Historias do Capitão pt2 : Sigilo médico - paciente

Um conto erótico de EncubadoGuloso
Categoria: Gay
Contém 912 palavras
Data: 26/07/2023 15:30:05

Eu sentia frio com aquela bata de hospital. O ar condicionado gelado da enfermaria fechada me deixava com o poderoso uma ameixinha murcha. Os mamilos duros arranhando no tecido vagabundo e meu bundão gelado encostado no ferro frio da maca já me deixava ansioso. Esperava faz 30 minutos. Acho que peguei uma troca de turno, sei lá. A médica que ia me atender (pedi uma mulher) não entrou pela porta e sim um morenão alto corpulento usando uma roupa branca amassada com cara limpa e tranquila. Recém saído do banho, sei lá... eram 3am e eu estava lá por uma emergência!

Aliás, não me apresentei. Sou Denilson (claro que mudo meu nome, mas prefiro que você veja uma cara), sou negro, 42 anos, 1,80m, e hoje Capitão da PM no Rio de Janeiro. Sou formado em Educação Física, já fiz muita coisa pra sustentar meus três filhos. Calma... nada demais. Vários tipos de emprego até conseguir virar militar. Sou de família de militares (Exercito e Marinha) e meu pai ainda é Pastor Batista. Então eu vivo num mundo encubado. Sempre fui viciado em piroca. Ver meu pai e irmãos de sunga me fazia gastar horas na bronha forte pensando em sentar... Isso até acabou acontecendo. Minha família tem seus problemas. Tentando segurar minha onda na PM, acabei dando bandeira pro meu parceiro e ele acabou fazendo um vídeo. Na minha, e cheio de tesão, tentei parar de fazer pegação com desconhecidos e passei a me masturbar com o que tinha. O problema é que com essa sacanagem, acabei enfiando um pepino grosso no meu cu e não consegui tirar...

- Pode se virar, sr... - ele olhou pra prancheta - ... Denilson.

O brancão me apontou a maca e colocou a prancheta embaixo do braço me segurando firme pela cintura me girando e me colocando de costas.

- Mas dr., - falei - a médica...

- Eu vou te atender. Não se preocupa, Capitão. Isso acontece mais do que imagina... - e alisou minhas nádegas com vontade dando um tapa depois!

- ain... - deixei escapar um gemido!

- Que bunda grande, Capitão... quer dizer que botou alguma coisa aí dentro que não conseguiu tirar?

- Olha dr...

- EstevãoEstevão - me derreti com ele olhando meus olhos enquanto eu empinava meu bundão peludo de coroa na cara dele que agora estava sentado colocando gel na luva e sorrindo... lindo do caralho! Tava excitado, dava pra ver de vermelho que estava! Não tinha trinta anos de idade... -, eu estava em casa e sentei quando cai de bêbado em casa.

- u-hum...

- e... então vim pra cá imediatameee

O gostoso meteu dois dedos no meu cu me interrompendo do nada! Meu pau ficou duro na hora. Morria de tesão e vergonha quando...

- Pode estar cozido. - Ele disse.

- ain... hmmm... Como? O q disse, dr? - mordia meus labios e cobria meu pauzão duro com as mãos.

- O pepino. Ele pode estar cozido com esse cuzinho quente que o senhor tem!

Que tesão de muleque safado! Espirrei na hora jatos de baba pelo tesão mortal que eu tava! O filho da puta viu e só disse:

- Eeeita... é desses que se ordenha pelo cu. Mas não me respondeu se esse pepino que sentou sem querer estava com uma camisinha ou sem porq... Opa! Peguei o nó.

Nesse momento ele puxou o pepino de dentro. Que deliciammmmmmm... sério! A melhor sensação que senti na minha vida! E eu tava ali, nu e empinado na frente daquele médico novinho me humilhando com quase a mão toda enfiada na minha cuceta de coroa viado.

- E agora já posso pegar. Olha, Capitão... que sorte que o senhor teve. Não vamos precisar abrir esse cu com operação. Então, pra celebrar, vamos terminar o que tava fazendo...

Com o pepino na mão ele começou a meter no meu cu com ele! Que pervertido!

- Não, doutor... eu tenho família, sou filho de pastor, tenho filho!

- E goza pelo cu como puta de cadeia.

Nesse momento ele tira o pepino do meu cu. Me virou na maca e finalmente vi aquele moreno maravilhoso... que peito delicioso, forte e com um pau grosso feito lata de cerveja!

- Que delícia, dr... - disse gemendo - ... vai torar no meu cu?

- Sigilo médico - paciente, Capitão... - e com o dedo em sinal de silêncio, Dr. Estevão deslizou o caralhão grosso de filho da puta que ele era dentro do meu rabo guloso.

- Pelamordedeus! Graças a deus tem o cu! Que delícia de rola... Soca, dr... mete nesse neguinho... mete. por favor, mete...

O pauzão veiúdo do branquelo deslizava grosso no meu rabo guloso. Meu pau jorrava pré gozo, já! Tava me segurando pra gozar com vontade... o vacilão metia feito mestre logo cedo.

- Tô sentindo teu cu apertar meu pau, nega safada! Já vai gozar, né tua gulosa?!

- ainnn.... dr... te amo... te amo dr... - meu cérebro não funcionava direito! meses sem dar meu cu. tava indo ao delírio com o presentão pauzudo que tava ganhando...

- Tá revirando os olhos, sua vagabunda?! Que delícia, vai gozar sem por a mão no pau, só com meu caralho... que viadinho gostoso!

Ele gozou! Socou leite no meu cu seco e não aguentei... gozei também sem a mão... só na torada.

Nos olhamos direto depois disso... Me limpei sério. Estava saindo só olhando pra baixo envergonhado... Mas na saída ele me pegou e me beijou a força! Caralho... acho que uma parada rolou. Sério mesmo... Meu cu pedia dono e ele era um pirocudo de respeito. Galudo mesmo, sério! Eu sou pauzudo. Mas o dr...

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