Passei a semana toda ansiosa para ir no sítio da vó e ver meu primo. No sábado fui para lá. Coloquei um vestidinho curtinho de alcinha e fiquei esperando ele. Ele apareceu no meio da tarde, foi tomar um café lá na vó. Estávamos no sofá da sala conversando quando minha vó foi tomar banho. Ele pulou para perto de mim e colocou a mão no meu seio, apalpando sobre o tecido fino. Eu estava sem mais nada por baixo, e abri as pernas, deixando ele acariciar minha xaninha. Eu me inclinei e ele começou a lamber minha xoxota. Eu disse para irmos para o sótão do ranchinho. Ele gritou para minha vó que já ia embora, e corremos para lá. Chegando lá ele ergueu meu vestido e caiu de boca na minha xaninha, fazendo barulho de chupada. Eu tirei o vestido e acho que pela primeira vez estava totalmente nua na frente dele.
Ele me agarrou pelas costas e enquanto passava a mão na minha xota me perguntou se eu queria dar o cuzinho de novo para ele. Eu balancei a cabeça afirmativamente e fui para o sofá. Fique de joelho e empinei bem a bunda para trás. Ele sem demora já tava lambendo e molhando meu cu e preparando ele com o dedo. Não demorou para ele posicionar o cacete na portinha do meu cu e empurrar para dentro. Que delícia sentir aquele cacete de novo me preenchendo e alargando meu cuzinho. Ele apoiou o pé direito sobre o sofá, empurrou minhas costas para baixo, e começou a socar gostoso e com força. Eu rebolava e chamava ele de gostoso. Ele tirava o pau e metia de novo. Acho que ficamos uma hora lá metendo, em diferentes posições. Em uma delas eu me deitei sobre uma mesa velha, ele ergueu minhas pernas e ficou socando no meu cu, fazendo os pés da mesa quase quebrarem. Foi uma loucura. Eu gozei mais de uma vez. Fui dormir com o meu cuzinho ardido, mas satisfeito.
No domingo eu dei para ele mais uma vez, mas foi uma rapidinha. Ele comeu meu cuzinho no lado de fora da casa, debruçada sobre um poço de d'água desativado, enquanto minha vó falava ao telefone. Depois disso ficamos um tempo sem nos ver. Eu me masturbava em casa, lembrando nossas loucuras e imaginando outras.
Após uns meses a gente se encontrou de novo lá no sítio. Durante o inverno eu não ia muito lá pois era bem frio. Naquele dia quente de fim de inverno fomos para lá. O meu primo estava lá com sua namorada. Uma morena bonita e charmosa, com um corpão. Passamos o sábado junto com outros parentes, comendo e conversando. De tardezinha eu fui no quintal recolher umas roupas, o meu primo chegou por trás já pegando nos meus seios e grudando na minha bunda, de pau duro. Eu disse "você tá louco, sua namorada tá lá dentro". Ele disse "relaxa, a vó tá ensinando crochê pra ela, nem viu eu sair". Eu perguntei "o que tu quer?". Ele respondeu "te dar aquilo que tu gosta e não ganha faz tempo". Eu falei "quem disse que não ganho?". Ele disse "eu sei que não, senão tu não viria aqui me procurar!". Então ele apalpou minha xana por cima da roupa, e eu disse "vai por dentro" e afastei um pouco as pernas. Ele metia os dedos na minha xoxota úmida e quente, massageava meu clitóris e meus mamilos, me deixando louca. Eu ainda de costas para ele esfregava a pica dele por cima da roupa. Eu já estava louca de tesão e de vontade de dar e perguntei "quer gozar de novo no meu cuzinho? Seu fdp safado!" Ele disse "vai lá pro ranchinho que eu já vou". Eu entrei e logo depois ele veio. Fomos para um cantinho, de onde avistariamos pela janela caso alguém viesse em nossa direção. Eu baixei a minha calça, ele baixou a dele e pediu para eu molhar o seu pau. Eu botei aquele pau duro na minha boca e comecei a lamber, chupar e babar ele todo. Depois eu me apoiei e me inclinei sobre uma bancada de ferramentas, e senti ele passar e introduzir o dedo molhado no meu cuzinho. Tirava e botava de novo, deixando ele mais molhado de saliva e mais aberto para receber o seu cacete. Ele disse "inclina, vai!". Eu obedeci, abri a minha bunda com uma das mãos e ele começou a meter aquele cacete duro no meu cu. Eu me inclinei mais e empurrei mais a bunda para trás, para facilitar a penetração. O desejo era tanto que a dor inicial passou logo. Eu massageava minha xoxota enquanto ele metia aquela pica em mim, num vai e vem delicioso, alargando meu cuzinho e batendo na minha bunda. A tensão de que alguém pudesse aparecer e nos interromper ou nos flagrar dava mais adrenalina e tesão ao momento e eu gozei logo. Ele continuou socando cada vez mais rápido, me puxando pelas ancas, fazendo aquele barulho de tapa ao bater a pélvis na minha bundinha. Logo em seguida ele gozou, me enchendo de porra no cu. Eu me vesti e fui ligeiro para o banheiro me limpar. Depois ele chamou a namorada lá fora, para mostrar algo para disfarçar a sua demora. Eu voltei para dentro e disse "pronto vó, missão cumprida!".
