As Aventuras de Sabrina 03: O coelho fora da cartola.

Um conto erótico de Sabrina
Categoria: Heterossexual
Contém 1642 palavras
Data: 30/07/2023 15:09:22

Percebi que hoje o dia seria diferente logo de cara. Além dos meus trajes que mostravam toda a minha ansiedade e tesão em me mostrar para Lucas, notei que ele também não iria me deixar em paz durante o dia. Começou logo na entrada quando, pela primeira vez, me abraçou e me deu um beijo perto do ouvido. O efeito foi imediato, pulsação aumentou, me arrepiei, senti minha boceta contrair e minha respiração aumentar.

Retribuí o abraço segurando um pouco mais seu braço, sorri para ele e tentei estufar meus peitos para ele, essa última parte porque nunca tinha feito isso antes então não sei se deu certo, mas seus olhos pareceram entender minhas intenções. Infelizmente não pudemos continuar com aquilo naquele momento.

Dona Debora já demandava minha atenção e os cuidados com a casa também, ele informou que precisava sair para resolver algumas coisas mas que voltaria para o almoço. Uma das coisas que faria hoje seria justamente a lavagem dos banheiros da casa. Quando cheguei no banheiro onde se masturbara no outro dia foi uma tortura, nem consegui lavar ele de tanto nervoso que me deu. A cena de seu pinto rijo não saia da minha mente e dele ejaculando pensando em mim me mantinham acesa.

Lucas retornou já próximo do almoço e olha naquele dia o almoço saiu um pouco mais cedo que o normal. Depois da refeição, fui para a rotina de Dona Debora, remédio e o banho dela. Fui quase empurrando ela para o banheiro e Seu Lucas também seguiu e ficou sentado na cama esperando minha saída. Como sempre uma molhação, mas naquele dia parte do acontecido foi por minha causa.

Antes de sair do banheiro me chequei no espelho. A blusa estava toda colada no meu corpo, totalmente transparente, era possível ver meus peitos inchados de tesão, com as tetas bem pontudas, minha respiração era próxima da ofegante e o short não tinha nada demais além do fato de ser justo. Levei as mãos aos meus seios e os apertei levemente, uma descarga elétrica veio com o movimento e minha vontade era de já ficar ali me masturbando. Moldei bem os meus seios na blusa, respirei fundo e fui saindo do banheiro com Dona Debora.

Seu Lucas estava deitado na cama e suas feições mudaram instantaneamente, olhava fixamente para os meus peitos. Minhas pernas ficaram bambas como da primeira vez que ele tinha visto meus peitinhos. Fui ajeitando Dona Debora para ela descansar, mas era um processo lento, já que ele não se movia. Quando olhei para ele novamente, tinha colocado um travesseiro em cima da sua cintura. Ele estava com tesão também! Eu fazia questão de me manter de frente para ele, mas nas vezes que tive que me virar o fazia empinando minha bunda.

Assim que terminei de vestir Dona Debora e deitá-la na cama, olhei para ele coloquei meus braços para trás, jogando meus peitos para frente e pedi licença para continuar com o serviço. Fui para a cozinha com passos lentos, com uma das mãos no meu peito esquerdo e a outra alisava minha boceta. Logo ouvi a porta se abrindo e sem tirar as mãos da onde estavam me virei e pude observar Lucas estasiado ao me ver.

Agora não tinha mais jeito, o coelho já tinha saído da cartola, além deu saber que ele tinha tesão em mim ele também sabia que eu estava me deliciando com essa situação. Ficamos parados por quase um minuto nos olhando, podia ver seu membro rijo marcando seus shorts, já ele parecia não entender o que estava acontecendo. Uma mulher jovem, na flor da idade, se mostrando para ele, desejando ele. Deveria ser uma situação inimaginável para ele.

Vi que ele estava realmente paralisado, eu também não sabia o que fazer ali. Deveria ir para ele? Tirar minha roupa? Tirar a roupa dele e pegar naquele pau que não saia da minha mente? Ele se moveu primeiro, foi em direção ao sofá sentou-se mas não parou de me olhar. Vendo que ele não irar para mim e sem coragem de ir para ele, me dirigi para a cozinha para lavar os pratos do almoço.

Enquanto isso, tentava entender tudo que estava acontecendo, nos meus sonhos ele vinha até mim e me possuía, mas ele mantinha essa distância, não tomava qualquer atitude. O que eu deveria fazer?Como se tivesse um olho nas costas, me senti observada novamente e me virei levemente e lá estava ele, focado nas minhas costas, na minha bunda. Retornei a minha tarefa, mas me mexia de forma lenta quase que dançando e empinando minha bunda. Não preciso dizer que minha boceta estava em chamas e não conseguia pensar em nada.

Só parei quando ouvi o barulho de uma porta de se fechando, era a porta do banheiro onde ele tinha se masturbado. Saltitei até a porta e coloquei meu ouvido nela. Dava para ouvi-lo gemendo:

– Isso Sabrina, sua safada rebola essa sua raba gostosa, vem aqui, chupa meu pau! Quer seu leitinho? Tem que trabalhar pra ele! - gemia Lucas.

