LEIA REENCONTRA O HOMEM DO PAU DE CACHORRO

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 5541 palavras
Data: 01/06/2023 05:35:11

Quase no mesmo momento daquela madrugada em que Gil saía feliz da casa de Cindy, em S. José dos Campos, Leia mamava gostosamente a rola de um vizinho em Belém.

Mas aquele era só o último ato de uma noitada muito diferente tanto para a linda travesti de Gil, como para a não menos linda irmã dele, a indiazinha gostosona Gilda.

Marcelo, o jovem baiano alto, atlético, cuidadosamente bronzeado, enfim, o lindo marinheiro riquinho que por tesão e para desafiar a família queria casar com Gilda, estava na sua primeira viagem na marinha mercante, como oficial de náutica e tinha pegado um navio com linha de Santos para Shangai.

E Gilda se desesperava de saudades da rolona do marujo, a única que já frequentara sua buceta sumarenta. E para piorar, seu consolo desde os 14 anos, a linda piroca do mano Gil, estaria o ano todo no curso do exército em Guaratinguetá.

Era cada vez mais difícil para a gostosona resistir às frequentes cantadas de professores e colegas em seu primeiro período na faculdade. Mas a indiazinha resistiu invicta até aquela mesma noite de sexta em que seu irmão conheceu Cindy.

Naquela sexta a recém formada turma de estudantes de História marcou uma chopada para se conhecerem melhor e dois rapazes e uma lésbica assediaram Gilda o tempo todo. Com o álcool correndo e a alegria crescendo, a própria Gilda começou a sentir a buceta encharcada e estava prestes a ceder a qualquer um, quando foi protegida por um outro rapaz, chamado Maurício.

Maurício era só uns 5 centímetros mais alto do que Gilda e seu corpo parecia uma versão menor e menos musculosa do corpo de Gil, sobretudo porque muito branco e muito peludo. O rapaz era muito bonito, usava óculos e dividia do lado um cabelo preto e liso, fazendo um topete como Elvis.

E Maurício também desejava Gilda, mas não acreditava que tivesse chance alguma com a caloura mais bonita e gostosa da universidade. Até aquela noite.

Vendo que a indiazinha tava alegrinha de cerveja e que os colegas já meio altos ficavam mais agressivos no assédio, Maurício deixou de beber e deu um jeito de sentar ao lado de Gilda, até então somente com a intenção de proteger a moça. E Gilda percebeu o gesto, apreciou a proteção e rejeitou mais tranquilamente as abordagens.

Daí, a certa altura, quando a mesa de bar esvaziava, Maurício foi surpreendido pelo leve arranhar das unhas de onça de Gilda nos pelos de seu antebraço, acompanhado por um lindo olhar de desejo daquele mulherão. E não acreditou.

Gilda dava mole pra ele???

Depois de mais umas duas insinuações de Gilda o rapaz percebeu que tinha chances e comentou no ouvido dela:

- Eu sempre quis te beijar.

- Aqui tem muita gente vendo.

Senha dada, os dois pagaram contas e foram para o fusquinha do moço, onde rolou o primeiro beijo, cheio de vontades. E dali foram para um motel.

Já na entrada, enquanto Maurício pedia a chave, Gilda começava a sentir uma pontinha de arrependimento. No quarto, então, ela já era esmagada pela culpa, mas a culpa perdia fácil para a buceta ensopada de tesão. Ela se conhecia o bastante para saber que não conseguiria voltar atrás.

Mesmo com culpa, foi Gilda quem primeiro e rapidamente tirou a roupa, ficando só de calcinha e sutiã para em seguida atacar o moço, que só tinha conseguido tirar a camiseta e os tênis, até então.

Afoita por rola, a indiazinha quase que arrancou a bermuda do rapaz e jogou longe, passando a esfregar a pica que armava barraca na cueca slip branca. Ela percebeu que era uma piroca menor do que a de seu irmão Gil, mas muito dura. E era tudo o que ela precisava.

Com os dois deitados, Gilda beijou o moço com tesão e montou no corpo branquelo e peludo dele, esfregando a buceta encharcada no pau do rapaz, com os sexos separados por cueca e calcinha. Ao mesmo tempo ela arranhava de leve o peito cabeludo do macho, enquanto falava:

- E-eu... quero te pedir uma coisa... por favor...

