A boa Empregada

Um conto erótico de Paulista de sorte
Categoria: Heterossexual
Contém 4452 palavras
Data: 29/07/2023 07:51:33
Última revisão: 03/08/2023 09:31:04

Bom dia pessoal, essa história se passa em paralelo ao conto Uma Família interessante, porém como os fatos dela não influenciam aquela história a contarei separadamente.

Depois de uma semana morando em Imperatriz percebi que se tinha um talento que eu não tinha era limpar casa, sempre gostei de organização, porém sempre tive empregada em casa enquanto morava em São Paulo, logo conversei com alguns amigos da empresa e um deles me disse q a filha de sua vizinha estava a procura de algum serviço.

Pedi a ele que passasse meu número para ela e no mesmo dia a noite a mãe dela, dona Sonia entrou em contato comigo.

Expliquei para ela que precisava de alguém para manter a casa organizada, porém como morava sozinho e na maior parte das vezes comia fora não seria muito serviço, apenas manter a casa livre de poeira, lavar pouca louça e manter as roupas limpas e passadas, ela me explicou que a filha ainda estudava no período da manhã, mas que se eu não me importasse ela poderia fazer isso todos os dias no período da tarde.

Concordamos, combinamos um valor para que a menina fosse todas as segundas, quartas e sextas começando na segunda seguinte, estávamos na sexta e eu iria passar o final de semana fora(detalhes no conto "Uma família interessante - parte 3").

Na segunda entrei em contato com dona Sônia para combinar de levar ela e sua filha a minha casa na hora do almoço, Sonia havia dito q como trabalhava no período da noite na primeira semana iria acompanhar a filha para dar algumas dicas.

As 13h sai para almoçar e logo em seguida fui busca-las, chegando no endereço conheci dona Sônia, pro meu espanto ela era uma mulher mais nova que eu(tenho 42 e a época tinha 36). Sonia era uma mulher de 34 anos, nao muito bonita em aparência, trabalhava como garçonete em um pequeno restaurante a noite. Já a filha era uma menina bonita tanto de rosto como de corpo, estudava o segundo ano do colégio. Porém tinha cometido a bobagem de se envolver com um rapaz e estava grávida de 7 semanas. Por isso a necessidade de trabalhar, seu nome era Sabrina, ela estava um pouco envergonhada e aparentemente não estava feliz em ter que trabalhar, mas a mãe não parecia ter dado a ela essa opção.

Levei elas a minha casa, mostrei o que precisava, dei um adiantamento para cobrir os custos com transporte, uma cópia da chave e expliquei que devido aos meus horários eu pouco as veria, mas que qualquer dúvida bastava me chamar no WhatsApp. Voltei ao serviço e quando cheguei a noite encontrei a casa bem organizada e de brinde a janta feita apenas no ponto de esquentar.

Minha semana transcorreu normalmente, sem q eu tivesse contato com Dona Sônia ou sua filha, no final de semana voltei a viajar, na segunda pela hora do almoço recebi uma ligação da loja onde havia comprado um Ar condicionado verificando se poderia ser feita a instalação no período da tarde. Mandei mensagens para dona Sônia pedindo o número de Sabrina para avisar sobre a visita dos técnicos, porém ela me informou que Sabrina estava sem celular, como já esperava por esta instalação a mais de uma semana informei ao pessoal da empresa que estaria ausente do escritório e me dirigi para casa aguardar os técnicos.

Encontrei Sabrina no quintal pondo as roupas para lavar, minha casa era nova porém simples, uma sala e cozinha divididos por um balcão americano, dois quartos e um banheiro, na parte de traz uma lavanderia e uma área de churrasco cobertas.

Disse a ela para ficar a vontade para trabalhar, eu estaria na sala caso ela precisa-se, os técnicos chegaram pouco tempo depois e antes das 15h já tinham terminado todo o serviço.

