Diabos! - Suruba das Irmãs Karalhashians

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 1815 palavras
Data: 18/06/2023 11:55:34

Na nova fase em que eu recém ingressara durante o treinamento para ser capeta do setor de triagem da luxúria, eu nem precisei abrir o embrulho contendo o uniforme a mim designado para saber o que tinha ali: a julgar pelo volume, provavelmente eu seria uma mulher de novo - e essa devia ser das grandes.

Fui vestindo a pele e fiquei estasiada, eu possuía um bumbum extra volumoso e uns peitos fantásticos, um cabelo negro longo até a cintura e olhos grandes e amendoados. Sim, eu realizara o sonho de dez entre dez mulheres do planeta!

Garotas, morram de inveja: eu agora era uma cópia fiel da Kymmi Karalhashian!

Confesso que eu não resisti, tive que tirar o uniforme logo em seguida e tocar uma bela de uma punheta no meu bilau de fantasma: Depois que eu parei na frente do espelho e dei uma sacada na bucetona do uniforme de Karalhashian, meu espectro luminoso desenvolveu um coisão transparente, grosso e tortinho para a direita, duro feito pedra.

Sério mesmo, aquela visão do paraíso fez valer a pena ter morrido, ido para o inferno e passado por todas as agruras das fases anteriores.

Seja lá o que me esperava nesse estágio do treinamento, seria molezinha: a buceta daquele uniforme de Kymmi era poderosona, mais quente que o inferno, capaz de levantar até pau de defunto e preparada para abater qualquer rola, independentemente do calibre.

Agora sim, eu queria mais era que as diabas do setor de luxúria caíssem dentro: “Chupa Satanás, aqui é Karalhashian, porra!” - eu gritava ao gozar no final da punheta espirrando baba por todo o vestiário.

Fui caminhando altiva só de calcinha fio-dental pelos corredores, as diabas morenaças padrão pareciam as faxineiras do inferno enquanto passava por elas, todas montadas nas sandalinhas havaianas da humildade e olhando para o chão, sem coragem de encarar a Kymmi.

Eu iria botar pra foder no inferno, literalmente!

Cheguei na estação de trabalho toda cheia de marra, já fui metendo o pé na porta e anunciando: “Aí, seus demônios, se preparem que hoje eu vou arriar geral e passar de fase de primeira!”

Porra, o inferno era foda: a estação estava vazia e não tinha ninguém lá para presenciar a minha entrada triunfal intimidadora. Só haviam espelhos nas paredes e no teto, além de uma cama imensa no centro, coberta com lençóis de cetim.

Eu vi meu corpo de Kymmi em ângulos que nem a versão original devia ter visto de si mesma, precisei tirar o uniforme novamente e bater outra punheta em minha própria homenagem de tão gostosa que eu era - sinceramente, acho que o inferno errou feio, esse uniforme se prestava mais para vaidade que para luxúria!

Nem bem eu voltei a me vestir, as outras recrutas chegaram para o treinamento e minha confiança se viu um pouco abalada: Kourt, Kloê, Kend e Kyl, todas as irmãs Karalhashian entraram nuas e radiantes, uma mais gostosa que a outra.

Caralho caralhudo, aquela fase estava mais para paraíso que para inferno, eu seria capaz de passar o resto da eternidade acompanhada pelas minhas irmãs seminuas!

E qual seria o desafio? Íamos encarar um time de basquete? Uma tribo da Suazilândia? Uma quadrilha do Morro do Boréu? Um barco de refugiados congoleses?

Foi então quando uma voz maquiavélica de gelar nossas bucetinhas soou parecendo vir dos quintos dos infernos - e, muito provavelmente, vinha mesmo.

“Atenção recrutas! O desafio de hoje é uma suruba entre as Karalhashians! Depois do sinal de largada, aquela que fizer o maior número de Karalhashians gozar passa automaticamente de fase! Boa sorte, vocês vão precisar!” - disse a voz terminando com uma gargalhada sinistra de filme de terror de quinta categoria.

Então era isso, eu tinha uma tarde lésbica e incestuosa pela frente comendo as irmãs mais gostosas do planeta e deveria gozar o mínimo possível enquanto me esforçava para provocar orgasmos nelas.

Mardita merda, o inferno era bem criativo nesses desafios!

Nem bem soou o gongo, começou o maior pega na cama, eu e minhas irmãs nos engalfinhávamos tentando chupar a buceta uma da outra, mas ninguém queria ser chupada. Parecia mais uma briga, as duas caçulas puxavam cabelo, Kourt dava tapas na minha cara e eu meti sem querer o dedão do pé na xereca da Kloê, que, a sua vez, unhava bunda da Kourt.

