LEIA GOZA COM O PAU DE CACHORRO

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 4869 palavras
Data: 15/06/2023 20:44:16

Deitada no sofá do pequeno e pobre escritório do homem do pau de cachorro, Leia se oferecia de frango assado para o macho voltar a meter aquela rola gorda em seu cuzinho.

Mas quando o cachorrão se aproximou entre as coxonas da viada, segurando a trozoba tesa e apontada para o alvo, a linda travesti o deteve colocando as pontas dos dedos de uma mãozinha sua contra o púbis do desconhecido.

- Péra! Ainda não!

- É o que, Viado?

Naquele instante Leia era uma viada-mulher plena, linda, livre e cheia de vida. Naquela fração de segundo ela tinha completa consciência de que amava Gil e de que Gil não era seu dono! Que ela é que tinha se feito mulher, porque gostava, precisava, dependia de pica, piroca, rola, pau de macho. E de que, naquele exato momento, ela queria aquela rolona de cachorro de volta dentro dela.

Mas Leia não queria de qualquer jeito. Ela queria do melhor modo que conhecia!

- Me come que nem tu me comeu naquela noite. Brincando com meu cuzinho!

O macho olhava apalermado para o rostinho lindo da travesti. Ele sabia do que o viado tava falando e sabia como atender ao desejo da bichinha. E agora, que ele já tinha gozado no fundo do cu do boiola, ele tinha a calma necessária pra voltar a comer aquele rabo do jeito que mais gostava de comer um rabo. E era o mesmo jeito que a travesti pedia!

- Tu gostou do jeito que te comi, né, tua puta?

O dono do pau de cachorro encostou a cabeça da trozoba no anel do amor de Leia e ficou fazendo um entre e sai de mentirinha, pressionando e afrouxando sem nem deixar a glande abrir o ânus desejoso de pica.

- Aiiinnnhhh... a-mei... tu... tu sabe... aiiinnnhhh... tu sabe comer um cu...

- Tu já deu esse cu é muito, pra tu saber quem sabe e quem não sabe comer um brioco, né não?

Leia começava a sofrer a doce tortura daquela ameaça de ser de novo arrombada pela grossa piroca de cachorro, mas que ainda era só uma pressão ritmada em seu cuzinho fechado.

- Aiiinnhhh... já... eu já... aiiinnnhhh... eu já dei muito... já vi muita pica... mas tu... aiiinnnhhh... tu sabe me comer... de um jeito...

O macho se excitava só de olhar aquele rostinho lindo, de sobrancelhas retorcidas pela expressão de angústia. Sentia seu tesão de macho aumentar só de ver aquele corpo andrógino, femininamente gostoso, de tetinhas grandes e de piruzinho inofensivo e quase mole. Ele tinha que se concentrar pra conduzir a foda como queria e não gozar fácil, de novo.

- Gostou, né? Vou te dar o que tu quer!

- Eu quero... aiiinnnhhh... é teu pau!... veeemmm... me come...

Mas o cachorrão não ia! Com muito controle o pirocudo começou a esfregar a cabeça babona de sua trozoba em movimentos circulares no cuzinho que tanto a queria de volta. E aquilo durou uma eternidade para Leia.

- Aiiinnnhhh... veeemmm... uuuhhh... me come toda...

- Reclama, não! Tu que pediu pra demorar!

- Antão... antão... aiiinnnhhh... antão demora... demora... mas...

Leia já não conseguia pensar no que dizer. Durante toda aquela noite ela sentira tesão, desde a iminência de uma suruba na casa do colega de trabalho, de onde fugira. Depois, com o homem do pau de cachorro, rolaram os surpreendentes beijos na boca que encheram ela de vontade de dar até o cu fazer bico. E o boquete naquele monumento de pica... e a enrabada por aquela rola gorda... e a esporrada no cu, com ela presa, engatada no pauzão... e a saída da piroca... tudo contribuíra para que agora Leia quisesse de novo ser possuída e gozar com a jeba do macho atolada até o talo em seu reto.

