Diabos! - Sandry Júnior e o Caralhão

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 1755 palavras
Data: 04/07/2023 14:35:20
Última revisão: 05/07/2023 16:51:57

Após várias tentativas frustradas para condenar almas ao inferno, cheguei ao caso 369, um casalzinho na faixa dos trinta e poucos: Sandry Júnior e Lucka Limma.

Caralho caralhudo, é isso mesmo que você está pensando, eram eles mesmos, o casal mais queridinho do Brasil! Imaginei que seria molezinha, os casais jovens ainda possuem muito fogo dentro de si, mas normalmente ficam um tanto aborrecidos com a mesmice do casamento.

Não seria um grande esforço conseguir uma puladinha de cerca, fosse da parte do Lucca ou da Sandry, mesmo porque os dois são bonitos e gostosos. Um trabalho fácil para um capeta iniciante, pelo visto Aélis estava me dando uma mãozinha - o que era muito raro no inferno.

Cheguei no endereço indicado usando minha forma etérea de ser de luz, uma maneira de poder investigar o que ocorria sem ser notado. O sistema de induzir alguém ao pecado envolvia três passos: Verificar, planejar e atacar - e agora eu estava somente no primeiro deles.

Já era de noite e, ao entrar no apartamento, flagrei os dois na sala, conversando.

- Feliz aniversário meu amor! Obrigado por ser essa pessoa tão maravilhosa e companheira! E, para o homem da minha vida, olha aqui o presentinho!

- Nossa amor, não precisava! Obrigado! Deixa eu abrir para ver o que é!

- Escolhi com muito carinho, acho que você vai amar! Nossa, estou tão ansiosa!

- Seguro que sim, você me conhece tão bem! Aqui, abrindo a caixa… E a minha surpresa é… é… é… Sandry, que porra é essa?

- Ai amor! É uma bomba de sucção eletrônica programável de seis estágios e potência de cinquenta cavalos da Polychopz!

- Nossa! Puxa vida! Que legal! E para que serve esse trem?

- Amor! Você não sabe? Essa é a última palavra em tecnologia de aumento peniano! Afinal, meu amorzinho merece só o melhor! Vai querido, experimenta!

- Querida, se entendi bem, você quer que eu meta meu pau nisso aqui?

- Claro, meu bem! É tecnologia de ponta! Nossa, quero muito ver isso funcionando!

- Sei lá amor, essa coisa tem fios e liga na tomada, dá um certo receio, pode eletrocutar meu caralho…

- Luckinhas, não começa com birra não. Você vai usar esta merda e ponto final.

- Mas amor… Porque você faz tanta questão que eu enfie a pica nisso?

- A gente já conversou antes. Não é óbvio?

- Sei, sei, foi no natal, quando você apareceu com aquelas pílulas do xamã da amazônia para eu tomar… Peguei uma intoxicação e fiquei duas semanas na UTI.

- Então, o do xamã foi roubada, eu reconheço. Mas isso aqui é diferente, a Polychopz anunciou: satisfação garantida ou seu dinheiro de volta!

- E o meu pau? Eles vão devolver o meu pau se der alguma coisa errada?

- Lucca, olha só, entenda bem, eu não vou passar o resto da vida trepando com um pau pequeno, nem pensar!

- Mas Sandry, de novo essa história de pau pequeno? Eu já te contei, medi o caralho e comparei na internet, eu estou até um pouco acima da média nacional!

- E eu lá sou mulher de ficar na média? Não senhor, Luckinhas, eu quero trepar com um pauzão! Quero uma rola do tamanho daquelas de filme pornô! Qualquer coisa menos que isso é inaceitável!

- Sandrynha, seja razoável, aquelas pirocas da internet são falsas, tudo montagem fotográfica! Aquilo não é real, entente? Na internet é tudo mentira!

- Mentira por mentira, prefiro acreditar nas pirocas dos filmes pornô do que na tal página de onde você tirou que esse teu dedo mindinho está acima da média nacional…

- Afff… Pois saiba que nenhuma namorada minha jamais reclamou do tamanho do poderoso chefão aqui!

- Lucka, pois saiba que, comparado aos namorados das minhas amigas, você está mais para poderoso chefinho!

- E eu tenho lá culpa se você e suas amigas são todas umas arrombadas da porra que já deram tanto na vida que não conseguem mais ter prazer com um belo caralho padrão?

- Olha Lucka, agora você está me ofendendo, merda!