Eu havia imaginado que seria fácil aplicar minhas habilidades de experto chupador de buceta naquele desafio, mas com a porradaria comendo solta eu nem sequer conseguia lamber um daqueles quatro grelinhos.

Bem, se tem uma coisa que todas as famílias com muitas filhas têm em comum é que as meninas geralmente odeiam a irmã mais velha - ok, eu estudei um semestre de psicologia num passado remoto e essa era possivelmente a única coisa de que eu me lembrava.

Numa jogada improvisada, gritei às duas magricelas caçulas para segurarem a Kloê e sugeri à Kourt que mantivesse suas pernas seguras e afastadas.

Numa cooperação inédita, as meninas entenderam a parada e agiram como eu pedia. Olha, eu devo confessar uma coisa, a buceta da Kloê era cheirosa e carnuda, com certeza umas das melhores que chupei na vida, mesmo eu já estando morta, ou morto, sei lá, isso de ficar trocando de sexo era meio confuso.

Eu dei uma caprichada enfiando a cara entre as pernas da irmã mais velha, meti dois dedos naquela gostosura enquanto raspava o grelão eriçado com a ponta da língua, Kloê começou a gritar e a ter espasmos, esguichando um jorro ácido da buceta feito um chafariz de orgasmo.

O que eu não calculei era que depois da Kloê eu seria a mais odiada entre elas, afinal eu era a mais rica, mais famosa e mais gostosa de todas, além de sempre descolar os melhores jogadores de basquete para casar.

Elas devem ter trocado olhares cúmplices entre si enquanto eu estava ocupada fazendo a Kloê ficar fora do ar, porque mal nossa irmã mais velha gozou, Kourt veio por trás de mim me derrubando sobre a mulherona abatida e enfiando a cara na minha bundona enquanto Kend e Kyl sentavam sobre meus braços para me imobilizar.

Por Satanás, Kourt devia ser lésbica profissional e eu nunca havia percebido, a mulher chupava uma buceta que era uma doideira, eu sentia um orgasmo monstruoso se formando no meu ventre enquanto estava completamente imobilizada e fatalmente perderia o desafio em questão de segundos.

Foi pura sorte, Kloê voltou a si inesperadamente e a primeira coisa que viu foram as bundas de Kend e Kyl bem à sua frente. Percebendo que estava em desvantagem no desafio, tratou logo de meter os dois indicadores nos furicos das caçulas.

Se vocês já levaram um fio-terra surpresa sabem que é uma tática imbatível, provoca uma corrente elétrica na coluna vertebral que leva ao orgasmo instantaneamente. Kend e Kyl deram gritinhos histéricos de prazer dos quais eu nunca mais iria esquecer por toda a minha morte!

Recém liberada, reagi rapidamente girando para o lado e dando uma chave de buceta na porra da Kourt ao mesmo tempo. Sentei na cara da minha irmã, inclinei o corpo para trás e alcancei meter dois dedos em sua xota, bombando forte e esfregando a palma da mão no seu grelo.

Foi quase um empate técnico, porque ela tinha uma língua comprida da porra e enfiou lá no fundo da minha bucetona: gozamos praticamente juntas.

Depois desse primeiro round, estávamos todas descabeladas e arranhadas. Eu, Kloê e Kourt havíamos tido orgasmos intensos e estávamos esgotadas, enquanto Kend e Kyl reclamavam de dor no furico porque os dedos de Kloê eram grossos e ela metera fundo sem nenhuma lubrificação.

Se eu quisesse passar de fase, deveria pensar numa estratégia mais eficiente e reagir rápido ou, pelo andar da carruagem, levaríamos um século naquela disputa insensata entre as irmãs mais gostosas do planeta.

Pelas minhas contas, eu e Kloê estávamos empatadas, cada uma havendo levado duas irmãs ao orgasmo, mas tendo gozado uma vez também. Kourt chupeteira de buceta estava no zero, tendo me feito gozar mas também sendo vítima de um orgasmo alucinante. Já as duas caçulas estavam devendo, haviam sido abatidas e não conseguiram comer ninguém.

O que poderia usar a meu favor para ganhar de uma vez e encerrar a disputa?

Kend e Kyl eram quase café com leite, presas fáceis se comparadas ao resto de nós, as veteranas entre as irmãs.

