Caramelo é a cor mais cálida - Capítulo 6

Um conto erótico de Eidriel de Luna e Ventura
Categoria: Heterossexual
Contém 2379 palavras
Data: 10/06/2023 16:09:24

CAPÍTULO 6

DE

CARAMELO É A COR MAIS CÁLIDA

_

LUNA

Me sentindo realizada como nunca antes, me deitei ao lado do meu namorado e apoiei meu rosto no seu peitoral arfante. Pela primeira vez em muito tempo, eu me sentia linda e desejada por um rapaz muito belo e bom de cama.

Ficamos nos acariciando por um bom tempo e elogiando um ao outro e sua performance na transa. Eu estava tão entretida dizendo a Cayo o quão gostoso e desafiador tinha sido acomodar todo o seu pau na minha bucetinha que levei um minuto para perceber que alguém batia à porta, discretamente.

— Quem será que é?

— Talvez seja a vovó querendo pedir ajuda para alguma coisa…

— A essa hora da noite?

— Ela é idosa, meu amor, e passa a noite toda de pé, perambulando pela casa.

Me levantei da cama e vesti minha roupa de antes. Fui para a porta e abri uma gretinha apenas. Fiquei em choque. Atônita.

— Oi, priminha!

— O que você tá fazendo aqui? — perguntei, séria.

— Cheguei agora há pouco e o vovô disse que você estava aqui, então vim te ver.

— Melhor você ir para o seu quarto.

— Não seja grossa — pediu ele e sorriu. — Não quer matar a saudade dos nossos corpos nus, se envolvendo numa trepada mágica?

— Vai tomar no seu cu! — xinguei, muito brava, e, ao tentar fechar a porta, ele a empurrou e entrou.

— Fala direito com seu macho…

Meu primo foi agarrado pelos ombros por Cayo e empurrado contra a parede com selvageria. Meu namorado parecia muito alto agora e muito zangado, tendo tido tempo de vestir só sua cueca antes de investir contra meu primo.

— Peça desculpas a Luna agora ou quebro a sua cara — ordenou Cayo e, embora não gritasse, sua voz soava aterrorizante.

— Quem… quem é você?

— Sou o namorado da Luna e é melhor você pedir desculpas antes que eu perca a paciência.

— Tá tudo bem, meu amor — intercedi. — Ele não vale a pena.

Cayo soltou meu primo, mas continuou olhando para ele igual a um grande predador diante da presa. Meu primo estremeceu e olhou para mim, boquiaberto. Eu sentia o coração disparado e temia a aparição de mais alguém.

— Me desculpa, Luna — pediu, relutante.

— Pelo quê? — perguntei com amargura.

— Por ter falado que eu sou seu macho.

— E pelo que mais?

— Por ter… ter falado que você era muito feia por causa da sua marca de nascença e por tirado sua virgindade daquele jeito…

— Então você é o primo desgraçado — constatou Cayo e deu um passo em direção ao meu primo. — Você teve a oportunidade de ouro de tirar a virgindade de uma garota linda e não fez valer a pena para ela… Se não fosse por sua família, que me recebeu tão bem hoje, eu ia te quebrar na porrada a ponto de você precisar de uma ambulância.

— Eu não tenho culpa se a Luna não aguenta um pau grande.

— Mentiroso — acusei, séria. — Não foi o seu dote que me magoou. Foi a sua atitude escrota.

— Desculpinha sua!

— Não é — garanti. — Meu namorado é muito mais dotado que você e eu aguentei todo o pau dele…

— Deve que ele tem uma salsichinha entre as pernas — debochou meu primo, com maldade e arrogância.

— Cala a sua boca, idiota — disse Cayo sem se abalar.

— Vou deixar vocês olharem para matar a curiosidade…

Meu primo desabotoou sua bermuda e, quando foi abaixá-la para mostrar sua intimidade, Cayo lhe deu um soco muito forte na barriga. Atingido em cheio, meu primo escorregou para o chão, agonizando. Meu namorado, abaixou sua própria cueca e exibiu seu caralho que, mesmo flácido, era enorme.