- Tu pode me pedir tudo...

- E-eu... tu sabe... eu tenho namorado...

O rapaz já sabia da história de Gilda com Marcelo e gostaria muito de substituir o marinheiro na vida de Gilda. Mas, se a substituição durasse só uma noite, já tava bom.

- Sei... tá viajando...

- É... antão...

Depois de mais beijos e de mais esfregadas da xana ensopada contra a pica tesa do moço, Gilda tomou coragem e pediu cheia de vontade e com um pouquinho de mentira romântica pra animar o rapaz.

- E-eu... não quero... não me come na minha bucetinha... por favor... até eu saber se fico com ele, ou não, não quero dar ela pra mais ninguém.

Maurício estranhou mas, de pau duro imediatamente viu naquilo uma brechinha de chance de sexo anal. Seria isso? Aquela deusa do sexo, linda e tesuda, com maior corpão violão, seios fartos, bundão enorme e belíssimo, pernas e coxas grossas que agora prendiam seu corpo... ia dar o cuzinho pra ele, assim, de primeira???

Gilda sentiu a resposta num pinote da piroca do rapaz contra sua xana e no beijo apaixonado que Maurício deu, puxando-a pra si com força. Depois o moço interrompeu e respondeu aquilo que ela já sabia:

- Eu faço tudo o que tu quiser.

O vulcão que Gilda era se soltou de vez e ela, sentando ereta sobre Maurício, fez seu gesto de puta com os cotovelos para cima e prendendo os cabelos num coque alto, enfeitiçando completamente o rapaz com a cena. E então a índia partiu para beijar e abocanhar muito a piroca dura, ainda antes de tirar a cueca do moço, babando e marcando de baton o tecido.

Quando deixou Maurício nu, Gilda deu de cara com uma pica grossinha e de uns 14 centímetros que parecia menor ainda porque emergia de um tufo de pentelhos negros ainda maiores do que aqueles que Gil tinha antes de começar a se depilar.

Combinando método com fome de piroca, Gilda arregaçou o pau de Maurício, achatou a mata pentelhuda ao redor e começou a lamber toda a rola, sempre de baixo pra cima, se excitando muito no processo.

Aos 18 anos a indiazinha curtia sabores e texturas de uma piroca nova, apenas a terceira de sua vida, descontado piruzinho de Leia. Gilda decorou cores e formas, notando que a cabeça da rola era pouca coisa mais pontuda do que a de Gil e de um lilás mais escuro. E de cara percebeu que o pau de Maurício parecia muito mais com a pica de seu irmão do que com o caralho de Marcelo, o que foi bom para Gilda inconscientemente associar o instrumento do colega de faculdade ao sexo anal que ela fazia com o irmão há anos.

Mas o que mais empolgou Gilda foi o cheiro. Pentelhudo, Maurício tinha um cheiro forte de macho, mais forte do que Gil e Marcelo, mas sem um forte traço de mijo. E Gilda gostou muito!

Maurício, porém, não gemia todo entregue ao oral, como Gil deliciosamente se desmanchava, mas reagia e falava.

- Ohhh... Gilda... que gostoso... ooohhh...

E quando a indiazinha finalmente mergulhouu para abocanhar a rola, o rapaz gemeu como se tivesse tomado um susto.

- Áhhh!!!... Gilda!!!... Óoohhh... Óh... que bom!

Instintivamente Gilda ia até a base pentelhuda da pica com seus lábios finos, fazendo um garganta profunda fácil e rápido no pau que era menor do que ela tava acostumada. E com poucos minutos de boquete ela sentiu que Maurício gozaria fácil. Mas Gilda não sabia se o rapaz iria dar conta de seu fogo depois de gozar e, muito precisada de rola, decidiu não se arriscar.

Querendo esfriar os ânimos, Gilda largou do boquete e foi beijar a boca de Maurício, testando pra ver como o rapaz reagiria ao gosto da própria rola. Ele não pareceu ter nojo, mas também não a beijou vasculhando com a língua o sabor de piroca, como Gil fazia.

Para ganhar tempo e sempre preocupada em não ficar com fama de puta, Gilda segurou o pau do colega e entre um beijo e outro pediu sigilo:

- Tu jura que não vai contar pra ninguém que a gente ficou, hoje?

- Juro!

- E que nem vai falar nada do que a gente fizer?

