A formação de uma hotwife - Explorações iniciais I.

Um conto erótico de Doce Chifradeira
Categoria: Heterossexual
Contém 3977 palavras
Data: 29/07/2023 19:15:50
Última revisão: 22/12/2023 22:41:59

Eu acordei naquele sábado bem disposta e nem preciso dizer que muito animada. Tomei um bom banho, um café delicioso e fui para o trabalho. Não vou entrar muito nas minhas atividades laborais, afinal, elas são rotineiras, portanto, vou me limitar a dizer que lá, apesar da correria, tudo corria muito bem.

Naquele dia, por conta dessa correria, acabei saindo mais tarde do que deveria de lá, tanto que aproveitei e almocei por lá mesmo, indo para casa já depois de 14 horas. Lá falei com meus pais, avisando que ia sair aquela noite e que iria cedo para me encontrar com amigos e claro, avisei que dormiria fora de casa. Como já disse em um conto anterior, depois que atingi a maioridade, meus pais não implicam muito com as minhas saídas, só me pediam para que eu fosse responsável, principalmente quando dirigisse.

Subi para o meu quarto, tomando um banho rápido e logo tratando de me vestir para a caminhada que tinha marcado com o Daniel. Como ele havia me pedido para ir sexy, resolvi atendê-lo, mas sem me arriscar muito até o caminho da casa dele. Escolhi novamente o top rosa que ele citou quando estávamos ficando no carro, aquele que deixa os meus seios bem destacados e minha barriga toda de fora. Um shortinho preto, soltinho, daqueles que facilmente se coloca uma mão pela perna, bem esportivo mesmo, com alguns detalhes em rosa, e por baixo uma calcinha comum, preta também e um tênis.

Para não sair daquela forma de casa, com a barriga toda de fora, peguei uma camiseta regata branca que tenho, geralmente uso ela para caminhadas e até mesmo na academia. Ela é bem cavada, deixando a parte lateral do top à mostra, porém, não é decotada. Aproveitei aquele momento para arrumar uma pequena mala, apesar de ser só uma noite na casa de Daniel, não queria precisar de nada. Arrumei ela com bastante cuidado, colocando desde a minha roupa que usaria em casa e também a roupa que usaria para ir a baladinha com ele e seus amigos, como algumas outras coisas, como o plug e o lubrificante que ele havia me dado de presente. Sabia que aquele momento mais prolongado com ele seria uma boa oportunidade para continuar com as minhas experiências a fim de me conhecer mais.

Já era próximo de 16 horas e Daniel já me enviava mensagens perguntando se eu não ia caminhar. Eu o respondi provocando, falando que não sabia se ia, ou se não ia, mas não que horas. Claramente brincadeiras que nós dois nos divertíamos.

Enfim me despedi de meus pais, reforçando tudo que já havia dito. Eles apenas pediram para eu me divertir, e qualquer coisa, ligar para eles. Saí com meu carro e cheguei na casa de Daniel pouco depois de 16 horas. Eu não tinha pressa, afinal, eu sabia que ele tinha alguma ideia para colocar em prática na praça e quanto mais escura ela tivesse, melhor para mim.

Quando cheguei a casa de Daniel fui recebida por ele que já estava vestido para a nossa caminhada. Usava um short azul marinho, quase preto, com uma camisa branca de time de futebol e tênis. Fui recebida com um abraço bem forte e um beijo bem demorado. Daniel logo tratou de me perguntar se eu iria dormir na casa dele naquela noite. Ainda abraçada a ele, com as mãos ao redor do seu pescoço, levei minha boca pertinho do rosto dele e falei charmosamente.

Eu - Você sabe que eu não perderia uma oportunidade dessa. Claro que dormirei aqui. Ou melhor, passarei a noite, já que eu acho que nenhum de nós pretende dormir, não é?

Daniel sorriu para mim, me apertando ainda mais junto ao seu corpo e me deu um novo beijo, bem molhado e demorado, ao mesmo tempo que eu trazia a boca dele ainda mais para a minha forçando minha mão na sua nuca.

Após essa breve recepção, o chamei para irmos até a praça para a nossa caminhada, mas não sem antes fazê-lo tomar uma decisão. Uma decisão com certeza muito fácil.