Completamente focado em seu trabalho de provocar com a piroca o cuzinho da travesti até o momento decisivo, o macho perguntou curioso para a viada:

- “Antão demora, mas” o que, viado?

- Antão tu de... aiiinnnhhh... deeemora... mas promete... aiiinnnhhh... promete que vai me fuder muito!

Leia mexia com a psiquê do macho. Homofóbico, ele se sentia terrivelmente atraído por aquele viado piranha e, o pior de tudo, atraído em todos os aspectos! O desconhecido se enamorava do corpo e da alma, do rosto e do jeitinho da travesti, e olhando os lábios carnudos da bichinha, sentia vontade de voltar a beijar aquela boca.

Mas a boca de Leia tinha mamado a rola do macho. E ele se perguntou quantas outras picas a travesti não teria mamado, só naquele dia. Então, para fugir à tentação, ele decidiu que ia cair de boca numa das tetinhas lindas da fêmea. Mas para isso teria que meter sua rola no cuzinho, pra manter o encaixe sob controle. Meter só um pouquinho de nada.

- Prometo que vô te fuder, mas é muito!

Falando isso o homem se posicionou pra fuder, com tanta gana estampada no rosto que Leia achou que ele ia meter tudo. A putinha tava muito excitada, porém naquele instante ela não sabia se ia gozar ou não com outro golpe de quadril do macho que metesse tudo de uma vez.

Mas o homem era experiente e sabendo o que fazia meteu só até o anel do cuzinho da travesti ficar pouco abaixo do colar da cabeça da pica.

- AIIINNNHHH!!!... isso... aiiinnnhhh... assim... me come... come tua puta!

- Tu é muito é puta mesmo, viado!

- Sô!... Aiiinnnhhh... puta... muito... aiiinnnhhh... puta... mete... mete tudo...

- É não! Não mesmo!

Leia de novo sentia o cu arregaçado, mas o macho só metia mais um ou um centímetro e meio e tirava, numa série de bombadinhas curtinhas que alucinavam a travesti, ansiosa pelo resto do tarugo.

Sentindo que agora sua comidinha tava encaixada pelo cu, o homem do pau de cachorro se apoiou na parte de trás de uma das coxonas da viada com uma mão, forçando aquela perna de Leia mais pro alto ainda, e se curvou sobre a fêmea com a outra mão espremendo um peitinho dela e caindo de boca na teta.

- AAAHHH... ASSSIM!... ASSIM EU VÔ MORRER!!!

Os seios eram o calcanhar de Aquiles de Leia, a vida toda. E a boca do macho sugava seu mamilo como se ele dependesse do leite da travesti para viver. E o calor, textura e cheiros daquele corpo de trabalhador adulto ajudavam a alucinar a viada, fazendo com que ela se sentisse mais fêmea ainda, por contraste com aquela rudeza toda.

- AAAHHH... EU... mama... mama meu peitinho... aiiinnnhhh... mete mais!!!... me come toda!...

Mas o macho tinha controle quase completo sobre a foda. “Quase” porque ele nem percebeu que debruçado sobre a bicha, a barriguinha de cerveja dele massageava o saquinho e o piruzinho de Leia no ritmo das bombadinhas curtas no cu da viada.

- E-eu... meu Deus!... putaquepariu... isso... me come!... come tua puta... aaaahhh.... mete mais... me fode toda!

A angústia de Leia não se resumia às sensações todas que seu comedor provocava em seu seio e em seu piruzinho e saquinho. Mão e cintura do homem arreganhavam suas pernas, abrindo espaço para os corpos se colarem, aumentando a sensação de que ela era uma flor desabrochada, toda oferecida para aquele besouro polenizador.

- Aiiinnnhhh... porque... uuuhhh.... tu não mete tudo?...me come toda!... sou toda tua!...