Ela era bem tímida e nesse meio tempo organizou a louca e passou pano na casa pouco conversando cmg com exceção de quando me pediu licença para limpar a sala, aproveitei o tempo para discretamente observar ela mas sem chamar atenção, ela era nova e bonita, baixinha, no máximo 1,55 de altura, cintura pequena e uma bunda bem empinadinha, a barriga ainda estava bem pequena para quem estava de 8 semanas de gravidez, os seios tinham um tamanho bom e se mostravam ser bem firmes.

Os técnicos terminaram o serviço. Eu estava sentado na mesa da cozinha resolvendo alguns assuntos da empresa pelo notebook. Quando ela terminou seus afazeres veio até mim perguntar se eu queria que ela fizesse mais algum serviço e aproveitei para puchar conversa.

Eu: Acredito que não. Aparentemente você já fez tudo que era necessário, me tira uma dúvida, seu celular está quebrado ou você realmente não tem um?

Sabrina: Ah, ele quebrou já tem mais de um mês, o concerto ficou caro e a mãe ainda nem terminou de pagar ele. Então quando receber aqui do senhor eu vou mandar arrumar.

Eu: Entendo, e quanto fica este concerto? Posso te adiantar o dinheiro e você já manda arrumar.

Sabrina: Não tem necessidade senhor.

Interrompi ela, pois ela me chamar de senhor estava me incomodando:

Eu: Sabrina, não tem necessidade de me chamar de senhor, meu nome é Fábio e você pode me chamar por ele ou de você, não faço questão de formalidades.

E tem sim necessidade, hoje mesmo tive que interromper meu dia por não ter conseguido contato com você.

Sabrina: Desculpe, não vou mais te chamar de senhor, fica 200 reais lá pra arrumar. Mas não precisa me adiantar nada não. Só se você quiser mesmo.

Abri minha carteira e entreguei os 200 reais para ela que pareceu envergonhada em pegar o dinheiro.

Eu: Por favor aproveite amanhã para providenciar este concerto, esse é meu número, depois que estiver pronto me de um oi para que eu possa salvar seu contato. Obrigado pela organização.

Pode pegar suas coisas, vou te deixar em casa.

Ela fez menção de dizer que não. Mas disse q iria naquela direção de qualquer modo, então que não havia motivo pra ela pegar ônibus.

Minha noite e o dia de terça transcorreram normalmente, a noite na terça a noite recebi uma mensagem de Sabrina, seu celular já estava pronto e ela havia me enviado mensagem para que eu salva-se seu número. Salvei e agradeci.

Na quarta pela manhã antes das 7h ela me enviou um bom dia, acordava cedo pela escola, respondi o bom dia.

A manha passou rápido, na hora do almoço Sabrina me enviou novamente mensagens.

Sabrina: Oi senhor Fábio, boa tarde.

Eu: Boa tarde Sabrina, já disse que não precisa me chamar de senhor...

Sabrina: Desculpa, fico com vergonha de te chamar só pelo nome.

Eu: Tudo bem, precisa de algo?

Sabrina: O senhor quer que eu deixe janta feita para o senhor?

Eu: Não precisa meu anjo, combinamos apenas a organização da casa e roupas.

Sabrina: Não custa nada, o senhor me ajudou com o celular. Posso fazer se o senhor quiser.

Eu: De novo esse senhor. Kkkk. Já disse q não sou seu senhor. Por favor pare com isso. Rs

Sabrina: ahhhh, me desculpa vai. Mas eu não consigo.

Eu: aí aí. Tudo bem. Sobre a janta. Se quiser pode fazer. Mas não faz muito se não acaba estragando.

Sabrina: tá bem. 🥰

Fim da tarde resolvi não ir pra academia, estava com uma dor no braço me incomodando e um dia a menos não me custaria nada.

Chegando em casa vi que Sabrina ainda estava lá. A cumprimentei e me aproximei observar o q ela estava fazendo para a janta.