Eu - Você lembra que me pediu para eu ir caminhar vestida de maneira sexy? Acho que você quis dizer provocativa, não foi?

Enquanto falava eu olhava nos olhos dele e passava minha mão em seu peito. Já ele, com as duas mãos na minha cintura, prestava atenção no que eu falava com ele.

Eu - Como eu sou boazinha, vou deixar você escolher. Vou caminhar com essa blusinha, ou só com o top?

Ao terminar de falar, levantei meus braços, num claro convite para que ele tirasse a minha regata. Daniel que já sorria, ficou ainda mais feliz, tratando logo de pegar na minha blusa e tirá-la do meu corpo, me deixando apenas de top e afirmando com toda a certeza.

Daniel - Mas é claro que você vai só de top para essa caminhada.

Nós gargalhamos juntos nesse momento, afinal, não era nada difícil saber que essa seria a escolha dele, assim como não foi difícil notar que o convite que ele me fez para caminhada escondia segundas intenções.

Agora que eu já estava com minha barriga toda de fora e meus peitos mais destacados do que normalmente já ficavam, agora não só para o meu futuro namorado ver, mas para qualquer um que cruzasse com a gente na praça, fomos em direção ao meu carro para ir até lá. Daniel levava minha regata no ombro e logo entramos no carro e seguimos para a praça.

Daniel parecia feliz e empolgado, mas sem estar nervoso ou agitado. No caminho ele estendeu a sua mão sobre a minha perna, alisando-a por todo o breve caminho.

Ao chegarmos na praça, descemos do carro e eu olhei ao redor. Haviam aproximadamente cinco pessoas na praça, todas fazendo caminhada. Um casal, sendo essa a única mulher além de mim, e outros três homens, de diferentes idades que caminhavam de maneira independente um do outro, todos caminharam no mesmo sentido.

Daniel tomou a dianteira a me chamou e assim iniciamos a nossa caminhada, porém, eu e ele caminhávamos no sentido contrário dos demais que ali estavam. No começo eu me senti um pouco desconfortável, eu sabia que passando de frente para os outros, principalmente os homens iam me olhar, mas essa era a intenção da nossa brincadeira.

Notei que quando eu passava para os rapazes eles procuravam olhar com discrição, afinal, Daniel estava bem ao meu lado e a dedução lógica era que ele só poderia ser meu namorado ou algo do tipo. Quanto ao casal, a moça fechou a cara assim que me viu e o rapaz olhava para todos os lados, menos para mim. Deu até vontade de rir. Continuei caminhando e com o decorrer das voltas fui ganhando confiança. Daniel também me aconselhou a adotar uma postura mais confiante, de cabeça erguida e postura corporal ereta, sem me encolher e se eu quisesse, por que não trocar olhares?

Em determinado momento, Daniel trocou de lado comigo, ficando eu na parte mais interna da praça, passando bem ao lado de todos que cruzavam com a gente e Daniel mais perto da rua.

Quanto aos rapazes que caminhavam sozinhos, dois eram mais ou menos da mesma idade, por volta dos trinta anos, mas tinham corpos bem diferentes. Um era bem magro mesmo, usava óculos e tinha a barba mal feita, não era nada atraente e ao me olhar era claro o seu nervosismo só de me olhar. O outro era mais forte, não de academia, mas sim por ser mais gordinho. Parecia ser um sujeito bem simpático, desejou boa tarde quando passou por nós pela primeira vez, mas logo foi embora. Já o terceiro, que também nos cumprimentou quando passou pela primeira vez por nós, era mais velho que os outros, suspeito que tinha uns quarenta e poucos anos, quase cinquenta, com a maioria dos cabelos grisalhos, uma barba bem feita, também já meio grisalha e com um porte físico de respeito, nitidamente tinha uma vida ativa e estava caminhando sem camisa. Também tinha uma expressão charmosa e apesar de olhar para mim discretamente, deixava claro que estava olhando.