Mas o motivo maior da angústia da viadinha era aquele pau. Entrando e saindo rápido dela, sempre mantendo a cabeça da rola dentro, o macho fazia com que a trans se desesperasse por pica.

- Veeemmm... pelamordeDeus... aiiinnnhhh... me come... me devora... mete esse pauzão gostoso em mim!!!

A tortura do homem do pau de cachorro em Leia, com ele se recusando a meter toda a sua pica barriguda na viadinha, durou mais de dez minutos, tempo o bastante para ele perceber que a respiração da travesti ficava cada vez mais ofegante.

- Mete!... me come... todaaa... eu... aiiinnnhhh... por que tu... faz assim?... aiiinnnhhh...

- Inda não!!!

- Meu Deus... é bom... é muito bom... aiiinnnhhh... mas mete tudo... me arromba... eu queeero... aiiinnnhhh...

Sentindo que tava chegando o momento, o macho levantou o corpo, agora apoiando as duas mãos nas virilhas da viada, arreganhando aquelas pernocas grossas de mulher até o máximo de abertura que Leia conseguia fazer.

- Veeemmm... por favor... aiiinnnhhh... por favorzinho... eu... aiiinnnhhh... eu num mereço... essa tua piroca... gostosa... não?

Acima e dos lados da cabeça do comedor, as sandálias de Leia apontavam para o teto, balançando no ritmo curto e rápido das bombadinhas. E ele foi erguendo o tronco e tendo visão geral daquela estranha flor fêmea, toda aberta para seu pauzão e implorando por pica como nenhuma mulher que ele já tivesse comido.

- Aiiinnnhhh... tu... é mau... tu é mauzinho... comigo... eu... aiiinnnhhh... me come toda... me arromba... enfia tudo!

Flor. Era isso o que ele via. Uma flor estranha, com lindo rosto de mulher, piruzinho e saquinho de criança e aquelas tetas que agora tinham as marcas de sua boca! Que tesão de viado!

- Eu... eu preciso... preciso da... aiiinnnhhh... tua piroca... vem... aiiinnnhh... se continuar... me come toda!... mete tudo!... aiiinnnhhh... se tu continuar...

Com Leia toda encolhida deitada de pernas pro ar, e o macho ficando ereto, a jeba do cachorrão ia acertar em cheio na próstata da viada, quando ele finalmente metesse tudo. Mas ele estava disposto a torturar Leia mais ainda, até que ele viu os olhos da travesti.

- Eu... aiiinnnhhh... eu... eu não consigo mais... eu... por favor... por-tudo-que-é-mais-sagrado!

Leia sentia que ia gozar de piruzinho mole e implorava pelo maravilhoso arrombamento final. E o desconhecido viu nos olhos dela lágrimas de angústia e uma necessidade enorme de piroca. Da sua piroca, do seu trabuco barrigudo e enorme de grosso no meio. Era a hora!

Sem parar de bombar curto e rápido e fazendo uma cara selvagem de tarado que inflamou mais ainda a libido da travesti, o macho perguntou quase gritando e Leia respondeu, ela sim gritando:

- Tu quer pica, viado?

- QUERO!!!

- ANTÃO TOMA!

- ÁÁÁÁÁÁHHHHHH!!!!!!

O grosso pau de cachorro entrou todo em Leia, num só golpe e assim que a travesti se sentiu de novo arregaçada ela gozou forte, com uma intensidade que só sentia dando no “sapinho de quatro” pra Gil.

- Áááhhh.... áááhhh...

O macho dividiu o olhar entre o rosto desfigurado pelo prazer da viada e o piruzinho dela que encorpou, cuspiu com força só o primeiro jato da porrinha da travesti e depois ficou derramando o resto do esperma de Leia a cada contração.

Contrações que o macho sentia, com os anéis mordendo sua piroca, enquanto Leia continuava a gritar, porém cada vez mais baixinho e sem forças, à medida em que as pulsões de gozo iam enfraquecendo.