Kourt era uma chupadora de buceta do caralho, havia se revelado uma grande surpresa ao me derrubar com aquela língua comprida de serpente quase cutucando o meu útero.

Já Kloê, com certeza, era a mais perigosa de todas: o seu duplo-ataque mortal nos furicos das caçulas havia sido uma jogada genial, eu havia de reconhecer.

Como um clarão repentino, ao repassar estes fatos eu soube exatamente o que fazer.

Comecei reunindo as forças restantes e partindo para o ataque entre as pernas de Kourt. A agitação tomou conta da cama novamente e, nesse momento, gritei à Kloê para sentar no rosto de minha presa para que eu pudesse abatê-la e retirar nossa irmã da disputa.

Kend e Kyl, vendo que estávamos nos mexendo, partiram uma para cima da outra, como era de se esperar.

Quando Kourt utilizou sua língua imensa para torturar a xerecona da Kloê que estava sentada desavisadamente sobre sua boca, eu simplesmente abandonei seu sexo, traindo a irmã mais velha e deixando-a já à beira do orgasmo ao ter sua bucetona linguada pela mais experiente de nós no assunto.

Kend e Kyl estavam emboladas uma por cima da outra, eu tirei proveito e me sentei sobre as duas para imobilizá-las, cair de boca na Kend e dedar de novo o furico da Kyl.

Para tudo: neste momento necessito dedicar umas palavras especiais in memoriam ao furico de Kyl, que foi assassinado pelo meu polegar. Aquele pontinho escuro em meio ao par de nádegas mais fantástico de todas as irmãs nunca mais foi o mesmo em diâmetro e em quantidade de preguinhas depois da infração anal a que foi submetido.

Já em relação à bucetinha de Kend, o que posso dizer? Aveludada, lisinha, envolvente, delicada, cheirosa, quente, escorrendo melzinho, um convite à lascívia e ao prazer, foi um verdadeiro desperdício de buceta eu não ter uma rola nessa hora para poder desfrutar dessa irmã devidamente durante o embate.

Numa última tentativa de reação, Kloê, mesmo tremendo com a língua de Kourt dentro de si, ainda conseguiu se dobrar e dar umas belas chupadas no grelo daquela que a fustigava.

Foi lindo, um golpe de mestre, minhas quatro irmãs começaram a gritar ao mesmo tempo, todas gozando juntas.

Bem, é muito difícil saber quem comeu quem numa suruba, mas, depois dessa manobra, quando o gongo soou encerrando o desafio, nem a voz macabra nos auto-falantes poderia negar: eu vencera todas as demais e estava classificada para a próxima fase!.

Nota: Confira os capítulos ilustrados da “Saga Diabos!” em mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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Como você arranja assunto para um próximo conto? Vê alguma coisa aleatória e do nada escreve?

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Pode ser qualquer coisa mesmo: um filme, uma lembrança, uma pessoa. Outro dia fui numa festa de criança da escola americana e lá só tinha gringa esnobe, resultado: estou escrevendo o penúltimo capítulo de uma série sobre um negão que come todas as mãezinhas da “Escola Internacional”.

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Morfeus, devemos ter sido irmãos gêmeos na outra encarnação, hahaha. Eu sou fã da Mônica e já prestei várias “homenagens” a ela!

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Continua excekente e deveras engraçado. Kkkk

O que teremos no próximo nível? Um batalhão de Monicas Bellucis? Kkkk Diliça de italiana!

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Bem, quando assisti Malena (2000) de Giseppe Tornatore, foi fetiche adquirido no ato, a mulher me encantou, as fantasias do filme, essa coisa de infância quando a gente tem umas apaixonites impossíveis por mulheres adultas me fez viajar no tempo, de inocência e descobertas da sexualidade de um moleque apreciador de mulheres no auge de sua sensualidade, mulheres de 30,40,50 anos. No caso da Monica Belluci, ela estava no seu auge mesmo, 35 anos de uma beleza absurda e deslumbrante. Ela além do óbvio, tem uma beleza de deusa grega do amor, uma afrodite de carne e osso, possui um olhar de pantera focada na caça, prestes a fazer sua refeição. Kkkkk pronto me entreguei. Kkk

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Eu concordo integralmente, Malena foi o começo de tudo, dali pra frente ela só melhorou e a legião de admiradores só aumentou. Hoje, aos 58, ela da de balde em qualquer uma das Karalhashians!

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Kkkk nessa fase não dá nem vontade de sair kkkk

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É verdade, mas no inferno, quando a coisa é boa, termina rapidinho, hahaha

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