Seguindo o conselho de Daniel, eu estava a cada volta mais confiante, até mesmo trocando olhares, principalmente com o cara de cabelos grisalhos. Daniel notou, principalmente porque ele sorria para mim toda vez que passava por nós. Com essa confiança maior, eu comecei também a passar meus olhos pelo corpo desse quarentão e fazia questão que ele notasse que eu fazia isso. Daniel, percebendo a brincadeira que se instalava entre as voltas apenas me olhou com cumplicidade, lançando um sorriso singelo, mas sem comentar nada.

Aos poucos, a luz do sol foi caindo, a penumbra tomou conta da praça e nesse momento só eu, Daniel e o cara de cabelo grisalho caminhamos. O casal estava sentado em um dos bancos, mas só para descansar uns poucos minutos, logo também foram embora.

Daniel percebendo que a praça estava ficando vazia e a cada momento mais escura, “cansou de caminhar”, parando no carro e se encostando nele. Eu estranhei, pois, sei que ele aguenta muito bem qualquer caminhada e nem eu estava tão cansada assim. Entretanto, logo entendi do que se tratava. Daniel, me puxou pela mão e me beijou com profundo desejo, chupando minha língua e colando meu corpo no dele, puxando minha cintura com suas duas mãos. Minha reação foi a de retribuir o beijo, passando minhas mãos pela sua nuca e ombros. Senti o seu pau já um pouco duro roçando em uma das minhas pernas e para provocá-lo, dei uma forçadinha com a perna sobre ele.

Notei que quando o nosso colega de cabelos grisalhos se aproximava, Daniel fez questão de descer as duas mãos, as enchendo com a minha bunda, apertando-a com força, como se quisesse mostrar que era o meu macho. Sem dúvidas aquilo me pegou de surpresa, mas também me excitou muito. Eu continuei a beijar o Daniel com mais desejo, demonstrando isso também com as minhas unhas arranhando os braços dele.

Não sei qual foi a reação do nosso colega de caminhada, mas tenho certeza de que quando passou por nós teve uma visão clara da minha bunda sendo apertada pelo meu ficante ao mesmo tempo que um beijo quente e cheio de desejo e volúpia era por nós saboreado.

Daniel cessou o beijo e me perguntou, ainda com a boca bem perto da minha.

Daniel - Você está cansada ou quer dar mais uma volta?

Eu - Eu estou bem, consigo dar até mais que uma volta.

Daniel - Que tal dar uma volta sozinha? Estou cansado, sabe?

Pensei um pouco e entendi o que Daniel queria. Seria legal caminhar um pouco sozinha pela praça. Como ela não era tão grande, ele conseguiria me ver a todo momento.

Eu - Então eu acho que vou dar mais uma voltinha mesmo que sozinha.

Dei um sorriso seguido de um selinho de Daniel que me correspondeu com outro selinho dando uma piscadela para mim. Eu fui na minha caminhada, com calma, prestando atenção do que estava à minha volta para não ser surpreendida. Notei que os meus mamilos estavam nitidamente marcando o meu top.

Sempre que podia olhava para o Daniel, de maneira discreta e notava que ele me acompanhava com atenção, sem me perder de vista. Observei que nosso colega de caminhada também já tinha diminuído o seu ritmo e se aproximava de mim e quando passou, sorriu e me encarou sem nenhum constrangimento, fazendo questão de desviar seu olhar em direção aos meus peitos, e deve ter notado os biquinhos deles marcados no tecido do top, e como resposta eu apenas mordi os lábios com um leve sorriso sacana neles.

Enquanto continuava a minha caminhada calma e tranquila, já iniciando minha volta para onde Daniel estava, consegui ver que o nosso colega de cabelos grisalhos estava conversando com Daniel. Ambos me olhavam, Daniel com atenção em mim, mas ainda conversando com nosso colega. Aquilo me deu certo frio na barriga e me encheu de dúvidas. Teria aquele cara alguma participação em alguma ideia que o Daniel teria tido? Daniel o conhecia, eram amigos? Todo o flerte a troca de olhares foi apenas uma armação do meu futuro namorado? Só teria um jeito de descobrir, que seria parando junto aos dois.