Ela tinha feito arroz, feijão e estava refogando uma carne, o cheiro estava ótimo mas ela tinha feito muito. Haha

Disse a ela q ela ia ter que me ajudar a comer e fui me banhar, saí do banho de short e camisa regata e vi que ela estava pondo a mesa pra nós dois.

Peguei uma taça de vinho para mim e um refrigerante para ela na geladeira, não tinha malícia com ela. Afinal ela era nova e ainda por cima estava grávida. Depois de jantarmos me ofereci para deixá-la em casa.

Os dias foram passando, eu seguia minha rotina da trabalho durante a semana e lazer fora da cidade aos sábados e domingos, mas meu contato com Sabrina foi aumentando ao longo do mês por meio de mensagens e por mais uns 4 jantares que ela fez para mim.

As festas de final de ano chegaram, passei o Natal na cidade vizinha com meu pessoal, mas para o Réveillon eles iriam viajar e eu não poderia me ausentar por motivos de serviço.

Sabrina e Sônia me convidaram para passar junto com elas em um show que haveria na cidade.

Aceitei o convite e fomos todos juntos.

Janeiro começou parado no serviço, eu havia tido uma discussão com a moça que estava me envolvendo na cidade vizinha então comecei a ficar mais em casa tanto durante a semana como aos finais de semana. Sabrina vinha me mandando mensagens com mais frequência e quando me envontrava em casa também estava mais aberta e conversando bastante comigo. Eu sempre fui educado com ela, tanto pessoalmente quanto por mensagens, mas sempre sem segundas intenções. Primeiro pq até uns dias antes estava envolvido com uma pessoa, segundo por que ela era nova e estava grávida. Porém acabava dando conselhos e tentando manter ela animada, paguei um exame de sangue para ela saber o sexo do bebê e como uma forma de ajudar comprei boa parte do enxoval da criança.

No final de janeiro em uma quinta feira(havia dito para ela ir todos cheguei em casa já depois das 20h pois tinha ido malhar e encontrado um amigo e ficamos conversando. Meu celular tinha descarregado e como não tinha compromissos não dei atenção a isso.

Coloquei o celular para carregar e fui.tomar um banho, vi que Sabrina tinha deixado janta feita. Resolvi ligar o celular para mandar mensagem agradecendo.

Ao ligar meu celular vi que havia várias mensagens dela.

Em um desabafo ela disse que estava muito feliz em estar trabalhando na minha casa e com toda ajuda que eu estava dando para ela, mas que também estava triste pois embora ela estivesse fazendo de tudo para eu notar ela e o que ela estava sentindo eu continuava a perceber os sentimentos e intenções dela.

Ela finalizava as mensagens dizendo que sentia muito, mas que não aguentava mais guardar isso pra ela.

Li e reli aquelas mensagens diversas vezes, estava sem reação, nunca tinha dado a ela nada a entender no sentido de sentimentos, e confesso que embora tenha percebido que ela estava mais próxima de mim, puchando mais conversas e as vezes até me tocando, eu achei q era apenas o jeito dela.

Agora estava em um dilema sobre o que fazer.

Primeiro eu não tinha intenção de me envolver de modo sério com ninguém, segundo ela era bem mais nova que eu, e com certeza isso era um empecilho pra mim. Terceiro ela estava grávida, então de brinde eu acabaria ganhando um filho.

Pensei alguns instantes.

Nossa conversa ainda aberta.

Resolvi então responder

Eu: Oi meu anjo. Desculpe demorar a responder, estava off pois tinha ficado sem bateria, e depois de ler suas mensagens fiquei realmente em dúvida sobre como reagir.

Sabrina: Oi, tudo bem, eu entendo o senhor.. mas eu precisava desabafar. Só por favor se for me demitir por isso não conte pra minha mãe o motivo.

Eu: Sabrina, eu não vou te demitir por isso. Fiquei surpreso, feliz por ver você ter todo esse sentimento por mim, e triste, pq não acredito que eu seja o cara certo pra você. Mas pfv se acalme. Venha trabalhar amanhã normalmente, chegarei um pouco mais cedo e conversamos tá bem?

Sabrina: Tudo bem, obrigado viu. Desculpa eu ser assim. 😪

Me despedi dela. Precisava pensar no que fazer, ela precisava do emprego, demitir ela não seria uma opção justa, por outro lado uma menina apaixonada por mim trabalhando na minha casa também não seria nada legal.

Na sexta pela manhã Sabrina não me deu o habitual bom dia. Preferi não dizer nada. Fui a empresa, peguei meu notebook e voltei para casa.

Estava pensativo sobre o q falar pra essa menina. Mas pelo fato de ela não dar bom dia já achei q ela sequer iria aparecer.

Por volta das 13h ouvi o portão se abrir. Olhei pelas câmeras e vi que era ela entrando. Continuei sentado no sofá, já tinha almoçado e estava sentado tomando um vinho.

Ela entrou, dava de ver q estava envergonhada, dei boa tarde e pedi q se sentasse. Era melhor conversar logo e resolver.

Eu: Meu anjo, primeiro de tudo, entendo você e entendo seus sentimentos, peço acima de tudo desculpas, de alguma forma foram minhas atitudes que causaram isso.

Sabrina: Não, não é sua culpa, eu nem devia ter falado nada, tá na cara que você nunca ia querer nada comigo. Ainda mais que estou grávida.

Eu: Olha, já te disse várias vezes, e vou te dizer novamente, você é uma menina bonita, é esforçada e trabalhadora. O fato de você estar grávida não é um defeito, isso acontece, eu mesmo fui pai por um descuido.

A questão não é essa, primeiro existe uma diferença de idade enorme entre nós, além disso eu realmente não quero um compromisso agora, estou em uma fase da vida que quero aproveitar. Já tive dois relacionamentos longos. E neste momento EU não tenho planos de entrar em outro.

Sabrina: Eu entendo o senhor. Eu devia era ter ficado quieta. Mas é que me insunuei pra você várias vezes, e você sempre.foi carinhoso comigo, achei q se eu falasse claramente talvez você me desse uma chance.

Eu: Nunca percebi essas insinuações suas, até por que nunca tive malícia em relação a você, e se eu ficasse com você hoje estaria sendo um baita cafajeste, por que sei que nesse momento não tenho interesse em relacionamentos.

Sabrina: O senhor vai me mandar embora?

Eu: Já te disse ontem que não. Se você quiser vai continuar a trabalhar aqui então aguentar, quando não estiver mais dando conta por causa do bebê eu vou me virar um tempo e depois q sair do resguardo você pode continuar.

Sabrina: Obrigado viu. Me desculpa de verdade.

Eu: Fica tranquila, só quero que você continue bem e faça seu serviço. Vou te ajudar no que eu puder. E sei que logo você mesma vai ver que não sou o cara certo pra você.

Disse a ela pra ficar a vontade para fazer o serviço dela. E continuei a assistir minha série. Diferente dos dias anteriores ela trabalhou mais quieta.

Tomei vinho até umas 15h, me deu um sono enorme e.como estava calor e ela já tinha limpado meu quarto resolvi me deitar lá por causa do ar condicionado.

Quando acordei já eram quase 18h, pelo silêncio imaginei q ela já tinha ido embora, saí do quarto só de bermuda e ela ainda estava na cozinha fazendo janta pra mim.

Ela tinha levantado a blusa na frente e a barriga dela estava mais visível, já estava começando a.mostrar mais a gravidez.

Ela com certeza era uma menina linda, e que valia a pena para um cara ter como namorada. Porém não pra mim, minha vibe agora estava no pegar sem se apegar.

Os dias se passaram, eu tirei férias do serviço na semana seguinte(não queria mas o patrão não me deu opção)

Isso fez.com que pelos 15 dias seguinte eu acabasse passando todas as tardes com Sabrina, e foi aí q acabou dando início a toda a situação.

