A aventura com um leitor safadinho - passando dos limites?

Um conto erótico de Jota_
Categoria: Gay
Contém 3336 palavras
Data: 18/06/2023 18:09:48
Última revisão: 19/06/2023 04:52:57

"Oi, é o André" era o assunto do email que pingou na caixa de entrada de J. "Ué, que André?", pensava ele ao abrir a mensagem, e qual não foi sua surpresa ao descobrir que era um leitor com quem ele estava trocando alguns comentários safadinhos nos seus últimos contos. Na verdade, eles encheram de comentários as histórias de outros autores (mal aí galera), mas tudo de boa e fomentando o tesão que os contos geram, então estão perdoados, certo?

J, naqueles últimos dias, depois da última foda com o Vitor, tinha colocado uma ideia na cabeça: diversificação. Era o único jeito de eles não caírem na armadilha da primeira vez, quando ensaiaram um sentimento além de amizade e sexo, pois naquela época J só falava com ele. Teimoso e obstinado do jeito que é, ele não descansava e parecia uma metralhadora giratória deixando comentários, intrometendo-se em conversas alheias (são públicas, né?), aproveitou para conhecer novas histórias, inclusive umas antigas muito boas, aliás - o que só consolidou a sua percepção que a CDC é um celeiro de ótimos autores :)

Pois bem. J ao ler o email de André nem acreditava, pois até então achava que ele queria ficar só nas provocações via comentários mesmo, e J estava de boa com isso, claro, não ia forçar ninguém a fazer nada. Só que o André já veio com tudo, email com fotinho do corpo aparecendo um pedacinho do pau, tinha sido tirada meio de lado, de baixo pra cima, e o safado tinha deixado só a cabecinha e um pedaço do pau aparecendo no enquadramento, e no fundo um corpo que PQP deixou J duraço só de ver. Se tem uma coisa que deixa J fora de si é uma troca de provocações, sei lá, ativa um lado competitivo nele que caramba viu, e ele sempre jogou bem esse joguinho, deve ser porque trabalha no famigerado mercado financeiro, em que se você é bonzinho demais te jogam pra trás fácil fácil. "Matou a curiosidade??", era assim que André terminava a mensagem.

Caralho senhores, se tivesse como, J ia pular no computador e sair do outro lado pra pegar André de jeito, engolir aquele pau delicioso, tirar a cabecinha da pelinha, brincar com aquele peito que mal dava pra ver, mas parecia gostosinho e definido, ia fazer que nem um leão atacando a presa, NHAC. Mas, como não dava, ele se contentou em responder o email mesmo. E, já que tinha funcionado com o Vitor e Neto, ele anexou um áudio safadinho tipo "carinha, se eu pego esse pau aí você não vai se aguentar, minha boca é quentinha, minha língua quer sentir essa pica inteira, seu corpinho todo, e quero te ver sentando no meu pau também, quicando gostoso, se quiser me encontra no parque domingo tal hora, sou assim assado não muito difícil de identificar, não tem muitos parecidos comigo lá, uso tênis de tal cor e etc". É, leitores, o negócio foi direto ao ponto mesmo, sem troca de centenas de emails que nem das outras vezes, afinal a intenção era sexo gostoso e sem maiores pretensões (e, no fundo, bloquear qualquer sentimento com o Vitor né). Por sorte o André morava em São Paulo também, então tinha chance real de rolar, pqp por que o Neto morava tão longe viu.

Domingão seguinte, frio PRA CARAMBA, tipo 12ºC no horário da corrida semanal, mas a possibilidade de um sexo gostoso movia J que nem poucas coisas na vida viu. Será que ia rolar?? J nunca tinha se encontrado com alguém assim quase no escuro, sem antes ter conversado pra caralho por email, trocado vídeos, fotos, áudios, ele nem sabia a cara do André, ele que ia procurá-lo, carinha misterioso esse viu. E, sinceramente, o mistério só aumentava o tesão, J já saiu de casa de barraca armada, imaginem a cena. Ainda bem que a noiva dele tinha ido viajar, era despedida de solteira de uma amiga, senão ela ia ver aquilo e pedir uma foda, e J ia atrasar pro rolê pois o sexo entre ele e a noiva era sempre longo. J deu uma primeira volta da corrida, depois a segunda, "cacete levei um toco", ele já tava todo compenetrado tentando racionalizar aquilo e fechar numa gavetinha, que fiasco, ele queria muito ligar o foda-se mais rápido em algumas situações viu.

