pois estava montada. Então comentei: nossa, tu foi bem rápido, já está pronta. Beto: nem deu tempo de mexer na tua, mas já vou fazer. Nisso foi dando o horário que costuma fechar, Fabrício foi recolhendo algumas coisas e disse que estava indo, e que depois de terminar do serviço, Beto trancasse tudo. Ele tinha moto, pegou seu capacete e saiu dando uma risadinha para o Beto.

Eu sentei no sofá e fiquei à espera do conserto. Beto disse: vou fechar a oficina para não chegar nenhum cliente e atrasar o trabalho, e passou bem perto de mim, o pau com volume querendo se armar sob a calça de moletom. A porta era de enrolar e desenrolar, então ele puxou para baixo e encaixou um ferrinho ao lado que deixava a porta trancada caso alguém de fora tentasse abrir. Vendo aquilo fui ficando um pouco nervoso, ansioso, boca seca, frio na barriga, pois embora eu fosse novinho, já tinha passado por experiências suficientes para saber que rolaria algo. Ao mesmo tempo aquele meu eterno medo de ser descoberto... de ser visto como viadinho do bairro.

Ele estava de camiseta, embora não estivesse tão quente, e caça de moletom, roupa um pouco suja de oficina. Para tirar a roda, ele ficava às vezes abaixado, às vezes em pé e nisso percebi que o volume do pau dele não estava tão discreto como quando eu cheguei e havia cliente na oficina e maior do que quando ele foi fechar a porta. Ele então foi para trás do balcão e aí sim começou a mexer na minha bicicleta.

Da posição que eu estava, via muito pouco o Beto, pois o balcão obstruía um pouco da visão, então ele fez umas perguntas aleatórias, tipo qual a minha idade, que série eu estudava, se eu tinha irmãos, se morava longe, há quanto tempo tinha aquela bicicleta, coisas assim, que eu fui respondendo e logo fui me aproximando dele, melhorando meu campo de visão. Rapidamente ele desparafusou a roda, separou pneu, roda e câmara de ar. O volume do pau dele já era bem visível, eu em pé acompanhava o trabalho dele e me movimentava pra melhorar meu campo de visão.

Aí depois de eu responder aquela sequência de perguntas, houve um tempo de silêncio, só ouvia o barulho dele trabalhando e de repente ele perguntou do nada: tu já deu o cuzinho?

Eu, embora tivesse entendido a pergunta, respondi com outra pergunta: o que tu disse? Ele não se intimidou: tu já deu o cuzinho pra alguém alguma vez? Eu, mentindo discaradamente e ficando vermelho: Não, nunca fiz isso não, não sou gay. Falei num tom de nervosismo, com a boca seca.

Ele insistiu: é que tua bunda é bem cheinha e redondinha, teus primos devem ter vontade nela. E nem pegou no pau de outro cara?

Eu ainda mais nervoso: não cara, não sou gay.

Ele: mas nada a ver dizer que o cara vai ser gay porque pegou só pra saber como é. Ele conversarva e ia trabalhando na bicicleta. Tinha um tanque com água, ele deu uma lavada na mão. E continuou: já peguei no pau do meu primo e ele no meu, só pra saber como era.

Eu: e como foi? Ele: normal, foi pra saber como era. Ele, apertando no pau durão, emendou: quer pegar no meu pau pra saber como é?

Eu: não precisa, já pego no meu e tá bom.

Ele: mas é diferente pegar no de outro cara.

Eu: não precisa, vai que alguém saiba, aí pode dar rolo.

Ele: mas eu não conto pra ninguém e só tem nós dois aqui. E insistiu: então só passa a mão por cima da calça mesmo pra tu ter noção. Falou e foi se aproximando, pegou minha mão e colocou no pau dele. Eu simplesmente deixei ele conduzir, então ele pegou minha mão e me fez segurar seu pau, que ainda estava dentro da calça. A mão dele, maior que a minha, cobria toda a minha mão e a segurava. Ficou nessa situação por um pequeno tempo, o suficiente para perceber que o pau dele era muito maior que o meu, não era muito fino. O pau dele pulsava na minha mão. Ele: o que achou? Eu: normal.

Ele: mas sem a cueca é bem diferente. Eu: acho que tá na hora de ir pra casa. Ele: espera um pouco, ainda tenho que terminar o serviço da bicicleta. Eu: então tá. Ele voltou a mexer na câmara do pneu, que estava cheia há algum tempo e parecia não esvaziar, então ele deixou no tanque de água pra ver se escapava bolhinha de ar.

Eu disse: tem banheiro? Tô com vontade de mijar. Ele meio que lavou a mão novamente no tanque e foi me mostrar onde era o banheiro. Então entrei pela primeira vez naquele espaço que era uma espécie de depósito e onde havia um pequeno banheiro. Entrei, tentei acender a luz do banheiro, perguntei onde era, mas estava queimada, então ele disse que eu ficasse com a porta aberta pra não ficar escuro no banheiro.

