Está aqui de novo pra gozar feito uma vagabunda no cio, né, minha puta leitora?! A regra é a mesma: só goza no final quando eu mandar. E não esqueça de ler os contos anteriores, minha vagabunda leitora. Então, começa a tocar essa siririca, minha puta, e bora pro conto, minha vadia leitora sedenta pela putaria com o dono!
Bom, já falei sobre Julie, a vagabunda que acabei comendo com força e dando uns bons tapas (clique no meu nome e procure no perfil a história dela caso não tenha lido). A vadia acabou me mandando mensagem assim que encontrou o namorado, logo depois que a fodi. Os dias se passaram e trocamos algumas mensagens, trocamos fotos e tudo mais, mas não nos encontramos, no máximo umas chamadas gostosas com bastante putaria. Eu achava estranho, porque Julie, mesmo namorando, falava comigo direto até mesmo quando saia com ele. Claro que eu gostava e era excitante, mas pensava "como o namorado dessa puta suja nunca vê ela falando comigo?!". Julie me chamava de dono o tempo inteiro e se intitulava minha submissa total e minha propriedade pra sempre. Assumi o papel de dominador dela em todos os momentos e comecei a comandá-la. Obviamente que eu não mandava ela fazer nada que a colocasse em risco ou fosse expô-la de alguma forma, mas, basicamente, assumi total controle sobre ela.
Vou explicar como eu a controlava com alguns exemplos: um dia Julie disse que estava num restaurante com seu namorado e eu a mandei ir até o banheiro e se tocar como uma puta numa chamada de vídeo comigo. A vadia fez exatamente como eu mandei, eu bati uma vendo a puta e não permiti que ela gozasse mesmo ela tendo implorado muito. Imagina, minha cadela leitora, se eu iria deixar a minha puta, que saiu com outro, gozar. Mas eu não sou besta de deixar a vadia ficar excitada junto com outro cara, porque ela poderia dar pra ele. Eu mandei a vadia dizer que Camila, a minha vizinha do ap ao lado e amiga de Julie, a chamou para dormir em sua casa, que estava precisando desabafar, pois havia brigado com o namorado e blá, blá, blá. Fiz a puta ligar o telefone eu ouvir tudinho que ela disse pro namorado. Ela falou tudo isso, exatamente como mandei e em uns vinte minutos, ela mandou mensagem dizendo que estava entrando no elevador, sim, aquele elevador do outro conto. Esperei Julie com a porta do meu apartamento aberta, mas tivemos uma surpresa quando Julie saiu do elevador e estava dando os poucos passos até chegar na minha porta.
_ O que está fazendo vindo me visitar sem nem avisar?! Disse Camila, que tinha aberto a porta do seu apê enquanto Julie caminhava.
_ Amiga! Vim fazer uma supresa, é claro. Julie mentiu, pois Camila não sabia nem que sua amiga e eu nos conhecíamos.
Mas Camila viu imediatamente minha porta aberta e o rosto vermelho de Julie, o que a fez entender tudo na hora. Camila era bastante inteligente e Julie uma péssima atriz hehe.
_ Caralho, Julie!! Que bela talarica você, né?! Você soube toda minha história com o Lucas...
_ Julie e Camila, entrem! Não vão ficar discutindo no corredor. Eu sabia que Camila estava sozinha, pois a mãe dela trabalhava no turno da noite e chegava bem tarde. Eram mais ou menos umas oito da noite quando Julie chegou.
Elas entraram. Camila estava meio chateada, mas, estranhamente, percebi uma excitação em seu olhar. Conhecia aquele olhar de puta de Camila, mesmo que já fizesse alguns meses desde a última vez que havíamos transado.
_ Vocẽs estão transando desde quando? Perguntou Camila.
_ Não estamos transando, Camila.
_ Ah, para, Lucas!! A Julie é a mais vagabunda do rolê. Quando Camila disse isso, eu pensei "é, pra foder comigo onde fodeu, deve ser mesmo rsrs". Mas decidi me calar e deixar elas se resolverem.
_ Ei!! Para de me ofender, Camila!! Nunca dei pra namorado ou ficante seu!!
_ Ah, é? E o Lucas?!
_ O Lucas é seu ficante ou namorado por acaso?
_ Nâo!