- Égua! Claro!

Aí Gilda beijou o moço com tesão, mas logo pulou da cama e tirando a calcinha ficou só de sutiã, dizendo:

- Antão... vou te pedir uma coisa...

- Pede, tesão!

Gilda voltou pra cama e se ajeitando de quatro ao lado de Maurício, com os joelhos bem pra frente, pediu muito dengosa:

- Antão vem... me come de quatro, por favor... bota no meu cuzinho!

O rapaz se ergueu na cama beijando a boca de Gilda, e com uma mão no largo quadril dela foi se ajoelhando entre as pernas da indiazinha.

Que rabo era aquele? Grande, largo, redondo, bonito, o traseiro nu de Gilda enfeitiçou Maurício, que logo apontou a cabeça de sua pica na olhota e empurrou.

- ÁÁÁH!!!... Pára!... Pára!!!

- Doeu?

- Uuuhhh... não... mas péra um... uuuhhh... um pouquinho... deixa acostumar...

A verdade é que Maurício nunca tinha comido um cuzinho e tinha sido afoito, animado por ter encaixado fácil na olhota.

Gilda gostava de atrito e desde o início de sua vida no sexo não teve os problemas de dor e ardência que Leia teve para aprender a dar o cu. Mas a indiazinha não dava a rosca há muito tempo e sentiu mais do que o normal.

Com uma mão pra trás, Gilda pediu a mão de Maurício e a colocou sobre o próprio quadril:

- Vem... me dá tua mão... me segura aqui... isso...

- Tu é muito gostosa!

- Teu pau... teu pau é que é muito... huuummm... gostoso... huuummm... agora vem... me come toda!!! Vem!

Maurício começou a bombar naquele rabão delicioso, gemendo seco uns “hummm” abafados e olhando fixamente o lindo lombo bronzeado da indiazinha. E Gilda passou a se apoiar só numa mão, usando a outra numa siririca apressada, enquanto o rapaz metia rola no seu fiofó.

Gilda dava o cuzinho de quatro, de novo. E num ato falho de seu mais profundo desejo sexual, não imaginou que era Maurício que a arrombava, e nem mesmo que era Marcelo. Seu impulso de fêmea a levou para seu mano Gil.

Foi imaginando que era possuída no cu pela linda piroca de Gil que Gilda gozou, gritando alto e sacudindo a bela cabeleira.

E imediatamente ela se jogou deitada na cama e saindo da pica do rapaz. Dali ela rolou encolhendo uma perna e ficando de barriga pra cima olhou Maurício para agradecer pela rápida foda anal.

- Obrigada! Eu... eu precisava muito...

E o jovem Maurício olhou aquele rosto inchado pelo prazer e se apaixonou no ato. Gilda estava absolutamente linda!

A indiazinha deitada e só se sutiã estendeu os braços chamando o rapaz para deitar ao seu lado e os dois se beijaram com o mesmo ardor de antes, apesar dela já ter gozado. Mas tinha sido muito rápido para o macho.

Consciente de que Maurício também precisava gozar, Gilda acariciou o rosto dele pensando em unir o útil ao agradável. Ela queria fazer algo que não fazia desde o ano passado, quando abocanhara a piroca linda de Gil pela última vez: mamar uma boa pica até beber porra!

Forte e corpulenta, Gilda ainda beijando girou seu corpo sobre Maurício com facilidade e o deixou de barriga pra cima. E quando o jovem achava que a indiazinha ia cavalgar sua rola com o cu, ela primeiro fez de novo seu gesto de puta, sentando ereta e voltando a prender os cabelos que haviam se soltado, e depois desceu rapidamente até se ajoelhar encolhida entre as pernas do rapaz.

Então Gil segurou a pica delicadamente afastando a mata de pentelhos e a começou a beijar, do talo para cima.

Gilda gostaria de começar o oral pelo saco de Maurício mas não dava, porque ele era muito cabeludo. Gostaria também de demorar no boquete, mas também não dava, porque ela tinha fome de rola. E ela, por fim, gostaria de mamar aquele pau recém saído de seu cuzinho como se fosse a última pica da terra. E isso ela fez com maestria!

As amigas sabem. Uma coisa é você mamar uma boa jeba como preliminar, para deixar o pau no ponto e depois entubar gostoso. É bom, mas é preliminar. E coisa pior ainda é quando você deve evitar o gozo do macho em sua boca, como Gilda evitava com o marinheiro Marcelo, por babaquice dele.

