Descobrindo novos caminhos - Ferias 1 parte

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Gay
Contém 2035 palavras
Data: 18/06/2023 16:48:44

Acordei cedo no outro dia, abri a janela do quarto e olhei para o céu, o dia estava ensolarado e sem nuvens sorri para o tempo, fui até o banheiro e me preparei para o dia que me esperava. A parte da manhã passou rapidamente comigo jogado no sofá vendo desenho (não me julguem), almocei e olhei para meu celular e la estava a mensagem dele, abri a mensagem que dizia:

Lucas, me encontra no ginásio as 13 horas sei que não era o que prometi, mas vou participar de um campeonato de futsal rapidinho (prometo que compenso você depois).

Sorri ao terminar de ler, o Dani sempre foi apaixonado pelo futsal, inclusive ele só começou o handebol no primeiro ano porque me neguei categoricamente a jogar futsal, parando para pensar se ele podia fazer esse sacrifico por mim eu poderia ver ele jogando por algumas horas, decidi responder que iria ver o jogo dele. Respondi a mensagem dizendo que o encontraria lá.

No horário marcado cheguei no ginásio do setor e de longe conseguia ouvir o barulho que a bola fazia ao ser chutada com força, entrei pelo portão e tentei ser o mais discreto possível, sentei em um canto isolado e fiquei olhando para a quadra, ele ainda não tinha me visto na arquibancada mais já o observava na quadra, ele estava jogando no time sem camisa (para a minha sorte), nunca contei para ele mais adora ver ele correr sem camisa e ver os peitoral dele se movimentando com a corrida, Dani sempre teve um belo corpo mais nos últimos anos ele o desenvolveu ( por pura genética), o time dele perdia mas para mim não importava não era um torcedor fanático só estava ali para dar apoio para ele. Enquanto me perdi em meus pensamento o time do Dani corria para o contra-ataque e no ultimo momento ele marcou um belo gol, ele procurou pela arquibancada e eu me levantei e gritei seu nome, ao me encontrar na arquibancada o seu rosto iluminou-se em um belo sorriso ao qual eu retribui, porem o seu esforço final não conseguiu fazer com que o time dele avançasse no campeonato eles acabaram eliminados, ele pulou a barreira que separa a arquibancada e sentou-se ao meu lado todo suado e ainda sem camisa.

- Dani: Oi, você chegou tem muito tempo?

-Eu: Cheguei logo no início do jogo.

Ele deu um sorriso tímido. – Dani: bom, não importa nos já fomos eliminados do campeonato.

Ele parecia um pouco triste com a eliminação então resolvi anima-lo.

-Eu: Ah tudo bem assim podemos ir na sorveteria, está afim?

Ele sorriu para mim. – Dani: Eu quero sim, quero muito.

Falando assim ele se aproximou do meu ouvido e sussurrou. – Dani: Com você eu vou a qualquer lugar e faço qualquer coisa.

Um sorriso se instaurou em meu rosto. Após isso levantamos e nos dirigimos a sorveteria o Dani apenas vestiu uma regata branco enquanto caminhávamos lado a lado em silencio, passamos por algumas ruas conhecida e na porta da casa de um amigo e eu sentia seus olhos observando.

- Eu: Podíamos chamar o Tulio, ne?

Ele olhou com uma cara um tanto quanto carrancuda. – Dani: Se você quiser sim.

Percebi que ele não gostou nem um pouco da ideia que eu tive. Me aproximei dele enquanto andávamos e deixei meu corpo trombar no dele, ele me olhou indignado e eu apenas sorri para ele, passei meu braço pelo pescoço dele dizendo.

- Eu: Tudo bem Dani, vamos só nos dois para a sorveteria.

Um sorriso de constrangimento tomou conta do seu rosto de forma relutante e eu juro que consegui ouvir ele murmurando “Não quero dividir meu tempo com ninguém”, tentei segurar o sorriso ao fingir que não havia ouvido o comentário dele. Caminhamos por mais algum tempo lado a lado ate chegarmos a sorveteria, o Dani ainda estava com o corpo suado pela partida de futebol e eu estava louco para tomar sorvete, sentamos em uma mesa afastada e eu pedi o meu sorvete preferido (chocomenta) e o Dani pediu de chocolate, ficamos ali sentado de frente um para o outro sem dizer nada, ate que o rosto do Dani se contorce e seus traços tomam um tom de frustração, instintivamente eu perguntei.