_ Então, Camila!
_ Mas é ex-ficante!!
_ E ex conta no nosso acordo?!
_ Claro que conta, Julie!!
_ Então, você tá levando o troco por ter ficado com o Jonathan, Camila!
_ Você não tava nem aí pra ele e só ficaram uma vez naquela festinha nossa aqui no meu apartamento!! Para de show, Julie!
Naquele momento interrompi a discussão que não chegaria a lugar algum.
_ De que adianta tudo isso? Vamos trabalhar com os fatos. Camila e eu ficamos uns meses, mas sem compromisso e Julie e eu acabamos transando uma vez e eu me tornei dominador dela.
_ Dominador dela?! Caralho, Julie!! Bela amiga você. Por que não me contou? Camila estava quase chorando.
_ Porque eu tive medo, Camila. Poxa, você é minha amiga e a gente conversava sobre tudo. Confesso que quando você me falava das fodas que dava com o Lucas, eu ficava molhada. Eu chegava em casa e tocava siririca toda a vez. Até na sua casa, eu toquei algumas vezes que dormi aqui.
Eu pensei que iria dar uma grande confusão ali, mas percebi Camila ofegante. Ela estava com tesão!!
_ Tocou é? Disse Camila com calma.
_ Toquei, amiga. Me perdoa, eu juro que nunca quis ferir você.
_ Você é muito vagabunda mesmo, Julie. Rsrs. Droga, desgraçada! Perdoo você!
As duas se aproximaram e se abraçaram. Eu fiquei apenas olhando aquelas duas belas garotas se abraçando e me lembrei de quando dominei minha ex e sua suposta tia. Confesso que meu pau pulsou e, agora, só de lembrar, ele pulsa de novo.
Ficamos conversando e eu percebi o clima de putaria no ar com aquelas duas vadias gostosas no meu apartamento.
_ Me contem, vocês nunca se beijaram? Perguntei após falarmos um pouco sobre sexo.
_ Eca!! Eu não, não sou lésbica! Disse Camila.
_ Nos beijamos sim! Você estava bêbada, mas disse no outro dia que lembrava.
_ Eu estava bêbada, Julie!!! Isso não conta!!
_ Claro que conta!! Dissemos Julie e eu juntos.
_ Calem a boca!!
_ Eu posso provar que você gostou!!
_ Ah, é, espertinho, pode provar como?! Questionou Camila.
_ Simples: eu toco sua buceta enquanto vocês duas se beijam, se você pulsar, é porque gostou e ainda gosta.
_ Que ideia idiota, Lucas!
_ Eii, não fala assim com meu dono! Disse Julie. Aliás, se você é tão segura, basta aceitar.
_ Tudo bem, eu aceito o desafio. Disse Camila toda confiante.
Mandei Camila e Julie ficarem nuas e se beijarem quando eu autorizasse. Coloquei meus dedos na entrada da buceta de Camila. Elas estavam prontas e eu completamente duro de ver aquelas duas putas perfeitas nuas na minha frente e quase se beijando.
_ Pronto, minhas vadias, podem se beijar.
Julie foi de uma perspicácia incrível, pois passou a mão no rosto de Camila e apertou levemente suas tetas. Logo em seguida a beijou com tudo. Foi instantânea a pulsação na buceta de Camila quando Julie a beijou. Uma gemia na boca da outra e Camila, sem aguentar, também começou a passar as mãos pelo corpo de Julie. Eu me afastei, tirei meu pau pra fora e comecei a bater uma punheta bem gostosa como se assistisse a um filme pornô lésbico ao vivo. Uma tocava siririca para a outra. Dava para sentir o cheiro de sexo e ouvir suas bucetas molhadas a medida em que se esfregavam.
_ Aaaiiii!! Eu assumooo!! Eu gosteiiii!! Aaaahhhh, vem amigaaa!! Disse Camila puxando Julie para o sofá onde as duas se encaixaram com Julie por cima. Uma esfregava a buceta na coxa da outra.
Camia estava insana e se libertando.
_ Eu quero chupar tua buceta, Julie!!! Aaaahhh!!
Camila virou a amiga de barriga pra cima no sofá e caiu de boca em sua buceta sem pensar duas vezes.
