Parte 4 - O Nascimento de Clara

Um conto erótico de Caio TFJR
Categoria: Gay
Contém 1897 palavras
Data: 11/06/2023 14:44:09

Usando pronomes femininos, começaram a falar de mim, como se eu nem estivesse lá.

- Bem, ela parece ter um talento natural e, pelo visto, muita prática - disse Paulo

- Mas parece “chave de cadeia” - exclamou um homem mais velho

- Tem quatorze anos agora, embora pareça mais jovem – revelou Renata - Aprendeu a mamar com um cara no banheiro do parque que fica aqui perto, há um ano

- Ainda precisamos ter um pouco de cuidado com autoridades, por causa de sua aparência. Mas, honestamente, como alguém poderia duvidar que ela está nos dando seu consentimento? - Perguntou Paulo

Renata riu do comentário. Com suavidade, colocou suas mãos em minhas axilas e me levantou do pinto de Paulo antes que eu tivesse terminado totalmente e, me fitando fixamente de cima para baixo, disse:

- Olhe para você, garota

Renata limpou um pouco da porra no meu queixo e na volta na minha boca com um dedo indicador e o ofereceu para que limpasse com minha língua. Lambi seu dedo, enquanto sorria para ela, me sentindo recompensado por sua atenção, que continuava espantada em quão prazerosos meus boquetes eram. Me beijou novamente e sua língua explorou minha boca

- Você até engoliu a porra do Paulo. Isso é mais do que eu costumo fazer! - Todos riram, então eu ri junto também.

- Sua chupada foi incrível, Caio. Sente-se e faça uma pequena pausa. - Paulo aconselhou

Ele reparou que eu ainda não estava totalmente confortável e me entregou outra cerveja, que sorvi rapidamente, enquanto todo mundo voltou a falar e agir como se fosse uma festa normal.

Mas eu sabia que estávamos apenas começando e ainda me senti insegura em me deixar ser tratada dessa maneira.

Em pouco tempo eu tinha bebido quatro cervejas desde o início da festa, que acalmaram meus nervos, mas também me faziam a perder um pouco o controle. Paulo me perguntou como eu havia começado e com minhas defesas naturais abaladas pelo álcool, comecei a contar:

Eu era muito tímida no começo e apenas me sentei na cabine do banheiro do parque, quando convidada por um homem que nunca tinha visto – comecei a contar.

Com um gesto de Paulo, a música foi interrompida e todos passaram a prestar atenção na minha história. Aquilo era muito estimulante, nunca havia sido o centro das atenções e me sentia envaidecida

- Então ele me convidou a me juntar a ele e chupá-lo. Eu aceitei e quando vi, estava ajoelhada na frente dele, com um pau na altura da minha boca – falei de maneira relutante - Eu não podia evitar o que inevitavelmente aconteceria, desde que vi aquele pau diante de mim - confessei

- Vamos deixar bem claro que foi VOCÊ quem se ofereceu para chupá-lo, ele não a forçou a nada que não quisesse – observou Renata

- Sim – admiti baixinho

Eu estava tendo um pouco de dificuldade em reconhecer que tudo havia ocorrido porque eu também quisera.

- Isso mesmo, Caio. Isso foi tudo que você precisou para começar, não foi? - perguntou Paulo

- Sim, foi – confessei

- E você tem chupado paus regularmente desde então? - alguém perguntou

- Uh, sim - Eu estava levando tudo muito a sério.

- Quantos você acha que já chupou até agora? - outro cara perguntou

- Bom, se a gente fizer uma conta de cinco caras a cada vez, entre três e quatro vez por semana vezes por semana, durante um ano, vai dar cerca de mil – fiz a conta rapidamente

- Você ao menos entende por que gosta tanto disso? - alguém perguntou

- Difícil dizer. Eu...eu...eu só gosto disso - eu estava começando a sentir consciente novamente, menos entorpecido pelo álcool

- Você é natural, Caio. Vai ser uma bicha chupeteira para o resto da vida, agora – disse Renata