Eu dormi na minha vó e meu primo e sua namorada dormiram na casa dele. No domingo, meio da tarde, nós três fomos caminhar até um pomar mais afastado, perto de onde era a casa antiga da minha vó, para colher algumas frutas. A namorada do meu primo encheu a sua sacola e disse "vou levar essa, espero vocês lá". Ficamos eu e meu primo sozinhos … Eu perguntei "tu já tá comendo ela?". Ele disse, rindo "não é da sua conta! Tá com ciuminho priminha gostosa?". Eu disse "não, mas eu aposto que ela não quis te dar ainda, seu fdp safado!". Ele disse "aposta o quê, o teu cuzinho gostoso? Vem aqui que te mostro como eu como ela!" Eu joguei uma laranja nele e saí correndo e ele logo me alcançou. Me segurou com força por trás, como daquela primeira vez que me pegou no ranchinho depois de me dar um susto. Começou a passar as mãos nos meus seios, por sobre a camiseta fina que eu usava. Depois me soltou e começou a abrir a calça jeans que estava usando. Abaixou ela e expôs o membro pra fora. Eu não perdi tempo e comecei a chupar aquele pau. Chupei um tempo e me levantei, abaixando também a minha calça, e disse para ele ”agora vem aqui”. Ele me encostou em uma árvore e começou a dar lambidas na minha xaninha, como se fosse um cachorro. Eu afastava os lábios da buceta, e massageava meu clitóris. Ele atolava a língua e chupava fazendo barulho. Daí ele me virou de costas e apalpou e beijou minha bunda, lambendo meu rego, descendo até meu cuzinho, que piscava de tesão. Me chupava por trás e afastava minhas nádegas para meter a língua no meu cu. Levantou e encaixou a pica na portinha, enfiando a cabeça numa tacada só. Meu cu agasalhou fácil a cabecinha, ele passou mais cuspe no pau e enterrou tudo, me espremendo contra a árvore. Aquela posição não facilitava a penetração, então pedi para ele sentar no chão, fiquei de costas para ele e sentei no seu pau, até ele sumir no meu cuzinho. Com meus joelhos dobrados e encostados, eu sentava naquela pica e fazia ela entrar e sair do meu cu, me dando arrepios de prazer. Meu primo ajudava no movimento, segurando minha bunda e dando tapas nela. Eu parava para descansar, e rebolava naquele cacete que preenchia meu cuzinho. Continuei assim, quicando minha bunda e descansando, até que uma corrente de calor me percorreu e eu tive um orgasmo forte, e me joguei para frente, de joelhos no chão. Ele também ficou de joelhos atrás de mim, me inclinou para frente até eu encostar os cotovelos no chão, e grudou na minha bunda, metendo o cacete de novo no meu cu, que agora não apresentava mais nenhuma dificuldade em ser penetrado. Pegou de novo nas minhas ancas e socou, socou até encher meu cu de porra. Quando seu pau saiu do meu cuzinho, eu fiquei na posição fetal, de bruços no chão, e sentia o leite quente sair do meu cu e pingar no chão. Nos recuperamos, e fomos pra casa. Chegamos na casa da vó com duas sacolas de frutas cada. Minha vó até disse “como demoraram”. Eu disse “tinha muita fruta vó, colhemos o que deu”.