_ Eu vou gozar, amigaaaaaa!!! Aaaahhhhh!! Que língua deliciosaaaaaa!! Dizia Julie enquanto rebolava na boca de Camila.
Percebi Camila de quatro e lembrei das vezes que transamos. Sem esperar mais nada, fui por trás dela e enfiei meu pau naquela xotinha apertada, molhada e quente.
_ Caralhooo!! Que saudade de comer essa buceta, Camila!!!
_ Aaaiiiee!! Ela é sua, meu dono!! Falou Camila meio abafado, pois não tirava a boca da buceta de Julie.
Estávamos insanos e logo anunciei o gozo com meu pau dentro de Camila enquanto Julie me olhava apertando os biquinhos de suas tetas e com a buceta totalmente escancarada para Camila se deliciar.
_ Aaahhh!! Não aguento mais, vadias!! Vou gozar, porraaa!!! Aaahhh!! Falei puxando a cintura de Camila e gozando fundo dentro daquela buceta deliciosa.
Camila gozou forte no meu pau e Julie teve um orgasmo intenso na boca de sua amiga, que lambeu todo o mel que conseguiu.
Todos continuamos nus no meu apartamento. Nós três nos olhamos depois de descansar.
_ Isso que a Camila não gosta de pegar! Kkkkkk Disse Julie.
_ Cala a boca, Julie idiota!! Rsrs. Falou Camila ficando vermelha e limpando a boca.
Julie se aproximou e a beijou de novo. Um beijo cheio de carinho e amor. Elas eram amigas desde a infância.
_ Melhor vocês pararem, porque estou ficando excitado.
_ Lucas, você é uma cafajeste mesmo!
_ Não fala assim do meu dono, Camila!
_ Nosso dono!!
_ Ué, Camila, você nunca quis ser minha submissa por completo. Sempre disse que é muito rebelde para ser controlada.
_ Mas agora eu decidi que quero. Posso ser? Você me aceita? O que preciso fazer pra ser sua submissa como a Julie?
_ Calma, minha gostosa. Muitas perguntas rsrs. Camila, para ser minha submissa basta querer. Eu não vou cobrar nada além do que você quiser e puder fazer.
_ Mas eu meio que estou namorando.
_ Eu não me importo que esteja e nem vou atrapalhar seu namoro. Você vai ser minha quando puder ser minha. Sou totalmente sigiloso, você sabe disso. Nos meses que fodemos, nem sua mãe sonhou que estávamos transando rsrs.
_ Verdade! Você é um grande safado e gostoso!! Faz eu libertar a puta mais suja e safada que há em mim. Como faz isso? Questionou Camila.
_ Ele faz isso comigo também, amiga. Eu me sinto livre pra ser quem sou com o meu dono, porque pertencer a ele me torna mais livre. É estranho isso, mas é assim que me sinto. Disse Julie.
_ Eu gosto de ser exatamente assim como vocês disseram: permitir que a mulher seja livre, ser um amigo safado em quem elas possam confiar sem cobranças ou exigências de qualquer natureza.
Me aproximei das duas e demos um delicioso beijo triplo por cerca de um minuto. Que delícia aquilo tudo. Entramos em um acordo que ambas seriam minhas submissas e que não teríamos segredos entre nós três. Fizemos um grupo no instragram e no WhatsApp que era dedicado à nossa putaria a três. Eu não curtia fotos de ambas e nem elas as minhas. Era praticamente como se não nos conhecêssemos para quem observasse nossas redes.
Eu comandava Camila e Julie. Dava ordens como ir ao banheiro se masturbar com gente em casa. Passar o dia inteiro excitada, mas sem gozar. Usar roupas mais provocantes, mas nada vulgar, pois gostava que elas chamassem atenção, já que eram mulheres bonitas. Aliás, toda mulher tem sua beleza, concorda, puta leitora do dono? É claro que concorda! Também mandava provocar o namorado, mas normalmente não permitia que transassem com ele. E, é claro, as visitas de Julie até "o apartamento de Camila" eram cada vez mais intensas. Camila logo terminou com seu ficante, mas Julie ainda namorava. Eu achava bastante estranho, pois eu fazia Julie ficar muito tempo sem dar pro namorado dela. Das duas, uma: ou ela mentia pra mim e transava com ele ou ele estava totalmente sob o controle de Julie. Acreditava na segunda hipótese, pois Julie mandava nele o tempo inteiro e sem objeção alguma de seu namorado.