De fato eu estava com vontade de fazer xixi, levantei a tampa e o assento e mijei. Enquanto eu mijava, ele entrou no banheiro, tirou a rola pra fora dizendo que também precisava mijar. Eu vi então o pauzão dele fora da calça, a meia luz, totalmente duro. Era grosso, de medio pra grande (comparado ao meu era bem grande), bem pouco pentelho. Era impossível não olhar aquele pauzão.

Ele retomou o assunto: pega nele pra sentir como é.

Meu pau também estava terminando de ficar duro, aí eu disse: então pega no meu também.

Ele: mas eu já peguei no pau de outra pessoa, já sei como é. Pode pegar que não vou contar pra ninguém. Tomou a iniciativa de pegar minha mão e conduzir até seu pau, eu deixei. Era quente, estava muito duro, apontava pra cima, a cabeça brilhando, cabeça rosa e o restante da pica bem preta. Ele foi movimentando estimulando uma punheta, eu não contrariei. Para pegar toda a extensão do pau dele seria preciso minhas duas mãos, mas continuei só com uma, conforme ele conduziu. Aos poucos ele já não precisava conduzir o movimento da punheta. Ele tirou a camiseta, mostrando sua barriga retinha, seus bíceps de quem faz força mesmo sendo magro.

Eu: acho que já tá bom.

Ele, segurando minha mão: só mais um pouquinho. Eu continuei, depois de um tempinho vi que a respiração dele ficou mais ofegante, era sinal de que ele iria gozar. Ele pôs uma mão na minha bunda, por cima da minha calca de agasalho. Larguei o pau dele para tirar a mão dele da minha bunda, levei uma bronca: não tira a mão do meu pau, porra! Pegou novamente minha mão e colocou em seu pau, continuou com a mão na minha bunda, eu continuei punhetando ele, que logo gozou, espirando bastante porra, que sujou o vaso, chão, parede, minha mão, o pau dele. Era muita porra, o pau dele ficou bem molhado de porra, deu uma leve, mas bem leve diminuída na ereção.

Ele se posicionou atrás de mim e disse: quero ao menos esfregar o pau na tua bunda, fica aí quietinho que não vou meter. Disse e foi baixando minha calça e cueca, eu tentei puxar pra cima dizendo que não era gay, mas ele segurou e não deixou eu erguer a calça. Ele era bem mais forte que eu... Então ele disse: vai ser rapidinho e ninguém vai saber. Então ele, posicionado atrás de mim, começou a pincelar o pau dele todo melecado de porra na minha bunda.

Estava muito gostoso... ele me arcou um pouco, pincelou mais um pouco e disse: põe a mão no vaso. Eu coloquei, deixando o cuzinho mais exposto a ele, e o pau dele não baixava, pelo contrário estava com a mesma ereção de anteriormente. Ele começou a cutucar a entradinha com um dedo, colocava, tirava, até chegar na metade do dedo, depois dois dedos, eu reclamei de dor, ele nada falou e continuou. Passava muita saliva no meu cuzinho. Aí ele disse: abre a bundinha. Eu disse: tu não vai colocar esse pauzão, não vai entrar, é muito grande. Ele: só vou brincar na entradinha, relaxa, se doer eu tiro. Aí eu fiz o que ele disse, afinal estava muito gostoso tudo aquilo.

Eu então passei a sentir o pau dele cutucando a entradinha do meu cuzinho. Depois de um tempinho ele passou mais cuspe e encaixou novamente forçando a penetração, de fato doeu, ele tirou, mas logo voltava a insistir, dizendo que só doía no começo, que porque eu era cabaço (ele acreditou) então doía no começo, mas logo a dor passaria e ficaria bom. Eu sabia que depois ficava bom, mas o calibre do pau dele era potente. Ele foi forçando, eu já suava para tentar aguentar, quando ele tirava pra colocar mais saliva, dava uma aliviada, mas logo ele voltava.

Nessa insistência o pau dele ia invadindo cada vez mais meu cuzinho, e quando vi tinha entrado tudo. Ele passou a me segurar pelo quadril e iniciou as metidas, no começo parecia que eu queira fazer cocô, porque o pauzão chegava bem no fundo e era grosso. Aí fui me acostumando e a dor diminuiu, de forma que eu já sentia prazer. Ele bombou por um tempo, eu com as mãos na parede, aquele barulho de "plef-plef" do corpo dele batendo no meu... ambos bem suados... Eu me masturbei e gozei... Ele continuou metendo. Depois de um tempo o ritmo dele aumentou e ele meteu bem fundo. Eu senti o pau dele pulsando no fundo de meu cuzinho despejando porra. Ele deixou ainda um pouco dentro, eu disse que precisava descansar. Ele tirou, lavou na pia e voltou para a área de trabalho sem nada dizer.

Eu me limpei e ele estava montando a roda e disse: não estava furado não, vou montar e se esvaziar tu passa aqui amanhã. E é importante engraxar a tua bicicleta, volta outro dia pra gente fazer isso. Em uns 5 ou 10 minutos ele terminou de montar, tempo suficiente para o pau dele ficar duro novamente, era perceptível pela calça de moletom.

