A Caloura - Parte 1

Um conto erótico de Spirit Wolf
Categoria: Grupal
Contém 6012 palavras
Data: 20/06/2023 06:19:59

A CALOURA – PARTE 1.

CAPÍTULO 1: BREVE RESUMO DO MEU PASSADO.

Olá, meu nome é Ívila. Tenho 30 anos de idade. Nascida no Rio. Durante muitos anos da minha vida possuí cabelos tão loiros quanto o próprio ouro mas a verdade é que eles são de coloração castanha-escura. Recentemente escolhi deixá-los em sua forma original. Então voltei a fazer parte do time das moreninhas sedutoras. Meus olhos são verdes como a grama e dizem que eu sou dotada de um rostinho de menininha sapeca, voz angelical e um corpo de sereia. Quem diz isso? Bom, apenas os, aproximadamente, 100 homens que já me traçaram no decorrer de minha vida.

Chocante o número que acabei de citar? Talvez seja , de fato. O caso é que como uma ex-modelo eu me via na constante necessidade de praticar atos sexuais dos mais variados com uma infinidade de homens, que vão desde os meus próprios 3 agentes a fotógrafos, estilistas, isso mesmo, estilistas. A maioria é “gay” mas alguns se passam por “gays” para se aproveitarem das modelos. A lista segue também por empresários de empresas de diversos ramos, assistentes desses empresários, donos de casas noturnas como boates, botecos e bares, seguranças... Enfim é uma lista tão imensa que se for descrever ela por completo não haverá mais conto. O caso é que enquanto eu trabalhava como modelo fotográfica, garota propaganda de eventos publicitários, modelo de passarela entre outros. Eu me via dia após dia e “job” por cima de “job” com a necessidade de estar abaixada perante as calças de um safado arreadas e seu pênis mais que ereto no fundo de minha garganta. Vez ou outra o “job” me exigia apenas um ponhetinha básica. Mas isso era bem raro. Na maioria das vezes eu cavalgava bastante. E não era sentada em cima de uma sela. Não. Mas sim na cabeça enrijecida de um grosso cacete que se enterrava bastante em minha xaninha. Outras eu ficava de quatro para que um desses tarados me lubrificasse com meu famoso e inseparável amigo gel K.Y. e enfiasse com tudo seu pau dentro de mim. Laceando pouco a pouco até que meu ânus estivesse bem acostumado e isso desse inicio a uma verdadeira curra anal. Em cada uma dessas ocasiões eu saí do local completasse assada e bem larga. Não laceada. A parte de me lacear era só o princípio. Só pro meu anelzinho ir se acostumando com o objeto invasor. Penetrações leves e lentas. Mas era só esse se lacear que os movimentos ficavam mais intensos e ferozes. Cada um dos homens para quem eu “doei” o meu cu me castigou bastante nesse segundo estágio. E algumas estocadas depois eu já não possuía qualquer prega anal e as rolas posteriores se enterravam em minha cavidade sem nenhuma dificuldade. Era bem humilhante. O pior é você ter que passar por tudo isso com um largo sorriso estampado em seu rosto.

Certo ano eu me dispus a aceitar a oferta de um certo gringo e mudei-me a um país da Europa para morar com meu futuro esposo. Os dias se passavam rapidamente e pela primeira vez eu me sentia realmente feliz. Sem a ideia de fazer sexo com qualquer um apenas para subir na carreira. Pela única vez na vida eu tinha um homem apenas que me amava, protegia-me e respeitava-me. Bom, pelo menos foi o que imaginei. Justo às vésperas do nosso casamento apanhei meu noivo com 2 prostitutas. Obviamente questionei o que ele estaria fazendo com aquelas mulheres e ele me olhou profundamente nos olhos e perguntou:

- Qual a diferença entre você e essas duas garotas de programas? Você não tem passado a vida inteira vendendo seu corpinho para ter sucesso como modelo?! Então. Por quê ousa olhar para elas com esse tom de julgamento?

Aquilo foi um choque para mim. Jamais imaginei que meu futuro esposo tivesse tal pensamento sobre minha pessoa. Mas também foi logo a gota d’água. Deixei-o imediatamente e poucos dias depois estava de volta ao país. Uma cidade no interior de meu Estado natal seria palco dos próximos capítulos da minha vida.

CAPÍTULO 2: FACULDADE DE AGRONOMIA.

Mudei-me para uma cidade no interior do Rio de Janeiro. Cidade simples, coisa bem rural. Mas diferente do que imaginei ela não estava tão rural como eu me lembrava de minha infância. Essa cidade em questão era o município onde minha mãe nasceu e cresceu. Onde ela conheceu meu pai empresário e, por (com) ele, apaixonou-se, relacionou-se e acabou casando e dando a luz à minha pessoa. Vindo a se mudar para a capital logo após o casamento.