- ááhh... ááhh...

Aquele trabalhador embrutecido pela vida e medianamente preconceituoso e homofóbico foi conquistado pela cena. Ele fizera a viada gozar pelo cu.

E era uma viada, não um viado. O jeito todo da travesti era de mulher, a voz era de mulher e até os gritos de gozo eram de mulher! O corpo, as pernocas, os peitos, os cabelos, o rostinho... a boca sensual de lábios grossos... os olhinhos negros de onde escorriam lágrimas de felicidade... tudo era de menina e de uma menina linda e gostosa!

- ááhh... ááhh...

Só tinha aquele piruzinho e saquinho de criança, no lugar de grelo e bucetinha. Mas... de verdade... aquilo era o de menos para o macho, naquele momento. Olhando agora, depois de Leia gozar, ele via o piruzinho da travesti se miniaturizar quase imediatamente depois de ter cuspido uma gala ralinha. O pauzinho dela murchou na hora, ficando com uns dois dedinhos de nada. Era nada.

Mandando os preconceitos pros diabos, o homem se debruçou outra vez sobre Leia e a beijou na boca com paixão, fazendo a travesti gemer abafada pelo tesão do beijo e por aquela pirocona gorda se mexendo dentro dela, agora mais engatada do que nunca, com o cuzinho contraído pelo gozo.

- Huuummm... huuummm... huuummm...

Leia tinha gozado muito intensamente e queria celebrar aquele macho. Assim que ele parou o beijo a viada acariciou o rosto áspero do sujeito e falou de pertinho:

- Obrigada! Tu foi maravilhoso! Agora deixa eu fazer uma coisa pra tu. Pra te compensar.

Pensando que a bichinha ia rodar na piroca, pra ficar de quatro, o homem deu um risinho e foi se levantando de novo segurando nas virilhas da viada e sempre mantendo a rolona engatada.

- Tu vai fazer o que, viada?

Estalou no ouvido de Leia o fato de aquele macho bruto a chamar no feminino pela primeira vez. Ela adorou e olhando seu comedor bem nos olhos, respondeu cheia de vontade:

- Eu vou te dar o melhor boquete da tua vida! Tu bem que merece!

- Mas...

- Tu num gosta?

- Gosto! Mas a gente agora tá preso de novo!

- Tu já viu que dá pra soltar. Espera eu fazer força e tu puxa... um pouquinho... uuuhhh... á!... mais um pouquinho... uuuhhh... á!... falta pou... uuuhhh... áááááá... viu?... saiu... agora...

O macho havia se levantado e Leia agilmente passou um perna esticada pro alto à frente do homem e se pôs de pé num pulo. Na mesma hora ela tornou a beijar o desconhecido na boca com intensidade, mas o beijo foi breve.

Punhetando muito lentamente a rolona gorda do sujeito, Leia pediu com muito jeitinho, com uma voz ao mesmo tempo doce e puta, infantil e sacana:

- Agora eu queria... se tu não se incomoda... que tu sentasse aqui no sofá... isso... bem aqui... isso... agora tu não faz nada não, tá? Deixa que euzinha que faço tudo... tudinho mesmo...

Leia foi se ajoelhando no chão sujo do modesto escritório do homem do pau de cachorro e imitou o gesto de puta de sua amiga Gilda, com os cotovelos pra cima enquanto prendia a vasta cabeleira. Mas, diferente da cunhada e sócia de rola, a travesti prendeu os cabelos num rabo de cavalo alto, com uma liguinha que usava no pulso exatamente para essas ocasiões.

- Égua! Como que tá bonito!

À frente da viada a rola de cachorro emergia da moita de pentelhos toda tesa e se apoiava ligeiramente na barriga do macho. Mas as pernas do dono daquele monumento estavam pouco abertas, porque o macho ainda tinha os tornozelos dentro de jeans e cueca arriados.