— Já que você quer brincar de quem tem pau maior, vamos brincar — disse Cayo e punhetou sua pica para deixá-la ereta. — Olha bem para o meu pau agora, desgraçado, e pensa nele quando você se achar bem dotado.

Meu primo se levantou, calado, e deixou o quarto, tremendo. Eu fechei a porta e me voltei para o meu namorado. Sorri e me joguei nos braços de Cayo para abraçá-lo e beijá-lo.

— Isso foi tão sexy — sussurrei entre beijos. — Você me defendendo.

— É claro que vou defendê-la. Você é minha garota.

— E você é meu garoto.

CAYO

A minha testosterona estava tão alta que conduzi a minha namorada para a parede enquanto a beijava e a acariciava por dentro do short. Logo despi sua roupa outra vez, dedilhei um pouco sua entradinha e perguntei se ela queria foder de novo.

— Quero.

Peguei minha namorada no colo, como se fossemos recém-casados e a levei até a cômoda de madeira, onde a sentei e abri suas pernas, revelando sua bucetinha gordinha e melada. Dispensando preliminares, acomodei minha glande na sua entradinha e enfiei de uma vez até o talo. Comecei a estocar bem forte ao som dos gemidos abafados da Luna.

— Tá gostando, meu amor?

— Demais — respondeu ela, gemendo e se contorcendo de prazer. — Isso! Vai! Me fode gostoso, meu amor!

Continuei metendo e aumentando a velocidade, chegando a um ritmo tão forte e veloz que eu somente tinha usado com duas parceiras até hoje, porque as outras não aguentariam. Eu estocava tão intensamente que meus colhões faziam estrondo ao tocarem a pele da Luna.

Quando atingi o ápice, tirei meu caralho da xoxotinha da minha namorada e esporrei na sua barriguinha magra, sujando sua pele bronzeada com meu leite de macho alfa. Era pouco, pois eu tinha gozado não fazia muito tempo, mas mesmo assim foi o suficiente para marcar território.

— Eu te amo, meu amor — confessou ela, gozando também.

— Também te amo muito, meu amor!

JASMIM

Como meu irmão tinha ido passar a noite fora e eu não gostava de ficar sozinha, dormi na cama de Sarah e voltei para a minha no domingo de manhã. Estudei um pouco para os vestibulares no fim do ano e, por volta das onze horas, fui receber Cayo na porta.

— Oi, maninha! — exclamou ele e me deu um beijo na testa. — Como passou a noite?

— Bem e você?

— Igualmente bem!

— Como foi a noite com Luna? Vocês dormiram juntos?

— Foi bem e nós dormimos juntos, sim.

— Transaram?

— Sim, maninha, transamos.

— E vão se ver hoje de novo?

— Na verdade eu queria passar o restante do dia de hoje e a noite com você e só com você.

— Também quero, Ca.

Feliz, abracei meu herói e afaguei meu rosto no seu peitoral forte por cima da roupa. Durante a noite longe de Cayo, eu tinha refletido e temido ficar excluída, já que ele agora namorava assumidamente a Luna. Claro que eu estava super feliz por eles, mas temi a exclusão. Ainda feliz mas um pouquinho receosa,l também, eu me afastei dele e olhei nos seus lindos olhos esverdeados.

— Ca, durante a noite uma reflexão me roubou o sono e, mesmo não querendo dar forças a ela, eu dei e agora preciso ouvir o que você acha a respeito.

— Diga, maninha.

— Eu estou super feliz e super de acordo com seu namoro com Luna, porém tenho medo de ficar de lado, de ficar excluída…

— Maninha, você é e sempre será o grande amor da minha vida e nada vai te excluir do meu coração nem do meu dia a dia, está bem? Prometo reservar a maior parte do meu tempo livre para você e suas necessidades, ok?

— Mas eu também não quero ser um estorvo para o seu namoro…

— Coisa que você não é nem nunca será — garantiu com muita certeza e confiança. — A Luna sabe que eu vou priorizar sempre você e ela concorda que seja assim, afinal ela me ama tanto quanto ama você.