Pois bem. Voltei a morar na cidade onde deveria ter nascido como minha mãe. Cidade essa onde meus avós moraram por toda a vida. Inclusive ao retornar para a cidade passei um tempo na casa dos meus avós e nesse meio tempo resolvi modificar totalmente minha vida e deixar a carreira de modelo totalmente para trás. Matriculei-me em uma faculdade de agronomia e minha nova rotina era essa. Durante os dias ajudava meus avós arando o campo e a noite eu me dedicava em minha faculdade. Tudo ia as 1001 maravilhas até que um certo dia o comitê estudantil em uma visita a minha classe informou a importância de todos os alunos participarem de uma Fraternidade Estudantil. E assim logo nos sugeriram a sua própria Fraternidade.

CAPÍTULO 3: O EXAME DE ADMISSÃO.

Compareci ao local da tal Fraternidade e fui recebida por três rapazes bem simpáticos. Até mais simpáticos do que o necessário, pensei. Os três se apresentaram a mim como líderes da Fraternidade e levaram-me a uma sala particular onde me explicaram como as coisas por ali funcionavam e perguntaram se eu estava realmente disposta a tudo para ingressar na Fraternidade. Respondi que sim. Com certeza. E eles um a um me propuseram um desafio. Era algo bem simples, na verdade.

- Você deve ter reparado que nesses 3 primeiros dias de curso você e os demais novatos não sofreram nenhum trote dos veteranos. – Comentou um deles.

- Sim. Reparei! – Afirmei.

- E isso não é por menos. Acontece querida que hoje será a grande noite do seu trote/exame de admissão.

- Exame de admissão?

- Sim. Queremos que você vista uma dessas lingeries, aquela com que você se familiarizar mais e saia pelas ruas da cidade em alta velocidade usando apenas a tal lingerie.

- Sério? Isso é mesmo necessário?

- Claro, querida. Nós precisamos ver se você tem espírito esportivo então.. – Falou o rapaz me apontando para uma mesa onde haviam dispostas 3 conjuntinhos de lingeries.

- Deixaremos você a sós para poder pensar melhor sobre qual lingerie escolher. – E assim os 3 saíram da salinha. Deixando-me sozinha comigo mesma e os 3 conjuntos de peças íntimas que descreverei a seguir:

CONJUNTO 1: BRANCO.

Conjuntinho na cor branca composto por calcinha e sutiã de renda todos floridos. Com uma espécie de vestidinho transparente e de cor idêntica as duas primeiras peças cobrindo meu corpo até a altura de metade das minhas coxas.

CONJUNTO 2: VERMELHO E ROSA.

Algo bem simples. Apenas uma camisolinha na cor rosa cobrindo meus seios e cintura e uma calcinha fio dental de cor vermelha. A camisola transparente, vale lembrar. Algo sem nada estampado e sem qualquer detalhe. Apenas as peças e cores do conjunto me chamaram bastante a atenção.

CONJUNTO 3: AMARELO.

Calcinha e sutiã amarelos como ouro. Cinta liga e uma espécie de bata a cobrir minhas costas. Ambos de uma tonalidade tão brilhante como o próprio Sol.

Esses eram de forma bem resumida os 3 conjuntos dispostos na salinha. Pensei bastante sobre qual escolher. Em primeiro lugar achei melhor escolher o mais simples entre eles e sendo o caso seria o segundo. Mas então me lembrei das Fraternidades norte-americanas baseadas em puro sexo entre os “irmãos”, por assim dizer. Então julguei que o verdadeiro teste se resumiria não a simplicidade mas sim a uma lingerie mais sofisticada. E que tudo se resumisse ao prazer que eu daria ou não nos meus julgadores. Diante desse pensamento achei que o terceiro seria a escolha ideal. Mas aí olhando melhor para o conjuntinho branco eu me recordei das tradições norte-americanas de nas Fraternidades de Universidades ser comum os veteranos terem a ilusão de iniciar as calouros no mundo. E isso significa dizer que eles se agradam com a ideia por mais que seja apenas isso: uma ideia, de que receberam a honra de ganhar como presente a maior dádiva de uma jovem garota, sua virgindade. Sua pureza. É óbvio que eu não era nenhuma garota adolescente tampouco seria viável pensar que eu seria uma mulher pura. Mas talvez essa ILUSÃO a retirada de minha suposta virgindade fosse o “X” da questão. Então optei pela primeira opção.

Vesti-me com a lingerie selecionada e segui para junto do trio. Eles me aguardavam ansiosos parados ao pé da porta e logo que me viram de branco comentaram:

- Nossa. Você está uma verdadeira “DELÍCIA”! – Esse foi o termo que utilizaram. Foi bem aí que comprovei minha teoria de que desejavam me “desvirginar” aquela noite.