- Eu sou uma puta, mesmo! Tava com tanta fome da tua pica que nem te ajudei a tirar a roupa! Desculpa, viu?

Desacostumado a atenções e gentilezas, o macho viu comovido aquela criatura tesuda, de coxonas grossas e piruzinho agora escondido pela saia branca, se debruçar para primeiro tirar dos pés dele as suadas sandálias franciscanas que ele calçava. E com Leia se debruçando suas lindas tetas de grandes auréolas roxas ficavam ainda mais pontudas.

- Que mazinha que eu fui... tu aí todo amarrado... pronto... agora foram as sandálias... bora tirar essa calça... essa cueca...

Sem se importar nem um pouco com o cheiro ou a viscosidade do suor dos pés do macho, a travesti começou a massagear um pé de cada vez, demorando propositadamente a subir as mãozinhas para onde o homem esperava.

- Esses teus pés... te aguentaram o tempo todo... enquanto tu trabalhava... depois bebia no bar...

Leia aos poucos foi subindo as mãos por tornozelo e panturrilha, massageando a musculatura de uma perna e depois da outra do homem enquanto falava.

- E essas tuas... pernas, também... te aguentaram... enquanto tu me comia... é... enquanto tu me comia... tão gostoso...

Agora as mãos de Leia já chegavam nas coxas do homem e foi ali que ela o fez abrir bem as pernas, massageando da lateral dos joelhos até as virilhas quentes do macho, com uma mão em cada perna e falava olhando pro sujeito com um olhar muito pidão.

- E foi com esses músculos daqui, ó... das tuas coxas... e quadris... que tu deu aquele empurrão... aquela enfiada de pica maravilhosa... me fez gozar muito... como mulherzinha... sem nem encostar no meu luluzinho... tu bem espiou...

- É... eu vi...

A linda travesti prosseguiu com sua melhor carinha de “piranha ingênua”, ao mesmo tempo em que suas mãozinhas já acariciavam o saco pentelhudo do macho, como se fosse um filhotinho de gato que precisasse de carinho e proteção.

- Antão... tu bem viu... agora eu preciso te retribuir... num posso te deixar na mão, não, sabe?

- Sei!

As pontas dos dedinhos de Leia já abaixavam a mata pentelhuda ao redor da base da piroca, exibindo para os olhos gulosas da putinha tudo o que podia ser visto do talo da rola barriguda.

- Antão... já que tu sabe... eu... preciso te pedir uma coisa... é só uma coisinha...

- É o que, viada?

Leia de novo registrou e amou o macho lhe chamando no feminino. Ela então olhou a trozoba que lhe fizera gozar maravilhosamente, se aproximou um pouquinho mais entre as pernas do homem, passou a língua por seus sensuais lábios grossos e voltou a olhar o desconhecido nos olhos.

- Tu deixa eu chupar teu pau? É que eu quero muito! Por favor... por favorzinho...

- Caralho, viada!

O “caralho” saíra com evidente sentido de “sim” e Leia mergulhou para primeiro lamber lentamente a piroca, de baixo pra cima, em toda a volta da rola. E o macho admirava aquela adolescente lambendo sua jeba de um jeito absolutamente apaixonado, olhando o alvo de sua veneração tão de perto que ficava vesga e ao mesmo tempo gemendo e falando.

- Schlep... huuummm... espia só... schlep... schlep... coisa rica... huuummm... cheirosa... schlep... que maravilha de pau... schlep... schlep...

Leia esfregou o rosto carinhosamente na piroca toda babada, sorrindo feliz da vida e depois deu uma série de beijos molhados na cabeça da rola, agradecendo sinceramente.

- Chuác... eu tenho que te agradecer... chuác... chuác... esse teu pauzão... chuác... pauzão gostoso... pai d’égua... chuác... me fez gozar tão gostoooso... chuác... chuác... chuác... mas agora...