Queria tirar essa história a limpo e decidi marcar um jantar no meu apartamento. Combinamos que Camila se passaria por minha namorada e Julie e seu namorado seriam nosso casal amigo convidado. No sábado, Camila chegou antes e eu mandei ela mamar meu pau um pouco para já me deixar no clima, mas não gozei na boca da puta. Preferi guardar meu tesão para gozar nas minhas duas vagabundas mais tarde. Também masturbei a puta da Camila até ela quase gozar várias e várias vezes.
_ Por favor, meu dono, deixa eu gozar!! Aaaaiiiiii!! Tô toda molhada, meu senhor!!!
_ Eu sei, vagabunda, tô sentindo essa xota pulsar e babar nos meus dedos. Vamos foder gostoso mais tarde, nós três.
_ Aaaiii!! Sim, meu dono!!
Tirei a mão da buceta de Camila e mandei ela se vestir. Ela colocou um shortinho muito curto com uma blusa justa, curta e decotada. Parecia uma garota de programa de esquina dessas bem vadias. Meu pau pulsou ao ver aquela puta gostosa daquele jeito. A gente ficou namorando um tempo e ainda provocamos mandando umas fotos e vídeos para Julie.
_ Vocês estão me deixando molhada, seus dois safados!! Vou gozar muito com vocês hoje!! Disse Julie respondendo no nosso grupo de putaria.
Finalmente, Julie e seu namorado chegaram. Foi por pouco que Julie e eu não nos beijamos na boca ao nos cumprimentarmos, porque já era algo automático entre nós.
_ Esse é Breno, meu namorado.
_ Prazer, Breno. Eu sou Lucas e essa aqui você já conhece, né? Falei abraçando Camila, o que deixou Julie com ciúme no olhar.
_ O prazer é todo meu e agradeço por me receber. Disse Breno.
Bom, a gente conversou, bebeu, jantou, bebeu mais ainda. Sentamos Camila e eu num sofá e Julie e Breno em outro. Cada casal começou a se pegar. Mãos pegando aqui e ali e sarradas intensas. As duas putas já gemiam e o início da putaria estava decretado. Convidei Camila para ir para o meu quarto e disse que o outro quarto estava liberado para eles. Julie não gostou e disse que todos deveríamos ficar na sala. Breno saiu para ir ao banheiro.
_ Eii!! Estão querendo me sacanear? Eu não vou transar com o Breno!
_ Julie, ele é seu namorado!!
_ E daí, Camila? Você acha que sou idiota? Quer o dono só pra você, mas o Lucas é meu dono também e não vou abrir mão dele!! Disse Julie tão alto que eu não tive dúvidas que Breno sabia de tudo.
_ Ele sabe, né? Questionei.
_ Quem? Disse Julie.
_ Julie, eu não sou idiota. Seu namorado sabe que você é minha submissa. Não é tão difícil juntar as peças. Assuma agora, minha cadela submissa!! Ordenei com firmeza.
_ Sim, meu dono, ele sabe de tudo desde o início.
_ Ele tem tesão em ser corno manso?
_ Tem sim e eu combinei com ele que sou só sua. Ele aceitou e disse que quer me fazer feliz do jeito que eu quiser.
Me aproximei dela, apertei seu rostinho lindo e olhei fundo em seus olhos.
_ Nunca mais me esconda essas putarias, entendeu? Ou abandono você, tiro tua coleira e fico apenas com Camila.
_ Eu errei, meu dono, mas por favor, não tire minha coleira, eu sou sua e só ao senhor eu pertenço.
Beijei Julie com vontade enquanto Camila apenas assistia sentada no sofá. Quando terminamos de beijar, Breno já havia chegado na sala e estava em pé nos olhando.
_ Não está surpreso, né, corno manso?! Falei reparando em uma ereção no corninho de Julie.
_ Não, senhor. Eu esperei ansioso por meses para poder ver isso.
_ Perfeito! Eu vou dominar você também a partir de agora, seu corno frouxo.
_ Nasci para servir à minha linda Julie e sei que ela serve ao senhor. De certa forma, eu acabo servindo ao senhor.