— Eu amo a Luna também. Ela é demais.

— Vocês duas são, por isso são as minhas garotas.

— Obrigada, Ca, por me entender.

— Sempre vou te entender, maninha, e te priorizar, ok? Agora que tal darmos um passeio?

Saímos de moto e fomos primeiro a um restaurante almoçar e depois ao parque, onde, de modo disfarçado, ficamos de mãos dadas e conversando sobre o dia a dia e nosso relacionamento secreto. Posteriormente, ficamos excitados enquanto a conversa especulava nossos fetiches mais íntimos e acabamos por concordar em ir para o meio do parque…

— Tem certeza de que é um lugar pouco movimentado, maninha?

— Absoluta — respondi e me sentia empolgada com a iminente transa numa lugar público. — Ninguém entra tanto no parque assim, por medo de se perder, mas eu sei o caminho de volta, pois já vim aqui com a Sarah fazer umas tarefas de biologia.

— Ok então.

— Aqui já está bom — anunciei e paramos de andar. — Teremos tanta privacidade aqui quanto em casa.

Cayo sorriu e repousou suas mãos calejadas na minha cinturinha, me apertando um pouco, como fazia sempre quando íamos nos beijar. Seus lábios se aproximaram dos meus e me tocaram da deliciosa forma de sempre. Eu lacei seu pescoço com meus braços e retribuí o beijo, explorando sua boca quente com minha língua molhada.

Logo as mãos do meu herói apertavam minha bundinha por cima da saia e puxavam meu quadril contra o seu corpanzil forte e sarado. Então dois dedos calejados invadiram minha calcinha e iniciaram as carícias nos meus lábios e no meu clitóris.

— Ca, antes da gente transar, quero que você me chupe.

Cayo sorriu, se abaixou, mergulhando sua cabeça para debaixo da minha saia e, um instante depois, senti sua língua cálida lambendo toda a minha intimidade, se deliciando com meu mel. Logo senti os dedos voltarem ao trabalho e agora eu era dedilhá-la bem ousadamente e até gemia alto.

Saber que um rapaz alto e lindo como o meu herói me desejava e se alegrava em me dar prazer era a melhor sensação da minha vida e eu, verdadeiramente, não tinha desejo de estar com nenhum outro homem do mundo. Eu somente desejava o Cayo e queria que apenas ele fosse o meu parceiro.

CAYO

Embora eu já tivesse transando muitas vezes na vida, trepar com Jasmim sempre trazia uma novidade e hoje trazia três: foder ao ar livre, minha maninha de saia e eu com fetiche de gozar na polpa da sua bundinha.

— Ca, chega de me chupar — disse minha maninha, me puxando para fora da sua saia. — Vamos transar…

— Naquele pedregulho.

A gente foi até a grande pedra e eu disse que não era para ela tirar a roupa, então Jasmim apenas se sentou numa saliência do pedregulho e abriu as pernas para me receber. Nós nos beijamos e eu fiz uma curta pausa para contemplar a perfeição da minha parceira.

Jasmim tinha seus dezoito anos e meio e era estudante do último ano do ensino médio, o que significava que eu transava com uma colegial. Ela era bem mais baixa que eu e magrinha e possuía cabelo muito preto com rebeldes mechas azuis e rosas e olhos igualmente escuros. Sua pele era extremamente pálida, macia, com pintinhas e cheirava a sabonete feminino e cremes hidratantes. Seu rosto era a coisa mais linda já vista pelos meus olhos e suas bochechas viviam coradas. Hoje ela vestia um casaquinho rosa e uma saia curta e folgada e calçava rasteirinhas.

Realizando um sonho e apreciando ao máximo o momento, eu abri bem as pernas esguias da minha maninha, coloquei sua calcinha para o lado e estimulei seu grelinho bem gostoso, do jeito que ela adorava. Então desci o zíper da minha bermuda, saquei meu caralho como se fosse uma arma e comecei a pincelar a intimidade de Jasmim, sarrando nos seus lábios simétricos e meladinhos.

