Paula, a minha colega da escola. Parte I

Um conto erótico de Saint Damehr
Categoria: Heterossexual
Contém 2247 palavras
Data: 20/06/2023 18:02:15
Última revisão: 20/06/2023 23:12:01
Assuntos: Heterossexual, Virgem

Paula, a minha colega da escola.

Parte I.

Um conto de Daméhr.

Para evitar qualquer constrangimento, os nomes dos personagens reais foram alterados.

Vou contar hoje como consegui conquistar minha colega da escola.

Meu nome é Caio. Na época eu era um adolescente de 16 anos, terminando o ensino médio, morando com meus pais; mas já era um homem com corpo atlético, 1.85 de altura.

Minha primeira relação foi com minha tia, (Ver conto: Minha tia me ensinou a ser um homem).

Tia Ana morou lá em casa durante cinco meses, tempo que levou para reformar seu apartamento. A gente transava quase todo dia, foi uma loucura. Um belo dia, estávamos tomando café. Ela vestia uma blusinha solta, mostrando a barriga e um shortinho curto (que delicia). Eu estava cheio de tesão, passando a mão naquela bunda gostosa. Tia Ana adorava me chamar de “pervertido”, acho que isso a excitava. Nisso chega Nana e minha mãe, para tomar o café da manhã. Rápido recolhi minha mão boba.

- O que vocês estão cochichando com tanto segredo? Perguntou minha mãe.

- Não é nada Raquel, só estou dando umas dicas pro Caio conquistar uma garota (como era safada).

Depois que comecei transar com tia Ana, minha vida mudou radicalmente. Deixei de ser um garoto inseguro, e me transformei em um homem. (Todos notaram, lá em casa e na escola).

Havia seis meses, que eu vinha paquerando a Paula, minha colega de classe. Quase todos meus colegas tinham dado em cima dela, nenhum deles teve sucesso. A garota era difícil.

Paula era uma morena de 1.75 de altura, corpo atlético, (ela jogava vôlei). Tinha cabelos castanhos claros, levemente ondulados. Olhos azuis, e uma boca deliciosa. Seios médios, perfeitamente simétricos e uma bunda deliciosa. Era a garota mais linda da escola, (uma cavala de gostosa).

Paula, tinha duas ou três amigas, e sempre andavam juntas. Eu não queria apressar as coisas, então comecei estudar aquela garota. Percebi que era culta e inteligente, ela gostava de ler (cada dia um livro diferente). Queira estar preparado para conversar com ela. Então comecei ler os clássicos. Passei freqüentar a biblioteca da escola, para estar mais próximo dela.

Então um dia, eu tomei coragem e fiz a abordagem. Ela estava acompanhada das amigas.

- Oi Paula! Posso falar contigo? Ela olhou para mim, depois para suas amigas; e todas me olharam meio surpresas.

- Claro. Posso sim, Caio. O que você quer comigo?

- Te convidar para sair comigo, tipo um encontro. (Fui direto no ponto).

- É Sério! Por que você quer sair comigo. Perguntou de cara, me olhando nos olhos.

- Porque te acho culta e inteligente, e também por que eu gosto de você.

- Caio, como sabe que sou culta e inteligente?

- Pessoas inteligentes leem muito. Cada dia você lê um livro diferente.

- Sei... Não tem mais nada além disso?

- Tem sim, Paula. Não acho necessário dizer o que todo mundo sabe. Eu gostaria de conhecer você, saber as coisas, que as outras pessoas não sabem.

- Sei... então por que demorou tanto para dar em cima de mim, disse me encarando.

- Paula, eu sou tímido e fico na minha. Não quero ser mais um a levar um fora. Ela sorriu novamente.

- E como sabe, que não vou te dar um fora.

- Eu não sei, mas espero que me dê uma chance. Pra gente conversar.

- Ok Caio, super, hiper, tímido. Vou pensar no seu caso, depois eu te falo.

