Daddy XIII

Um conto erótico de R. valentim
Categoria: Gay
Contém 1351 palavras
Data: 19/06/2023 23:11:35
Assuntos: bisexual, daddy, Gay

Minha nova fase da vida estava me rendendo muitas surpresas, toda certeza Rui foi uma delas, quando saí do banho ele me perguntou se estava com fome e claro respondi que sim, ele me chamou para acompanhá-lo até a cozinha.

— Vai cozinhar para mim? — Perguntei-lhe.

— Sim! E espero que goste da minha comida. — Disse com um sorriso.

— E qual será o cardápio?

— Algo rápido, porque sei que está com fome. — Ele ri e continua. — Farei uma massa que é minha especialidade.

— Amo massas. — Falei com um sorriso.

Estava feliz de não ir embora depois do sexo como era de costume acontecer, Rui era interessante e muito sexy, queria saber mais sobre ele, queria estar com ele e nem entendia direito o que era esse desejo, mas fiquei tranquilo quando percebi que ele também queria saber mais sobre mim, ele dava todos os sinais de que queria minha companhia, a melhor parte é que estava construindo uma conexão com ele, o cara está cozinhando pra mim e usava só uma calça moletom enquanto eu estava mais a vontade usando apenas uma cueca.

— Então mora com sua avó?

— Só Dona Helena e eu. — Respondi.

— Pensei que Luan morasse com vocês. — Disse ele.

— Não mora mais, mas você não está cansado do trabalho se eu estiver incomodando posso ir embora. — Me apresso em dizer.

— De forma alguma, e também quero jantar. — Disse com um sorriso sincero.

— Já que é assim fico feliz em poder comer com você.

— João, se importa se eu fizer uma pergunta? — Falou com uma certa cautela.

—Sou um livro aberto. — Respondi.

— Por acaso eu transei com um menor de idade. — Ele parecia ter se lembrando desse detalhe só agora

— Não, pode ficar tranquilo, tenho 18.

— Mas nem teve festa? — Logo que falou ele se entregou.

— Como você sabe que não fiz? — Perguntei sabendo a resposta.

— Tudo bem, posso ter ficado de olho nas suas redes sociais. — Foi engraçado vê-lo envergonhado.

— Tenho que admitir que se você tivesse redes eu teria feito o mesmo. — Confesso.

Rimos e continuamos a conversa, nossos assuntos iam aparecendo, descobri que tínhamos alguns gostos em comum, outros bem diferente ele era refinado já eu nem tanto, mas não tinha presunção em suas falas, pelo contrário Rui era um excelente ouvinte e sabia muito bem dialogar sobre seus gostos.

Ouviria ele a noite toda sem problemas, nós sentamos a mesa para jantar, estava do lado dele, Rui servia meu prato quando olhei para ele, meus olhos desceram até sua boca e não resisti, simplesmente colei meus lábios nos dele, ficamos assim por um tempo até que ele soltou o prato na mesa se virou pra mim e nos beijamos com mais gosto, ficamos um tempo nos beijando até perder o fôlego.

— O que foi isso? — Ele estava com um sorriso bobo.

— Tive vontade de ti beijar. — Falei. — Não gostou. — Perguntei meio preocupado de ter me acedido.

— Não foi isso, só não esperava, na verdade seu beijo é muito gostoso.

— O seu que é. — Falei com vergonha.

Provei seu macarrão e caralho o cara além de um gostoso era um chefe de cozinha, estava uma delícia, aquele momento pra mim era diferente de tudo que eu já tinha vivido, nunca tive tanta intimidade com alguém antes, até cheguei a ter algo próximo com meu primo, mas agora estando com o Rui percebi o que era estar em um encontro e não só um esquema, ele me contava sobre seu trabalho e um pouco da sua rotina enquanto compartilhava com ele a minha rotina e planos para quando eu me formar se.

— Tudo está ótimo, mas acho melhor deixar você descansar. — Não queria ir, mas não queria parecer grudento ou algo do tipo.

— Não vai, dormi comigo, te deixo em casa amanhã de manhã. — Falou me puxando para um beijo.

— Tem certeza, não quero atrapalhar.

— Não me atrapalha, pelo contrário.

Fiquei feliz com o convite, ajudei ele a limpar tudo e depois voltamos para o quarto, ele me deu uma escova de dentes das que ele tinha guardadas no armário, fiquei imaginando como seria namorar com ele, tipo se escovar os dentes na casa dele só de cueca e depois deitar com ele na cama fizesse parte da nossa rotina, me diverti com esse pensamento quando sai do banheiro ele me viu com sorriso bobo e me perguntou o motivo, mas mudei de assunto, fiquei com vergonha.

