O sítio da minha vó - iniciação anal com meu primo - Conto #5

No dia seguinte que meu primo tinha tirado a virgindade do meu cuzinho eu me sentia diferente, sei lá…. mais livre. A experiência foi muito gostosa e prazerosa, e eu estava louca para repetir a experiência. Era domingo e minha família e a dele iam almoçar lá na sítio. Estavam todos lá, uma bagunça, conversalhada, todos atarefados com alguma coisa. Eu coloquei um short de academia que eu adoro, bem curtinho, que marca os contornos da minha bunda e deixa os gominhos à mostra. Eu e meu primo conversamos normalmente, até que fui na despensa da minha vó procurar uma forma, e ao entrar meu primo entrou ligeiro e já veio pegando na minha bunda. Eu saí fora, me fazendo de difícil, e disse "me respeita guri, tá pensando o que?". Ele disse "em te comer de novo". Parece que ele sabia o que eu também queria. Eu disse "tá difícil né, com todo esse povo". Ele passou a mão na minha xana por sobre o shortinho, e depois colocou a mão dentro da minha calcinha, e massageou a minha buceta. Eu disse "para que pode aparecer alguém". Passado um tempo a madrasta dele disse que teria que ir até em casa, ali perto, estender as roupas que tinham ficado lavando. Eu olhei pro meu primo e disse "tia, eu posso ir", e meu primo falou "tá, eu te levo então, daí já trago mais um refri". Subi na moto, atrás dele, e no caminho coloquei a mão no pau dele, já duro. Em cinco minutos chegamos, descemos da moto e entramos na casa. Fomos até a lavanderia, sem dizer nada. Chegando lá eu apoiei a bunda na lava roupas e levantei minha blusa, oferecendo meus seios para ele, que não demorou a cair de boca e lamber e chupar meus mamilos. Um tesão irresistível tomou conta de mim, sentia meu rosto e minha buceta quente, e meu cuzinho piscando… Ele disse "safada você hein, com esse shortinho… deixa eu tirar ele". Abaixou meu shortinho e minha calcinha, ficou uma fração de segundo admirando minha xoxotinha branquinha, e começou a passar a língua nela, desde embaixo até acima do clitóris. Metia a língua e chupava, era uma delícia. Eu afastava os lábios vaginais para ele ir mais fundo com a língua na minha zona proibida. Eu empurrei ele para a parede, me abaixei, puxei a bermuda e pus aquele pau ereto para fora, e comecei a lamber e chupar aquela pica dura. Mamei com gosto, lambi até as bolas dele. Ele me disse para levantar, me colocou de frente para a lavadora e me inclinou sobre ela. Eu senti seus dedos úmidos entrando na minha bunda e massageando meu ânus. Me arrepiei toda e abri mais minha bunda com uma das mãos, ele então começou a lamber meu cu e meu rego, e massagear minha buceta. Eu já não aguentava mais de desejo. Ele me conduziu a por o joelho esquerdo sobre a lavadora. Minha bunda ficou bem aberta e empinada para trás. Os pelos do meu braço estavam ouriçados. Ele deu mais uma lambida bem molhada, abriu minha bunda e encostou a cabeça do pau no meu cu. Esfregou um pouco para cima e para baixo, roçou na minha xota (quase me derreti), e enfiou a cabeça no meu cuzinho num movimento determinado. Eu olhei para ele e soltei um gemido. Era excitante poder gemer alto, sem ninguém perto para ouvir. Ele vagarosamente foi deslizando todo o pau para dentro. Parecia que não ia acabar nunca. Mas senti a sua barriga encostar na minha bunda, e sabia que tinha entrado tudo. Ele dizia "nossa, prima, que cu gostoso", e começou a tirar e meter de novo, num movimento constante de vai e vem. Eu já delirava e gemia mais alto. Abaixei minha perna e ele segurava meus peitos e socava por trás, me espremendo contra a lavaroupas, enquanto eu empinava ao máximo a bunda para trás, sentindo aquela pica alargar e massagear o meu cuzinho. De repente o pau escapou para fora e quase entrou na minha xota. Me virei para ele, estávamos suados. Eu disse "quero sentar no teu colo". Fomos para o quarto dele, ele deitou na cama e eu sentei na pica dele. Eu subia e descia a minha bunda sobre ele, fazendo o seu pau entar inteiro no meu cu. Ele ajudava com as mãos, puxando e empurrando meu quadril, aumentando a força do movimento. Fiquei cavalgando nele um tempo, até que gozei como uma égua no cio, e me joguei para trás. Ele não tinha gozado ainda, então levantou minhas pernas, me deixando na posição frango assado, e meteu de novo no meu cu alargado. O pau entrou que nem faça em manteiga. Ele ficou um tempo socando forte no meu cu, eu abraçando minhas pernas mantendo minha bunda bem aberta. Logo eu estava de quatro, sem forças e com as pernas dobradas, ele puxou meus braços para trás e segurou pelos meus pulsos, como uma algema, e seguiu metendo ainda com mais força, fazendo meu peitos darem pulos para a frente. Eu fiquei assim, com os olhos fechados e a boca aberta, gemendo, aquela pica entrando e saindo do meu cu, até que ele urrou como um urso e me encheu de porra. Segurou seu pau latejante por um tempo dentro do meu cuzinho arrombado, antes dele sair mole. Eu continuei naquela posição, enquanto sentia um líquido quente escorrendo do meu cu pelas minhas pernas. Foi selvagem. Uma loucura. Esse final de semana foi minha iniciação anal. Eu agora tinha certeza que adorava dar o cu. Eu voltaria no próximo fim de semana…