- Eu sei disso – disse, como o pouco da vergonha que ainda me restava

Renata reparou minha vulnerabilidade e tentou me confortar

- Caio, não sei se você percebeu, mas todos aqui gostamos de você

- Sim – embora não acreditasse nisso

- E você sabe que eu te convidei esta noite para que você pudesse ser mais popular, se divertisse e se liberasse, certo? - ela disse

- Hum, sim – disse timidamente

- Nós nunca forçaríamos você a fazer nada de que você pudesse se envergonhar, ou fizesse você se sentir mal – Renata disse

- Ou que alguém aqui pensasse mal de você apenas porque você é uma menina que consegue chupar nossos paus maravilhosamente, não é? - Completou Paulo

- Não, todo mundo aqui acha que isso é uma coisa boa – entoaram os outros homens, em coro

Renata então pegou uma calcinha cor-de-rosa minúscula que estava em sua bolsa. Era uma tanga de renda, com uma flor na frente e a segurou por uma das alças laterais

- Caio, você poderia experimentar essa calcinha para mim? Acho que você vai ficar muito quente – ela disse

Todos concordaram com a sugestão dela. Eu honestamente nunca pensei sobre usar calcinhas, então soou um pouco estranho no começo. Contudo, não me parecia grande coisa, Renata queria que eu tentasse e eu faria qualquer coisa para agradá-la

- Claro, por que não? Peguei a calcinha e comecei a colocá-la sobre minha calça

Reparei alguns olhares marotos trocados e risinhos abafados ao redor da sala

- Você vai precisar se despir primeiro, sua boba! - Renata informou

- Hum, tudo bem - Eu não tinha pensado nisso, mas me levantei, tirei meus sapatos e roupas na frente de todos.

Todos repararam que eu era magra, lisinha e pequena quando fiquei pelada, tanto no geral quanto onde importava. Renata olhou para baixo entre as minhas pernas e riu.

- Não é o maior que já vi. - disse divertidamente, apontado para minha pelve

Eu tinha um pênis de bebê. Minhas bolas também eram pequeninas e nem pareciam estar lá.

- Que bom que você gosta tanto de chupar os paus dos caras, tendo essa pequena coisinha inútil. É um pouco menor que meu clitóris, na verdade. Não vai aparecer sob a calcinha – ela disse

Peguei a calcinha e coloquei com todo mundo olhando. Ela estava certa, havia apenas uma pequena protuberância, uma vez que cruzei as pernas e segurei meu ínfimo pipizinho entre minhas coxas

- Isso foi muito fofo. Você pode tirar suas meias horrorosas agora e colocar estas?

Era meias 7/8, rosas e transparentes, com o topo rendado e fechos na frente e atrás. Renata me mostrou como colocá-las e puxar para cima sem rasgar. Eles caíram muito bem e tinhas um toque bem suave nas minhas pernas. A sala estava silenciosa. Alguns caras já tinham seus paus para fora e estavam se acariciando para ficarem rijos.

Ela também me deu uma cinta-liga combinando com a calcinha e meias, que parecia bonita e complicada de colocar e me ensinou como abotoá-las. E finalmente, colocou sobre meu corpo um baby-doll de renda transparente. Era um conjunto bem básico de lingerie rosa, mas esta foi seria primeira experiência vestida como mulher e eu estava ao mesmo tempo animada e envergonhada por estar em exibição assim, na frente daqueles homens

Renata tirou um estojo de maquiagem da bolsa, me fez sentar e ficar quieta enquanto aplicava batom e maquiagem nos olhos. Paulo colocou uma peruca loira nos meus ombros (Por que ele teria isso ali? me perguntei), então fui ao banheiro e tentei colocá-lo corretamente olhando no espelho.

O efeito geral foi... bem, ainda não totalmente convincente, mas algo mexeu dentro de mim e eu sabia que gostava, então voltei para a sala.

- Você parece muito doce agora, Clara – me chamou Renata – Olhe muito bem para a noite de seu nascimento

Houve um som de “ahs” entusiasmados quando Paulo disse

- Senhores, apresento nossa nova piranha, a Clara -

Agora eu finalmente entendia o motivo de todos estarem me chamando de “Clara”. Este tinha sido o plano deles o tempo todo.