Minha mão foi direto para a minha boceta, por dentro do short, quase abaixando-o meus dedos entraram sem resistência alguma, estava encharcada. Também gemi num barulho fino, em menos de dois minutos já tinha gozado e estava no chão ainda ouvindo seus gemidos mandando eu chupar seu pau, tomar sua porra. Nesse momento uma ideia maluca veio a mente e bati na porta chamando por ele.

– Seu Lucas, vai demorar? Preciso lavar esse banheiro! - Gritei do lado de fora.

Os gemidos pararam imediatamente e a resposta demorou alguns segundos.

– Espere um pouco, saio já! - Gritou Lucas de dentro do banheiro

Esperei ansiosa, já me imaginando empurrando ele para dentro e me ajoelhando para chupar o pau dele. Nunca tinha agido assim, de forma tão decidida, o tesão parecia obscurecer todo o meu pudor. Já que ele não tomava uma atitude eu tomaria. Mas o tempo passou e ele não saia, podia ouvir o barulho da sua punheta, mas sem os gemidos. Foi uma decepção ver que ele terminaria sozinho. Desolada fui buscar as coisas para fazer a limpeza real do banheiro.

Quando ele saiu do banheiro seu rosto estava vermelho, parecia ofegante e olhava para mim de uma forma estranha. Pedi licença e entrei no banheiro para lavá-lo, minha roupa já tinha secado um pouco e meus peitos não estavam tão marcados, sem falar na brochada que eu tive pelo fato dele não ter saído logo. Quase como um banho de água fria nos meus pensamentos impuros.

Ocorre que o que me esperava no banheiro religaria meu desejo rapidamente. Imediatamente senti um cheio diferente, que nunca tinha sentido antes, parecia um suor ou algo meio azedo. Não era agradável, procurei a fonte e vi que no box o cheio era mais forte. Quando entrei na área de banho, vi nos azulejos um líquido branco que uma parte parecia grudada e a outra escorria lentamente. Não tinha dúvidas que ele tinha gozado na parede para eu ver e eu, como uma cachorrinha, fui seguindo o cheiro até o local.

Ao olhar para a porta, lá estava Lucas vidrado em mim, observando cada movimento meu. Quando percebeu que eu o vi, saiu caminhando em direção da cozinha. Voltei a me concentrar no banheiro e no “presente” que ele tinha deixado para mim. Depois de focar um pouco, peguei naquela substância exposta na parede para mim. Fui aproximando da porra com minha mão, temerosa, quase como se fosse fazer algo que não deveria, algo que eu nunca devesse fazer, algo que meus pais, amigos e sociedade diriam que uma boa menina nunca, jamais faria. Todos esses pensamentos, não me impediram de continuar.

Era pegajosa, grudava nos meus dedos, o cheiro então agora estava claramente na minha mão também, apertava levemente com meus dedos. Tinha uma certa elasticidade. Meu foco era total naquilo e não tinha percebido que Lucas voltara e me olhava pela porta. Mas aquele sentimento de se sentir observada, me fez olhar para a porta novamente. Mais uma vez, quando cruzamos nossos olhares ele saiu caminhando.

Mais um turbilhão de pensamentos, ele tinha deixado aquilo de propósito! Daí me lembrei das falas dele enquanto se masturbava, ele sonhava que eu chupava ele, tomava sua porra. O cheiro não me agradava, mas como seria o gosto? Se eu fosse continuar com isso, teria que chupar seu pau. Estava pronta para fazer isso momentos atrás, para provar aquele pau e o que saia dele.

Vagarosamente levei a porra a minha boca, provaria a gala de Lucas pela primeira vez. Coloquei na boca e, sem pensar, tinha colocado a mão na minha boceta novamente e comecei a me tocar por cima dos shorts mesmo. O esperma tinha um gosto amargo, mais amargo do que eu era acostumada. Na verdade era péssimo, a viscosidade do produto era desagradável na boca e deixava um sentimento estranho na língua. Como alguém poderia gostar daquilo?

O mais louco é que o tesão não diminuiu mesmo com aquele gosto horrível na minha boca. Esfregava minha boceta pelo shorts e meus peitos pareciam que iam furar minha blusa, acho até que estava mais sensual do que quando me mostrei para ele depois do banho. Coloquei mais um pouco na boca para ver se era a coisa do esperma errado que eu tinha pego, mas o gosto continuava ruim. Só o tesão não diminuía e foi assim que, provando do gozo dele, ajoelhada no banheiro gozei pela segunda vez. Dessa vez sem nem tocar diretamente na minha vulva.

Ofegante, olhei novamente para a porta e Lucas observava tudo sem acreditar no que via. Aquilo me deu mais tesão ainda. Como que ele agiria dali em diante?

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Gente muito obrigada mais uma vez pelas leituras e pelos comentários. A partir de agora, espero eu, os contos terão mais situações excitantes. Abraços.

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