Quando me aproximei dos dois, desejando um boa noite, fui prontamente respondida e Daniel me apresentou o seu novo colega. O nome dele era Luciano e tinha parado para falar com Daniel apenas para cumprimentar. Eles não se conheciam, mas se entenderam rápido naquele bate-papo. Eu que entrei no meio da conversa só entendi que falavam sobre uma corrida de rua que ia ter, algo assim. Logo nosso colega foi embora, pois segundo ele, ainda tinha que dar aula para uma turma de Jiu-jitsu naquela noite.

Ficamos só eu e Daniel na praça que já estava bem escura. O vento frio do começo da noite já me dava alguns arrepios e apenas algumas luzes estavam acesas, mas faziam pouca diferença. Pensei que Daniel já queria ir para casa, mas foi um engano meu. Daniel pegou na minha cintura de novo, me dando um beijo rápido.

Daniel - Vamos sentar um pouco lá perto do monumento, naquele banco que conversamos da última vez?

Eu - Daniel, já tá tudo escuro. Pode ser perigoso.

Daniel - Relaxa, apesar de tá tudo escuro, não é tão perigoso assim. Essa região é bem calma. Qualquer coisa, corremos para o carro.

Eu estava grudada com Daniel, olhando nos olhos dele e senti o pau dele já meio duro em uma das minhas pernas. Não posso negar que também estava um tanto excitada por tudo que ocorria até aquele momento. Também sabia que Daniel queria aprontar alguma coisa, pelo menos uma brincadeirinha, então por que não? Além disso, uma situação perigosa é um elemento a mais de tesão. Eu topei e fomos para o banco que ficamos conversando na outra oportunidade em que estivemos naquela praça, mas prestando muita atenção no caminho que seguíamos.

Daniel sentou no banco da mesma forma que da última vez, uma perna de cada lado do banco. Eu fiquei de pé em sua frente e como eu entrei na brincadeira, também tinha minhas ideias. Pedi para que ele se sentasse normal, com as duas pernas do mesmo lado do banco e assim ele fez. Eu, sem nenhuma vergonha ou medo sentei no colo dele, de frente para ele, passando minhas mãos em seus ombros e apoiando uma perna dobrada de cada lado do corpo dele, já levando a minha boca a boca dele, iniciando um beijo molhado, lento e bem gostoso.

Nitidamente Daniel foi pego de surpresa com a minha atitude, mas logo se adaptou, levando suas mãos as minhas costas e descendo elas até a minha bunda mais uma vez, também, mais uma vez a apertando com desejo, da mesma forma que tinha feito quando nosso colega Luciano passou caminhando por nós.

Daniel logo passou a beijar o meu pescoço, fazendo subir em mim uma adrenalina diferente. Em alguns momentos eu até abria os meus olhos que naturalmente fechavam pelo prazer que a boca do Daniel no meu pescoço me trazia, mas não via nada. Já sentia o pau dele bem duro por baixo da bermuda, fazendo pressão às vezes na minha perna, às vezes na minha boceta, a depender da posição ou movimento que eu fazia em cima dele. Não custou muito para a boca dele descer mais um pouco e querer entrar pelo top, o que logicamente era impossível. Daniel, muito prático, nem pediu autorização, apenas pegou na parte inferior da frente do top e o ergueu, fazendo os meus peitos saltarem no rosto dele me arrancando um gritinho rápido e fino, e de uma forma voraz, começou a chupá-los e apertá-los, arrancando de mim gemidos baixos, mas constantes.

Eu já estava tomada pelo tesão por toda a situação. Sentindo o pau dele duro entre as minhas pernas, o término recente e eu já envolvida com outro, estar com meus peitos sendo chupados no meio de uma praça pública, resolvi adotar a postura que o Daniel esperava de mim, uma postura mais ousada. Nem pensei muito, tirei o top do meu corpo, jogando-o ao nosso lado, no banco, ficando apenas de shorts e totalmente nua na parte superior do meu corpo. Daniel, me olhou surpreso e abriu um sorriso ao mesmo tempo, mostrando ao mesmo tempo que não esperava por aquela atitude minha, mas que tinha adorado ela.

Então Daniel passou uma de suas mãos da minha bunda até a minha nuca, sentindo minhas costas inteiramente nuas e me beijou com muito desejo, paixão e tesão. Chupando minha língua como se fosse arrancá-la, beijo esse que eu correspondi na mesma intensidade.