- Eu: O que foi, o sorvete está tão ruim assim?

- Dani: Não é isso, e que não sei o que dizer pra você. Ele fez uma pausa aqui antes de continuar. – Dani: Quer dizer eu quero muito aproveitar esse tempo com você, mas não consigo formular nenhuma frase.

Não consegui evitar sorrir, pegue a colher que estava a meio caminho da minha boca e levei em direção a boca dele, ele a abriu e eu coloquei o sorvete em sua boca, o rosto dele abrandou um pouco e eu passei a colher com o resto do sorvete no nariz dele e relutantemente roubei um sorriso sincero do rosto dele.

- Eu: Para de tentar força a barra para ser legal e seja só o cara que eu conheço, pra mim...

Não consegui concluir minha frase, ante que eu falasse ele pegou a colher dele com uma quantidade enorme de sorvete de chocolate e passou no meu rosto, me olhou com ar triunfante dizendo.

- Dani: Pronto, agora estamos quites.

Olhei pra ele um tanto quanto revoltado, e sai para me limpar no banheiro (é sério tinha sorvete escorrendo pelo meu pescoço rsrsrs), chegando lá abri a torneira me debrucei para jogar água no rosto, mas quando olho para o espelho lá estava ele me olhando com um tom meio preocupado.

-Dani: Me desculpa, acho que fiquei um pouquinho empolgado. Falou isso passando a mão pelo cabelo e sorrindo meio sem jeito.

Deixei a água que estava nas minhas mãos escorrerem e sorri para ele.

- Eu: tudo bem, eu só não quero ficar pregando.

Ele sorriu enquanto eu ligava a torneira novamente, juntei um pouco de agua na mão porem ele segurou meu pulso com um pouco mais de força do que o necessário, olhei para ele um pouco indignado e lá estava um sorriso safado em seu rosto.

- Dani: O correto era eu limpar a bagunça que eu fiz, ne? Ao menos foi o que minha mãe me ensinou.

Ele tentou parecer inocente com essa conversa de mãe, porem eu o conheci a tempo demais para cair nessa conversinha fiada, mas como ele estava tendo dificuldade com a nossa nova relação resolvi deixar rolar, sorri e assenti com a cabeça para que ele desse continuidade. Ele se aproximou de mim olhando fixamente nos meus olhos o sorriso sacana em seu rosto deu lugar a uma expressão seria a respiração dele estava lenta. Suas mãos fecharam a torneira da pia e enquanto eu olhava suas mãos o rosto dele aproximou-se de mim sem que eu percebesse e pude sentir inesperadamente a percorrendo meu pescoço onde o sorvete havia escorrido, imediatamente um arrepio passou pelo meu corpo e eu fiquei sem reação, ele continuou com a língua ate o meu ouvindo onde sussurrou com uma voz grave (quase rouca).

- Dani: Sabe, gosto muito mais do gosto do sorvete junto com o sabor da sua pele.

“Que safado” foi a primeira coisa que veio na minha cabeça, ele havia me pegado de surpresa e minha única reação foi virar meu rosto em sua direção e deixar nossos corpos ainda mais colado e sorrir de forma encabulado, podia sentir o cheiro da pele dele suada e sentir o calor que seu corpo emanava, recuperado do choque resolvi entrar na brincadeira.

-Eu: Dani você tem certeza que aguenta?

Ele me olhou de sorrindo de forma travessa e foi tudo o que eu precisava, avancei pra cima dele deslocando o corpo dele em direção a porta que estava entre aberta, meu corpo se chocou com o ele que se chocou com a porta a fechando, a respiração dele que estava calma começava a acelerar, mas isso não importava, passei meu nariz pelo seu pescoço dando rápidos beijos, podia sentir o gosto da sua pele salgada pelo suor do futebol e estranhamento o gosto era bom, senti seu corpo estremecer ao chegar a divisa do pescoço com a orelha e ouvi um leve gemido ao morder sua orelha. As mãos deles por instinto seguravam minha cintura bom força, e eu desci em direção a sua boca deslizando meu nariz pelo seu rosto e o beijei, em questão de segundos o beijou se tornou voraz, um de minhas mãos estava fechada em sua nuca e a outra deslisava em seu abdômen subindo e descendo por dentro da camiseta. Por outro lado as mãos dele começa a explorar meu corpo, deslisando pelas minhas costas e por fim apertando minha bunda, ao fazer isso eu perdi totalmente o controle de minhas ações, minha mão que explorava seu abdômen rapidamente foi parar dentro do calção dele encontrando uma rola já dura e babando, ele sorriu para mim quando iniciei uma lenta punheta com a mão dentro do seu cação de futebol azul, fui aumentando a velocidade e me dava tesão ver ele morder os lábios e segurar os gemidos, com minha outra mão fui tentando retirar a camisa dele que ao perceber o que pretendia prontamente me ajudou, comecei a beijar seu peitoral descendo em direção ao seu peitoral me ajoelhando de frente pra ele, comecei a tirar o seu calção e sua rola pula para fora, era uma bela rola, deveria ter por volta de 16 cm uniforme e reta a cabeça rosa e babando muito, quando direcionei minha boca ate ela alguém bate na porta.