Mas mamar sem limites, com entrega total, sentindo em cada abocanhada que o macho vai morrer em sua boca, descobrindo com quais movimentos de língua e lábios ele fica mais teso e a pica dá pinotes como se tivesse vida própria, e no final, ser premiada com aqueles jatos de essência masculina, de leite de homem quente e viscoso, que você saboreia, degusta e engole como se engolisse a alma do dono do pau, isso não tem preço!

E foi o que Gilda sentiu quando Maurício gozou gritando, enquanto ela gemia alto, de boca cheia, se sentindo a fêmea mais gostosa de Belém.

Mas depois do gozo do rapaz, o elástico do prazer se rompeu e Gilda foi esmagada pela culpa.

Assim que Maurício terminou de gozar a indiazinha correu pra se vestir e com a desculpa verdadeira de que estava muito tarde, fez o rapaz pedir a conta e levá-la para casa em poucos minutos.

Mais ou menos uma hora antes, a melhor amiga de Gilda e sócia dela na pica de Gil, a linda travesti Leia, bebia numa festa de aniversário do pessoal da agência de viagens onde trabalhava.

O aniversariante era outro viado, Virgílio, um português de uns 30 anos, homem de confiança de Madalena, a ex-puta e dona da agência. E Virgílio era casado com um negro lindo, não muito alto mas muito bonito e mais jovem do que o marido. E o negro começou a dar encima de Leia durante a festa, na frente de todo mundo.

Os convidados menos próximos foram partindo e ficaram só um outro casal gay, além de Leia e dos donos da casa. E Leia achou que deveria ir embora, antes que o interesse do macho por ela desse em confusão, ou em suruba. De suruba ela gostava e estava precisada. Mas Leia não gostava era de Virgílio e por isso não queria nada com ele ou com o homem dele.

O resultado foi que Leia saiu sozinha pela noite de sexta de Belém, já meio bebinha e doida por uma rola, carente de meses sem Gil e atiçada pelo flerte do marido de Virgílio.

Após caminhar um pouco e ver que não arranjaria nada nas imediações, Leia lembrou do homem com pau de cachorro e pegou um táxi para a avenida Tucunduba.

O motorista viu logo que levava uma travesti bonita, gostosa e novinha, mas era um escroto homofóbico e tratou a passageira rispidamente, no início e no fim da corrida.

Mandando o homem à merda mentalmente, Leia desceu do táxi na esquina da miserável travessa de chão batido onde tinha dado o cu para três desconhecidos, de pé e no meio da rua, há alguns meses.

Como naquela noite em que estava puta da vida de ciúmes de Gil com Sandrinha, Leia ia para o barzinho pé sujo onde tinha encontrado o homem do pau de cachorro. Ela queria reencontrar aquela piroca gorda no meio.

Desde que Gil viajara para Guaratinguetá, Leia já tinha voltado àquele lugar umas três vezes, em busca do homem da pica de cachorro, sem sucesso. E em todas as vezes ela se vestira de puta e saíra de casa toda oferecida.

Naquele noite, porém Leia vinha do aniversário e tava arrumadinha, com uma apertada tanguinha branca prendendo seu luluzinho pra trás, sandália plataforma branca, minissaia curtinha mas decente, branca, bolsa feminina branca, e uma blusinha de amarrar nas costas e atrás do pescoço que era estampada de flores em tons de laranja e amarelo.

E justo naquela noite, maquiada socialmente e vestida mais arrumadinha do que o lugar pedia, Leia viu o homem do pau de cachorro!

O sujeito bebia cerveja de pé, encostado no balcão, cercado de outros homens e era o centro das atenções. Leia achou que no meio de grupo estavam os outros dois que a haviam comido primeiro, naquela noite, mas não tinha como ter certeza. Ela só se lembrava das feições do homem do pau de cachorro.

A travesti ouviu assobios, ditos de “gostosa”, troca de frases como “é viado, né mulher, não”, “não acredito”, e levou até uma passada de mão em seu rabão, enquanto pedia licença e entrava no bolinho pra falar com o macho que queria. Rindo insinuantemente para todos, Leia respondeu à altura:

- Oiii maninhos! Tudo bem com a turma? Uns aí já se deram bem comigo, que eu alembro!