Me senti muito exposta, mas dei a eles meu melhor sorriso e girei lentamente. Todos os caras estavam acariciando seus pintos agora.

Eu tinha tentado arduamente conseguir um encontro com alguém, por três anos, sem nenhum sucesso. Quem diria que minha primeira vez acabaria assim, com mais de uma dúzia de caras de uma vez?

- Se estiver tudo bem, me deixe começar - ofereceu Paulo e me conduzindo para o meio da sala.

Estava sem calças e seu pau apontava para cima, então era óbvio o que ele precisava. Me ajoelhei e o tomei seu pinto na boca sem hesitar. Estava meio bêbada, então isso foi um pouco diferente do normal. Me sentia mais solta, mais quente, talvez mais desleixada, não tão preocupada com a técnica nem com o prazer dele. Eu só queria fazê-lo gozar rapidamente, não importava o público. Meu pequeno pau começou a endurecer e Renata percebeu

- Deus, ela está ficando dura só de chupar!

Senti sua mão entrar em minha calcinha para brincar com meu "clitóris". Eu não poderia ajudar, mas fiquei excitada e Renata sabia exatamente o que estava fazendo. Ela estava me condicionando para ser ainda mais liberada, piranha e sem inibições do que eu já era. Todas as minhas sensações e emoções díspares se misturaram. Eu estava excitada e precisava gozar porque estava chupando o pau de Paulo, ao invés de porque me ela acariciava. Todas as inseguranças de estar vestida para cima daquele público também se foram.

Fiquei tão perdido nessas reflexões que Paulo gozou na minha boca antes que eu percebesse. Eu ainda engoli sua carga e continuei chupando sem problemas. Tinha acabado de começar a curtir minha recompensa e a limpar seu pau com minha língua, quando o cara ao seu lado batendo punheta tomou seu lugar na minha boca sem qualquer aviso. Aquilo estava ficando bastante intenso...

Só continuei chupando, sem nem saber quem era esse cara, já que estava ajoelhada e não conseguia ver nenhuma parte dele acima da cintura. Não me importava mais. A vontade de continuar era irresistível, especialmente com Renata ainda massageando meu clitóris e me mantendo com tesão.

Bem, eu certamente não estava mais insegura ou constrangida. Perdi totalmente o registro de quantos paus eu chupei ou quanto tempo durou meu frenesi de alimentação, mas certamente superou a típica noite de terça-feira no parque. Eventualmente, precisei de uma pausa, então fui ao banheiro e me sentei no sofá para relaxar. Alguém me deu outra cerveja e eu bebi. A essa altura eu percebi que deveria ficar bastante bêbada para curtir aquilo e aceitei.

Durante aquela pausa, finalmente comecei entender que eu poderia ter cruzado algum tipo de linha nesta noite. Sentei-me em silêncio e tentei processar o que tinha feito. Enquanto isso a festa acontecia ao meu redor, com os caras conversando sobre suas namoradas, seus planos para o resto do fim de semana e coisas assim.

Eu estava, basicamente, em “espera” até que estivessem prontos para a próxima rodada de chupar seus paus.

Então Renata começou a falar comigo, num tom extremamente amistoso.

- Clarinha, eu preciso ir. E sugiro que você também vá, meu anjo. Não posso ficar a noite toda aqui, tomando conta de uma menina inocente como você - Renata disse

Ao ouvir isso, Paulo e os outros homens protestaram, mas logo depois acabaram reconhecendo que a festa devia acabar

- Foi divertido conhecê-la melhor. Podemos fazer de novo, às vezes? - sugeriram

- Hum, claro. Hoje me diverti e aprendi muito – me voltando para Renata - Obrigada por trazer a lingerie e ajudar com a maquiagem. Foi realmente legal

- Eu sabia que você iria gostar. Basta devolver a roupa na próxima segunda, na escola.

Renata me deu outro grande abraço e um beijo de verdade, se despediu rapidamente de todos e então se foi.

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