- Obrigada – agradeci.

- Bom, agora vista esse véu! – Ordenou um deles me entregando um véu de noiva.

Eu não sabia bem para que aquele véu de noiva serviria mas resolvi entrar no jogo de vez e segui com o plano dos garotos. Tomei o véu em minhas mãos e coloquei-o sobre minha cabeça. Pude reparar que enquanto o vestia eles me olhavam com caras de lobos famintos prontos a devorar um único pedaço de carne que viam a longos dias.

- E o vestido? – Indaguei disfarçando qualquer coisa que fosse que não sei bem ao certo até hoje o que era.

- Ah, bom, o vestido... Bem... Você não precisa de vestido, minha cara. Você está uma noiva perfeita desse jeitinho que você está.

- Mas assim, para que esse véu de noiva? Haverá algum casamento, por acaso?

- Sim, minha princesa. E você é a noiva.

- Eu?

- Exatamente. Ah, mas não se preocupe. É tudo de mentirinha.

- Mentirinha? – pensei eu no quanto aquilo soava infantil.

- É. Quando sua pequena aventura pela cidade acabar você segue rumo a esse endereço e lá estará rolando um arraiá cujo seu clímax será a realização de uma pequena cerimônia de casamento.

- Quem casará comigo? – Perguntei sorrindo como quem brincasse.

- Eu! – Afirmou o líder entre eles. Um negrão alto e bem musculoso. Logo que o vi percebi um grande volume em suas calças. E outros se formando nas dos demais rapazes. É, certamente aquele teste era para me subjugar. E o tal casamento uma desculpa para me comer. Provavelmente isso.

Concordei com todos os termos apresentados pelos rapazes e segui rumo à minha corrida insana de carro pelas ruas da cidade.

CAPÍTULO 4: ABORDADA NO TRÂNSITO.

Como ordenado pelos líderes da Fraternidade, eu segui um longo percurso pelas ruas da cidade em grande velocidade. Avancei sinais, até. Não que eu houvesse sido ordenada a isso. Mas suspeitei que meus avaliadores gostariam que eu prosseguisse em minha missão sem jamais parar por causa de um sinal vermelho. Pois bem. Eu seguia em alta velocidade imaginando estar sendo observada por algum deles ou outros membros da Fraternidade e pensava sobre o tal casamento falso que seria realizado entre mim e o moreno altão. E mais que isso eu pressentia um suposto ato sexual que poderia vir a acontecer entre nós dois. A adrenalina estava a mil. Meu coração pulsava bastante. Tudo que me vinha à mente aquele momento era como eu fiquei 5 anos sem praticar sexo regularmente em troca de promoções ou “jobs” como modelo e agora eu estaria a minutos ou, no máximo, 2 horas de me ver mais uma vez em situação tão degradante. Justo eu que a 5 anos praticava sexo uma vez na vida e com meu noivo que... Vocês sabem o fim da história, passaria novamente por essa situação vexatória?

Eu me perdi totalmente nesses pensamentos que nem mesmo me dei conta de uma “blitz” policial montada à beira da estrada bem no meio do nada e passei como um raio por ela. Só me dei conta do caso quando o apito de um guarda e a sirene da viatura me chamaram a atenção me puxando de volta à realidade. Imediatamente parei o carro bastante assustada.

- Documentos! – Falou um guarda se aproximando do meu carro.

Eu respirava com dificuldades. Meu coração estava em choque com toda o pavor que eu sentia aquele momento pensando que seria presa. Não fui capaz de me mover ou nada dizer.

- Documentos! – Insistiu o guarda.

Eu ainda respirava com dificuldades. Puxava o ar para dentro dos pulmões e mal abria a boca.

- Documentos! – Dessa vez o guarda foi um tanto menos cordial e sua voz já possuía um tom diferente das outras duas vezes. Respirei fundo e puxei minha carteira em minha bolsa e entreguei-lhe minha habilitação.

- Aqui está, seu guarda. Desculpe a demora.

O guarda deu uma boa olhada em minha habilitação e então falou:

- Essa habilitação não é deste país, senhorita Ívila.

- Eu sei, seu guarda. Eu sei.

- A senhorita por acaso percebe que não estamos na Europa? – Perguntou ele com um tom bem enraivecido em suas palavras. Como quem estivesse furioso por eu estar tentando fazê-lo de besta.

- Sim. Eu sei disso perfeitamente, seu guarda.

- Como então a senhorita me apresenta uma habilitação de um país europeu?

- Desculpe por isso. É que eu me mudei recentemente de volta ao país e ainda não tive tempo de me habilitar no Brasil. – Contei.

- É mesmo? – Ele agora já me parecia bem sarcástico.