Não era só o fato de Jasmim ser muito linda, gostosa e interessante que me fazia ser louquinho por ela, mais louquinho por ela do que por qualquer outra garota. O gostinho de proibido que pairava sobre o nosso relacionamento era igualmente excitante, assim como o nosso genuíno amor um pelo outro.

Pensando no quanto eu amava minha maninha, forcei meu pauzão contra a bucetinha dela e fui vendo cada centímetro deslizar para dentro, movido pelo mel dela que lubrificava todo o caminho. Pensando agora no tanto de tesão que ela me causava, eu comecei a estocar, primeiro bem devagar e depois com mais ousadia.

Jasmim gemia ao ritmo das estocadas e mordiscava os próprios lábios, tamanho era o seu desejo. Sua pepeca ardia feito brasas e apertava meu pau cada vez mais, parecendo querer me prender dentro dela. Eu gemia muito também e ofegava. Meu caralho pulsava no interior melado e cálido de minha maninha, mais intenso que nunca.

— Ca, eu quero ser sua…

— Você já é minha, maninha — falei e sorri, olhando para o rosto corado e lindo dela.

— Quero ser só sua para sempre.

— Só minha? Tem certeza?

— Sim — respondeu e sorriu, felicíssima.

— Mas, maninha, você pode conhecer alguém legal…

— Não quero — protestou, decidida. — Quero apenas você.

— Mas eu não posso te oferecer o mesmo — expliquei e pensei na Luna, minha namorada.

— Não faz mal — disse entre gemidos. — Não me importo se você tem outras. O que me importa é que eu não vou querer outros.

Não pude deixar de me sentir orgulhoso e contente demais com a revelação da minha maninha, afinal qualquer um adoraria ter sua exclusividade, porém eu sabia que ser seu único parceiro para a vida toda me exigiria muito empenho em fazê-la feliz todos os dias.

E eu fiquei decidido a me empenhar até o impossível.

— Por mim, então está tudo bem, maninha, mas saiba que se você mudar de ideia, estará tudo bem também.

— Obrigada, Ca, mas eu não vou mudar de ideia.

Eu beijei a boca quente dela e aumentei o ritmo das minhas estocadas. Três minutos depois, pedi para Jasmim se virar de costas para mim, ergui sua saia, abaixei sua calcinha até o meio das coxas e, gemendo como um ator pornô, esporrei na polpa da sua bundinha gostosa.

— Ah! Que delícia, maninha — falei e espalhei minha porra pelas nádegas dela.

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_ Guri, guria, que leu este capítulo da minha historinha, peço que deixe estrelas e comentários. Dá um trabalhão escrever contos e revisá-los várias vezes para deixá-los melhores (claro que alguns erros de português e de continuação passam despercebidos mesmo com as revisões), então a retribuição de vocês é indispensável.

_ Este foi o penúltimo capítulo desta historinha de Cayo, Jasmim e Luna, então o último vem aí amanhã, com ménage e sexo anal. Não perca!!!

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Foto de perfil de Eidriel de Luna e VenturaEidriel de Luna e VenturaContos: 15Seguidores: 66Seguindo: 0Mensagem Bem-vindo, guri, bem-vinda, guria, ao meu perfil na Casa dos Contos Eróticos, a CDC. Sou Eidriel de Luna e Ventura e uso este perfil para compartilhar com você contos sexuais, totalmente fictícios e com personagens sãos e maiores de dezoito anos, escritos de forma simples e despretensiosa, com temáticas gay, hétero, bi e trans, então tem (ou terá em breve) conteúdo para todos os gostos. Também vou postar aqui o que chamo de 'fantasia erótica' que são contos de sexo com personagens e criaturas de lendas e mitologias. Por fim, peço que me siga e que, sempre que ler um conto meu, comente e deixe estrelas, é muito estimulante ver que você gostou e me motiva a continuar. Valeu, guri! Valeu, guria!

Comentários

Foto de perfil de Jota_

Carinha, tesão viu! Fiquei com vontade de ver esse primo escroto aí levando uma do Cayo hahah, isso que dá um bi ler conto hétero 😈

Aliás essa fotinho aí do seu perfil é você?

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