A viada se empinou ajoelhada, pra ficar com a boca bem acima da rola gorda do desconhecido, agarrou a base do pau com as duas mãozinhas e completou olhando o homem nos olhos:

- ... agora eu quero é te chupar muuuito!... te fazer feliz do jeito que tu merece... gozando na minha boquinha loca!

A travesti abocanhou a piroca e se dedicou a uma chupeta com fortes sucções mas lenta no movimento de engolir e tirar a jeba da boca. E acompanhava o movimento de cabeça e boca punhetando no mesmo ritmo vagaroso aquele pauzão de cachorro.

Só de vez em quando Leia parava o boquete, mas não a punheta, para provocar o felizardo.

- Ééégua... como é bom chupar esse teu pauzão!

E depois de mais engolidas de pica, de novo e de novo ela voltava a parar e dizia coisas como:

- Espia como que tá duro! Lindo!

Até que a bela trans se inspirou e partiu para a ousadia:

- Eu vou tentar uma coisa, tá? Espia só!

Leia arriscou um garganta profunda naquela cobra, mas só ia até a metade da piroca, com os lábios quase prendendo a parte mais grossa da jeba. Segurando a cabeça da jeba na goela, ela deu um bom trato na rolona, com seus movimentos expulsórios involuntários. E pela primeira vez arrancou altos gemidos do macho, no boquete.

- UUUHHH... PORRA, VIADA!

Tirando a trozoba da boca, Leia respirou fundo sorrindo lindamente e respondeu ainda punhetando devagar a piroca ainda mais babada:

- Isso! É porra mesmo que eu quero! Me dá?

Leia se concentrou naquele ritual. Punhetava devagar e excitava o macho com pedidos de gala e outras sacanagens, e quando sentia que o pauzão de cachorro começava a ficar seco ela partia pra outro garganta profunda. Mas isso tudo sem acelerar a punheta ou os boquetes. Ela queria que o macho gozasse quase espontaneamente, como uma leiteira que transbordasse em fogo baixo.

E leite fervendo era o que o macho sentia em seus ovos. Desesperado pra gozar, ele tentou acelerar o boquete com as mãos na cabeça da travesti, num dos movimentos de engolir espada que ela fazia. Mas Leia escapou rindo como uma criança.

Depois ele mesmo tentou tirar as mãozinhas da viada de seu pirocão, para bater punheta no ritmo acelerado de gozo a que tava acostumado. E Leia se agarrou com muita força na trozoba e também não deixou, ainda rindo.

E, por fim, o macho desistiu, se entregou e gozou mesmo com aqueles movimentos lentos.

- PORRA! CARALHO! VOU GOZAAAAAARRR!!!... AAAHHH!!!...

Leia não sentiu com as mãozinhas a corrente de gala subir por dentro do tarugo, mas o grito do homem lhe deu o aviso prévio que ela precisava para abocanhar a cabeça da piroca a tempo de levar na boca o primeiro jato de porra.

E segurando aquela pica barriguda com todas as suas forças, a bela travesti adolescente saudou cada galada que levava na boca com gemidões de intenso prazer, que mesmo abafados por piru e leite de macho pareciam ao felatado tão altos quanto os urros de gozo dele.

Leia se manteve ali, ajoelhada, paradinha, de caralho na boca e apertando forte a pica como se quisesse espremer pra fora o último resíduo de esperma do macho. Só quando ouviu a respiração ofegante do mamado ela percebeu que ele não mais gritava nem esporrava em sua boquinha.

Então Leia tirou aquela rolona deformada da boca e segurando delicadamente examinou ela toda pra ver se não tinha escorrido nenhuma gota de sêmen. Sêmen que ela achara delicioso! Não tinha. Ela tinha bebido tudinho.

E se sentindo verdadeiramente premiada pela esporrada, Leia cobriu a piroca de beijinhos carinhosos, agradecendo:

- Obrigada.. chuác... muito obrigada mesmo... chuác... chuác... tu num faz ideia... chuác... agora posso ir pra casa... chuác... feliz da vida!