- Sim. Eu passei 5 anos morando na Europa e regressei a poucas semanas ao país. Vim morar com meus avós aqui nessa cidade de Campo e...

- Cidade de Campo?

- É. Quero dizer. Cidade do interior.

- Ah, estou entendendo tudo. Pelo visto você é uma mulher da Capital e acha que aqui só por ser um município do interior todos aqui são caipiras?! – Ele indagou com grande fúria na voz.

- Não. Não. É que eu me mudei para cá a 2 semanas atrás só tive tempo de me fixar na casa de meus avós e iniciar um curso na Universidade Local. – Expliquei.

O guarda me olhou atentamente aos olhos e perguntou com um pouco mais de paciência:

- Você ainda não tirou uma carteira de habilitação de nossa cidade, então?

- Não – respondi.

- Tudo bem. Entendi sua história, senhorita. Mas acontece que essa Habilitação europeia de nada serve aqui no Brasil. Então... Temos um grande problema aqui, minha jovem – disse ele apontando a lanterna para o interior do carro e em minha direção.

Virei o rosto no instante em que a lanterna foi de encontro a meus olhos e o guarda percebendo os trajes que eu usava questionou:

- Mas o que temos aqui? – Seus olhos demonstravam uma grande surpresa com o que acabara de ver – O que significa isso, minha jovem? Será que você pode me explicar?

Olhei para ele com cara de espanto. Não sabia bem como responder o que acontecia naquela noite e a razão de eu estar dirigindo em alta velocidade trajando apenas uma “sexy” lingerie branca e um véu de noiva sobre a cabeça.

- Então? Você dirá alguma coisa ou será que devo levá-la a sede da “blitz” e autua-la?

- Não. Por favor.

- Minha cara você entrou em uma grande enrascada aqui.

- Enrascada? Eu?

- Sim. Veja bem. Dirigir em alta velocidade, como por ex. a uma velocidade superior a 50% do limite máximo permitido na via (Art. 218 do CTB); conduzir automóveis sem devida habilitação (Art. 162 do CTB); consequência de sua alta velocidade: fresagem com deslizamento ou arrastagem de pneus (Art. 175 do CTB mais conhecida como direção perigosa); ainda tem o seu pequeno comentário sobre a tal “cidade de campo”, caso clássico de racismo; e a clara seminudez que percebo em seus trajes. – Nossa. Fiquei totalmente desnorteada com o tanto de acusações que o guarda possuía contra mim. Nem consegui contar direito quantas foram.

- Então? A senhorita que eu suponho já não ser senhorita tem algo a me dizer?

- O senhor me respeite. É claro que sou senhorita. Eu nunca fui casada na vida! – Perdi a noção do perigo e afirmei pondo o dedo na cara do guarda. Jamais deveria ter feito isso!

- Agressão a um policial. O que chamamos em qualquer lugar do planeta de desacato a autoridade e servidor público! – Ele falou me puxando por um braço para fora do carro – é, lindinha. Ao que parece eu terei uma bela conversinha com seus responsáveis.

Tremi nessa hora pois sabia o que a última declaração do guarda significava. E nem que um raio me partisse ao meio eu queria que meus avós tomassem conhecimento de nada do que eu estaria vivendo aquela noite. Então em prantos e já bem desesperada me larguei de joelhos aos pés do guarda e implorei:

- Não, seu guarda. Por favor. Eu imploro. Não ligue para meus avós. Eu faço qualquer coisa!

- Qualquer coisa? – Indagou ele com cara de safado me olhando dos pés à cabeça.

Apenas balancei a cabeça afirmativamente pensando comigo mesma: “é, eu terei que transar com esse guarda. Mas tudo bem. Pelo menos não serei presa tampouco meus avós saberão de nada disso”.

- Interessante – comentou o guarda olhando fixamente para meus olhos.

Nesse instante passou um outro carro também em alta velocidade pela estrada. Olhei para o guarda em um tom desafiador e questionei:

- O senhor não fará nada? Eles estão dirigindo em alta velocidade também.

- É, minha jovem. Mas acontece que eles são jovens e todos alunos de sua Universidade. Devem estar se dirigindo a festa junina de boas vindas aos calouros.

Olhei para ele nesse momento e pensei “que grande canalha”. Mas foi só o que consegui pensar. Pois logo veio um outro guarda saindo do interior da sede e juntando-se a nós perguntando que algazarra toda seria aquela. O homem tomou um grande susto ao me ver naqueles trajes e ajoelhada aos pés do companheiro de trabalho.

- O que isso significa, Haroldo? – Perguntou o nome.

- Seu Nestor. – O guarda tarado que pretendia tirar proveito de mim se amedrontou diante do segundo homem.

- Por que essa mulher está ajoelhada aos seus pés e seminua, Haroldo?