"E aí gostosinho?", J estava tão concentrado nos seus pensamentos que ele até pulou pra longe assustado, voltou à realidade, tum-tum-tum coração a mil, "CARALHO você quase me matou de susto ow", J ainda estava olhando para o chão com a mão no peito tentando se recompor, e quando subiu a cabeça, UAU, quem diria, André todo no mistério, nem fotinho no perfil da CDC ele tinha (pode isso galera??), a foto do email não mostrava o rosto, claro, e ele tava lá todo gostosinho, um moreno de cabelo castanho, olhos castanhos escuros, sorriso lindo com dentes perfeitos, ele devia ser só um tiquinho mais baixo que o J (uns 1,73??) e um rostinho de safado que olha, tesão viu. Novinho, devia estar começando a faculdade ou algo assim, do jeito que é a perdição do nosso protagonista. Claro que o pau do J já começou a subir de novo porque nesses dias ele tava descontrolado mesmo. "Já vi que gostou né?", disse André já fitando a rola do J, "não dá pra disfarçar né", sorriso se abriu, meio envergonhado, aquilo deixou o outro caidinho, que abriu um sorriso ainda maior, pegou a mão do J e colocou por cima do shorts dele, "sente como eu tô também carinha", e J passou a mão por aquele pau DURAÇO do André, passou por toda a extensão porque queria sentir aquilo, que delícia, "Cara, não dá pra ir pro hotel não, você ficou me esperando mega longe do portão, não quero perder esse clima não", disse J, e André todo safado, "Mal ae, tive que ir no banheiro aqui perto, queria dar um tapa no visual porque vim de bike e fiquei despenteado...mas o banheiro é bem reservado viu, limpo também", olha, não sei como alguns caras têm a capacidade de fazer uma cara de safados, sei lá, um sorriso meio torto, mordendo os lábios, um olhar todo sugestivo, "é no banheiro então", disse J já puxando André para lá.

