O marido assando a carne e a esposa se "assando" com um desconhecido

Um conto erótico de Imix221
Categoria: Heterossexual
Contém 3010 palavras
Data: 25/07/2023 17:04:53

Fomos convidados pra um churrasco do pessoal do trabalho. Haviamos chegado a pouco tempo na cidade eu eu achei um trabalho vendendo cursos de inglês. Não dava pra ganhar muito, mas pagava as contas mais imediatas.

O churrasco foi em um salão de festas de um condpmínio de um dos colegas da empresa. Ainda não sei porque, mas acabei ficando na churrasqueira ajudando a assar a carne. Digo que não entendendo porque na boa eu não curto assar carne nem em casa, imagina para um monte de gente.

Mas enfim, já tava com a mão na massa mesmo, fui ajudando a assar a carne. Confesso que o que menos tinha ali eram pessoas conhecidas, na verdade mesmo, ninguém era conhecido nosso. Alguns poucos eram meus conhecidos do trabalho, mas mesmo eles eram poucos, uns 3 ou 4 conhecidos no meio de uns 20 desconhecidos.

Como fiquei envolvido com o churrasco, confesso que perdi a minha esposa de vista no meio da galera, e aí que a coisa ficou muito louca.

Enquanto eu estava na volta da churrasqueira teve um cara, que eu não conhecia, se não me engano era de uma outra filial, que começou a dar em cima da minha esposa. Até aí tudo bem, ninguém conhecia ninguém, não eramos casados, ou seja, não havia aliança no dedo de ninguém, logo, num ambiente como aquele, tá tudo certo e como minha esposa é de fato uma baixinha pra lá de atraente, uma cantada era quase inevitável.

Eu não me liguei, até porque estávamos numa fase do relacionamento onde praticamente não fazíamos sexo, eu ficava madrugadas inteiras assistindo pornografia e deixava ela na seca, na boa mesmo, eu tava pedindo para levar choque!! Mas ela era uma mulher de princípios, mas assim, tudo tem limite...

O cara cantou ela e ela disse que estava comigo e tals, com o cara que está assando a carne. Aí ele perguntou se eramos casados, aí ela disse que casados não éramos, mas era como se fôssemos uma vez que morávamos juntos e tals. Aí ele disse que não, que casado é diferente e ficou com estes papinhos. E creio que ela como é educada, não cortou o cara e ele pode ter entendido isso como uma certa abertura e ficou na volta, com educação, mas ficou na volta.

Eu sinceramente não sei nem que era, não conhecia o cara. Enquanto eu assava a carne ele cortejava minha esposa com as intensões mais promíscuas que se pode imaginar, mas segundo ela, ela se esquivava educadamente. Mas já viu, né? Para alguns uma esquiva assim pode demonstrar interesse, e entrou no jogo. Cantava, elogiava e isso deixa qualquer mulher, até as mais recatadas, toda boba. E ela como bebe pouco, o pouco que bebe já é suficiente para ficar “alegrinha”.

O churrasco começou cedo, a noite ia ser longa e longa tbm a pressão do cara sobre minha esposa. Ela volta e meia vinha até a churrasqueira e tals e acho que isso deve ter provocado ainda mais o cara, que passou a intensificar as aproximações, mas todas sem sucesso.

Isso devia ser umas 09 horas da noite, quando foi lá pela meia noite é aquele momento em que fica um grupinho aqui e outro ali batendo papo, tomando cerveja... Foi quando a Cíntia, uma colega, chamou a minha esposa para subir no apartamento para fazer um café.

Estavam as duas fazendo o café e a Cintia comentou que viu o fulano dando em cima dela e tals, e disse que ele é um cara muito legal, mas é mulherengo e tals, gosta de dar em cima das novinhas e inclusive falou que tava maravilhado com a gaúcha... com os papos, com o corpinho estilo mignon, ou seja, rasgou elogios. E quando a Cintia falou isso para minha esposa, ela ficou toda boba!

Nisso adivinha quem entra no apto? Sim, o próprio. E claro que ele viu ali uma excelente oportunidade de investir mais pesado... principalmente quando a Cintia falou que ia descer e bater um papo comigo... ou seja, deu a deixa!

Minha esposa se fez de desentendida, levou para a brincadeira e foi ao banheiro. Mas quando saiu do banheiro a Cintia de fato havia descido e estavam só os dois ali. E o cara, sem cerimônias, grudou ela... que tentou se esquivar dizendo que não, que não podia, aquela coisa toda, mas ouviu dele a frase – você pode não estar querendo, mas tá deixando... Falou isso e aproveitando a confusão mental dela com a resposta, a pegou novamente e a beijou... ela tentou se esquivar, mas por alguns segundos cedeu e permitiu ele colocar a língua em sua boca...fez isso, mas logo se recompôs. Só que a partir daí ela informou que continuaria não querendo, mas continuaria cedendo...