- Por que depois, me fala agora. Paula olhou para as amigas sorrindo.

- Posso te dar meu telefone. Ela me passou o celular. Rápido Inseri meu número, no WhatsApp dela. Busquei meu contato e digitei: Aceito. Devolvi o telefone dela e disse:

- Gostei da resposta. Você não perde tempo, agora me diz onde vai ser nosso encontro.

- Como? Ainda não dei resposta. Ai ela se tocou, e pegou o celular procurando meu contato.

- Ah Caio, isso não vale. Disse com sorriso mais lindo do mundo.

- Posso te ligar à noite para gente combinar?

- Não sei. Posso pensar. Ah pode sim, disse sorrindo.

Meus colegas estavam de longe, me vendo conversar com a garota. Não estavam entendo porquê Paula estava me dando atenção. Olhei para eles pensando, (Ai seus otários, eu ganhei a garota).

A noite em casa, eu liguei pra Paula. Conversamos por horas, combinamos dar um passeio no Parque Ibirapuera no sábado. Paula vestia uma camisa manga longa cor laranja, mini saia jeans azul, e tênis Al Star vermelho. Estava linda e gostosa. Tomamos sorvete, comprei água mineral, passeamos de mão dadas como namorados, depois fomos deitar no gramado do parque; para tomar sol, conversar e beijar na boca. Eu mal podia conter minha ansiedade.

Três meses se passaram, e nós cada dia mais apaixonados. Não era namoro sério, mas conheci a família dela. Paula conheceu minha família num dia de churrasco na nossa piscina. Começamos frequentar a casa um do outro. Teve um sábado que os pais dela viajaram para passar o fim de semana fora.

Paula ficou sozinha e me chamou pra casa dela. Nós estávamos num pega gostoso, quando ela me disse que era virgem.

- Caio meu amor, você tem que ir devagar comigo; eu nunca transei.

- Paula, fica tranquila; vamos no seu tempo. Aquilo era uma verdadeira sessão de tortura. Pensa bem, minha namorada era linda gostosa e ainda por cima; virgem. Eu estava cheio de tesão, doido para transar. Porra! Que homem aguenta uma coisa dessa.

Eu a beijava na boca, e no pescoço atrás da orelha, Paula ficou arrepiada. Mordi seus mamilos por cima da camisa. Aflita, ela tirou a camisa exibindo seios lindos e durinhos. Chupei cada um deles, tinham cor de uvas rosadas. Minha garota estava cheia de tesão, pois retribuía meus beijos com desejo. Beijei sua barriga, lambendo seu umbigo, alisando suas coxas.

- Ah meu amor. Não aguento mais. Gemeu ela, manhosa. Continuei lambendo seu ventre por cima da saia. Aflita, ela se despiu ficando de calcinha. Comecei beijar por cima da calcinha,(delicia). Estava molhadinha, louca de tesão, agarrando meus cabelos, me beijando alucinada.

- Ah Caio por favor, não aguento mais.

Eu valorizava cada momento, não ia perder uma oportunidade como aquela. Disse sussurrando no ouvido dela.

- Amor, eu quero chupar sua buceta.

- Eu quero, por favor. Eu quero, me chupa.

Tirei a calcinha dela, (Que coisa mais linda). Sua buceta tinha pelos finos rente à pele Cai de boca nas suas coxas, lambendo ao redor dos grandes lábios, chupando seu clitóris. Absorvendo aquele meladinho gostoso. Paula gozou desesperada.

- Caio, eu não aguento mais. Me come. Eu quero gozar, por favor. Eu preciso. Ela gritou.

Sussurrava no ouvido dela, dizendo sua buceta era quentinha e deliciosa. Amor chupa meu pau. Paula puxou meu calção e meu pau saltou pra fora, rígido como uma rocha latejando de tanto tesão.

- Puxa vida Caio, como você é grande; ele é quente e duro. Amor, eu nunca chupei. Me ensina.

