Cunhada - Paixão Que Nunca Passa

Um conto erótico de Natan
Categoria: Heterossexual
Contém 1099 palavras
Data: 09/06/2023 17:36:57
Última revisão: 10/06/2023 07:32:34

Este conto, assim como todos os outros que já postei aqui, é puramente verídico. Contudo, não é intuito me preocupar com a veracidade, e, sim, com a tentativa de chegar, ao mais próximo possível dos prazeres vividos.

Todo o relato a seguir aconteceu há uma semana aqui atrás, no momento em que eu achei que não haveria mais chance alguma com minha cunhada, a Pâmela. Eu sempre tive um carinho e um tesão inexplicado nela, e eu sentia que isso era mútuo. Me lembro que, assim como o afeto que ela direciona a mim, o contato com seu corpo me leva a um nível extremo de prazer. Sempre fomos muito amigos e, na quinta-feira da semana passada, ela foi lá em casa para aproveitar a internet, já que estava sem, na casa dela. Neste dia eu estava sozinho, daí ela chegou e já foi se sentando em um dos sofás da sala. Me deitei no outro sofá maior e fiquei ali, fazendo sala pra ela. A gente escondia aquele tesão mútuo, pois sabíamos que aquela situação de cunhados era muito errada. Mas, quanto mais nos reprimíamos, mais nosso tesão aumentava. Os minutos se passavam, naquela casa. E quanto mais eu assistia a Pâmela digitando no notebook, mais eu sentia tesão naquela cena. Daí, ali mesmo, do ladinho dela, coloquei meu shorts de lado e expus meu membro rígido e cheio de veias, escondido dela apenas por minha coxa. Com aquele cacete grosso e pulsante, comecei a me masturbar de forma bem discreta, sem deixar que ela percebesse. Meu pau estava túrgido e com a cabeça enorme e brilhante, revelando um prazer absurdo. Era impressionante como aquela sensação me levava à loucura. Eu apreciava seus lábios, seu rosto, seus dedos, enquanto minhas mãos faziam aquele movimento cadenciado e prazeroso. O tesão estava muito elevado e então percebi que ela estava avermelhado. Acho que ela começou a perceber o que eu estava fazendo e se levantou em direção ao banheiro, deixando o notebook em cima do sofá. Entendi que eu estava sendo muito louco e parei de me masturbar, sentindo uma preocupação maior. E quanto mais ela demorava no banheiro, mais eu ficava preocupado. Decidi, então, me aproximar da porta e percebi que ela estava entreaberta. Quando cheguei para verificar, Pâmela surgiu de repente, totalmente ruborizada. Eu não sabia como me portar e sorri sem graça. Voltamos para a sala e ela se assentou no mesmo lugar, normalmente. Acho que ela estava me esperando e eu acabei demorando para aparecer. Essa demora parecia um bom sinal. Me deitei no mesmo lugar e comecei a conversar com sobre coisas supérfluas. E no instante que comecei a conversar com ela, eu tirei meu pau pra fora, pra testar sua reação. Tal qual foi o espanto quando que imediatamente ela começou a respirar fundo e a se esfregar. Pâmela mordiscava os lábios e mexia nos cabelos, de forma descontrolada. Certeza que ela sabia o que eu estava fazendo. Quando percebi que ela estava ficando excitada, perguntei a ela sobre a vez em que eu a masturbei. Sem tirar os olhos da tela do notebook, ela me disse: — Foi muito gostoso. — Essa foi a deixa pra eu avançar. Olhei pra ela e falei: — Olha como ele está só por sua causa! — Pãmela olhou assustada. Apesar do que já tínhamos feito, foi a primeira vez que ela via meu pênis. Segurei bem na base, apertado, e a cabeça ficava imensa, brilhando. Ela mordiscou os lábios mas eu queria mesmo era sentir o sabor da sua bucetinha que eu havia masturbado gostoso, naquela nossa última loucura. Me levantei e caminhei em direção a Pãmela, enquanto ela permanecia atônita. Ela ainda sentada, tirei o notebook do seu colo, segurei no seu queixinho com a mão direita enquanto que com a esquerda, passei a cabeça do meu pau babada e inchada em seus lábios. Seus olhos, completamente fixos no meus, se arregalaram enquanto eu comecei a penetrar sua boquinha macia e quente. O tesão tava tão enorme que eu estava me segurando para não gozar tão rápido. Arranquei meu pau de dentro daquela boquinha, mas ela fez uma pressão muito grande, pra continuar numa chupada que me arrancava arrepios. Quando meu pau se desvencilhou de sua boca, minha babinha respingou na cara dela, juntamente com sua saliva. Nesse momento, a peguei pela cintura e a virei de costas, enquanto desabotoava o seu jeans. Abaixei sua calça até os joelhos enquanto sua bunda magrela ficou na altura do meu rosto. Um cheiro de buceta subia até o meu rosto e percebi que sua calcinha estava completamente ensopada. Coloquei aquela lingerie de ladinho e percebi um fiozinho de baba que ligava da sua bucetinha rosada até o fundo de sua calcinha. Meu pau latejava, querendo preencher aqueles lábios, mas não antes de saborear todo aquele melzinho que emanava direto da fonte. Quando encostei meus lábios em seus lábios íntimos, ela gemeu baixinho. E relembrei da primeira vez que experimentei daquele melzinho. Caí de boca enquanto Pâmela se agarrava firmemente no braço do sofá. Aquela cunhadinha gemia ensandecida, como se ninguém pudesse ouvir seus gritos. — AAAAAiiiiii cunhaaaa a a a a a a a a a asss!! Tal como ela, não me preocupei com mais nada. Depois daquela putinha gozar na minha boca, segurei firme em sua anca magra, coloquei a cabeça do meu pau em meio aos seus lábios quentes e molhados e num golpe só eu meti até o talo. — Ai cunhas! Ai Cunhas! Ai Cunhas, vou gozar de novo, vou gozar de novo, vou gozar de novooooooooooo!!!! AAAAAAIIIIII!! AAAAIiiii AAIII!! — Em segundos, Pãmela se desmanchava em cima do sofá. Não suportei de prazer e coloquei minha boca naquela boquinha pequena e macia. A beijei com um prazer maluco e único. Ela tocou no meu rosto e disse baixinho: — Como você é lindo! — Sorri pra ela e uma paixão brotava com fúria. Terminei de arrancar sua calça e puxei sua blusinha e seu soutien, expondo aqueles seios lindos, e que muitas vezes eu os vi de relance. Aqueles mamilos rosas pedia uma esguichada de porra e não consegui pensar em mais nada. Enquanto Pâmela agarrava meu pênis, eu já invadia sua boquinhar molhada e quente. — Ai, cunhas, vou gozar na sua boca... Ai, cunhas! Ai cunhas! Ai cunhaaaaaaaaaasss... Não aguentei segurar. Lambuzei toda aquela boquinha de uma porra grossa e espessa, enquanto terminava de esguichar naqueles seus peitinhos quase virgens! Minha cunhada tentava me punhetar enquanto melava seus dedos. Sentei no sofá, tentando me recompor, quando ela vira pra mim e me diz, com voz trêmula: Eu Te Amo, Cunhas!!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 17 estrelas.
Incentive Natanluz a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários