Foda com o meu dono Dominador

Um conto erótico de Mara
Categoria: Heterossexual
Contém 3016 palavras
Data: 12/06/2023 05:45:29
Assuntos: BDSM, Heterossexual

Meu nome é mara, sou cadela a alguns meses, pertenço a um DONO e SENHOR maravilhoso, que tudo faz para que eu esteja sempre melhor hoje que o dia anterior, constantemente levantando minha auto estima, valorizando-me como nunca ninguém fez em toda a minha vida.

Era nosso quarto mês de aniversário de relacionamento (namoro, rsrsrs), fiz um jantar hiper especial para comemorarmos em meu apartamento, era bem espaçoso, o local estava pouco iluminado e estava à meia luz com velas por todos os lados, dando um ar de mistério, mas que eu deixaria para acender quando Ele estivesse prestes a chegar, tudo muito lindo, pois era uma data especial, estava um local perfeito para realizar uma sessão de amor e de BDSM, eu estava vestida um corpete com colchetes, cinta liga e meias 7/8 tudo preto, a cor preferencial de meu SENHOR, o corpete deixava-me mais sensual, levantava delicadamente meus seios, a vestimenta valorizava minhas curvas generosamente.

Eu estava usando uma gargantilha linda de argolinha com um pingente gravada o nome D’Ele. A xaninha quase todinha lisinha, estava com um lingerie bem sensual e vesti por cima um conjuntinho regata bem provocante.

Tenho 25 anos, me acho comum, embora bem simpática e segundo meu DONO sou linda, fala tanto que estou a acreditar, cabelos castanhos escuros e relativamente longos, sou de tamanho e corpo diria parecidos à maioria das mulheres, embora eu me cuide. Arrumei-me, passei um batom vermelho forte e logo Ele chegou.

Para vocês terem idéia de como é meu SENHOR, Dom Grisalho é charmoso, um homem com H maiúsculo, inteligente, culto, adora escrever tanto que faz belos poemas inebriantes, sou apaixonada e muito por Ele, faço tudo que Ele quer, aliás, é assim que devo ser mesmo sou cadela D’Ele, e principalmente, vou contar a vocês, tem um pau de dar inveja, grosso, grande e sabe fazer com que eu fique doidinha na mão D’ele.

Quando Ele chegou, como sempre, meu coração fica a mil, beijou-me fortemente, meu DONO me excita de uma forma ímpar, como nunca ninguém foi, antes diria uma existência sem sal, mas hoje, tenho uma razão extrema para viver feliz, por causa de D.G. sou outra mulher, se deixarem fico falando horas e horas de meu DONO, exaltando suas inúmeras virtudes e qualidades.

Ele, galanteador inigualável, trouxe uma lisonja para mim, um lindo buquê de rosas vermelhas, que eu tanto gosto e colocou sobre a mesinha na entrada, um pacote com um bonito papel que o cobria e um mimozinho vermelho encima. Indaguei se era para mim, disse que sim, mas que depois abriria. Sentamos para jantar.

Foi tudo maravilhoso, começando pelo ambiente caprichado que eu presenteei meu SENHOR, um ar de harmonia e sensualidade deliciosamente reinava!

Levantei-me para tirar os pratos e, levá-los para a cozinha, Ele me seguiu e fui sendo abraçando por trás. Ele estava todo viril, sentia seu membro latejando, apalpava todo o meu corpo, mordia levemente meu pescoço, afirmando que aquela seria toda especial a nós. D.G. puxava meu corpo contra o dele, enquanto eu balançava a bunda contra seu cacete, fiquei com as mãos seguras na pia. Ele começou a alisar minhas pernas, foi chegando mais perto e colocou a mão na minha buceta, por cima de minha roupa.

Gemi baixinho e Ele me puxou para perto, me dando um beijo gostoso, quase me deixando sem ar! Enquanto me beijava, suas mãos procuravam meus seios em baixo da blusinha, eu me derretia nas mãos D’Ele, que brincava com os biquinhos dos meus seios com os dedos! Foi baixando a boca até o meu pescoço, ai que delicia!

Sentia o pau de meu DONO ficar duro roçando no meu traseiro. Ele começou a me puxar até a sala e disse pra que eu abrisse a caixa. Enquanto assim fazia, ele lentamente continuava mordendo meu pescoço e falando deliciosas safadezas no meu ouvido. Pra minha surpresa, dentro da caixa tinham algemas, vibrador, plug, venda, chicote, vela, mordaça entre outros objetos.

Ele logo pegou uma espécie de coleira, colocou em mim, mandou ficar de quatro e começou a me puxar pro quarto como uma cadela no cio dizendo pra eu levar a caixa junto. Obedeci com alegria e pensando já nas coisinhas gostosas que faria a Ele.

Nossos lábios colados, suas mãos trabalhavam acariciando meu corpo. Não tínhamos pressa, a noite era uma criança, estávamos curtindo aquele momento mágico, suas mãos alcançaram meus seios, me acariciava com maestria, senti que meu DONO estava gostando, caprichava nas caricias, retirou minha blusinha, senti que Ele ficou admirando minha pele morena, pele bronzeada por causa do sol, tenho orgulho da cor de meu corpo.

Meu DONO começa a desabotoar e retira meu corpete, eu já estava nua da cintura pra cima, porem ainda continuava de uma pequenina sainha, eu por autorização, a um pedido meu retirei sua camisa, e nos abraçamos com nossos peitos nus, senti o calor de seu corpo no meu, e por fim estávamos ambos quase totalmente nus. Quando chegamos ao quarto meu SENHOR me agarrou e começou a arrancar minha saia. Eu só estava de calcinha, e Ele também já estava somente de calça.

Abraçados fui levada rumo à cama, no quarto tinha duas camas de solteiro, eventualmente algum parente me visitava, ajuntei as duas como se uma de casal.

Deitamos-nos e continuamos nos acariciando, meu DONO recomeçou a chupar-me os seios, eu gemia de prazer, lambeu minha a barriga e logo o umbigo e, finalmente com jeitinho colocou de lado minha calcinha, deixando a mostra minha buceta, D.G. parece que ficou maluco com aquela visão, porque abriu as minhas pernas com extrema volúpia e com a língua dedicou especial atenção ao meu clitóris com lambidas gostosas e a cada lambida eu me contorcia e gemia de prazer, ele percebendo isso caprichava mais ainda pra eu nunca mais esquecer como Ele era um mestre na arte de fazer uma fêmea se derreter na mão D’Ele, nunca fui tão bem usada numa cama como era pelo meu DONO, cada toque de sua língua e de suas mãos em mim, faziam com que eu fosse às alturas...

D.G. me vira de costas e me algema com as mãos para trás e logo em seguida venda meus olhos, eu nada podia ver, mandou-me ser uma boa menina e obedecer, caso contrário seria severamente castigada. Fiquei parada esperando os próximos comandos, com o coração acelerado. Ele mandou que ficasse de joelhos no chão, obedeci e senti o seu pau totalmente em pé e a poucos centímetros de minha cara e eu o abocanhei, não só uma parte, mas tudo! Eu estava louca por aquilo fazia dias que eu não o chupava. Ele metia o pau na minha boca como se estivesse metendo numa buceta. As bolas chegavam a encostar-se ao meu queixo. Pedi pra ele ir mais devagar, mas fui castigada e com razão. Levei um tapa nas pernas, não muito forte, mas já me serviu de aviso que os próximos seriam sem dó. Continuei ajoelhada na mesma posição e ele algemou meus braços atrás do corpo. Comecei a ficar excitada com esses tapas enquanto eu continuava o boquete, eu mamava com força o seu pau, às vezes eu sei que Ele sentia até um pouco de dor, pois eu estava tão alucinada com aquele delicioso pau na boca, que esfregava os dentes tentando engolir tudo, eu não via a hora D’ele gozar na minha boca, queria sentir aquele leite delicioso que tanta falta me faz quando estou longe de meu DONO. Logo meu SENHOR tirou o pau da minha boca e me levou até a beira da cama, onde empurrou minha cabeça e mandou continuar com o oral. Aquilo me excitava muito, eu chupava cada vez com mais vontade, e já estava louca para sentir aquele pau na minha buceta!

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Mas meu DONO amado ainda não iria satisfazer-me, naquele instante, penetrando em meu corpo. Ele colocou uma mordaça em minha boca, amarrou meus pés, com as minhas costas exposta meu DONO pega o chicote e me dá algumas chicotadas, e eu dou alguns gritos, mas sem poder me mexer direito, mas sabia que tinha que ficar calada, assim fiz e, aguardei o que meu DONO faria. D.G. pega uma vela e começa a derramar em minhas costas, dou gritos alucinados, Ele manda-me ficar quieta, mesmo com dor assim fiz, pois era a vontade D’Ele que imperava, a minha era apenas a de obedecer e assim calei-me. Mas não parou por aí, em seguida meu SENHOR pega um gelo e começa a passar em minhas costas, justamente por onde ele derramou as velas, é uma sensação indescritível de dor e tesão, mas incrivelmente eu vibrava com aquilo tudo.