_ Que bom que já entendeu. Use isso. Falei entregando uma camisinha para ele. Não pense besteiras. Você não vai meter em nenhuma das minhas putas. Eu apenas não quero você pingando porra em nenhum local do meu apartamento. Sente e aproveite o show, corninho manso.
_ Sim, senhor. Falou ele fazendo exatamente o que eu mandei.
Mandei Julie e Camila tirarem toda a roupa. Depois, começamos a nos beijar num beijo triplo delicioso enquanto o corno já olhava se masturbando.
_ Dono, eu não quero mais beijar ele, meu senhor. Eu quero só ficar com você. Eu gosto dele, mas quero o senhor me dominando, o senhor me tendo como sua posse, sua propriedade.
_ Quer mostrar obediência, minha puta? Ajoelha agora na frente desse corno e engole meu pau como uma boa cadelinha submissa.
Sem pensar duas vezes, Julie ajoelha e chupa meu pau com vontade enquanto Camila e Breno se masturbam um em cada sofá como dois observadores sedentos no melhor estilo voyeur.
_ Aaahhhh!!! Calma, vagabunda!! Tava sedenta hein, puta!! Aaahhh!! Falei tirando meu pau de dentro da boca de Julie, porque estava quase gozando.
Sentei no sofá ao lado de Camila e comecei a beijá-la.
_ Vem sentar no teu dono, putinha gostosa. Disse chamando Julie.
Ela vem sobe em cima de mim e encaixa sua buceta molhada no meu pau engolindo lentamente cada centímetro.
_ Aaaiiii, dono!!! Esse pau grosso me preenche gostoso demais!! Aaaahhhhh!!! Não quero mais esse corno me comendo, só você, meu senhor!! Disse Julie rebolando e encaixando mais meu pau em sua buceta.
Camila e eu seguíamos nos beijando enquanto eu tocava uma siririca bem gostosa para ela. Eu não iria aguentar muito tempo mais, porque estava excitado desde o fim da tarde com as putarias que fiz com Camila.
_ Ahhhh!! Vou leitar dentro de você, minha puta!! Falei retirando a mão da buceta de Camila e segurando a cintura de Julie com vontade forçando ela pra baixo com tudo.
_ Goza dentro dessa puta, meu dono!! Aaaiiii!! Vou gozar também!! Disse Camila louca de tesão e com a voz trêmula quase gozando.
_ Isso, donoo!!! Aaaiiii!! Me enche!! Me faz teu depósito de porraa!! Me marca como sua vagabunda!! Aaaahhhh!! Posso gozar com o senhor, meu dono?! Aaaaiiiiieeee!!! Gritava Julie em frente ao seu corno manso e agindo feito uma vadia completamente entregue a seu dono.
Sem aguentar mais, enfiei fundo meu pau dentro da buceta de Julie e gozei forte. Minha porra jorrava dentro dela e ela sentia os jatos batendo em suas paredes internas, o que a fez gozar imediatamente gerando uma cadeia de orgasmos. Camila gozando depois e, por último, Breno gozando dentro da camisinha que estava usando.
Nós três nos beijamos de novo. Tirei o pau de dentro de Julie e escorreu toda a porra misturada com mel.
_ Senhor, eu tenho um pedido. Disse Julie.
_ O que quer, minha vadia?
_ Meu corno pode me chupar? Ele já é acostumado a me chupar depois que o senhor me come.
_ É claro que ele pode.
_ Obrigada, meu dono. Mas também queria pedir mais uma coisa, meu senhor.
_ O que mais minha vadia? Perguntei isso enquanto o corno se aproximava e caia de boca chupando a buceta escorrendo porra de sua namoradinha traidora.
_ Aaaahhh!! Isso, meu corninho!!! Aaiiii!! Chupa a buceta arrombada e escorrendo da sua namoradinha puta!!
_ O que mais queria pedir, vagabunda?! Falei apertando seu rosto com firmeza enquanto a puta revirava os olhos sentindo seu corno a chupar.
_ Aaaiiii!! Dono, meu corno quer... aaaahhhhh... quer chupar seu pau, meu donooo!! Aaahhhh!!! Posso gozar na boca do corno, meu senhor??? Aaaahhhh!!!