Era cedo (é, quem quiser encontrar com o J tem que madrugar viu), o parque estava vazio, eles fecharam a porta e colocaram uma lixeira pra bloquear o acesso e ouvirem se alguém entrasse, trancaram-se num reservado (realmente tava limpinho, que raridade, mas aquele parque todo é tão bem cuidado que nem parece São Paulo) e o negócio pegou fogo. "Tá piscando Andrézinho tá?", J falava todo meloso no ouvido do André, que não se segurava, só de sentir os chupões no pescoço, a mordida na orelha, era só "aaahhhhhh aaahhhhh me pega cara, falei que você me deixa dando seta", meus caros, esse jeito do André falar já deixava o J todo excitado quando era só nos comentários, imaginem falado naquele contexto, os dois já suando, se pegando gostoso, J tinha prensado André contra a parede e investia gostoso, era mão pra todo lugar, amasso bom pra caralho, ele queria sentir aquele corpo de uma vez, era um leão dominando a presa mesmo, e André parecia estar gostando, então era o sinal que J queria pra arrancar o shorts do cara, tirar sua própria roupa, os paus se tocaram gostoso enquanto eles se pegavam, começou um sarro mas não era aquilo que J queria, só deu tempo de ele cuspir no pau pra lubrificar um pouco, levantar André com os braços, pedir pra ele envolver as pernas na sua cintura e enfiar o pau naquele cuzinho que, se falasse, estaria implorando pra ser comido gostoso. Não sei se era o tesão, o ambiente proibido, o medo de alguém aparecer, o pré-gozo que J nem tinha usualmente mas daquela vez estava abundante, o suor dos dois, enfim, só sei que o pau do J entrou de uma vez. "AAAAHHHHHHHHHHHH GOSTOSO GOSTOSO", André não se aguentava, mordia a orelha de J, que começou o sobe e desce, "É isso que você queria é", "Continua, AAHHH que delícia, AHHHH HMMMM", André não se aguentava, envolvia J pelo pescoço, arranhava suas costas ao puxá-lo para mais perto, aquele cheiro de suor, de sexo, misturando com o perfume que devia ser do André, deixava os dois tão bêbados de prazer que eles até esqueceram que estavam num local público, transando de pé, os gritos não estavam abafados não, era impossível viu. O gozo veio primeiro do André, que roçava o pau entre a barriga e o peito de J, já falei antes que é peludo então deve dar uma sensação gostosa (o J só pegou carinha lisinho por enquanto), e o André jatou tão gostoso que voou porra no queixo do J, que acelerou as estocadas e gozou gostoso naquele rabo guloso (muito guloso!!!) do André. Os dois pingando, querendo mais, se trocaram e saíram bem a tempo de verem um segurança chegando, mal dava pra disfarçar o que tinha acabado de rolar lá dentro. Aquela experiência era inebriante, claro que não iam parar por aí. "Vamos ao meu apê", disse J, "Você tá maluco cara?? Sua noiva não mora com você??", "Mora mas está fora e só volta à noite", "Mas sério, e o hotel??", "O hotel é mais longe e eu não quero esfriar, vamo lá cara", e os dois chegaram ao apartamento do J em menos de 5 minutos andando. Será que J estava passando dos limites, levando um carinha para sua casa?? Não importava, não foi impeditivo algum.

Transar na mesma cama que ele dividia com a noiva seria demais, mais porque ela desconfiaria (o olfato dela é de outro mundo) do que por qualquer dilema moral (já viram que o J é bem flexível né, se ele vendesse curso de como organizar as gavetas da vida ficaria rico). Então eles foram no quarto de hóspedes, que tinha uma cama de casal e ninguém nunca usava. J percebeu que André gosta de uma transa mais intensa e o jogou na cama, subiu em cima dele e abriu a persiana toda da janela. Pra vocês imaginarem, a vista desse quarto dá para a varanda gourmet do prédio vizinho, não fica tão perto a ponto de perder a privacidade, mas não tão longe a ponto de não dar pra ver o que se passa no prédio em frente (isso vale para os dois lados, claro). É um paraíso para quem curte voyerismo, o J mesmo já flagrou umas coisas, mas nada demais por enquanto (só uns pegas, tem um casal que parece gostosinho, mas eles foram para o quarto provavelmente). Mas o simples fato de ter chance de alguém os ver, olha, isso dava o maior tesão no J e também no André. E o dia estava lindo, céu azul, sol gostoso entrando pela janela, André e J já estavam totalmente pelados se pegando, J ainda tinha um vestígio da porra do André no seu peito, que ainda tinha porra do J saindo do cuzinho, e os dois não paravam, era fogo que não acabava, estavam a mil por hora, delícia que vocês nem imaginam. "Quero você por cima carinha, senta no meu pau", disse J, e André não perdeu tempo, passou um gel só pra facilitar e sentou naquela pica que já estava mais dura que rocha, e ele resolveu dominar um pouco, algo propício naquela posição né. Ele controlava o sobe e desce, e fazia com uma cara de tesão que só fazia J ir às estrelas, "Aaaahhhh seu gostoso, vai mais rápido vai, TESÃO DA POOORRRAAAAAA", e J admirava aquele carinha gostoso em cima dele, que corpinho delícia, J ficava até impressionado com os caras que ele vinha atraindo, ele devia estar fazendo alguma coisa certa né. PAF, J deu um tapinha na bunda de André, que gemeu gostoso, "Vai mais rápido que eu quero gozar de novo, quero encher sua bundinha de leite, seu cuzinho é uma delícia André, vem pro papai vem", não sei o que aconteceu mas isso levou André à loucura, ele começou a quicar que nem um maluco, "É ISSO QUE VOCÊ QUER J?? ENTÃO TOMA, ME ENCHE DE LEITE, ME COME MEU MACHO ". Ainda bem que os vizinhos são idosos e as janelas têm antirruído viu. A gozada do J foi tão intensa que a porra vazava toda antes de ele terminar de gozar, "Caralhoooooo André, HhhhhmmMMm que tesão, caralho", gritava J, e pra fuder ainda mais o André saiu de cima dele, porra ainda vazando, e enfiou o pau de J na boca pra, como ele diz sempre, não desperdiçar nenhuma gota. Esse cara gosta do gosto do gozo viu, pela cara de prazer que ele fazia, olhando bem no olho do J e sorrindo gostoso, dava pra ver que ele queria mais.