- Dá pra gente, viado!

- Hoje, não. Tô trabalhando, não. E pra vocês... só pagando! Mas ele ali...

E chegando em seu alvo, Leia continuou:

- Oi! Alembra de mim?

Contrariado pelo viado estar falando diretamente com ele na frente de um monte de homens, o macho foi ríspido:

- Cai fora! Tenho nada que falar contigo, não!

Com a coragem que já tinha de tantas experiências, Leia chegou na orelha do sujeito e falou baixinho e rápido, antes que ele a empurrasse:

- É melhor tu ir falar comigo lá fora. Te espero no mesmo lugar. É coisa de saúde e tu num vai querer que eu diga na frente deles.

Metade emputecido pelo medo de que o viado lhe tivesse passado AIDS e metade para disfarçar, o homem do pau de cachorro empurrou Leia pra fora do botequim, de um jeito nem tão forte pra que ela perdesse o equilíbrio, nem tão fraco que os outros machos não vissem.

A gritaria e risadas dos outros, que na chegada misturavam desejo com preconceitos, agora foram só de menosprezo pela viada empurrada pra longe. Mas Leia riu por dentro mais alto ainda e saiu rebolando para o lugar onde há meses havia dado o cu para os três homens, com a certeza de que o macho logo viria.

Parada fora da visão dos que estavam no barzinho, Leia teve que esperar mais de dez minutos até que o homem com pau de cachorro inventou uma desculpa e disse que tinha que ir embora.

O macho chegou de cara amarrada e já pensando em dar uns tabefes na travestizinha, mas o local antes escuro e em frente a um barraco abandonado, estava agora iluminado e era sexta à noite, com muitas pessoas na rua.

Preocupado com sua imagem de machão perante os outros, o alvo de Leia nem parou, passando por ela e falando:

- Vem atrás de mim. Não fica grudado, não. Faz de conta que tu nem me conhece.

Aquilo excitou a viada mais do que se o quase desconhecido fizesse uma declaração de amor. Leia confiava absolutamente na própria capacidade de mexer com o tesão daquele homem e tinha certeza de que faria o macho arrogante engolir o desprezo com que a tratava.

A trans caminhou seguindo o sujeito a alguma distância, sorrindo lindamente para quem passava e chamando a atenção com sua beleza e graça. Aquelas pernocas grossas e bronzeadas contrastando com a saia curta e branca ressaltada pela má iluminação das ruas pobres, excitava vários machos e Leia ouviu assobios e chamados.

O cachorrão guiou Leia por uns dois becos até chegarem num depósito antigo, com quatro enferrujadas portas de aço de enrolar, cada uma do tamanho de uma pequena loja. Ali o homem destrancou uma pequena porta recortada no aço ondulado e fez a travesti entrar, com ela tendo que abaixar a cabeça e levantar os pés com cuidado.

Do lado de dentro, quando o homem acendeu as luzes, Leia viu que tudo era sujo e velho e que se amontoavam máquinas como serras e furadeiras de bancada, e muitos móveis empilhados, alguns quebrados. Num canto havia um pequeno escritório envidraçado e cheio de posters de mulher nua, e foi para lá que o macho levou a travesti, ligando a iluminação dessa salinha.

- Peraí que vou apagar as luzes de fora. A gente não pode ser visto aqui.

Havia nessa preocupação do homem um tom mais sério do que o mero preconceito de ser flagrado com um viado e Leia deduziu que por algum outro motivo aquele macho não podia deixar que alguém mais soubesse que ele tava ali.

Enquanto o galpão voltava a ficar no escuro, Leia reparava na salinha. Uma mesa de aço velha e toda desarrumada, um arquivo de aço comum, também velho, umas quatro cadeiras, um filtro de água, uma geladeira branca e muito velha, e um sofá verde grande e de boa qualidade que já vira dias melhores. Naquele vislumbre, Leia decidiu deixar sua bolsa num canto do sofá e esperar o macho meio sentada, meio apoiada sobre a mesa de aço.

O dono do pau de cachorro voltou com uma cara de poucos amigos e foi logo falando de forma ríspida:

- Quer dizer que tu me passou doença, viado?

Leia soltou uma pequena gargalhada de pomba gira, sacudindo a longa e bem cuidada cabeleira e falou muito rápida:

- Tenho doença nenhuma, não. Eu me cuido, faço exame...