- Tá bom Sandry, desculpa. Mas essa sua história com o tamanho do meu pau me tira do sério, entende? Melhor a gente esquecer isso e ficar de boa, afinal, é meu aniversário.

- Tá bom. Eu até comprei uma lingerie erótica e um gelzinho especial, só para a gente comemorar, achando que você iria usar a tal bomba eletrônica…

- É mesmo, Sandry? Gelzinho? Vai rolar aquilo que eu estou pensando?

- Pode rolar, quem sabe, só depende de você. Se quiser comer meu cuzinho, eu dou, mas só se antes você experimentar o presentinho que eu lhe dei!

- Sério mesmo, amor? Vai rolar cuzinho? Jura? Peraí, deixa eu ver essa merda de bomba aqui. Como é que faz? Põe aqui, conecta ali, deixa aquecer por cinco minutos…

- Aí, que legal! Você é o homem da minha vida! Nossa, estou super ansiosa!

- Se prepara Sandrynha, vou ficar com o maior pauzão e fazer um estrago nessa tua bundinha gostosa! Ôpa, já esquentou, deixa eu colocar o cacete nessa merda aqui… AÏÏÏÏ! CARALHO!

Bem, a investigação foi suficiente. O Lucka não merecia ir para o inferno. Ele até podia ser um banana do pinto pequeno, mas não levava jeito para luxúria e, afinal, ser um babaca não era pecado.

Já a Sandry, essa sim prometia bastante. Essa fixação por pau grande que levou seu marido ao pronto-socorro no dia do aniversário dele poderia ser explorada mais a fundo - de preferência, mais no fundo dela.

Planejei tudo rapidinho e passei ao terceiro passo para conduzi-la ao pecado de luxúria. Escolhi uma pele de Aroldo Swarszswraszegger no guarda-roupa do inferno e voltei à cena do crime. Diferentemente do que dizem por aí, o Aroldo tem um pauzão de dar inveja, podem acreditar: eu vesti aquilo.

Materializei-me no quarto do casal à noite, o Lucka Limma estava no pronto-socorro, onde tentavam uma cirurgia de reconstrução peniana. A Sandry dormia em sua cama toda gostosa, usando a lingerie sensual que comprou para convencer o marido a meter a pica naquele aparelho dos infernos.

Coloquei uma máscara de látex que cobria meu rosto todo e tinha um zíper no lugar da boca, afinal, se a Sandry acordasse e visse o Swarszswraszegger ali, no meio da madrugada, iria achar que era um sonho erótico - e ninguém é condenado aos infernos por achar que estava sonhando.

Cheguei já botando marra, agarrei Sandry pelos longos cabelos morenos enquanto dormia e já fui colocando o bichão do Aroldo para ela chupar. É claro que ela assustou, aquele homem mascarado de dois metros de altura, pelado, no seu quarto, colocando uma jeba grande e grossa na sua boca assustaria a qualquer um.

Contudo, para um capeta iniciante meu planejamento foi preciso, quase cirúrgico.

Após alguma resistência inicial por não entender o que se passava, a cantora segurou o meu cacete para tentar resistir mas, nesse exato momento, deu-se conta do calibre exagerado daquilo entre minhas pernas e algo se ativou dentro de sua mente.

Agora, eu já nem forçava sua cabeça contra o pirocão, era a própria Sandry quem tratava de engolir, lamber e chupar a trolha do Aroldo. Sim, Sandry ansiava por um pauzão daqueles já fazia alguns anos e agora a oportunidade se apresentara, assim que ela nem pensou muito antes de se aproveitar.

Enquanto se babava toda tentando colocar o negócio do Aroldo para dentro da boca, a morena por vezes soltava pequenas risadinhas, admirada com o volume daquilo.

Um longo fio de baba escorria do pirocão até os peitinhos de Sandry, que segurava o talo grosso como um galho e, por mais que se esforçasse, não conseguia engolir mais do que a metade.

Com a mulher de quatro sobre a cama, comecei a foder sua boquinha linda, a piroca entrava e saía e eu podia ver seus olhinhos revirando a cada estocada em sua garganta. Depois de engasgar algumas vezes, Sandry olhou para mim meio suplicante e disse: “Você vai ficar só na boquinha, ou vai querer me comer com isso aí?”

Mal falou isso e já se virou na cama, colocou a bundinha na minha frente, puxou a calcinha para o lado e ficou balançando as nádegas, esperando pelo que desejava.