Ela foi ir em direção a porta quando ele a pegou por trás e desta vez, muito mais ousado, a pegou pela cintura por trás e começou a beijar seu pescoço, e ela continuava resistindo, mas permitindo e ele percebendo isso, intensificou as caricias.

O medo de entrar alguém era real, ele então entre amassos estendeu a mão e passou a chave na porta. Neste instante minha esposa ficou branca e como não falou nada, óbvio, ele percebeu e aproveitou para investir ainda mais.

Começou novamente a beijá-la intensamente e embora ela não demonstrasse interesse, tbm não demonstrava grandes resistências.

Paaraaa tá louco, sou casada... meu marido está lá embaixo. A preocupação com o esposo assando carne cedia espaço para os desejos da carne, as carícias daquele desconhecido acendiam nela um fogo acumulado de muito tempo sem saber o que era sexo. E a medida que as carícias ficavam mais e mais ousadas ela ia lembrando de todas as vezes que dormia com tesão porque o maridão ficava na internet assistindo pornografia. E este sentimento parecia acender um tesão quase fora de controle.

Mas ainda assim, apesar de estar com seus peitos sendo apertados pelas mãos fortes daquele desconhecido e sua boca sendo invadida pela língua dele, ainda assim ela resistia, resistia menos, mas resistia.

- Meu Deus, meu marido!! Eu não posso! Pode chegar alguém!

O cara simplesmente ignorava e continuava as investidas e ainda falou – relaxa que não vai chegar ninguém não, o que a gente começou a gente vai acabar e pode ter certeza que tu vai gostar.

Ele prensou ela contra um aparador e deu uma encoxada fazendo ela sentir o pau duro dele que mesmo por cima da calça dele e do vestido dela, com certeza ela sentiu a pressão. E aproveitando que ela não tinha para onde escapar, baixou uma das alças do vestido, puxou para baixo e fez saltar um dos seios para fora. O peito dela que já é duro, estava ainda mais duro de tesão. Continuou beijando a boca, a cara, o pescoço, enquanto a mão apertava o peito e e com o dedo tocava o mamilo endurecido.

Ela prensada contra aquele móvel, não tinha muito o que fazer... Ele então simultaneamente lambeu o bico do peito e junto levou a mão entre as pernas dela, que contraiu e ofereceu resistência. Mas mesmo ela se esquivando ele conseguiu tocar por cima da calcinha e percebeu a bucetinha dela ensopada de tesão... isso tudo em pé com ela pressionada contra o aparador e o braço de um sofá.

Ela continuava resistindo - eu não posso, meu marido, vai chegar alguém... eu não posso...

- O que? Agora nem que chegue alguém eu não paro! Tu acha que vou deixar assim depois de tu me deixar como eu tô! Olha aqui o meu pau, olha como tu me deixou! Ela olhou pelo canto de olho para o volume na calça dele, e ele então pegou a mão dela e fez ela pegar no pau por cima da calça. Ela tirou a mão, mas ele, entre amassos, foi a levando na direção do sofá, meio empurrando, conduzindo e ganhando espaço sobre a resistência dela.

Colocou ela no sofá, meio deitada, meio sentada e foi para cima chupando seu peito que estava pra fora e descendo a mão pela cintura, pegando nas coxas, apertando, pegando na bunda. Ela resistia e permitia ao mesmo tempo. Ele foi descendo pela barriga, beijando sobre o vestido até chegar na altura da bucetinha dela. E mesmo sobre o vestido ele tocava e acariciava suas pernas, sua bunda, e chegava cada vez mais perto do que de fato ele queria.

Em um amasso e outro, ele puxou seu vestido pra cima e neste momento ela disse, não... você tá maluco! Mas ele mais uma vez insistiu e desta vez, tocou a buceta com os dedos, as resistências deram lugar a gemidos de prazer. Ele puxou a calcinha dela para o lado e começou a massagear o clitóris dela, lentamente, horas introduzia um pouco o dedo, voltava no clitóris e a estas alturas ela estava cada vez mais entregue. Foi quando ele desceu mais e lambeu, beijou, lambeu, chupou ela todinha!

Ela segurava com força sua cabeça e ela a lambia, chupava.

Neste momento ela já estava entregue e sabia que dali pra frente a coisa iria esquentar cada vez mais, o limiar já havia sido ultrapassado e a não ser que chegasse alguém, ela seria traçada ali mesmo, naquele sofá. Ela só podia escolher como seria isso, o quanto se entregaria.

Ela deitada no sofá e ele ajoelhado no chão com a cara entre suas pernas... apertando seus peitos e sugando sua bucetinha com todo desejo. Ele então levanta um pouco e, obviamente que ela no sofá, meio deitada, meio sentada, quando ele levantou o seu pau foi parar direto na cara dela! Ela recusou, virou o rosto e ele então pediu que ela só pegasse no pau e que batesse uma punheta. Ela resistindo, quase sem olhar, levou a mão e segurou no pau duro.

O pau mal cabia na sua mão e ela o segurava enquanto o cara beijava seus peitos, seu pescoço e pegava em sua bunda. É óbvio que no meio daquele arreto todo, ela não ficaria só segurando o pau, e aos poucos começou a ceder e punhetar lentamente... a medida que ia punhetando ela ia se soltando e gemendo cada vez mais.

Segurava o pau grosso na mão, punhetava e lambuzava o pau todo. O cara então tentou mais uma vez, se ergueu um pouco e tentou novamente aproximar o pau do rosto dela. Mas antes levou o pau em direção aos seus peitos e penso que ali ele encontrou o ponto fraco dela. Pois ela, por livre e espontânea vontade começou a esfregar o pau no peito... Ele então deixou ela à vontade, deixou ela comandar, pois viu que dali pra frente a coisa só ia esquentar cada vez mais e a não ser que alguém chegasse, ele em breve estaria enfiando o pau naquela buceetinha apertada que ele havia acabado de chupar.

Ele deixa ela punhetar e esfregar o pau nos peitos e pede que ela chupe...

- Chupa, coloca na boca... eu sei que tu tá louquinha para colocar ele na tua boquinha... ta louquinha para ver o quanto deste pau tu consegue colocar na boquinha...

Ele então pega no pau, tira da mão dela, e leva novamente na direção da boca. E ela, como que disfarçando seu desejo, não ofereceu grande resistência... ele então esfregou o pau duro nos lábios dela e forçou levemente... fazendo o pau entrar na boca dela. Uma boquinha pequena que mal cabia aquele pau grande e grosso. Ela deixou por um tempo ele foder a boquinha dela, tirando e colocando o pau entre os lábios, mas como ja tava fudida mesmo, agora era hora de fuder de verdade... A partir daí ela segurou o pau, punhetou algumas vezes e começou a chupar com toda a vontade, chupava, punhetava, lambia, se deliciava no pau daquele desconhecido enquanto seu marido conversava no churrasco. O marido nem imaginava que sua esposinha estava com um cacete duro na boca e prestes a ser traçada, fudida de verdade, coisa que a muito tempo não acontecia.

O cara tinha horas que tirava o pau da boca dela para não gozar, então deixava ela pegar e coloca-lo na boca novamente.

- Chupa todo este pau assim!! Coloca na tua boca e chupa... tá bom? Tá bom este pau duro na tua boca? Pensou que ia escapar de chupar o meu pau, é? Não queria, mas agora tá aí com meu pau todo dentro da boca!! Chupa mais, chupa!! Chupa este pau que vai te comer!!

E sim, a coisa começou a acontecer naquele sofá mesmo. O cara deixou ela chupar e só tirava quando estava a ponto de gozar. Embora ele estivesse louco para esporrar a cara dela ou mesmo gozar em sua boca, ele segurava o máximo que podia, pois queria muito foder aquela casadinha gaúcha, baixinha, estilo mignon. Ele já tinha chupado a bucetinha dela, e estava louco para colocar seu pau naquela bucetinha pequena e apertada.

Para não arriscar se acabar, ele tirou o pau da boca dela e pediu para que ela ficasse de lado no sofá. Enquanto ela se virava, ele colocava a camisinha.

Ela nem bem se virou e ele foi se esfregando, esfregando o pau nas coxas dela, voltou ela novamente, colocou de frente, esfregou novamente o pau. E então sentou ao lado dela no sofá e ela voluntariamente subiu pra cima dele. Com o pau extremamente duro e ela se roçando nele, entre uma roçada e outra, tudo melado de tesão, o pau escorregou para dentro. Ele sentiu entrar apertado e foi preenchendo todinha.

Foi descendo e deixando entrar, subia, tirava um pouco e quando descia deixava entrar mais enquanto era segurada pela bunda. A medida que ia se acostumando, ia deixando entrar mais e ia mexendo com o pau cada vez mais no fundo.