- Isso é o que eu também gostaria de saber, seu Nestor.

- O que? Que conversa é essa? Vamos. Expliquem-me.

- Bom garota. Essa é sua chance. Conte ao seu Nestor porque você dirigia em alta velocidade, com habilitação de outro país, usando como trajes apenas lingerie e véu de noivado e não esqueceremos do seu pequeno racismo contra nossa cidade por ser do interior e sua agressão a um policial! – Ordenou Haroldo.

- Agressão a um policial? – Espantou-se seu Nestor.

- Sim, seu Nestor. Ela pôs o dedo na minha cara quando a acusei de já não ser uma senhorita.

- Eu sou uma senhorita! Nunca me casei portanto... – Eu não estava nem um pouco a fim de deixar que Haroldo me difamasse daquela maneira.

- Só para o seu conhecimento querida. O fato de você nunca ter se casado não prova que é ainda uma senhorita. A questão não é casamento mas sim Virgindade. Pureza. O caso é que antigamente as mulheres só perdiam sua pureza quando se casavam mas nos tempos atuais vocês mal conhecem um homem e já estão cavalgando em seu cacete. Por isso vocês têm essa ilusão quanto ao significado correto dos termos “senhorita” e “senhora”. Mas me diga: você acha mesmo que alguém como você engana um homem experiente como eu? Com esses trajes andando sozinha em alta velocidade por aí.

- Tudo bem. Tudo bem, Haroldo. Vamos todos para dentro da sede e acalmar os ânimos. Lá dentro conversaremos melhor e então poderemos decidir qual o melhor destino para toda essa questão! – Afirmou seu Nestor.

CAPÍTULO 5: SEXO COM OS GUARDAS.

Já dentro da sede da “blitz” contei cada um dos eventos que vivi aquela noite fatídica para os guardas. Seu Nestor balançou a cabeça de um lado para o outro enquanto Haroldo apenas coçou a parte de trás da nuca como quem se ressente pela forma que me tratara até então.

- Pois bem, minha jovem. Agora que sabemos toda a verdade e conhecemos bem sua situação poderemos chegar a um meio de resolvermos essa questão no qual todos saiam satisfeitos. Que tal? – Sugeriu seu Nestor.

- Como assim, seu Nestor? – Perguntei percebendo segundas intenções da parte do guarda de aproximadamente 60 anos. Se bem que embora eu me refira ao outro apenas por Haroldo ele não era tão jovem como faço parecer. Calculo que se seu Nestor possuía uns 60, Haroldo já tinha por volta de uns 55.

- Ora, meu anjo. Você já está nesses belos trajes e sabendo bem o tipo de noite que lhe aguarda eu suponho que será uma boa para você – falou ele se aconchegando a mim e já me abraçando apertado.

- Uma boa “o que”, seu Nestor? – Indaguei curiosa já sentindo o velhinho safado correndo suas mãos por todo o meu corpo.

- Uma boa oportunidade para você se preparar para sua lua de mel.

- Hã? Como assim?

- Sabe o seu noivo que você mencionou?

- Sei. Por quê?

- É meu neto. E acredite em mim. Ele é um fodedor nato. Ele até é gentil com a moça a princípio mas basta ele perceber o mínimo de confortável da garota com seu pau que ele já intensifica bastante o ritmo das estocadas.

- Sério?

- Sério. É o estilo dele. Espera a moça ficar folgada e então parte para o sexo selvagem. Eu sei porque foi assim que eu o ensinei.

- Nossa. Estou chocada. Nunca imaginei que ele seria justo seu neto, seu Nestor.

- Pois é, bebê. Então? O que você acha de fazer um pequeno agrado no avozinho do seu noivo, hã?

- Ai, não sei, seu Nestor. Não me parece certo. Eu sou noiva do seu neto e eu o amo muito – falei fingindo uma inexistente fidelidade ao meu noivo de mentira. Haha

- Tudo bem, gatinha. Ele não precisa saber. Isso ficará somente entre nós, ok?!

- Mas e Haroldo? Ele também saberá. – Lembrei ao velho tarado que já começava a dedilhar minha xaninha tendo colocado minha calcinha de lado.

- Hum. Bem lembrado. Haroldo, o que acha?

- Por mim, com certeza, seu Nestor. Nada melhor que uma festinha pré-casamento.

- Esperem aí. Como assim? Vocês querem dizer? Sexo a três?

- Isso, minha querida. Assim você ficará melhor preparada para encarar meu neto. – Explicou seu Nestor.

É. Fazer o quê? 5 anos se passaram e lá estava eu mais uma vez a poucos minutos de ser fodida por 2 ou mais homens apenas para me dar bem. No caso. O me dar bem que eu falo é escapar da cadeia. Sem mais delongas resolvi me entregar aqueles dois velhinhos e encerrar logo aquele assunto de uma vez por todas.