Esperou alguns minutos e meu DONO me vira de frente e tira de vez minha calcinha, aliás, a rasgou totalmente e me coloca de quatro, sinto sua mão em minha buceta, a outra mão em minhas tetas (cadela tem tetas, não seios), em seguida coloca o seu delicioso pau em minha boca, sem poder gritar chupava com muita fúria fazendo meu Homem suspirar de tesão, e eu engolia com vontade seu pré-gozo, meu DONO parou e me tirou a venda de meus olhos, ergueu minha cabeça, afastou um pouco a mordaça para o lado e me puxando pela coleira e me fez continuar a chupá–lo, Ele vibrava com aquela situação, seu rosto era de plena satisfação, eu estava muito feliz, porque o que queria era satisfação D’Ele e é por Ele que vivo hoje, meu DONO gozou em minha cara me deixando bem lambuzada como uma completa vadia que sou, só D’Ele claro e de mais ninguém.

Depois disso fomos tomar um banho em uma linda banheira que tenho em meu apartamento, ficamos um bom tempo ali curtindo e conversando, mas não ficamos somente no que já relatei, descansamos e continuamos a comemorar aquela data tão especial. Vou escrever um pouco do que nos falamos para ficar mais realista minha entrega a D.G.,

__ mara o que você é?

__ uma cadela.

__ uma cadela apenas? (levei tapa).

__ sua cadela, sou tua, sua escrava, sua vadia, sou tudo o que o SENHOR quiser.

__ e eu sou o DONO, desse corpo gostoso e de tudo que ele contem, compreendeu mara?

__ Sim Senhor, pertenço totalmente a DOM GRISALHO (levei agora um beijo apaixonado de meu DONO porque o deixei feliz com as minhas respostas).

Ele me levantou pelo cabelo e voltou a me beijar. Deu uns tapas na minha bunda e me mandou ficar de quatro na beira da cama, como uma boa putinha, obedeci. Com minha boceta aberta, à sua disposição e escorrendo baba e lubrificação, ele esfregava seu pau na entrada da minha caverna, fazia que ia meter e tirava, pincelava de leve, circundava meu lábios e depois voltava a enfiar só a cabecinha. Eu entrei em desespero, jogava meu corpo contra o dele para ver se entrava logo, mas meu DONO não deixava. Mas eu queria tanto aquilo em mim que respirei fundo, joguei o cabelo para um lado só, olhei para ele com a maior cara de vagabunda e empurrei meu corpo de uma vez até Ele, enterrei, a dor foi lancinante pela força que empreguei, mas consegui. Enquanto me penetrava, balançava no ritmo do vai e vem. Ele dava investidas muito fortes a ponto da cama balançar, me beijava, mordia meus lábios e tetas, batia na minha bunda com força, me chamava de cadelinha, dizia que iria me deixar a cada dia mais apaixonada por Ele, que era aquilo que eu precisava. Puxava meus cabelos e batia na minha bunda, até sua respiração ficar mais forte e seu pau começou a dilatar, dando sinal que o gozo se aproximava, empurrei com mais força e pude sentir os jatos de seu sêmen inundar o interior de minha buceta. Foram várias golfadas fortes e abundantes. Ficou um tempinho deitado sobre mim. Gozei pelo menos umas três vezes, coisa que não aconteceu com mais ninguém. O pau de D.G. havia me preenchido por inteira.

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Alguns minutos se passaram, ficamos parados, apenas recuperando forças, até aquele dia eu não tinha feito anal com ninguém, era virgem no meu traseiro, mas não poderia e nem negaria caso Ele o quisesse claro. Ele ordenou que eu ficasse de 4 e deu umas lambidas na minha bunda, que gostoso, foi delicioso! Ela abriu minhas nádegas com as mãos e começou a passar a língua no meu cuzinho, que já estava piscando, me acreditem já não agüentava mais, estava cheia de vontade de ser pega por trás, dei um suspiro forte esperando Ele me penetrar.

E meu DONO não me fez esperar muito, senti a cabeça daquele pau enorme na portinha do meu ânus até então virgem, forçando pra entrar. Doía demais, mas cada vez que eu reclamava, Ele me batia com força e me mandava calar a boca. Senti aquele pau me arrombando centímetro por centímetro. Ele ainda abrindo minha bunda com as mãos deu uma cuspida no meu ânus para ver se lubrificava, e parecia estar gostando do que estava vendo. Ele falava baixinho no meu ouvido que eu tinha a bunda mais gostosa do mundo, que ele ia comer aquele cuzinho pra sempre. Eu me arqueava e Ele não se mexia, ficamos quietos e meu anelzinho foi dilatando, a dor inicial estava a diminuir. Quando o pau entrou inteiro no meu traseiro, D.G. começou a tirar e meter com força, cada vez mais forte e puxava meus cabelos com força e me batia muito. Ele me chamava de cadela, vadia, e continuava me dando tapas fortes na bunda. Que delicia de pau. __Isso come com vontade sua cadelinha. Daqui pra frente esse cuzinho é seu, só seu, ninguém nem vai encostar a mão! Faça o que o SENHOR desejar, eu só existo para ser seu brinquedinho meu DONO. E o meu DONO continuava me traçando: Plaft, plaft, plaft, plaft... Era apenas esse o barulho que ecoava no meu apartamento. Foi uma delicia, Após uma pequena pausa, comecei a mexer os quadris com movimentos suaves e circulares, ele recomeçou com o vai-e-vem, eu toquei meu clitóris pressentindo mais um momento mágico, que não demorou muito, depois de um tempo de pau no rabo e uma boa siririca disse-me que ia gozar de novo, comecei a sentir algo estranho, meu corpo tremia sem controle, nunca tinha sentido isso, eu agarrava o lençol, minhas pernas travaram, fiquei imóvel e então percebi que estava gozando com um cacete no cu, nessa hora senti uns urros no meu ouvido e um líquido quente se misturou ao cacete que estava atolado no meu cuzinho, meu DONO encheu meu buraquinho de seu leite, gozei junto apertando meu anelzinho quentinho que deveria estar esfolando o seu pau que deslizava gostoso dentro de mim. Cai na cama sem forças. O cacete dele amoleceu e saiu, virei e olhei pro rosto dele todo suado e, o beijei agradecendo por todo o prazer que Ele me deu durante esses quatro meses maravilhosos em sua companhia.

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Ele me dominava por completo, parecia hipnose, eu obedecia a todos os seus comandos sem pensar duas vezes, uma força interior me direciona a cumprir tudo que me ordenava, enfim eu realmente pertencia totalmente a Ele, disso eu não tinha duvida alguma. Agora eu sabia que existia a DOMINAÇÃO PSICOLÓGICA de forma efetiva, como vira várias vezes citações no facebook e, não acreditará como as meninas e seus SENHORES procuravam mostrar. Eu era D’Ele, nada me impediria de pertencer a Ele, e tudo que me ordenar eu farei, sou sua cadela, já assumi integralmente meu DONO e SENHOR e em minha mente meu nick imperava: sou mara_kdella{D.G.}

Meu DONO se levantou e foi à geladeira e trouxe um copo cheio de gelo em cubos, Ele começou a me beijar, foi descendo às minhas tetas, chupou com violência. Pegou o gelo e começou a transitar pelo meu pescoço, chegando logo depois às tetas, e no bico ficou brincando um bom tempo, eu estava entre o êxtase e a dor porque o cubinho de gelo queimava se meu DONO parasse uns segundos a mais no mesmo local. Continuou descendo chegando ao meu umbigo, parou aiiiiiii, como é bom. Foi às minhas pernas e, continuou com os cubinhos agora nos meus pés, foi subindo, em minhas coxas eu gemia de prazer, mas Ele não parou, foi agora com o gelo nas minhas virilhas, meu SENHOR ficou lá brincando com minhas reações, eu já queria me soltar, o ar me faltava, estava me deixando louca e, finalmente começou a passar o gelo na minha bucetinha, aonde enlouqueci de puro prazer, estava indo à loucura e, gozei, gozei demais, num frenesi extraordinário, nunca senti isso em toda a minha vida e como amo meu DOM GRISALHO...

Meu maravilhoso DONO não parou por aí, logo começou a me fazer um oral gostoso, eu desejava me soltar, pois meu desejo era fazer algo a Ele, de tanto tesão que estava sentindo. Então parou de vez, Ele me agarrou, beijou-me e disse que gostara imensamente de mim aquela noite e que iria repetir tudo breve apenas incrementaria o spanking, que fora pouco, segundo Ele, mas prá mim foi mais que suficiente. Respondi-lhe que nada me daria maior prazer, sugerindo que na próxima vez Ele me deixasse presa de pelos pulsos, acorrentada à cama e que fizesse o que bem entendesse inclusive chuvas porque eu quero satisfazer-lhe todos os desejos. Aquela noite foi inesquecível, pois mesmo com dor o tesão era bem maior e eu estava feliz por meu DONO me conceder tamanho privilégio de poder servi-lo, Ele me possuindo foi indescritível de tão gostoso, sei que terei que fazer muito para retribuir esse presente de aniversário que me deu, serei sempre fiel e submissa a Ele

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Comentários

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Deliciosa relação. Essa cumplicidade é maravilhosa. Nos permite ousar e ter um sexo sempre prazeroso. Parabéns

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