Minha primeira experiência gay (PUNHENTA COM AMIGO DE INFÂNCIA)!

Um conto erótico de Putinhadiscreta
Categoria: Gay
Contém 1257 palavras
Data: 15/06/2023 15:59:52
Última revisão: 20/06/2023 14:40:21

Olá!

Esse é o meu primeiro conto aqui e nada mais justo que começar pelo começo. Minha primeira experiência gay, apesar de, até hoje, ser mega incubado e discreto. Adoro a fantasia de ser um homem 'normal' na rua, mas uma puta na cama, e nesse conto é onde falarei como isso tudo começou.

Nada melhor também de me descrever... o ano era 2003 ou 2004, e eu tinha na época por volta dos meus 14 anos. Muitos hormônios e punhetas rs...

Eu sou branco, não alto (hoje tenho 1,70 ... na época um pouco menor), olhos e cabelos castanhos claros. Sem falsa modéstia, sei que sou bonitinho (nenhum galã de novela, mas bonito no geral) e nunca fui magrinho, e nem muito gordo, mas sempre com a barriguinha de quem adorava comer biscoito recheado rs... Tenho pernas fortes, pois sempre nadei por equipes aqui do Rio de Janeiro (depois conto algumas histórias boas) e joguei futebol. Braços e ombros normais... bem projetados mas não musculosos demais. Um cara (e na época, garoto) normal.

A história se passa na Região dos Lagos, onde minha família tem casa e costumávamos passar finais de semana, feriados e as férias de fim de ano. A casa fica em um condomínio fechado, beirando a lagoa de Araruama. Em uma dessas viagens de final de ano, resolvi convidar o meu melhor amigo, aqui com nome fantasia de Daniel. Eu o conheci quando estávamos na 3ª série do ensino fundamental, e ficamos melhores amigos de cara. Íamos muito depois da aula na casa um do outro (morávamos no mesmo bairro) para jogar videogame ou outros jogos de nossa época, como super trunfo, etc... e claro, tocar punheta vendo alguma putaria.

Daniel era maior do que eu (hoje ele tem 1,80, mais ou menos) com cabelos mais escuros, porém com olhos cor de mel. Sorriso largo e risada gostosa. Nunca senti nenhuma atração por ele, até quando nós tocávamos umas punhetas vendo fita cassetes pornô... Meu pai tinha uma coleção que ele achava que seu filho jamais acharia rsss...

Quando estávamos na casa, um belo dia de sol, depois de já ter brincado bastante de jogar futebol, piscina, etc... os amigos do condomínio (éramos muitos contando com outras casas) começaram a ir para casa, para tomar banho e nos encontrarmos de noite para continuar as brincadeiras (pique-esconde... polícia e ladrão... etc...). Eu e o Daniel ficamos na piscina e começamos com uma brincadeira de um segurar o outro para tentar sair. Sabem? Tipo lutinha...

"Eu duvido você conseguir sair" - Daniel falava.

"Eu duvido você conseguir me segurar" - eu respondia.

Quando eu segurava o Daniel, obviamente que encostava o meu pau na bunda dele, e vice-versa... e impossível não sentir um tesão cada vez maior. Era nítido que nós dois estávamos cheios de tesão naquela brincadeira... até porque, na sunga, nossos paus estavam estourando... e mesmo assim, continuamos brincando.

"Agora eu te seguro!" - Daniel se propôs.

"Ok! Eu vou tentar sair" - Respondia.

Daniel era e ainda é mais forte do que eu, mas eu confesso que lembro que não fazia nenhuma força pra sair... pelo contrário. Fingia e o que eu queria mesmo era roçar minha bundinha redonda na rola do Daniel que estava cada vez mais dura.

Eu, particularmente, estava adorando roçar minha bunda no pau dele, e foi me dando cada vez mais tesão, até que não aguentei e falei:

"E se continuássemos brincando lá no campinho..."

Uma observação. O campinho era um terreno vazio, onde tinha até uma casinha da árvore meio abandonada, mas que dela dava pra ver qualquer um chegando de longe.

Ele me responde: "Eu quero, e você?"

Daí respondo: "Eu quero muito ... mas será que você quer a mesma brincadeira que eu?"

Daniel: "Sim, acho que quero a mesma brincadeira. Se você quiser, a gente continua..."

Eu: "Eu quero... vamos?"