— Sua cama é muito confortável. — Falei.

— Ficou bem melhor com você deitado nela. — Disse me abraçando.

Caímos na risada, ficamos trocando beijos e carícias, meu pau estava duro feito pedra ele percebeu e colocou a mão dentro da minha cueca e tirou meu pau, começou a me masturbar, com movimentos firmes e deliciosos, ele sabia como me tocar de um jeito que gostava de ser tocado, retribui o favor e ficamos nos beija do e trocando uma mão amiga, ele chupava meu lábio, sua língua encontrava a minha e a sensação era ainda mais exitante.

Puxei ele para cima de mim e com as minhas mãos apertava sua bunda durinha, ele segurava no meu peito, estava completamente entregue, nem parecia o mesmo cara que resistiu a mim por tanto tempo.

— Quero te comer de novo. — Falei entre nosso beijo.

— Me fode, quero você. — Foi a sua resposta.

Meu pau babava muito só de pensar em estar dentro dele de novo, Rui se esticou até o criado mudo e pegou lubrificante e camisinha, me entregou e voltou a me beijar, ainda montado em cima de mim, coloquei a camisa e lubrifiquei bem meu pau e a entrada dele, ele ainda estava largo por conta do nosso sexo mais sedo, tanto que sentou no meu pau com facilidade, assim que entrou tudo ele se curvou e me beijou, depois ficou sentado e começou a cavalgar em mim, colocava meu quadril para cima na intenção de ir mais fundo dentro dele, o safado cavalgava com vontade, ia para frente e para trás, senti meu pau entrando e saindo dele, e sempre que começava a sair sentia ele contraindo e apertando meu pau com seu cuzinho, era quentinho e muito gostoso foder ele.

Gemiamos feito loucos, ele parecia está em cima de um touro, como um bravo cavaleiro resistia a cada investida minha, Rui despertava um lado selvagem dentro de mim, ele se jogou para trás se apoiando nas minhas pernas e passou a quicar com força em mim, meu pau latejava de tesão e me contorcia todo para segurar o gozo, queria deixar ele se divertir no meu pau o quanto quisesse embora fosse muito difícil resistir a ele.

— Rui cê acaba comigo assim. — Disse segurando sua cintura.

— Você aguenta, você é novinho.

— Quero ser seu novinho. — Falei sem pensar, quer dizer era o que passava na minha cabeça mas não deveria ter dito nada.

— Você não está falando sério. — Disse ele se deitando sobre mim para me olhar nos olhos, mas sem tirar meu pau de dentro dele.

— Estou, deixa eu ser seu novinho Rui.

— Não quero ser seu Daddy. — Ele fala. — Não vou saber te dividir

— Não é isso que eu quero.

— Vai ser só meu, não ainda não, vamos nos conhecendo melhor e aí a gente vê onde vai.

Nosso beijo me deu um gás a mais e dobrei as pernas para ter apoio e meti nele com força e bem rápido, fiquei assim até despejar minha porra dentro dele, se não fosse a camisinha teria enchido o cuzinho dele se porra, senti que ele tinha gozado na minha barriga, fiquei orgulhoso de mim mesmo por ter feito ele gozar sem ter se tocado, ficamos namorando na cama por um tempo e depois tomamos banho juntos, quando voltamos para a cama ambos já estávamos mortos, ele tinha ido de um plantão para a festa então estava ainda mais cansado que eu, tanto que pegou no sono antes de mim, deixei que ele dormisse no meu peito, pensei um pouco sobre o que tinha visto na festa e dormir sem ter descido se confrontar ia Luan pela sua hipocrisia ou se deixaria para lá o que tinha visto, entretanto esquecer seria bem difícil.

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Comentários

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Pra mim, tudo é uma incógnita. Só sei que estou adorando o que está rolando na vida do Jão.

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Show. Feliz com esse encontro. Ainda acho cedo para um compromisso mas vamos ficando que está muito bom assim.

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Muito bom seu conto cara, continua logo, acompanhando ancioso a continuação.

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João faria melhor se largasse o Luan de lado e focasse no Rui e ver se vão se entender. Mas acho que se o Luan abrir a bunda ele volta direto. 🤦🏻‍♂️🧘🤦🏻‍♂️🤦🏻‍♂️

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gostando desse dois se permitindo a se conhecer .conta mais

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