Esgotado por um gozo espetacular, num boquete tão bom como ele nunca sequer imaginara, o homem do pau de cachorro se interrogava silenciosamente sobre o que sentia vendo aquele belo ser andrógino beijar sua piroca agradecendo pelo gozo dele. Sua cabeça dizia que ele deveria sentir nojo. Mas não sentia. Na verdade, ele achava a cena linda.

- Tá babado demais. Vai te incomodar se tu guardar ele assim. Deixa eu ajudar um pouco.

Leia secou um pouco aquela grossa trozoba com a própria saia branca e logo se levantou. Apesar de ter avançado com o homem do pau de cachorro ao ponto de beijar na boca, ela achava que agora, depois do segundo gozo, o macho ia querer se livrar logo dela e por isso ela tratou de se vestir.

Mas, para surpresa da travesti, o homem, também se vestindo, perguntou educadamente onde ela morava e ela respondeu e indagou por que.

- A essa hora é perigoso. Eu ando contigo até o outro lado da Tucunduba, tá bom?

- De pedra? Égua! Tá muito é cheiroso! Do outro lado eu já conheço tudo. Obrigada.

As ruelas já tavam quase vazias e o macho não teve vergonha de andar ao lado da trans. Só não tocava nela e Leia ia feliz mas se mantinha discreta, sentindo o esforço de seu acompanhante em a tratar normalmente, embora seguissem calados até quase se separarem.

- Tu é de Terra Firme, mesmo?

- Sô.

- Tá... pronto. Daqui eu volto.

- Péra!

- Que foi?

Dessa vez Leia tinha se preparado para manter contato com o homem da pica de cachorro e ainda no táxi escrevera no verso de um cartão de visitas da agência de viagens seu telefone de casa.

- É que, eu nem sei teu nome.

- Miguel.

Leia finalmente soube o nome do homem do pau de cachorro e gravou pra sempre. Era como São Miguel Arcanjo, com uma espada gooorda!

- Tó, Miguel. Aqui tem meus telefones. De casa e do trabalho. Né nenhuma cobrança, não. É que... égua... foi bom demais. Antão... se tu quiser me comer de novo... tu já tem como me achar.

Miguel inclinou o cartão perto dos olhos, para a luz de um poste e pensou que a travesti, que em sua mente só podia ser prostituta, tinha usado a apresentação de outra pessoa.

- Quem é Leia?

- Égua! Leia sou eu! Quer ver minha carteira de identidade?

- Não. É que...

- Eu tenho trabalho de verdade, agora. Num faço mais programa.

A parte do fim dos programas era mentira, mas Leia se sentiu tão bem falando aquilo que pela primeira vez a resolução de parar de se prostituir surgiu como coisa séria em sua mente, diferente das várias vezes em que pensara em parar de ser puta profissional quando se excitava mamando ou dando o rabo apaixonadamente para a piroca de Gil ou para a boiúna de Vadão.

Leia e Miguel se despediram na madrugada e assim que a trans entrou em casa foi examinar a saia branca, que sabia estar úmida da jeba do macho e de sua própria porra. Ela já descobrira que roupa branca fica amarelada de esperma facilmente e gostava daquela saia, que além de tudo era novinha.

Leia tomou um bom banho sentindo seu cuzinho arder gostosamente com o sabonete, como não sentia há tempos. Depois se enrolou em uma toalha na altura dos peitinhos e em outra na cabeça, e foi para a área dos fundos de casa lavar a saia no tanque.

Não era uma madrugada quente em Belém e o barulho da água era alto no silêncio. E quando Leia torcia pela última vez a saia, depois do enxague final, ouviu alguém chamando baixinho.

- Psiu! Ei!

A gostosa travesti tomou um susto e toda arrepiada virou-se para o lado de onde vinha o chamado e se assustou mais ainda.