Daniel levou sua boca até o meu ouvido, pois tinha uma proposta um tanto safada para mim.

Daniel - Já que você tá soltinha assim. O que acha de me chupar?

Ele sussurrou no meu ouvido, logo em seguida mordendo minha orelha e me estimulando ainda mais. Eu nem precisei responder verbalmente aquela proposta. Parecia que eu tinha encarnado alguma coisa que me fazia entrar de cabeça nas propostas dele. Eu apenas olhei para os lados, tentando achar alguém que pudesse estar por perto, mas não vi nada. Naturalmente eu saí de cima dele, ficando de pé em sua frente e pegando meu top ao lado, jogando-o no chão e já me ajoelhando na frente de Daniel, entre as suas pernas. Alcancei o pau dele com uma das mãos, apertando, ainda sobre a bermuda, mas logo a puxei e coloquei uma das mãos por dentro dela e da cueca dele, pegando o seu pau e tirando de dentro delas, o expondo bem duro, pronto para ser envolvido pela minha boca mais uma vez.

Meu futuro namorado liberal se ajeitou no banco, sentando mais na borda e abrindo mais suas pernas e inclinando seu tronco para trás, me dando espaço suficiente para eu movimentar minhas mãos e minha cabeça. Ele tinha no rosto uma excitante expressão de prazer e contentamento. Ao mesmo tempo que ele se ajeitava, eu, que já estava ajoelhada e com o pau dele em uma das mãos e com meus seios totalmente expostos, me apoiei melhor colocando os braços em suas pernas e trouxe o pau dele até a minha boca, engolindo o máximo que podia logo na primeira tentativa. Claramente eu estava com fome, estava com vontade de fazer aquilo, a excitação não só tomava o meu corpo como me controlava.

Eu chupei o Daniel com desejo, volúpia, com intensidade, já arrancando gemidos dele nos primeiros movimentos. Eu o sugava, fazendo pressão principalmente na cabeça do pau dele. Deslizei os meus lábios por todo o corpo daquela rola e fazia questão de despejar minha saliva sobre ele. Eu tinha consciência que não conseguia colocar tudo na minha boca, mas Daniel parecia querer descobrir até que ponto eu ia naquela situação. Senti sua mão na minha cabeça, forçando de leve seu pai ir ainda mais fundo na minha boca, já entrando pela minha garganta. Foi inevitável não engasgar. Tirei o pau dele da minha boca, vindo com esse movimento vários fios de saliva ligando minha boca ao pau dele.

O olhei, retomando o fôlego e sorri, mostrando como eu estava à vontade em fazer aquilo. Aproveitei aquela pequena folga para olhar mais uma vez ao redor e confirmando que não tinha nenhum espectador, voltei a chupar aquela rola que muitas vezes me enchia de prazer. Eu tentava fazer o melhor boquete que eu já tinha conseguido fazer. Apesar de a praça estar deserta, não queria ser surpreendida por um terceiro de nenhuma forma, muito menos por um bandido, por isso, me esforçava para que o Daniel gozasse logo.

Objetivando arrancar cada gota de porra que ele tinha naquele saco, eu concentrei meus esforços orais em movimentos rápidos com a boca ao mesmo tempo que apertava e masturbava a parte do pau dele que ficava fora da minha boca, realizando um movimento coordenado, sem deixar de brincar com a parte do pau dele que estava dentro de minha boca usando minha língua.

Eu literalmente mamava a rola do Daniel, queria o leite dele e me esforçava para conseguir. Apesar disso e da situação, eu queria caprichar, mostrar para ele que sim, eu conseguiria brincar, me divertir, ter prazer e ainda proporcionar prazer a ele.