Paula aprendeu rápido, (Que boquinha macia). Deitei de barriga pra cima, ela começou beijar e lamber meu pau. Colocou na boca, chupando devagar, igual um sorvete de casquinha.

- Para um pouco, Paula. Senão vou gozar na sua boca. Ela segurou meu pau pela base, abraçando minhas bolas com as mãos. Lambendo de baixo até em cima, mamando igual uma criança faminta.

- Paula, eu vouuu gozzz... ejaculei parecendo um vulcão expelindo lava. Apesar dela nunca ter feito um boquete; deve ter conversado sobre isso com suas amigas. Pois engoliu tudo, depois lambeu a boca suja do leite.

Eu a beijei, falando palavras indecentes no seu ouvido. Dizendo que ela tinha uma buceta quente e gostosa. Sentei na cama, coloquei suas pernas abertas, sobre as minhas; (Lembrei da lição da tia). Passei a cabeça do pau na sua entrada. Paula estava molhadinha, louca de tesão. Enfiei a cabeça, ela gemeu abraçando meu pescoço. Empurrei mais um pouco, até na metade do pau.

- Ele gemeu de novo, segurando meu quadril querendo impedir o progresso.

- Ai amor, põe devagar. Seu pau é muito grande.

- Paula, se tá doendo; a gente para e faz outra hora. Ela me olhou ansiosa, louca de desejo.

- Caio, não aguento mais. Eu quero gozar, me come.

Segurei Paula pela bunda, puxei forte e enterrei tudo. (Ah que delicia, tirei o cabaço dela).

- Ai Caio! Puta que pariu, isso doeu. Ai amor, está doendo muito. Tira por favor.

- Escuta meu amor. Eu sei o que estou fazendo, fica quieta um pouquinho e não se mexe.

Eu beijava na boca, com as mãos cravadas naquela bunda gostosa. Sussurrando sacanagens no ouvido dela: Amor, sente como pau é grosso e duro. Você é quentinha e apertada, uma delicia.

- Porra Caio, você quer me matar de tesão. Quer?

- Quero amor. Quero te dar uma coça de vara. Quero gozar na sua buceta. que delicia.

- Ah Caio, fala isso de novo. Fala, que sou apertadinha. Me chama de puta.

- Quero foder essa bucetinha gostosa.

- Fala cachorro safado. Fala que você quer comer sua puta.

Deitei Paula de conchinha, sem tirar meu pau de dentro. Abri suas pernas e comecei socar devagar, massageando seu clitóris. Ela começou gritar desesperada, dizendo que precisava gozar.

- Ai amor, soca tudo. Fode minha buceta. Soca meu amor, enfia tudo. Come a sua putinha. Ai Caio, eu vou... ai amor, gozei, eu gozeiii amor.

Gozamos abraçados, com meu pau atolado naquela bucetinha deliciosa. Levantamos andando pelados pela casa e fomos tomar um banho. Já era 16 horas. Pensei que por ser sua primeira vez, ela ficaria inibida. Mas não, Paula adorou andar pelada pela casa junto comigo. Tomamos banho juntos. Fizemos uma pausa para um lanche e voltamos pro quarto. Deitamos com ela acariciando meu peito, querendo conversar.

- Caio, você já transou com outra mulher?

- Já meu amor, por que essa pergunta.

- Como você sendo assim tão tímido, tem experiência de sexo. Foi com sua ex-namorada?

- Paula, eu nunca tive namorada. Você é a minha primeira garota.

- Caio, você está falando sério, então me conta como foi.

- Paula, um homem não deve comentar esse tipo de coisa. Não é correto.

- Você não precisa me dizer com quem. Só quero conversar sobre sexo. Adorei transar contigo. Nunca pensei que minha primeira vez, fosse ser tão gostosa. Minhas amigas dizem que a primeira vez delas não foi legal. Que só tiveram orgasmo, depois que transaram um monte de vezes.

- Escuta meu amor. Minha primeira vês, foi com uma garota dez anos mais velha. Ela me ensinou tudo sobre sexo.