Ele disse: quero te comer mais um pouco.

Eu: não, já está tarde.

Ele não ligou para o que eu disse e foi se posicionando atrás de mim, me encoxando, dizendo que só encostar então bem rapidão. Me conduziu até o sofá, baixou minha calça e me colocou de quatro, com os joelhos no sofá e o rosto bem afundado. Claro que meu cuzinho ficou ainda mais aberto pra ele, que de fato começou só encostando, mas aí foi passando cuspe e ainda tinha dentro do cuzinho a porra dele deixada há alguns minutos. Foi rápido pra entrar tudo dessa vez, o "plaf-plaf" voltou, mas dessa vez ele demorou bem mais pra gozar. Não estava quente o tempo mas a gente suava.

Ele deve ter metido no meu cuzinho por meia hora até gozar novamente, afundando o pau no meu cuzinho e esperando a porra sair. Eu, muito cansado, fui ao banheiro me limpar.

Antes de sair ele disse: fica tranquilo que ninguém vai saber... e volta mais vezes, precisa engraxar tua bicicleta, diz isso pra tua mãe.

Fui para casa, doía um pouco o cuzinho no banco da bicicleta, as pernas bem cansadas. Minha mãe não tinha voltado ainda igreja. Ainda bem que ela não me viu chegando assim suado... Fui logo para o banho e ela chegou enquanto eu estava no banho. Depois ela perguntou se deu certo com a bicicleta, eu respondi que o cara disse que precisa engraxar porque está precisando, então outro dia vou lá pra ele fazer isso. Ela não falou nada.

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Comentários

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Cara, vinseus comentários em outros contos e vim checar seu perfil. E PQP que conto gostoso da porra!! Vou ler os mais antigos com certeza

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Obrigado por tua visita e comentário. Teus contos dão um tesão do caralho...

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Opa, adoro encontrar leitores em outros contos!! Haha valeu cara! Os seus são demais

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Foto de perfil de kzdopas48ES

Eu, desde criança, sempre tive interesse em "menino", mas toda vida tive medo da língua do povo...

Só busquei esse prazer, depois dos 40ª, já casado, homem de família e bom pai...

... sua história é muito excitante, amigo... sou o Betto e meu desejo é ser BETE (tudo no armário, trancado a 7 chaves)... Bem, Amo sexo anal e tenho fetiches por zoo, INVERSÃO, etc, etc, etc.

V O T A D O !!!! Caso você (que estiver lendo meu comentário) e esteja com "desejos" de "comer um cuzinho amigo", ou conheça um amigo ativo no ES, coloco-me à disposição (Como viado - de cueca, ou putinha - de calcinha). Sigilo absoluto. Me apresento: Sou casado, esposa não sabe de meus devaneios, branco, liso, 55ª X 182 X 80 kg, grisalho, bi-passivo (curto mamar e dar meu cuzinho). Moro em Guarapari-ES (dias úteis trabalho em Vitória). Contato : Betto_vix48@hotmail. Repito: SIGILO ABSOLUTO!

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Olá.

Obrigado pela leitura e comentário.

Não deve ser fácil essa transição, mas siga em busca do que te deixa feliz.

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Nossa gostei bastante. Essas primeiras experiências são simplesmente incríveis, sempre são e coragem ein, encarar um pau de um menino mais velho. Três estrelas é claro.

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Oi... sim, são experiências incríveis... e encarar (principalmente de costas rsrsrsrsrs) um pau de um menino mais velho e maior é desafiador... mas dá prazer... Essa não foi minha primeira vez...eu já tinha dado outras vezes, conforme conto em outros relatos.

Obrigado por sua leitura e comentário.

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Ops: Voltei para dar as estrelinhas merecidas, tinha esquecido fiz só o comentário...rsrsrs Abraços!

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HUMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM. SENSACIONAL. TODO MUNDO FELIZ.

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Olha eleeeeee... Até o "Valtersó" gostou "sensacional"... rsrsrsrs

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Que delícia de texto cara. Fico imaginando esse moleque tão safadinho dando para os dois carinhas da oficina... Gostei muito do seu estilo, conto bem escrito e bem desenvolvido... Parabéns!

Obs: Qdo tiver um tempinho venha visitar meu perfil, vou gostar de sua visita. Abraços!

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Que bom que vc voltou! Tuas histórias são as melhores!!

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Obrigado. Tenho anda muitas aventuras reais pra compartilhar, mas a rotina de trabalho e estudo me deixam meio sem tempo pra escrever aqui.

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Contínuas dando o cu na oficina? Rsrsrs

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Não... foram outros tempos... Agora são outros lugares rsrsrsrsrs...

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safadinho esse garoto, gosta de dar mas se faz de difícil, comi vários assim na adolescência e alguns seguiram dando, outros escolheram ser só heteros...

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Eu me fazia de difícil por medo de cair na boca do povo... mas curtia dar sim. Porém o medo era grande de ser descoberto.

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