Hora de fazer o André ter mais prazer né?? Dito e feito. J puxou André pra baixo dele, o pau do carinha tava duraço, e o enfiou na boca de uma vez e começou a passar sua língua quentinha por toda a extensão do pau do André, que delícia, que tesão ouvir o André urrando de prazer, ele fazia um sobe e desce com o quadril, e J aproveitou num momento em que a bundinha dele estava no alto, pegou de vez e enfiou dois dedos naquele cuzinho que já tinha levado porra duas vezes, então André estava sendo chupado e dedado, vai e vem na boca do J enquanto J ia e vinha com os dedos naquele buraquinho que já tinha dado tanto prazer naquela manhã. "Vem J minha boca tá livre, vem", olha meus caros leitores, o J é safado, mas o André é mestre viu. Ao ouvir aquilo o pau de J subiu na hora, nem parecia que já tinha gozado duas vezes, ele se reposicionou e o 69 começou já todo intenso. André abocanhou aquele pau como se não houvesse amanhã, parecia que os comentários trocados entre eles na CDC tinham feito acumular um tesão que não passou nas punhetas que ambos bateram pensando um no outro. E o safadinho ainda quis brincar com o cuzinho de J, que retribuiu enfiando a língua no cuzinho do André, que ainda estava cheio de porra. 69 intercalando cu e pau é o melhor, não sei o que vocês acham, mas é a minha sincera opinião. J sentiu que a terceira gozada estava por vir, mas ele queria uma coisa diferente. "Para aí André, e fica de joelhos aqui na minha frente", André obedeceu, ele queria aquilo tanto quanto J, "Agora abre bem a boca e coloca a língua pra fora", e, quando André fez isso, J gozou na língua, na boca, na cara toda do André. Nem parecia que ele já tinha gozado duas vezes antes, acho que era tesão acumulado mesmo, CARALHO QUE FODA BOA FOI ESSA. Os dois deitaram-se um olhando para o outro, aquela cara de quem teve um sexo animal, quando André fez uma carinha safada de novo. "J, posso comer seu cuzinho??", "Pode, mas fica para uma próxima cara, se a gente fizer tudo hoje você não vai querer me encontrar de novo", "Até parece carinha, mas tudo bem", e eles resolveram tomar um banho juntos para se limpar (até que enfim né). No banho rolou ainda uma sarrada gostosa, a água quentinha caindo sobre eles, os paus se esfregando um contra o outro, as cabecinhas vermelhas pra cacete, HHHHHHHHHHHMMMMMMMMMMM AAHHHNMMMMM, mais uma última gozada para os dois, foda completa essa viu. Impossível não quererem repetir!!

André foi até onde deixou sua bike pra voltar pra casa dele, deram ainda um beijo de despedida e ficou combinado: quando quisesse, ele apareceria no parque, e ainda assim com certeza iam se provocar MUITO nos comentários dos contos da CDC, então autores, preparem-se.

-Epílogo-

Passados alguns dias, J ainda estava extasiado pelo sexo com André, pensava até na chance que existia de ele e Vitor irem encontrá-lo num mesmo domingo, imaginem isso?? Se rolar, vai ser objeto de outro conto, claro. Mas enfim, esse epílogo é pra falar que J estava voltando tarde do trabalho (ele trampa pra caramba, aliás, a CDC ajuda a aliviar o dia a dia também), tinha acabado de estacionar o carro quando chegou um veículo diferente e começou a manobrar mirando a vaga ao lado da de J.