- Atendente: Com licença, mas esta tudo bem ai dentro.

Daniel com uma voz sangada responde. – Dani: Está tudo bem.

O Atendente ainda em dúvida. – Atendente: e que o sorvete de vocês está derretendo.

- Eu: Já vamos sair.

Dei um beijo na rola do Dani e a coloquei de volta no calção subi beijando o peitoral dele e sussurrei em seu ouvido.

- Eu: Preciso provar o seu gosto junto com o sorvete.

E com essa fala abri a porta atras dele e sai para nossa mesa o deixando no banheiro para que ele pudesse se recuperar (ainda estava com a rola marcada no calção), alguns minutos depois ele se junta a mim com uma cara emburrada.

- Eu: O que foi?

- Dani: Sempre alguém atrapalha agente quando a coisa ta ficando boa. Fez isso passando o dedo pelo sorvete que agora era uma espécie de calda.

Não consegui segurar a gargalhado o que o fez ficar ainda mais de cara fechada, toquei a sua mão e comecei a fazer círculos nas costas da sua mão.

- Eu: Vamos aproveitar o que temos, eu gostei muito do que rolou no banheiro.

Ele sorriu.

- Dani: Eu também gostei.

- Eu: podemos continuar de onde paramos amanha na sua casa, já que sua mãe estará trabalhando.

Definitivamente agora a cara fechada dele se iluminou com um sorriso genuíno.

- Dani: É uma ótima ideia.

Sorri em resposta. Após terminarmos de tomar (beber) o sorvete dos dirigimos a praça onde encontramos alguns amigos e ficamos conversando até tarde, lá pelas 8 da noite nos dirigimos para casa, eu o acompanhei ate a casa dele durante o caminho eu fiquei o observando e ao chegarmos na porta da casa dele ele me olhou sorrindo.

- Dani: Então, até amanhã.

Me aproximei dele e sussurrei no seu ouvido:

- Eu: Não ganho nem um beijo de despedida?

Ele me olhou com os olhos arregalados pela surpresa da minha fala e em instantes ficou com um semblante contemplativo como se tentasse entender os riscos versus recompensas daquele beijo. Gargalhei com aquele estado de contemplação dele, não valia o risco algum vizinho nos flagrar e tudo acabar chegando nos ouvidos do pai dele, baguncei o seu cabelo e murmurei pra ele “bobão”, ele me olhou meio triste dizendo.

- Dani: Eu bem queria viu.

- Eu: amanha e um outro dia, quem sabe não terá algumas surpresas para você.

- Dani: vou sonhar com essas surpresas essa noite.

Ambos sorrimos nos despedimos e eu fui em direção a minha casa, durante o caminho fui pensando e arquitetando uma surpresa para o Dani, logico que não chegaria nem perto das surpresas do Matheus, porem eu queria tentar fazer alguma coisa especial pra ele.

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Comentários

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Estou adorando o conto, não demore com a continuação; eu não mereço ficar nessa expectativa 😂😂

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Uhuuullll, voltou!!!!! Tomara que continue!!! Esse capítulo está muito bom! Continua com o clima de espectativa do que vai acontecer nesse relação Lucas/Dani, que, pra mim, é algo muito aguardado. Não lembro desde quando comecei a torcer por esses dois, mas vendo as coisas esquentando, só me dá vontade de querer mais!!! Tenho quase certeza que vai dar merda, kakakaka, mas espero que eles consigam aproveitar o máximo com o tempo que tiverem!!!! Não pare de escrever Kaus07, que o próximo capítulo chegue logo!!!

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