Eu sempre gostei de ficar a vontade em casa, e como o Maranhão é absurdamente quente no início do ano, isso significava ficar apenas de bermuda e camiseta regata, Sabrina também usava sempre roupas leves, shorts jeans e camisetas de alcinhas.

Depois do ocorrido entre nós acabei passando a prestar mais atenção a ela e a seu corpo, ela realmente era uma delícia de corpo, isso por culpa do tédio de estar sem ngm a alguns dias. O Tinder não tinha dado mais frutos. Rs

Uma quinta feira me levantei eram umas 10h, estava calor, então resolvi comprar algumas cervejas e uma carne e fazer um churrasco pra mim mesmo e para ela, comecei a organizar as coisas depois de ir ao mercado e já fui tomando umas latinhas, ela chegou por volta das 13h e eu já tinha tomado uma bandeja toda de cervejas.

Disse a ela pra apenas passar um pano na casa que enquanto isso eu iria assar uma carne pra nós dois. Ela veio e se sentou cmg, eu tinha comprado suco de uva e refrigerante para ela por causa da gravidez.

No meu quintal tinha um chuveiro enorme. Igual aqueles de clube. Ela sempre levava uma troca de roupa. Então convidei ela pra banhar tbm matar o calor. Conversa vai e vem ela perguntou se eu tinha algum rolo na cidade, já que ela sabia q eu não namorava, disse que não. Que tinha tido mais já tínhamos terminado algum tempo, e retornei a pergunta pra ela. Ela disse q o último rapaz q havia ficado era o pai do bebê, e que depois dele não ficou com mais ngm. No meio das conversas ela foi se banhar no chuveiro e eu fui tbm. Acabamos nos encostando. Gerou uma tensão entre nós. Ela estava de costas pra mim, sua bunda encostou na minha cintura. Mas ao invés de sair ela continuou parada, eu já alto da bebida continuei onde estava e apenas levantei as mãos e comecei a passar no meu cabelo e levemente me encostei mais. A resposta dela foi pressionar o corpo contra o meu, ficamos assim alguns segundos. Então saí e fui me sentar. Ela permaneceu mais alguns instantes no chuveiro, mas começou a dançar um funk q estava tocando no som. Eu aproveitei a vista. Até que ela saiu e me perguntou se eu queria mais bebida. Eu aceitei e ela foi lá dentro buscar mas demorou um pouco. Quando ela saiu percebi que ela tinha tirado o sutiã e colocado a blusa molhada novamente. Isso fazia com que os seios dela marcassem a camisa. Apenas observei a vista sem dizer nada, quando ela chegou do meu lado coloquei a mão em sua cintura e a pus sentada no meu colo. Alguma ideias tinham passado na minha mente por causa da bebida, e resolvi tentar uma. Ela sentou sem esboçar reação. Continuei a tomar minha cerveja e com a outra mão a fazer carinhos em sua perna. Na coxa próximo a virilha. Meu pau já estava ficando duro e ela.com certeza estava sentindo. Mas mesmo assim continuou sentada em meu colo.

Ela não dizia nada nem eu, depois de uns instantes comecei a passar a mão em sua barriga e fui subindo por dentro da blusa até chegar ao seu seios, comecei a apalpar eles e mesmo assim ela apenas deixava, depois de instantes ela.comecou a mecher a cintura em um leve vai e vem. Mas sem dizer nada.

Soltei a cerveja e com as duas mãos tirei a blusa dela e coloquei sobre a mesa. Desabotoei seu short. Voltei a acariciar um de seus seios com uma mão e a outra

Coloquei dentro de seu shorts e comecei a dedilhar sua boceta, ela abriu as pernas aceitando o carinho. Enfiei levemente um dedo dentro dela e então disse para ela q se continua-se não iria mais parar, ela disse que tudo bem, expliquei que isso não mudava minha opinião sobre relacionamentos e que seria apenas algo casual, ela gemendo concordou.

