Parte 1 - Como Iniciei Minha Vida Sexual

Um conto erótico de Caio TFJR
Categoria: Gay
Contém 1611 palavras
Data: 09/06/2023 20:02:00
Última revisão: 11/06/2023 14:45:55
Assuntos: Gay, Homossexual, Oral

Na escola, sempre um garoto nerd, desajeitado, tímido e nervoso, que tirava boas notas, mas como todo nerd, nunca muito popular. E certamente nunca tive sucesso em atrair garotas. Enquanto meus colegas estavam namorando, acariciando e aprendendo a foder quase instintivamente, eu era um virgem inútil e um pária completo, me apaixonando pelas garotas bonitas, mas quase nunca encontrando coragem para convidá-los para sair. Nas raras vezes em que isso acontecia, era sempre rejeitado e todos riam de minhas tentativas.

Minha inabilidade social era canalizada para os estudos, fazendo com que eu pulasse duas séries para minha idade. Então, estava no início do ensino médio, tendo menos de 14 anos, enquanto todos os meus colegas já estavam se desenvolvendo fisicamente, eu ainda era um pequeno, magro, baixinho, menor e menos desenvolvido em comparação com outros meninos. Meu pai havia abandonado minha mãe ainda na minha infância e ela havia começado a se relacionar com outras mulheres.

Minha mãe trocava de namorada frequentemente e muitas vezes passava a noite fora. Eu geralmente ficava sozinho nos finais de tarde e começo das noites, ela nunca estava presente nos finais de semana, de modo que eu era bem solitário. Já que não tinha amigos, toda minha relação com o mundo era através da internet e a única vazão para minha sexualidade eram sites pornôs. Comecei a ficar atraído para pornografia gay, principalmente entre homens adultos e adolescentes. Eu me masturbava muito com essa temática e como era frequente que estivesse sozinho, nunca tive que me preocupar que ela descobrisse

Havia um grande parque perto de meu colégio. Certo dia, n começo da noite, eu explorei e encontrei um banheiro isolado em um canto dele, atrás de muitas árvores. Nos reservados, descobri todo tipo de grafites por trás das portas. Lendo as notas, descobri anotações e imagens grosseiras que rapidamente se tornaram meu substituto para passar o tempo que eu pretendia passar com garotas. Quase tudo descrevia sexo gay – desenhos de paus, imagens, textos de homens chupando paus e breves notas de homens que desejam transar. A maioria destas notas foram escritas por chupadores de pau procurando homens que queriam boquetes, mas também havia o contrário. Era muito parecido com as descrições que via na internet, porém muito mais emocionante porque era real.

Pensei no que devia estar acontecendo naquele lugar e fiquei altamente curioso. No início, tudo o que fiz foi ler o grafite, visitando cerca de uma vez por semana para bater uma punheta. Era bem isolado e eu tinha o lugar para eu mesmo o tempo que eu quisesse. Depois, descobri que a maior parte da ação acontecia durante a madrugada, quando o parque estava praticamente deserto. O chão frequentemente cheirava a urina, mas isso não era surpreendente e logo me acostumei. Com o passar do tempo, nas frequentes noites em que a minha mãe estava fora de casa, comecei a ir lá à noite esperando encontrar alguém

Certa noite, encontrei um homem ocupando a última baia. Eu ainda não sabia, mas ele estava me observando de seu carro por várias semanas e decidiu que finalmente era hora de agir. Ele sorriu para mim, mas eu estava tão nervoso que corri porta afora. Súbito parei, nervoso, mas então me deitei na grama do parque deserto e fiquei esperando. Ele saiu do banheiro alguns minutos depois. Ele era apenas um cara com mais de quarenta anos, não particularmente alto, baixo, magro ou gordo, tinha barba e cabelos bem aparados. Depois eu saberia que era casado com uma mulher, tinha uma filha e gostava de garotos como eu. Ele olhou para mim, sorriu novamente e apontou para a porta do banheiro com um virar a cabeça. Então ele voltou para dentro.

Eu tinha que decidir o que fazer. Entendi que o homem queria, mas ainda era muito tímido, muito jovem, inexperiente e ainda virgem para saber os próximos passos. Também estava muito interessado e, depois de mais alguns minutos, eu não conseguia evitar meu desejo em voltar lá dentro. Ele me indicou que entrasse na baia ao lado da que ele estava o e lesse a história na porta. Descrevia um filho chupando o pau do pai em um acampamento e um desenho tosco de uma orgia envolvendo cinco caras. Um dos caras chupavam dois outros ao mesmo tempo que eram enrabados pelos outros dois três caras. Coisas muito quentes para um garoto como eu, então comecei ame masturbar

- Está gostando do que lê? - Ouvi a voz do homem à minha direita.

-Hum, sim - eu respondi, um pouco envergonhado acariciar meu pau enquanto conversava com outra pessoa.

- Há mais coisas deste lado aqui que você pode gostar- disse ele casualmente.

Minhas calças estavam abaixadas, mas me arrastei até sua baia.

- Leia o que está escrito aqui embaixo - disse ele, apontando para alguma nova escrita na parede oposta um pouco acima o chão.