A rua de Leia era em desnível e as casas vizinhas ficavam meio metro abaixo, a da direita e meio metro acima a da esquerda. Na casa da direita morava com a mãe com o filho, o traste do estuprador Joacir, que Leia mandara quase morto para o hospital. Mas o chamado vinha do outro lado.

De braços cruzados sobre o muro lateral que separava as duas áreas de fundos estava o outro vizinho de Leia, olhando a bichinha de cima. Dele, ela só sabia que morava com a mulher, sem filhos e que era do exército, como Gil.

A viada também não sabia que a arrogante mulher do vizinho já havia visto tanto Leia como a mãe da trans, a gostosona Verônica, darem cu e buceta gostosamente pra Gil, na cozinha.

Naquela madrugada a mulher do militar dormia profundamente, depois de ter gozado muito dando para seu homem e o macho, insone e sem ter gozado com a esposa, fumava na cozinha desconsolado, quando ouviu o ruído de roupa sendo lavada à mão no tanque da vizinha.

O nome do sujeito era Carvalho e era um sargento forte e meio gordinho, com menos de um metro e setenta e viciado em sexo. Morava ao lado de Leia há poucos anos mas o bastante para a ter conhecido de vista ainda quando menino, antes do viadinho ter mudado de escola e ter encontrado Gilda e Gil.

A mulher de Carvalho nunca falara nada sobre o filho travesti da vizinha, tendo aprendido a se excitar vendo ou ouvindo as putarias de Leia, que depois tentava imitar com o marido. Mas ela era mais boa de cama no sentido de dormir do que no do sexo e várias vezes pegava no sono depois de gozar, deixando o macho na mão.

Bestial e facilmente irritado, Carvalho de vez em quando batia na mulher para a manter acordada durante o sexo depois dela gozar, até ele se acabar. Mas muitas vezes ele perdia o interesse quando a esposa dormia e era o que tinha acontecido há poucas horas antes de ouvir Leia lavando roupa.

Ao longo da carreira Carvalho tinha comido vários recrutas no exército, embora não fizesse isso há alguns anos. E ele sabia que o filhinho viado da vizinha tinha virado travesti. Já tinha visto Leia entrando e saindo de casa vestida de mulher várias vezes e sempre disfarçava para que a esposa não visse o tesão que as coxas grossas e o bundão do viado provocavam nele.

No entanto, mesmo sem filhos, a casa era sagrada para Carvalho e ele resistia fácil à ideia de dar encima do vizinhozinho travesti. Até aquela madrugada.

- Psiu! Ei!

Leia torcia a saia branca no tanque pela última vez, excitada consigo mesma por lembrar do gozo gostoso que tivera no momento exato em que o Miguel do pau de cachorro metera aquela rola gorda em seu cuzinho. Foi nesse estado de espírito que a travesti foi surpreendida pelo chamado do vizinho.

Quando Leia olhou para o lado de cima da área dos fundos, sua primeira reação foi de susto. Mas bastou uma fração de segundos para ver o olhar sacana do macho, fumando com os braços cruzados sobre o topo do muro e sorrindo para ela com uma expressão cafajeste que lembrava a de Vadão.

A putinha sentiu uma cumplicidade imediata e sabendo que o homem era casado falou baixinho:

- Ééégua! Tu me assustou!

O vizinho respondeu chamando Leia pra perto do muro com um dedo:

- Tu te assusta assim, facinho, com qualquer caboclo, é?

Ainda com a saia torcida entre as duas mãos, Leia deu dois passos para perto do muro já pensando em sexo. O que haveria de mais proibido do que pegar o marido da vizinha e ainda por cima sendo homem do exército, como Gil? Era muito risco e o risco excitava a viada.

- Com qualquer um que me faça arrepiar...

- Tu te repiou, foi?

- Espia, só!

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Comentários

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Não sei porque,mas eu ainda fico chocada com as atitudes da Léia. Essa menina é terrível! Não deixa passar nada! rsrsrs

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