Haroldo pela frente e seu Nestor por trás. Eu estava como se diz? Sendo usada descaradamente como recheio de sanduíche. Mas não era uma D.P. Vale lembrar. Eu, como já disse, estava cerca entre os dois velhinhos tarados que me encoxavam bastante e revezavam-se em beijos ao meu pescoço. Eu sempre com o véu de noivado sobre a cabeça sentia suas mãos tocando a calcinha da minha calcinha ainda por sobre o vestido que a acompanhava.

- Hum, esse vestidinho está “top” demais. Mas que tal o removermos da jogada? – Indagou seu Nestor puxando o vestido para cima.

Apenas levantei os braços e permiti que o velho safado tirasse o vestido da minha lingerie restante tão somente o sutiã e a calcinha. Em poucos segundos mais tarde Haroldo já abaixou meu sutiã revelando então meus grandes seios.

- Uau! – Impressionou-se o homem. – Que enormes peitões.

Seu Nestor veio para minha frente e dando uma boa olhada no conteúdo, comentou:

- É. São realmente belos seios. São naturais, querida? – Indagou ele apertando-os.

- Não, seu Nestor.

- Então você tem silicone?

- 350ml de cada lado! – Afirmei.

- Olha, seu Nestor. Silicone ou não eu estou com uma vontade louca de cair de boa nessas buzinas ambulantes – disse Haroldo se antecipando e engolindo um de meus seios.

Seu Nestor não deixou barato e veio acompanhá-lo no outro seio. Eu apenas curtia o jeito esfomeado dos dois de abocanharem meus peitinhos passando as mãos em seus cabelos e suspirando de prazer. Já se podia notar os pelinhos de meus braços eriçados. É verdade que não era bem aquilo que eu planejei para o desfecho da confusão em que o trote da faculdade me metera. Mas confesso que resolvi curtir o calor do momento já pensando em me livrar o quanto antes daqueles dois para seguir caminho rumo a festa junina da Universidade, casar com o neto de seu Nestor e passar o resto da noite com aquele morenão gostoso dentro de mim. Eu entendo que ela deveria ter por volta de uns 20 anos de idade enquanto eu, como todos já sabem, 39. Mas eu queria o cacete daquele moreno todo enterrado em mim. Então resolvi apressar bastante as coisas com seu Nestor e Haroldo.

- Venham cá, meus menininhos levados. Deixem-me chupá-los – falei já me ajoelhando diante dos dois.

Os dois mais que depressa se levantaram e arrearam as calças. Imediatamente seus pintos já bem duros pularam para fora e, surpresa com aquilo, comentei caindo de boca:

- Já estão assim?

Mamei com volúpia. Nem liguei para o que pensariam de mim e chupei com vontade aqueles dois paus duros diante de mim. Os dois apenas se deliciavam com a chupeta gulosa que eu lhes fazia.

- Nossa. Que delícia de boca – Dizia seu Nestor.

- Ah, putinha rampeira. Não falei, seu Nestor? Que essa boqueteira safada já era uma senhora? – Gabava-se Haroldo em me chamar de “puta”. Mas eu nem ligava. Eu apenas queria encerrar logo aquilo com os velhos e correr pros braços do meu morenão. Seria sofrido e apertado, eu imaginava. Mas estava bem disposta a recebê-lo da maneira que ele quisesse seu cacetão dentro de mim.

Seu Nestor e Haroldo gemiam descontroladamente com meu boquete mais que guloso então, sem mais delongas, chamei um deles para me penetrar. Puxando seu Haroldo por um braço eu me dirigi a sala de seu Nestor, afastei tudo com violência com as mãos de sobre sua mesa, deitei-me sobre a mesa e ordenei:

- Vem cá, gostoso. Enfia esse cacete em mim, enfia.

Haroldo veio depressa e estocou a rola com tudo. Eu estava tão louca de prazer imaginando o neto de seu Nestor que nem me importei com o fato de estar sendo fodida pelo cacete do guarda sem preservativo. O risco de engravidar dele para mim, aquele momento, não era nada. Enquanto eu gemia baixinho sentindo o cacete de Haroldo me fodendo a bocetinha, seu Nestor me estocava, como podia, o pinto em minha boca. E que pinto. O velho mesmo tendo já seus 60 anos de idade possuía um enorme pau e muito duro. Eu, deitada sobre a mesa de seu Nestor, chupava-o lateralmente. Haroldo me enfiava com certa volúpia mas acontece que o velhinho parecia estar se acabando de exaustão. Poucos segundos depois ele gozou sobre minha cintura e caiu sem fôlego sobre a cadeira da sala de seu Nestor. Desci da mesa peguei um guardanapo de papel no refeitório da sede e limpei a porra que havia em minha cintura. Eu estava virada para a mesa observando Haroldo puxando o ar para dentro dos pulmões. Ele respirava com dificuldades. Por um instante pensei se acabaria tendo um enfarto ali e em meio a esses pensamentos nem percebi seu Nestor chegando, também sem camisinhas, empurrando-me contra a mesa. Tudo que aconteceu foi que fiquei de barriga colada a superfície da mesa e encurvada para trás e já senti o enorme cacetão moreno de seu Nestor invadindo e enterrando-se em minha boceta.