Naquele ritmo que eu tinha imposto, não demorou muito para eu sentir o pau dele pulsar em minha boca, ficando mais grosso e a veia que ele tinha se dilatando mais um pouco. Como fazia uma pressão forte com os lábios, literalmente apertando o pau dele com eles, somando a isso a adrenalina da situação, pude perceber toda essa reação física naquela rola. Por fim, eu pude saborear a melhor delas, a porra da Daniel que jorrou quentinha, densa e em bom volume dentro da minha boca, com jatos fortes que me fizeram parar os movimentos e aguentar cada um deles dentro da minha boca, os engolindo de pouco a pouco, como eu podia, mas não sendo tão eficiente, pois pelos cantos de minha boca certa quantidade vazou, descendo pelo meu queixo e caindo sobre os meus seios e coxa. Enquanto gozava, Daniel gemia e arfava, buscando ar, buscando não fazer escândalo, mas caso alguém chegasse perto de nós, nem precisaria ver aquela cena onde eu estava com o pau dele em minha boca recebendo seu gozo para saber que um homem estava se dando bem. E como estava!

Eu engoli cada gota que consegui manter dentro da minha boca, encerrando o boquete que fazia voltando a chupar o pau do meu ficante, enquanto ele, ainda extasiado pelo gozo, respirava fundo. Chupei tudo o que podia, ainda o deixando babado e quando tirei a boca daquela rola, fui surpreendida com a mão de Daniel pegando de maneira firme em meus cabelos, na região da nuca e me puxando por eles para tascar um beijo quente de língua, sem nojinhos, enquanto a sua outra mão foi direto a um dos meus seios, o apertando com força, me fazendo sentir até uma dorzinha.

Mas a cereja do bolo de toda essa reação dele foi o que ele disse ao parar de me beijar e levar sua boca ao meu ouvido.

Daniel - Que chupada maravilhosa, puta safada!

E voltou a me beijar logo em seguida com intensidade.

Terminando o beijo, nós nos levantamos. Daniel guardou o seu pau na bermuda e eu peguei meu top no chão. Apesar de ver só um pouco do meu corpo à sua frente por causa da escuridão, Daniel propôs que eu fosse só de shorts até o carro, mas eu neguei, acho que já tinha tido muito de novas experiências naquela praça naquele início de noite. Ele não insistiu e depois de eu vestir meu top, voltando para o carro e seguimos para a casa dele para nos arrumar para a baladinha com os amigos dele.

No carro notei que meu top tinha uma mancha. Foi então que eu me dei conta que não havia limpado o pouco de porra que tinham vazado da minha boca e caído em meus peitos, notando também a quantidade pequena que havia em minha perna.

Refletindo sobre o que ele me disse naquele momento, acho que aquela situação foi uma virada de chave. Foi como se eu tivesse sido chamada a minha nova realidade. Não que eu fosse uma puta no sentido social ou profissional da palavra, mas agora, além de gostar de sexo, eu me permitia explorar o sexo, descobrir o prazer de diferentes formas. Aquela foi a primeira experiência mais clara, mais arriscada e ela foi deliciosa, apesar de eu só ter chupado o Daniel. Ser chamada de puta, significou para mim que eu era capaz de seguir experimentando o que o Daniel fosse me propondo, pois sem dúvidas seriam experiências maravilhosas.

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Comentários

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Nunca tinha comentado aqui. Mas fiz questão de criar um cadastro. Você é uma vadia deliciosa que escreve muito bem. Os contos mais tesudos do site no momento e ao contrário de outros com essa temática não parecem ter sido escrito por um homem fingindo ser uma mulher. A minha unica critica é que você foi boazinha demais com o namoradinho frouxo - sabemos que quanto mais perversa for a putaria mais gostoso é. Você sabe disso. Tomara que não tenha ido precocemente para o caminho do consenso por causa dos comentários dos idiotas conservadores e caretas que comentam aqui.

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E mais um idiota que acha que traição é coisa certa a se fazer quando o relacionamento está fracassado.

Você deve ser como esses liberais de araque que vivem dizendo sobre a cumplicidade dos casais liberais e blablabla mas aplaudem mentiras e traições. É o sábio ditado faça o que eu digo e não faça o que eu faço.

Por mais errada que estava e com a ajudo do cafajeste no fim ela deu um basta no relacionamento fracassado pra começar a vive da forma que deseja.

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Em pouco tempo o Daniel e os outros machos q vão arrombar vc irão te chamar de vagabunda , piranha e vc vai receber esses elogios com naturalidade por saber q é realmente a sua nova condição de mulher e de femea .

Paradelladarlene@gmail.com

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