O macho não tinha como ficar puto. Agora em plena luz ele via que aquele viado que há poucos meses tinha lhe dado o melhor gozo de sua vida, era uma travesti adolescente e linda, com rostinho redondo de índia e maquiagem insinuante, com olhos pintados de gatinha.

A travesti era linda, gostosa, jovem, e a grossa rola de cachorro que o macho tinha começava a dar sinal de vida só de olhar pra Leia e lembrar do gozo que ele tinha tido comendo aquele rabão.

Agora que não tinha ninguém pra ver, o dono do pau de cachorro se sentia à vontade pra agarrar e beijar aquela linda fêmea de piruzinho. Porém, ainda mantendo pose de durão, ele chegou perto com cara de mau e perguntou:

- Antão pra que, que tu inventou essa mentira besta? Me fez vir aqui pra que?

Sorrindo lindamente, Leia patolou a rolona de cachorro escondida no jeans escuro do homem e começou a esfregar o volume, dizendo sensualmente:

- Foi por causa dessa tua pica de cachorro... que eu não consegui esquecer... eu te procurei... voltei no bar um monte de vezes.. eu te...

O macho interrompeu Leia com um beijo feroz, de quem quer possuir o outro pela boca. Encaixado entre as pernas da viada, ele a puxou para si com as mãos na bunda da trans, enquanto a beijava alucinadamente.

Aquilo era muito melhor do que Leia esperava. Durante meses, na ausência de Gil, ela tinha procurado aquele sujeito bem mais velho esperando só ser deliciosamente enrabada por aquela trozoba grossona no meio. Claro que ela também sonhava em beijar aquele macho na boca, mas não acreditava que isso fosse acontecer logo de cara, no reencontro dos dois.

Já o macho, por meses escutara dos amigos que o viado que os três tinham comido juntos havia procurado por ele no boteco várias vezes. Eles simplesmente haviam se desencontrado, coisa que o homem do pau de cachorro lamentava silenciosamente, pois lembrava muito bem de ter tido o melhor gozo de sua vida com a travesti.

Agora que finalmente a putinha havia reaparecido, e que eles estavam sozinhos, sem nenhum outro caboclo pra fiscalizar a macheza do homem, ele se soltava dos preconceitos e beijava aquela boca carnuda cheio de vontade e tesão reprimido.

Leia se entregou àquele beijo com paixão verdadeira e envolveu o pescoço do macho com seus braços, feliz da vida de a reaproximação ter dado certo. Mas logo o homem parou de beijar e enquanto esfregava a piroca ainda vestida contra a barriguinha de Leia, ele pediu no ouvido da trans:

- Tira essa blusa, tira! Quero ver tuas tetas!

E com as mãos altura da nuca, pra desamarrar o nó de cima de sua blusinha estampada, Leia perguntou toda felizinha:

- Tu se alembra dos meus peitin... ooohhh...

O macho já ordenhava com força e com jeito as duas tetinhas que antes o tinham lembrado dos seios de uma namorada na adolescência. Mas agora, com as mamas de Leia na luz, volumosas na medida certa, pontudas, de grandes auréolas roxas com destacados mamilos no centro, ele sabia que os peitinhos da viada eram ainda mais bonitos.

Percebendo o olhar guloso do homem de pau de cachorro, Leia convidou:

- Veeemmm... tu quer mamar meu peitinho, num... aaahhh... que.. aaahhh... que gostoso...

O macho abocanhou uma tetinha de Leia com sede de bezerro mamão, levando a viada à loucura. Gemendo, ela começou a acariciar os cabelos ondulados e meio sebosos do homem, mas logo usou as mãos para desamarrar a parte de baixo da blusinha, atrás de sua cintura, e jogar a peça longe.

Estranhando os movimentos de braços da viada, o macho parou de mamar para ver o que ela fazia e Leia segurou no rosto dele para voltar a beijar a boca.

Aquele homem tinha um rosto de trabalhador, tisnado de sol e enrugado pela vida, aparentando mais do que os 32 anos que logo a viada descobriria ser a idade do macho. Nem de longe ele tinha a beleza máscula de Gil. Mas Leia já sabia o que ele tinha entre as pernas e que ele sabia usar muito bem! Então pouco importava que aquela boca não tivesse todos os dentes.