Você alguma vez tentou calçar um sapato quatro números menor que o seu tamanho? Então, por muito pouco eu não coloquei a mulher no pronto-socorro fazendo companhia ao seu marido.

Desde a primeira vez que a trolha do Aroldo invadiu a bucetinha da Sandry, ela arfou, bufou e soltou gritinhos nervosos. Mas o que eu podia fazer? Eu era um capeta e estava dando a ela o que tanto quis durante vários anos de casamento insatisfatório!

Eu não vou mentir, apesar de ser da índole de um diabo fazê-lo: deve ter doído pra caralho.

Enquanto eu bombava na bucetinha da Sandrynha, ela estava com a bundinha para o alto apoiada nos joelhos e o rosto enfiado no travesseiro para abafar seus gritos. Daí ela começou a se desesperar e dizer para eu parar, porque a estava rasgando por dentro e golpeando seu útero com a cabeçona do pau do Swarszswraszegger.

Depois que eu deixei Sandry arregaçada na cama meio em transe com a ex-bucetinha e atual bucetona toda aberta, fui direto fazer o meu relatório condenando-a ao inferno.

A teoria era de que ela sempre quis trair o marido com uma piroca grandona e que na primeira chance que teve pecou até não poder mais. Sinceramente, meu argumento era sólido e irrefutável - e a prova foi toda a dor que Sandry aguentou na xota para concretizar sua luxúria.

Ao ler meu relatório, Aélis, fez cara de cética e jogou tudo no lixo, dizendo:

- Isso não me serve de nada. Sandry já está condenada ao inferno desde quando começou a cantar sertanejo, isso é óbvio.

- Mas Aélis, isso não é justo, eu fui lá e fiz a mulher pecar pra caralho!

- Independentemente de você e o pauzão do Aroldo, sabemos que é só uma questão de tempo até a Sandry começar a trair…

- Olha, eu não estou entendendo. Afinal, o que é que você queria?

- Eu queria mesmo era que você me trouxesse a alma do Lucka para nossas hordas!

- Chefa, o marido da Sandry foi a vítima da história. Como o cara poderia ser condenado?

- Ora bolas,capeta! O cara tem o pau pequeno e casou com uma mulher gostosa, além de muito mais famosa que ele. Para mim, isso já deveria ser motivo suficiente para sua condenação.

- Jura?

- Capeta, é um puta pecado negar a uma mulher como a Sandrynha o que ela necessita!

Nota: Confira os capítulos ilustrados da “Saga Diabos!” em mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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"- Mentira por mentira, prefiro acreditar nas pirocas dos filmes pornô do que na tal página de onde você tirou que esse teu dedo mindinho está acima da média nacional" - Quanta maldade Baioux.

"A Sandry dormia em sua cama toda gostosa," - DISCORDO. Leva a mal não mermão: Acho ela tão chinfrim. Muito magrelunha e sem sal.

"- Isso não me serve de nada. Sandry já está condenada ao inferno desde quando começou a cantar sertanejo, isso é óbvio." - CONCORDO.

É sério? Você acha a Sandra gostosa. Gosto é gosto.

Tua mente é podre Baioux rsrsrsrs se é que me faço entender

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Oi Treinador! Vamos por partes, hahaha. É maldade sim, mas toda mulher contrariada é capaz de ser má além da conta, não é? Sandry é gostosa, toda mulher, magrelo há ou rechonchuda, é gostosa, rs. Contudo, nesse caso, o que confere a gostosura não é um atributo físico: Ela é gostosa porque tinha ar de santinha, mas não era (e nenhuma mulher é santinha). Por último, sim, minha mente é podre, mas só quando não tomo o remedinho, hahaha

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Kkk Bayoux!

Fala aí cara. Aquela carinha de noviça da original nunca me enganou, com jeitinho todo meigo e vozinha de menina. Quando penso nela e na princesa dos baixinhos, sabe a da pinta na coxa? Me vem a cabeça as mais devassas fantasias D/s, com pegada forte e ininterrupta. Aquela socada dada di com força, como se diz aqui na minha terra.

Inclusive a original de sua personagem gosta de ceder o fiofó, já revelou isso. Dá uma pesquisada.

A realidade imita a fantasia, vai vendo! Kkkk

Ótimo capítulo!

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Sim Morfeus, a original já deu declarações sobre o tema, para tormento das fantasías da machaiada, rs. A da pinta na coxa vem por aí, tem um continho especial sobre o casal global, é só esperar. Vai vendo…

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