Tirei a mão de dentro do short, me levantei e fiz ela ficar de pé.

Encostei ela na mesa(uma mesa de madeira maciça) segurei os cabelos dela e dei um longo beijo.

Depois de beijar ela tirei seu short com a calcinha junto. Mesmo com a barriguinha de grávida o corpo dela era uma delícia. Tirei meu short, meu pau até doía de tão duro. Voltei a me sentar e fiz sinal pra ela vir se sentar de frente no meu colo. Ela se sentou. Mas sem que eu a penetra-se. Voltei a beija-la um pouco enquanto apertava sua bunda.

Parei os beijos olhei pra ela e disse:

Eu: Você está mesmo de acordo?

Sabrina: Estou, pode continuar, não tem problema.

Me levantei com ela no colo e levei para meu quarto, coloquei ela deitada, comecei chupando os peitos, durinhos e deliciosos, fui descendo e cai de boca na bucetinha dela, os gemidos dela eram deliciosos, depois de chupar ela um pouco, ageitei o corpo dela na beirada da cama e comecei a comer aquela boceta devagar, gosto de fazer com força, mas como ela estava grávida resolvi ser carinhoso. Fiquei em um vai e vem gostoso por alguns minutos, me deitei e pedi q ela viesse por cima, ela se ajeitou e começou a cavalgar devagar, mas foi aumentando o ritmo bastante, eu fiquei me deliciando em seus seios e aproveitando a cavalgada dela, ela não aguentou muito e logo chegou a um orgasmo. Tirei ela devagar de cima de mim. Fiz ela ficar de 4, agora era minha vez de gozar. Soquei nela com mais força apertando aquela bunda novinha até gozar. Tomamos um banho e nos deitamos um pouco no ar condicionado do quarto.

Acabei cochilando. Quando acordei vi que ela não estava na cama, pus um short e me levantei. Ela tinha colocado um vestido grego que tinha trazido e estava terminando de organizar as coisas lá fora. Nossas roupas molhadas estavam no varal secando. Fiquei encostado na porta olhando ela até que ela me percebeu e veio até mim.

Eu: Você está bem?

Sabrina: Estou sim senhor.

Eu: Tudo bem pra você sobre o que aconteceu? Desculpe, eu sei que você tem sentimentos por mim.

Sabrina: está tudo bem mesmo, eu juro. Sou sua empregada, o senhor é meu patrão, vou pensar nisso como sendo parte do meu serviço. Importante pra mim é o senhor estar satisfeito.

Eu: Nossa meu anjo. Também não precisa pensar dessa forma!

Sabrina: Mas eu quero assim, acho melhor pra mim, sempre que o senhor quiser eu vou fazer tá bom?

Abracei ela e fiz uns carinhos em seu cabelo. Já era final da tarde, então falei pra ela para irmos comer em algum lugar e depois eu a deixaria em casa. Ela deu um sorriso lindo e concordou.

Jantamos e deixei ela em casa.

Mais tarde ela me mandou mensagens dizendo que tinha ficado feliz em me agradar, respondi que ela tinha sido ótima, e que por enquanto iriamos continuar assim. Ela então me perguntou se eu tinha ficado realmente satisfeito com minha "empregada" me satisfazendo. Ri muito com o que ela disse e respondi que sim. Ela disse então q ia ser a melhor empregada que já tive. Ainda rindo desejei a ela uma boa noite e fui dormir.

Acordei revigorado no dia seguinte, olhei meu celular e lá estava o habitual bom dia de Sabrina, em tom de brincadeira perguntei se minha "empregadinha" tinha dormido bem. Ela disse que sim e que não via a hora de voltar pra casa do "patrão". Dei algumas risadas e fui cuidar do jardim antes de me sentar em meu computador. Natália e Angelica(vide contos Uma família interessante) tinham me mandado mensagens, respondi ambas. Cuidei de alguns assuntos, pedi comida em uma marmitaria e esperei Sabrina chegar.