O macho soltou do beijo para cair de boca na outra tetinha, que ainda não havia mamado, e fez isso com a mesma vontade de antes, arrancando gemidões de Leia.

- Aiiinnnhhh... Eu vi... naquela noite... aiiinnnhhh... que tu bem... queria mamar meus petinhos...

O dono do pau de cachorro respondeu com um “uhummm” de boca cheia, ao mesmo tempo passeando as mãos pelo corpo lisinho e fofo da viada.

- Eu... aiiinnnhhh... já dô leite... pelaaas... aiiinnnhhh... tetinhas... tu quer ver?

O macho largou da tetinha e olhando a viada nos olhos, e depois nos mamilos, duvidou:

- Potoca, tua!

- Verdade! Espia só!

Leia já sentia que tinha leite nos mamilos super sensíveis, mesmo dentro da boca quente, gulosa e molhada do macho. Com sua melhor cara de puta ela ordenhou as duas tetinhas babadas ao mesmo tempo e logo apareceram as micro gotas brancas que se juntaram em gotas grandes.

- Égua, viado! Tu quase virou mulher, mesmo!

Leia beijou de novo a boca do macho, cheia de tesão, e interrompeu só pra comentar:

- Deixa eu ser tua mulherzinha essa noite... deixa?

Os dois se atracaram num amasso gostoso, com beijos alucinantes, mas a viada queria mais e enquanto ainda beijava o homem, Leia começou a abrir os botões da blusa estampada e de manga curta que o macho usava.

O corpo do macho que Leia começava a arranhar com as unhas sem largar da boca dele, era menos peludo do que Gil e não tinha músculos definidos. Tinha até a barriguinha um pouquinho de nada volumosa. Mas não era um corpo feio.

Logo o dono do pau de cachorro tava sem camisa e só de jeans e tênis, assim como Leia tava só de saia curta e sandálias. E os dois continuaram a se beijar até que a travesti começou a abrir cinto e calça do homem, falando com ele:

- Deixa eu chupar teu pau um pouquinho, por favor?

- Catiroba gostosa da porra...

Leia respondeu rindo e já se acocorando, com as costas apoiadas na mesa:

- Isso! Da porra, mesmo!

O que Leia experimentava era aquela conhecida sensação de liberar uma piroca que você não só já agasalhou todinha no toba, como lembra de ter feito gozar gostoso. E era o que ela sentia, enquanto ia liberando a trozoba e falando.

- Ele tá duro... tem espaço não. Bora descer essa calça...

Leia arriou o jeans escuro do macho e o cheiro de pica se espalhou forte. Era rola guardada num dia inteiro de trabalho, pegajosa do suor que dava o cheiro dominante no púbis do sujeito, ainda protegido pela cueca slip.

- Aaahhh... grande... essa coisa tua.. é toda...

A travesti esfregou todo o conjunto de saco e rola do macho, ainda escondido mas com os contornos da pica barriguda já visíveis. Mas ela queria aquilo na boca!

- Vamo soltando ele, vamo... égua! O que que é isso, meu Deus!

Leia abaixara a cueca do macho e a piroca deu um pulo de tesa, se exibindo toda mas ainda com a glande metade coberta. Agora a viada via em detalhes aquele naco de carne no qual ficara engatada pelo cu, e que lhe fizera gozar como fêmea por duas vezes, logo na primeira enrabada.

- Huuummm... foi essa pica, aqui... que me fez gozar sem usar as mãos...

Agora com luz, Leia via todos os detalhes daquela boa piroca, enquanto acariciava o saco grande e pentelhudo com uma mão e arregaçava a jeba com a outra.

- Espia... tá ficando dura... delícia...

A cabeça da rolona era pequena, ótima pra ir abrindo um cu. A glande era de um roxo escuro e o colar onde acabava de um marrom quase preto, contrastando bastante com o roxo acima e com o avermelhado arregaçado do pescoço da trozoba. E ali, já onde o prepúcio se esticava pra trás, era onde o troço engrossava pra valer.

- Aiiinnnhhh... eu não vou me aguentar, não...

O caralho de cachorro engordava muito no meio, a ponto da mãozinha de Leia não conseguir fechar. E depois o talo ia afinando pra base, onde devia ser mais estreito do que a linda pica de Gil, que a travesti lembrava de cor e era sua referência para avaliar outras rolas.