"Que merda", pensava J, devia ser um morador novo, pois até então aquela vaga não era ocupada. E imaginem uma vaga ruim, na diagonal, rodeada por três colunas e a extremidade encontrando a vaga do J; imaginem ainda que talvez fosse a primeira vez que aquele vizinho novo ia estacionar lá, tava indo todo torto, manobrando pro lado errado, CACETE, "peraí cara que eu te ajudo!!", J gritou, com aquele espírito altruísta genuíno, motivado pelo interesse de não ter seu carro riscado, claro. "Mais pra cá ow, PRA CÁ, assim, isso, agora vem devagar, DEVAGAR", o carinha dirigia meio mal coitado, e o J não tem muita paciência pra algumas coisas não. Mas deu certo.

Quando o motorista saiu do carro, J até perdeu um pouco o fôlego. Já contei aqui que uma das taras do J é mestiço (japa com brasileiro), né? Pois então, o carinha era um mesticinho delícia. Não sei o que o J vê nesses caras, deve ser a mistura mesmo: o olho meio puxado, mas de um castanho bem claro, o nariz que definitivamente mostrava alguma herança italiana, o pai ou a mãe deviam ter uma puta lapa, porque nele saiu do tamanho perfeito. E aquele cabelo liso liso dos orientais, castanho escuro, penteado estilosinho tipo playboy, uns 1,75m, altura parecida com J, e magrinho.

"Valeu aí cara!! Puta vaga ruim essa hein, vou ter que treinar muito", "Que seja sem riscar o meu carro", pensava J, mas o que saiu foi um "Verdade cara, o fraco desse prédio aqui é a garagem, não foi feito pros carros de hoje em dia não", e trocaram um sorriso - e que sorriso o mesticinho tinha viu. Ele devia ser só um pouco mais novo que o J, tipo quase 30 ou 30 e baixos, eles estavam vestindo quase o mesmo "uniforme", então ele devia trabalhar lá por perto com finanças: calça social azul marinho, camisa branca bem cortada, tudo feito sob medida, e a cara de cansados, um clássico. Subiram no elevador, ele morava dois andares abaixo do J. "Prazer, sou o Pedro, valeu mesmo cara, tava na dificuldade lá", "É, eu vi hahaha, sou o J", e aquela troca de olhares e sorrisos demorou mais do que seria razoável. Tanto que J começou a suar, "caralho que calor", "é mesmo, 13ºC prefiro 5º", o cara era soltinho ainda, devia ser herança da parte não japa, é claro. "Mudei aqui pro 165, depois a gente fala melhor!", disse Pedro saindo do elevador, "É, ahn, falou cara, boa noite", J estava meio pasmando ainda. Aquele prédio só tinha idosos, como assim ele ia ter um vizinho gostoso, e ainda mais morando num apê que, pela numeração final, J ia conseguir espiar um pouco pela área de serviço? "Não J, você já borrou a linha do limite com o André, se envolver com alguém do prédio é pra fuder mesmo, pedir encrenca, é autossabotagem, esquece", pensava, enquanto seu pau crescia e o volume era BEM visível por baixo da calça.

"Com você eu lido depois", pensou, olhando seu pau já imaginando uma punheta no banho enquanto entrava no seu apê.

["André", espero que tenha gostado, se tiver muito erro me avisa que eu corrijo. E você sabe né: do lado do autor aqui vocês vivenciariam tudo isso que J e André puderam, e muito mais]

[E aí pessoal, muita merda se envolver com o Pedro né? Melhor ficar revezando com o André, o Vitor, quem sabe o Neto se ele vier pra SP...mas e o tesão galera, COMO FAZ??]

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Comentários

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Estou ficando fraco de tanto gozar lendo os contos aqui. E nos comentários que têm o Jota, são gozadas garantidas. Esse conto foi sensacional.