Nessa hora, pegamos as toalhas para disfarçar no caminho, e fomos direto para a casinha da árvore. Daniel subiu primeiro e eu fui atrás. Lá chegando, o Daniel não tinha perdido tempo e já tinha abaixado a sunga e colocado o pau pra fora.

PUTA QUIU PARIU... eu estava morrendo de tesão!!!

Que delícia de pau... até hoje lembro (com saudades) daquela rola. Acho que nunca tinha reparado antes com tanta atenção, para não 'manjar' nas punhetas (apesar de sempre ter tentado espiar disfarçadamente) mas era linda. Pesada. Bem morena. Cabeça pra fora, perfeita. O pau dele era bem maior que o meu, e bem mais grosso. Devia ter 16 ou 18 cm (na época) e eu não conseguia fechar a mão direito, sem apertar bem o pau. Lembro também que o pau já estava todo babado, pois na primeira mexida que o Daniel fez, já saiu um pouco de mel daquela rola.

Também coloquei o meu pau pra fora, e começamos a nos punhetar. Eu estava muito excitado, e dava pra ver que ele também. Daniel (safado) vendo que eu não parava de encarar o pau dele, falou:

"Quer pegar?"

Eu respondi na hora balançando a cabeça, com coração a mil, que sim.

Segurei a rola dele com uma mão enquanto tocava punheta em mim mesmo com a outra. Ele, gentilmente, pegou meu pau e começou a me punhetar. Eu já estava louco de prazer.

Aumentamos o ritmo simultaneamente, e eu gozei primeiro. Ele ainda não tinha gozado, e me pediu para cuspir na mão, pra ficar molhadinha. Eu me arrependo muito de não ter me ajoelhado na hora, mas o 1º boquete não foi hoje. Obedeci (como contarei em outros contos, sou bem obediente). Cuspi na minha mão e coloquei no pau dele... lembro que me dediquei a deixar minha mão bem babada com saliva quentinha, e passar em toda a piroca dele... na cabeça, abrindo e todo o resto. Ele revirou os olhos ao sentir o pau molhado com minha saliva. Sempre que sentia que não estava extremamente babada a minha mão, eu botava mais. Queria que ele achasse que era minha boca!

Eu massageava a glande dele, punheta em diferentes ritmos, e adorava ver a cara dele se contorcendo de prazer. Sem avisar (safado), ele gozou...

Na verdade não chamo aqui de gozar.

Ele explodiu que nem um cavalo jogando 3 ou 5x mais leite que eu... um verdadeiro macho alpha. Enquanto sentia os jatos saindo, me dediquei em ter o mesmo compasso, para que ele sentisse o máximo de prazer. A gozada dele era farta, e lembro que ficou muita porra na minha mão. Outro arrependimento foi não ter provado ali, na frente dele mesmo.

Depois da gozada, nos limpamos, rimos um para o outro, e combinamos de jamais contar isso para ninguém. Voltamos para a casa e nos arrumamos como se nada tivesse acontecido.

Essa foi a 1ª experiência que tive, e a única com o Daniel. Depois dessa viagem, no mesmo ano, ele foi morar fora. Hoje em dia já voltou tem uns anos, mas só agora, em 2023, é que nos reencontramos. Não sei porque, mas acho que ele me olha muito com uma cara de safado. Em breve chamarei ela aqui para casa, e verei se continuamos a nossa brincadeira... acho que ele vai se surpreender quando ver a putinha que virei.

Amo ler os comentários e me dão tesão e mais vontade de postar os outros contos que vivi. A história acima é 100% verídica, só mudando o nome...

Espero que tenham gostado. Ainda contarei meu primeiro boquete, meu primeiro banheirão, minha primeira vez e como eu me tornei uma putinha fixa de um casado... querem ler?

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Comentários

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Gostei, eu ama comer a bunda dos meus amiguinhos, tive a sorte de comer todos até meus primos, e mais sorte ainda q eles tem a bunda grande redondinho e gosta de estar lisinho, me mostra essa bunda e cuzinho.

contoeroticogds34@gmail.com

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Que gostoso cara! Pelo visto vc tem muita história pra contar hein? Solta aew huahuah

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AH, SÓ ISSO, CRIEI MUITA EXPECTATIVA APENAS PARA UMA PUNHETA? LAMENTÁVEL.

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me add pra gozar pra vc. dick-iron@hotmail.com

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