- Aaaiii! É muito grosso!! Devagar!!

Ela sentava cada vez mais no pau dele que já estava a ponto de gozar e enquanto pegava na bunda dela pensava em ver melhor aquela bunda gostosa, ele queria ver aquela bunda empinada, queria apreciar, queria comê-la de quatro.

Falou no ouvido dela que queria pega-la de quatro... nesta hora ela sentou mais algumas vezes no pau dele e começou a gozar... rebolou, gozou que melou todo o pau e então tirou e ficou de quatro no sofá. Mas ele a puxou para o canto e a fez debruçar sobre o braço do sofá, empinando completamente a bunda. Ele então, a pega pela cintura e com o pau que parecia estar cada vez mais duro, e aproveitando a bucetinha dela latejando com a gozada, a penetrou firmemente por trás. O tesão dos dois, a dureza do pau do cara, a lubrificação dela e a posição fizeram entrar tudo de uma vez... apesar de grande e grosso, entrou bem fundo... ela soltou um gemido alto.. – Vem assim, me fode assim com este pau! Mete gostoso assim... deixa eu sentir todo este pau em mim...

E iniciaram aquele vai e vem, a bunda dela batia e ele a fodia com vigor. Se debruçava sobre ela, colocava a língua na boca dela e enterrava o pau na bucetinha apertada.

Enquanto era fodida de quatro ela chegava a pensar que podia chegar alguém, que podia ser inclusive seu marido... e isso aumentava ainda mais o tesão.

- Deixa eu meter meu pau todinho neste rabinho gostoso, deixa? Olha para mim assim, olha para mim enquanto eu te fodo assim!! Empina esta bunda que eu vou te comer todinha!!

- Vem assim então, me fode assim! Me come gostoso!! Aaiii!! Teu pau é grosso!! Mas eu quero todo ele, fode assim! Me faz gozar denovo.

A mescla de tesão, de medo que alguém entrasse e de desforra já que o maridão não estava atendendo seus desejos só fazia o prazer aumentar ainda mais enquanto era fodida por aquele estranho. O vai e vem forte e cadenciado seguido de estalos dos corpos se chocando quase podia ser ouvido por quem passava. Mas o que estava sendo passado de verdade era o rodo na casadinha que estava há tempos carente de uma boa trepada.

- Tá gostando de dar gostoso enquanto teu marido fica lá, conversando? A partir de agora eu vou te comer todinha, tu vai ser minha putinha e vou te fuder toda! To adorando ver esta bunda gostosa empinada, levando meu cacete todinho! Quer? Quer meu pau todo nesta bucetinha?

- Quero! Vem forte assim, pega minha bunda e me fode assim!! Meu marido vai ter que aprender a me foder assim... vem, fode!!!

Ela de 4, ele tirou o pau e esfregou no cuzinho dela.. Ela deve ter pensado, não vou aguentar este pau no meu cuzinho!! Mas ele só puxou ela para ficar de joelhos no tapete, foi para sua frente e colocou o pau na sua boca novamente... ela imaginou que ele gozaria na cara dela.. mas mesmo assim, chupou!! Chupava e punhetava o pau enquanto ele se retorcia de tesão e ela contava os segundos para levar uma esporrada na cara, na boa... Mas ele ainda queria fodê-la mais, a debruçou novamente no sofá e ainda de quatro, meteu novamente na bucetinha.

É claro que ela já havia gozado novamente, mas o tesão aumentava a medida que ela imaginava que iria levar uma gozada a qualquer momento...

Ele a fodeu de formas e em posições que ela nem acreditaria se alguém contasse. Do jeito que ela ficasse, ele a comia.. metia sem dó e a fazia ter múltiplos orgasmos...

Ele então, enquanto a fodia, perguntou onde ela queria que ele gozasse...

- Goza em cima de mim, me lambuza toda... me lambuza toda!!

Ele continuou fudendo, mas quando olhou para aquela carinha pedindo porra, ele tirou o pau, sacou fora a camisinha e foi na direção da cara dela, mandou ela pegar no pau, e nem bem ela segurou na mão ele começou a gozar... foram jatos na cara, ela punhetando e o pau soltando jatos de porra na cara e nos peitos dela... jatos fortes, quentes que se espalharam pela cara, pelos peitos, pelos cabelos.

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Comentários

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Adorei demais. Que gata fantástica, maravilhosa demais!!!

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Nossa que traidora! Não gosto disso, gosto de cumplicidade, não de traiçao! Penso de um jeito simples, o que não quero para mim, não faço a minha companheira! Não custava conversar com o seu companheiro!

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