- Aiiii! – Gritei de dor ao ser severamente violada por aquele velho tarado.

- Calma, bebê. Já foi. Já entrou tudo. Agora relaxe. Respire fundo e curta o momento – disse ele coladinho ao meu ouvido.

Confesso que não consegui me controlar ao sentir a respiração daquele velho safado em minha orelha. Instintivamente comecei a rebolar os quadris naquela rola e seu Nestor se impressionou com minha atitude.

- Hum, a gatinha está rebolando no meu pau? Está gostando né sua putinha?! Está gostando de ter um pau enorme desses dentro da sua xana gulosa.

Eu me sentia totalmente preenchida. 5 anos depois e encarar uma chibata imensa como aquela se mostrava bastante complicado. E não ajudava em nada o fato de seu Nestor estar me penetrando com uma voracidade sem igual. Era como se ele estivesse com a intenção de me deixar bem flácida para o neto. Na verdade, pensando melhor agora, foi justamente isso o que ele falou que faria, não é verdade?!

- Ah, caceteirazinha para aguentar uma rola nessa boceta apertadinha – ele dizia.

- Ai. Ai, cacete. Minha bocetinha está ficando larguinha – eu respondia.

- Está ficando larguinha, minha putinha? – Ele perguntava.

- Estou.

- E está gostando de ser bem fedida assim? – Ele perguntou enfiando dois dedos em minha boca me deixando sem condições para dar qualquer resposta compreensível. Apenas alguns grunhidos.

- Então, putinha? Está gostando? Está gostando de ser devorada pelo meu pau? – Ele insistiu devido a ausência de uma resposta minha.

- S.. – grunhi.

- O quê?

- S...I...

- É o que? Não estou entendendo o que você está dizendo, cadelinha! – Ele afirmou tirando os dedos da minha boca.

- Sim – foi só então que pude respondê-lo.

- Você gosta de um cacete duro e grande enfiado com força dentro de você?

- Sim. Gosto.

- Gosta? - Acho que aquele velho safado queria me dominar. Queria me subjugar. Então entrei no jogo dele.

- Adorooo – Falei e mordi os lábios.

Ele não durou muito depois disso e gostou bastante em minhas costas caindo ao chão desfalecido.

CAPÍTULO 6: O CLÍMAX.

Passaram-se alguns minutos. Eu até há havia me limpado de todo o sexo com os dois guardas. Seu Nestor ainda se recuperava largado ao chão e eu já me preparava para vestir minhas roupas digo, lingerie, quando do nada me surge em um forte e apertado abraço por trás por parte de Haroldo. O velho nem sequer perguntou se podia ou pediu para fazê-lo, ele simplesmente me encurvou sobre a mesa de seu Nestor e deu uma boa lambida no meu anelzinho.

- O que você está fazendo? – Perguntei abismada e até amedrontada.

Perguntei uma, duas e três vezes. E nada de Haroldo se manifestar. E foi aí que eu pude sentir um dedo me invadindo e um calafrio no buraquinho da traseira. Fiquei toda arrepiada nesse momento e pus uma mão para trás segurando o braço de Haroldo. Mas ele não se intimidou tampouco se segurou. Removeu minha mão de seu braço e continuou enfiando um dedo em meu cuzinho. À medida que o dedo ia entrando em minha região anal eu sentia que seu dedo estava besuntado de algo gelado. Uma espécie de líquido. Calculei as possibilidades e concluí que ele estaria me lubrificado com gel K.Y. . Aquilo, na verdade, era um prelúdio para o sexo anal. Eu não estava pronta para algo daquele tipo mas com o risco de acabar sendo presa e os guardas telefonaram para meus avós e eu ser descoberta naquela situação vergonhosa. Bom... Digamos que resolvo aceitar o que Haroldo pretendia fazer comigo.

Meu cuzinho era docemente lubrificado pelo dedo invasor de Haroldo. Eu mordia os lábios e cerrava os punhos de dor. Seu Nestor parecia estar adormecido ao chão da sala e Haroldo resolveu ser mais incisivo e passou a enfiar dois dedos em meu buraquinho agora semi-virgem. Já que dos 5 anos sem tantos atos sexuais regulares eu havia praticado esse tipo de romance, por assim denominar, com meu noivo apenas 2 vezes.