- E-eu... hoje eu quero ela todinha pra mim...

A pirocona do homem do pau de cachorro já ficava toda de pé sozinha, sem precisar da ajuda das mãozinhas de Leia e a trans abaixou os pentelhos do macho cuidadosamente, com a pontinha dos dedos das duas mãos, para começar a lamber o talo vagarosamente, de baixo pra cima.

- Aiiinnnhhh... schlep... eu hoje vou... schlep... schlep... vou te tratar do jeito... schlep... que essa coisa maravilhosa... schlep... schlep... schlep... merece!

O macho se deliciava com as lambidas, com a cena e com a expectativa de voltar a meter naquele rabão gostoso, mas Leia não tinha pressa. A trans se dedicou lentamente a cada pedacinho da pica gorda, e depois atacou o colar e o buraquinho da uretra com os rápidos movimentos de ponta de língua que havia aprendido com Gilda, anos atrás.

- Aaahhh... comé bom!... teu pau... tá salgadinho... schlep... schlep... duro... schlep... mas aqui, ó... espia... schlep, schlep, schlep... aqui é que é bom... daqui sai teu leite... schlep...

Leia se empolgou com a jeba toda inchada. Ela lembrava direitinho da deliciosa sensação de ficar presa naquele tronco e até via com clareza onde seu anelzinho do amor havia mordido e prendido a trozoba.

- Ái, moço... chup, chup, chu... isso aqui que tu tem... chup, chup... é riqueza... aiiinnnhhh... uma riqueza só!... espia como que ela tá!... aiiinnnhhh...

Leia parou de chupar um pouco para ficar passando a piroca já muito babada nas próprias tetinhas, pincelando os mamilos com a cabeça do pau, e depois batia com a pica tesa em sua carinha de puta, sorrindo lindamente.

- Espia... tá duro... aiiinnnhhh... muito dura... do jeito que eu gosto!

O homem do pau de cachorro não se aguentava mais. Ele era sozinho e já fazia mais de uma semana que não comia ninguém. E aquele viado fêmea além de gostoso e bonito, era habilidoso e sensual pra cacete! O macho sentiu que se deixasse as coisas acontecerem daquele jeito, com o viado trabalhando sua piroca com boca, cara e mãos, ele ia esporrar antes da hora.

- Vem cá! Alevanta daí que vou te comer!

- Jura???

Feliz da vida de ouvir aquilo, Leia ficou de pé num pulo só e tentou beijar o macho, mas dessa vez ele se esquivou e a viada conseguiu dar só uma bitoquinha de estalo nos lábios do homem. Experiente, a travesti entendeu o recado: ao contrário de Gil, aquele caboclo não queria sentir o gosto da própria rola na boca de uma fêmea.

- Vira aí, que vou te comer!

Leia se virou rápida e nem tirou a curta saia branca que usava. Ela só levantou a peça, embolando tudo na cintura, e abaixou lentamente a tanguinha que usava, expondo sensualmente seu belo bundão para o comedor. Depois tirou e jogou longe a tanga, e perguntou para seu homem da vez se era o que ele queria.

- Assim tá bom?

O macho tava com gana naquele cu e com uma mão nas costas da viada foi empurrando o corpo de Leia até ela ficar debruçada sobre a mesa do pequeno escritório, com o rabo oferecido.

- Tu vai me comer gostoso, vai?

Não teve como o homem não se admirar com aquelas pernas de mulher, grossas dos tornozelos até as virilhas, e com o rabo redondo da travesti, gordo, grande, todo bronzeado e com marcas de biquini. Era uma bunda muito maior e mais bonita do que a da maioria das mulheres que o macho pegava.

E tomado de tesão ele simplesmente apontou a cabeça da rola na olhota da viada e meteu!

- AAAHHHHH!!!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 14 estrelas.
Incentive Nadja Cigana a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

A Léia me deixa nervosa, ela se arrisca muito. Eu até entendo que os jovens não sentem medo e nem frio, mas sair bêbada na madrugada atrás de homem desconhecido é se arriscar demais. Dona Madalena precisa prestar mais atenção na Léia kkk.

Fico pensando na hiprocisa desses caras que transam de maneira apaixonada com a Léia, mas na frente dos amigos esnobam ela. Isso acontece na vida real.

0 0