Ajoelhei-me e estava escrito: "Chupe meu pau aqui, às terças-feiras, às 23 hs". Era terça-feira e quase onze. Fiquei impressionado, o cara tinha encontrado uma maneira de sugerir que eu poderia chupá-lo sem me assustar com processo. Ajoelhado em frente dele, eu olhei para seu rosto, então para seu pau duro e de volta para seu rosto. Obviamente, me cabia fazer o próximo movimento, mas ainda não estava certeza que desejava querer seguir aquele caminho, de ter prazer em chupar homens

Claro que senti uma necessidade forte, quase hipnótica, de continuar. Isso era realmente toda a razão pela qual eu ficava rondando o banheiro, afinal. Talvez eu pudesse apenas tocá-lo, pensei. Eu seguro meu próprio pau o tempo todo quando estou me masturbando. Estendi a mão e agarrei seu pau duro. Eu senti o calor e a rigidez sob a pele e comecei a acariciá-lo como eu fazia quando me masturbava. Senti seu pau ficar mais duro e depois pulsar como uma gota de líquido claro apareceu na ponta. Resolvi lambê-lo, para sentir o gosto daquele pau que tanto me atraia. Não pude evitar uma vez que senti a ponta de seu pênis na minha língua com a boca aberta. Eu movi meus lábios para baixo ao redor da cabeça e coloquei os primeiros centímetros de seu caralho na minha boca, ajoelhado no chão entre as pernas enquanto ele se sentou no vaso sanitário.

Eu pensei que sabia como era, mas essa experiência foi muito diferente de tudo que havia experimentado. Em primeiro lugar, o pau desse homem era muito maior do que a coisinha pequena e lisa que eu tinha entre as pernas, e definitivamente muito, muito mais grosso. Em segundo lugar, eu poderia concentrar-me em todas as texturas e sensações interessantes de chupar um pinto, sua glande, pele e o mastro sem ser tão distraído por minha própria excitação. E havia a maior sensibilidade desde que eu estava sentindo seu pau com meus lábios e língua em vez de meus dedos e palma. Isso estava ficando interessante, eu estava bem animado. Parecia que eu era realmente um personagem em uma das histórias que lia na internet quando me masturbava.

Honestamente, ainda não sabia o que fazer a seguir com uma boca tão cheia, além da parte óbvia de ter cuidado para não mordê-lo.

- Eu sou o seu primeiro? - Ele me perguntou

Fiquei um pouco envergonhado, fiz um movimento que sim com a cabeça sem deixar o pau dele sair da minha boca e continuei a chupá-lo.

- Isso é ótimo. Apenas relaxe e se acostume. Chupe suavemente, balance para cima e para baixo, lamba o corpo dele e sugue a cabeça - ele ensinou

- Viu, não é muito difícil - continuou enquanto eu obedecia a suas instruções

Ele pousou a mão na minha nuca. Devo ter feito algo certo, porque seu pênis passou de razoavelmente duro para quase duro como pedra. Isso facilitou para trabalhar meu caminho para cima e para baixo no eixo, movendo minha língua mais rápido enquanto minha boca se enchia de saliva e seu pau ficou muito molhado com ela. Cuspe estava pingando pelos cantos de minha boca. Chupei com mais força e percebi que ele já estava perto de gozar. Não demorou muito depois disso.

Eu estava chupando apenas a metade superior de seu grande pau, então ele começou a acariciar a raiz de seu pau com a mão, eu recuei ligeiramente, ele gemeu, senti seu mastro pulsar entre meus lábios e três ou quatro grandes jorros de esperma na minha boca. Mais uma vez, algo com o qual pensei estar bastante familiarizado pelo que já havia visto nos sites, mas na realidade era totalmente diferente.

- Calma agora, não, não pare - Eu fiz o que ele me ordenou, dando prazer a ele e limpando seu pau com a minha boca até que ele ficasse menos duro e menor. Adorei o gosto amargo e a textura se sua porra e realmente me deliciei com aquilo. Então ele se levantou, suspendeu suas calças e as abotoou. Fizemos contato visual novamente, mas de repente me senti nervoso novamente e rapidamente olhei para o chão. Minhas calças estavam abaixadas ao redor dos meus tornozelos e meu pauzinho ainda estava duro.

- Obrigado, garoto - Ele deu um tapinha nos meu ombro, mas eu não disse nada

- Não seja tão tímido, você é bem natural, e um bom viadinho como você pode se divertir bastante se for cuidadoso e discreto – disse, tentando me encorarajar, enquanto eu evitava olhá-lo e me mantinha em silêncio

- eu sei que você gostou, estarei aqui na próxima semana, na mesma hora, garoto – me avisou

- Hum, claro – finalmente balbuciei. Ele estava certo, tinha sido divertido. Fazendo seu pau endurecer, sentindo o gosto dele, seus espasmos e esperma na minha boca foram especiais, e eu realmente estava pronto para fazer isso novamente.

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Comentários

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Gostei .fiquei me imaginando no lugar desse futuro dominador seu, tive muitos novinhos assim igual vc ,é uma delícia ser chupado e tirar o cabaço de um novinho assim, até mesmo de macho casado

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Foto de perfil de Tito JC

Seu texto é muito bom e muito bem escrito! Estou lendo alguns contos seus e a qualidade do texto é muito boa. Parabéns! Esse particularmente é muito excitante, cada detalhe, cada passo, a gente consegue ver os personagens em ação... Parabéns!

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Foto de perfil de Jota_

Que delícia, a tensão toda, o tesão...vc escreve bem pra kralho carinha

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Muito bom. Adorei o conto. Parabéns. Pena que você não gozou.

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Eu quase nunca gozo quando chupo. Só depois, me masturbando

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Eu também. Na hora é hora do macho se satisfazer, depois, em casa eu com a memória e o gosto na boca. Delícia...

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Gostei putinho bom

contoeroticogds34@gmail.com

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Coragem sua, ir na madrugada em um parque. Já me lembro do assassino em série que matava gays em São Paulo. Kkkkk

Parabéns pelo conto. Continue assim.

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Eu tinha apenas 13 anos e não sabia os riscos que corria.

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Eu também cuidaria dessa bundas e colocaria esse putinho para mamar e açaciar sua vontade e sede

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