3 anos se passaram desde o meu último sexo anal e agora havia um velho de 55 anos atrás de mim castigando dois dedos melecados de gel no interior do meu cuzinho. Eu gemia baixinho de dor e tentava, em vão, remover os dedos daquele homem dali. Mas ele estava tão determinado a me tirar meu novo cabaço do cu que evitava cada nova tentativa da minha parte de impedir aquilo. Eu suava frio só de imaginar seu Nestor acabando e querendo fazer comigo o que Haroldo se preparava para fazer. Quero dizer. O pinto de Haroldo seria sofrido e dolorido mas eu aguentaria de boa. Já a anaconda de seu Nestor seria muito mais embaixo o negócio. Pensei que seria melhor resolver aquilo o quanto antes com Haroldo antes que o outro velho acordasse e eu me fodesse de vez. Olhei por cima dos ombros e diz com vozinha de menina e uma carinha safada:

- Vem cá, vem. Come meu cuzinho bem gostoso, come.

- Você quer que eu lhe foda, sua putinha? – Perguntou ele dando um tapão em minhas nádegas.

- Sim. Quero. Come meu cuzinho logo, vai.

- Você está com pressa, sua putinha safada?

- Unrrum – concordei.

Pois mais que eu tivesse pressa em terminar logo aquilo aquele velho desgraçado não se tocava e fazia questão em enrolar. E quanto mais o tempo passava maior o risco de seu Nestor acordar e querer me comer por trás também. Eu já estava aterrorizada com aquele ideia ainda mais recordando a surra vaginal e descomunal que levei dela momentos antes.

- Anda logo. Come meu cu, velho filho da puta!

Ele pareceu se assustar diante do meu grito e rapidinho se encaixou atrás de mim. Senti seu pau encostando em minha bunda e logo o tomei com as mãos direcionando o dito cujo para a entradinha do meu cuzinho previamente laceado. Respirando fundo eu ia mirando a chapeleta de Haroldo para o interior do meu anelzinho já bem lubrificado de saliva e gel K.Y. enquanto que cabia a ele a missão de enfiar vagarosamente em mim. Quanto mais aquele pau duro entrava mais eu gemia de dor, mais Haroldo curtia o momento, mais eu mordia os lábios, cerrava as mãos, chorava por dentro e desesperava-me.

Encurvada e bem empinada eu ofereci meu cu para aquele homem de idade avançada comer. E ele apenas aproveitava o quanto podia do meu anelzinho com estocadas lentas e sem força. Apenas me penetrando pouco a pouco cada vez mais seu pau duro. Depois de um tempo naquela posição ele resolveu se sobrepor a mim outra vez. Agarrando-me pela cintura ele me ergueu ainda com seu pau engatado em mim e deitou-se ao chão. Fiquei sentadinha em seu cacete que agora estava todo enterrado em meu cuzinho. Comecei a dar leves cavalgadas naquele pau enquanto gemia baixinho para Haroldo. E Haroldo esfregava meu grelinho rapidamente com uma mão. Não fui capaz de suportar o misto de emoções que eu sentia por muito tempo. Era algo formado pela fusão do prazer de estar recebendo uma rola no cu, aquela coçadinha intensa no grelinho, o risco de seu Nestor despertar e a minha grande vontade de dar a noite inteira para meu “futuro esposo”. Acabei tendo um elétrico orgasmo e caí exaurida das forças sobre o peitoral de Haroldo que me deu um tempo para descansar estacionando as penetrações. Recomeçando logo que recuperei o fôlego ainda estirada sobre ele. Nem percebi que seu Nestor havia enfim acordado e já senti algo duro, grosso e grande alargando minha bocetinha. Imediatamente levantei meu tronco e percebi o que se passava comigo. Meus temores se concretizaram. Seu Nestor acordou e não se fez de rogado tampouco pediu permissão. Apenas enfiou o enorme pinto em minha xaninha me fazendo sim de recheio de sanduíche. Era uma dupla penetração selvagem. Haroldo enfiava em meu cuzinho gentilmente mas seu amigo, por outro lado, só faltava esfolar minha região vaginal. Eu era, aquele momento, inteiramente gritos de dor. Muito mais dor e por incrível que pareça prazer. Um prazer indescritível que não sentia a vários anos. Algo que somente uma D.P. é capaz de proporcionar a uma mulher. Gozei umas duas vezes com aquelas rolas até sentir ambos os leitinhos quentes dentro de mim. Ao final de tudo, fui solta pelos guardas. Vesti minha lingerie e segui caminho rumo a tal festa junina da Universidade onde eu me casaria com o neto de seu Nestor.

Ainda haviam muitas surpresas reservadas para mim aquela noite. E uma delas seria a maior de todas.

(CONTINUA)...

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