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Paulinho, Paulinho. Segure-se, vai desidratar hahaha

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Mais uma foda incrível e vamos pensar agr, seria legal pegar o pedro? É claro q seria, mas ai, usar autossabotagem pra expressar isso seria um eufemismo

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Primeiro, delícia demais, gozei muito com o tesão da transa entre J e André. Quanto ao Pedro, sei bem o que é correr risco, como foi com o tio Silva (já tem 3 contos lançados). Eu não sei se aguentaria, mas na época só tinha meu tio, sem outra opção, e adorava aquela rola. Da minha parte, dificilmente resistiria. Até mais, beijos.

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Tenso esse lance com o tal Pedro. Muito perto é risco de dar merda, mas vai saber.

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Concordo, mas o pau não tem cérebro hahaha

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Queria eu tirar essa pureza aí, faria cada coisa com esse corpinho que vc nem imagina viu (pode imaginar sim 😈)

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Nós também gostamos dessas safadezas 🤣🤣🤣🤣🤣🤣. Vem cá pra vc ver. 😈😈😈😈😈😈😈😈

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Se rolasse uma suruba com todo mundo que a gte tem tesão aqui na cdc ia ter que fechar um hotel viu

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Caraca, J!!!!!!! Soquei uma legal aqui lendo você descrevendo "nossa" foda. Cara, tu me arregaçou direito, heim!!! Devo estar pingando até agora. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

"Tá piscando Andrézinho tá?" e "André saiu de cima dele, porra ainda vazando, e enfiou o pau de J na boca pra, como ele diz sempre, não desperdiçar nenhuma gota"... Só vou limpar o chão aqui e ir pro banheiro tocar mais uma.

Quando for pegar o Pedro, me chama tb, afinal tu me arregaçou de vez e não pude nem colocar a cabecinha aí dentro.

Tesão da porra, J!!!!

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Hey carinha, vc sabe que para um conto (o maior que já escrevi) desse sair em apenas uma tarde é pq tem muita vontade de verdade né?? Muito tesão, muita provocação, kct cara. Te arregacei gostoso no conto, te arregaçaria de verdade, deixaria seu cuzinho pingando porra por uma semana huahuhauha 😈😈😈😈😈

E na próxima você curte meu czinho tb 😉

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Cara, tu não sabe a merda que me fez fazer com tanto tesão que deu. Liguei para um amigo com benefícios e tô indo pra casa dele. Tenho que extravasar logo. Só que aquele cuzinho não será perdoado. 😈😈😈😈😈😈😈

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Te deixei doidinho é?? Era o mínimo que eu esperava 😈😈😈

Boa foda cara, só não chamar o cara de J hein 😉

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Ahh e entendeu pq eu falei que se eu lesse o conto pra vc ao vivo a gte não ia chegar ao final?? Acho que no fim do terceiro parágrafo a gte já tava se pegando 😈

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Taquepariu em vc, J. Tô chegando em casa agora pra tomar banho, descansar um pouco e ir pra aula. Fiz um estrago no meu amigo que, apesar de acostumado, reclamou da pressão nas socadas que dei nele. Eu imaginava socando em vc, depois do que fez comigo no seu conto. Era para descontar, mesmo. Kkkkkkkkkkkkkkkkkk

Por mais que o carinha tenha tentado, a pegada dele em mim não foi como as suas, no conto. Extravasei mas ainda ficou um gostinho de não ser como eu tinha lido. Será que vou ficar refém desse conto, agora? Sacana demais, você.

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Você fica refém do conto só se quiser, vc já sabe disso né 😈😈😈

Hahahah viu o que dá ficar me provocando carinha, eu não entro pra perder não, quero que vc fique aí fantasiando como é a minha pegada de verdade hahah, olha só um lado meio sádico meu aparecendo 😂

Quero ver vc me dar o troco de não ter aberto meu czinho pra vc 😈😈😈

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Uau. Jota, Jota! Você quer acabar comigo.

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