Ela chegou na hora do almoço, perguntei se ela já tinha almoçado e ela disse que a mãe não a deixava sair sem antes almoçar. Ela estava em um vestido parecido com o do dia anterior, ela guardou a bolsa dela no armário e me perguntou por onde eu queria que ela começasse. Olhei pra ela. Pensei, já fiz oq não devia. Então melhor aproveitar.

Disse q ela devia começar tirando o vestido. Uma boa empregada não precisava de roupas pra trabalhar. Ela me olhou um pouco espantada, mas sem dizer nada tirou o vestido e guardou junto com a bolsa, eu estava sentado no sofá, depois de guardar o vestido ela voltou e ficou na minha frente só de calcinha e sutiã.

Sabrina: O senhor prefere assim?

Eu: Depende de você, você prefere ser essa empregada ou a que era até ante ontem?

Sabrina: Eu vou ser o que o senhor quiser.

Eu: Você conhece minhas opiniões, tem certeza disso?

Sabrina: tenho sim senhor.

Peguei uma almofada e coloquei no chão no meio das minhas pernas, ver ela de calcinha e sutiã já tinha me deixado de pau duro.

Mandei ela se ajoelhar na almofada e ela veio obediente. Tirei o short, segurei meu pau e disse pra ela que eu queria que ela começa-se os serviços me fazendo gozar com a boca. Ela começou a me chupar um pouco tímida, ela pelo visto não tinha muita experiência em boquetes, mas a situação estava fazendo ser ótimo. Segurei ela pelo cabelos e fui controlando o ritmo. Quando estava prestes a gozar disse que se ela queria ser mesmo uma boa empregada ela devia engolir tudo. Gozei na boca dela, ela não pareceu gostar muito do sabor, mas fez como mandei e engoliu tudo. Fiz alguns carinhos nela. A mandei se levantar e cuidar das coisas da casa. Algumas vezes enquanto ela fazia os deveres da casa eu a interrompia com carinhos nos seios ou em sua buceta por cima da calcinha apenas como forma de provocar ela. Por volta das 16h fui para meu quarto para q ela pudesse passar pano na sala. Depois de um tempo ela entrou no quarto e disse q já havia terminado a limpeza e se eu gostaria que ela fizesse algo.

Eu: Gostaria sim. Tire a calcinha, e se deite aqui.

Ela em silêncio tirou a calcinha e se deitou na cama ao meu lado, me levantei e puchei ela pra beirada com as pernas abertas e levantadas, estava me lembrando das experiências com Angelica e resolvi aproveitar a disposição dela pra me satisfazer um pouco. Molhei a cabeça do meu pau com saliva e comecei a enfiar nela. Entrou com um pouco de dificuldade e pude ver que ela sentiu um pouco de dor mas depois de alguns movimentos ela começou a ficar molhada. Soquei bastante nela antes de gozar. Dei um beijo gostoso q ela retribuiu e mandei ela se banhar.

Final da tarde a deixei em casa pensativo em como seria dali em diante.

Peço desculpas por este conto ter ficado um pouco grande. Ela terá continuações também.

Para dicas, dúvidas, críticas e sugestões criei o e-mail paulistadesorte@gmail.com

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Comentários

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Q paulista de sorte

adoro mamar muito tetas delíciosas com leite Adoro grávidinha

Xupaseios@gmail.com

Rio de Janeiro

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Ha muito tempo que não lia um relato tão bom e tao detalhado. Acho que os últimos que tinha lido foram do Jota, meu "mestre literário" que escrevia de um jeito deliciosamente similar ao seu, carregando de detalhes e contando coisas que alguem mais afoito pode pensar que não acrescenta a estória, mas que faz toda a diferença. Ja estava adorando e simplesmente amei quando você ordenou que ela não ousasse desperdiçar seu leitinho, pondo a na situação de escravinha.

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Quando é bem escrito e a estória é boa e excitante, nenhuma estória fica longa, fica mais excitante. Parabéns.

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