_ Goza, cadela do dono!! E seu corno manso pode mamar meu pau sim.
_ Mas, dono, você não vai me comer também? Questionou Camila.
_ Hoje Julie é quem vai fazer você gozar muito gostoso na boca dela. Ela vai retribuir aquele dia que você a chupou muito bem.
O corno olhava meu pau ainda duro e todo melado da buceta de Julie.
_ Vai logo, corno frouxo. Mama o pau do seu dono, seu chifrudo.
_ Vou mamar, meu senhor!
Ele se aproximou e engoliu meu pau com vontade enquanto Julie e Camila se beijavam com Julie já masturbando a buceta molhada de Camila. Eu estava perto de gozar de novo, agora na boca do corno manso. Eu simplesmente fiquei olhando aquelas duas putas perfeitas se pegando e gozei sem avisar. O corno se afogou e tossiu.
_ Não cuspa no chão ou vai ter que limpar com a língua, entendeu?
_ Sim... cof, cof... sim, meu senhor.
Camila estava cheia de tesão e Julie se ajoelhou caindo de boca em sua buceta. Camila não demorou quase nada para gozar feito uma puta no cio segurando a cabeça de Julie e tremendo inteira. Julie ficou com a boca cheia de mel que escorreu da xota quente de Camila. Após Julie chupar, me pediu licença e foi para o banheiro com seu corno foi junto. Camila e eu ficamos namorando um pouco mais. Julie e o corno demoraram um pouco. Ela saiu do banheiro vindo até a sala.
_ Meu dono, tenho um último pedido...
_ Mais um, vadia?! Está ousada hoje! Vai, fala logo, minha puta.
_ Vem, Brenda!
O namorado de Julie apareceu totalmente montado como uma mulher e com o nome de Brenda. Estava bastante feminina: depilada e com uma calcinha fio dental, também maquiada e usando uma peruca. Brenda tinha uma bunda grande e redonda. Uma completa puta com o cuzinho piscando. Meu pau estava duro dos beijos que troquei com Camila.
_ Brenda queria também ser sua puta essa noite, meu senhor.
_ De quatro no tapete agora, Brenda!
Ela ficou conforme ordenei. Mandei Julie babar bem meu pau, o que ela fez imediatamente. Cuspi no cú da Brenda vagabunda. Coloquei meu pau na porta de seu cú e enfiei sem pena.
_ Aaaaaiiiiii!!! Dono, foi tudo já!! Tô arrombadaaaaaaaaaaa!!! Aaaaaiiiiiiiiieeeeee!!!
Comecei a bater me sua bunda e meter forte.
_ Vem, Julie, me beija sua puta imunda!!
Ela veio e me beijou com vontade. Sem aguentar muito tempo de novo, gozei dentro de Brenda. Logo tirei o pau de dentro dela e enfiei na própria garganta da vadia. Brenda piscava o cú e escorria meu leite, mas sem parar engasgar no meu caralho grosso. Julie, entre os beijos que dávamos, empurrava mais a cabeça de Brenda com contra meu pau.
_ Engasga no pau do nosso dono, sua putinha imunda. Dizia Julie forçando mais.
Dei a gozada final da noite na garganta de Brenda, mas não saiu muita porra, porque já tinha saído bastante nas gozadas anteriores.
A partir desse dia, combinamos que as três seriam minhas putas, mas Julie e Camila seriam prioridades, Brenda seria a opção que restava quando elas não pudessem me aliviar. Nossa relação foi bem gostosa, mas nunca beijava Brenda na boca, porque só gosto de beijar as meninas.
Me chama ou segue no insta @dominador_lucas e twitter @dominador_lucas pra virar submissa do dono no sigilo total. Se você tiver namorado, tudo bem, me chama que a gente conversa no sigilo mesmo. Me chama lá! Corninhos mansos e cdzinhas, vocês também são bem-vindos. Sigilo sempre!
Enfim, minha cadela leitora, agora chegou a hora. Toca com tudo e goza pro dono, minha vadia deliciosa. Isso!! Goza agoraa!! Gozou muito, né, vagabunda?! Agora me chama lá e vamos curtir uma putaria bem sigilosa fantasiando tudo que quisermos. Beijos, minha puta leitora e até o próximo conto!