- É sério, Caio! Então ela foi sua professora de Kama Sutra.

- É amor, mais ou menos isso.

- Caio, nos fizemos tudo que sua professora ensinou?

- Claro que não, Paula! Sexo é uma descoberta à dois, tem muita coisa pra gente curtir juntos.

- Sei... amor. Ela mordeu meu mamilo e dei um tapa na bunda dela. Meu pau já estava em posição de sentido, Todo aquele papo sobre sexo, estava me deixando com tesão.

Paula deitou meio de lado, com a bunda virada para mim, com uma das pernas dobrada sobre meu peito. E começou me chupar de novo, (Puta que pariu, que homem agüenta uma porra dessa). Comecei acariciar suas coxas, até na vagina que já estava meladinha. Molhei meus dedos, enfiei meu polegar todo na bucetinha. Ela gemeu, empinando o traseiro.

- Ai amor, vamos de novo. Disse mudando de posição na cama.

Comecei brincar massageando seu cuzinho, ela gemeu soltando um ( Ah que gostoso). Comecei chupar sua buceta, e enfiei o indicador todo no seu cuzinho, (que delicia de cu).

- Puta que pariu, Caio... eu vou gozar. Ai amor, gozei. Ela gozou na minha boca, que delicia de mel. Coloquei Paula de quatro, ela abraçou o travesseiro toda molhada. Eu enfiei a piroca, entrou tudo.

- Ai cachorro, assim você vai me matar de prazer.

- Gostou de cachorrinho. Gostou minha putinha.

- Ai amor, eu gostei. Põe tudo. Fode a sua puta. Come minha buceta, come. Seu cachorro safado, faz sua putinha gozar.

Eu socava tudo, devagar. Paula delirava com meu pau enterrado nela, e socava de novo.

- Ah cachorro safado, soca forte; fode a sua puta. Fode. Ai amor, mete. Amor, eu quero que você enfia tudo. Eu quero gozar. Puta que pariu, eu gozei, gozei, aiiii amor eu gozei de novo.

Caímos na cama exaustos de tanto trepar. Estava fraco e com fome, precisava me alimentar. Pedimos comida chinesa. Jantamos, tomamos vinho. Fomos pra cama de novo, dessa vez pegamos no sono e só acordamos no domingo de manhã. Levantamos, e tomamos um café da manhã reforçado.

Estou super feliz, Paula me disse sorrindo. Colocamos roupas e fomos caminhar no Ibirapuera. Voltamos já era quase meio dia. Almoçamos, tiramos uma soneca. Acordamos o fomos tomar banho.

Paula foi pra cozinha preparar uma jarra de suco de laranjas. Quando a vi nua, meu pau ficou duro. Cheguei por traz beijando seu pescoço, encostando meu pau na sua bunda. Ela mexeu me provocando. Comecei beijar suas costas e lamber sua bunda e seu cuzinho, igual um cachorro.

- Ai meu amor, como isso é gostoso. Chupa mais, safado. Coloquei meu dedão para ela chupar, depois enfiei no seu cuzinho. Ela gemeu ficando na ponta dos pés, com as mãos apoiadas na bancada da cozinha.

- Ah Caio, eu quero gozar assim. Faz de novo.

Paula queria gozar no cuzinho, mas ainda não estava pronta.

Naquele fim de semana nós fizemos uma maratona de sexo, transamos umas oito vezes. Ficamos no bagaço.

Depois que transamos, Paula ficou ainda mais apaixonada.

Outra hora conto pra vocês, como comi o cuzinho da minha namorada.

Bem, mas isso é uma outra historia.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Damehr a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Você ainda transa com sua tia?

0 0
Foto de perfil genérica

Amigo, boa noite. Eu sou o escritor do conto. O caio é um nome fictício de uma pessoa real, ele me envia a historia para eu escrever. E pela correspondência dele, continua sim transando com a tia.

0 0