Diabos! - Jatada Fatal

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 1969 palavras
Data: 06/06/2023 13:58:48
Última revisão: 07/06/2023 10:28:46

Por trás do portão de Hades, mistérios obscuros se escondem fazendo da morte algo ainda mais incerto e surpreendente. O tesão, algo tão celebrado entre os vivos, é só mais um castigo - e a culpa, a sua vez, é o tesão dos seres que ali habitam.

Eu me sentia no exército com um monte de homem pelado em volta fazendo exercício físico a manhã inteira. A única diferença, no meu caso, era a instrutora: Uma morena deliciosa dos peitos suculentos e bucetinha depilada, com o apito na boca mandando em mim o tempo todo.

Chegava a ser engraçado, pois os demais recrutas todos tinham a mesma aparência que eu, baixinho, barrigudinho, de boné velho e com cara de caminhoneiro pinguço.

Sim, agora eu entendia bem a definição do inferno: havia uma mulher gostosa seminua que dava ordens em quem você não podia sequer encostar sob pena de ser enrabado, enquanto todos os caras eram feios e tinham jebas enormes balançando ao correr em fila indiana - e que toda hora sem querer encostavam em mim!

Isso sim era um castigo de fazer qualquer um se arrepender dos pecados cometidos em vida: dos reais e dos imaginários também!

E toma a fazer flexão, polichinelo, abdominal, logo eu, que sempre detestei fazer exercício, ali, submetido a ficar olhando a buceta daquela musa morena sem poder nem piscar para ela.

Bem, isso foi só nos primeiros meses, porque em seguida eu já nem dava bola: como todas as mulheres eram iguais, a gente acaba se acostumando - é que nem comer a esposa todos os dias, chega uma hora em que você trepa assistindo o jornal nacional e nem dá mais bola de tanto que já viu aquela buceta.

O pior era imaginar que aquela aparência não passava de um uniforme que todos usávamos. Na verdade, eu tinha medo de ver o que se escondia por baixo daquelas cascas, fossem dos caras em treinamento ou das mulheres-sargento.

Tinha o maior cagaço de tirar o uniforme e descobrir que eu agora tinha patas de bode, chifres ou pêlo no corpo todo! Ok, eu podia não ser lindo enquanto vivo, mas virar um demônio, sei lá, me dava uma crise de ansiedade sobre a aparência que assumiria.

Além do mais não tinha banho, nem desodorante, nem escova de dente e eu devia estar fedido como o diabo - e agora eu entendia porque dizem que o inferno cheira a enxofre, aquele bando de gente fazendo exercício e sem cuidar da higiene contribuía muito para a catinga geral.

Quando perguntei se algum dia iríamos comer, a diaba sargenta riu e disse que os mortos não comiam e nem cagavam - e, pelo visto, também não tomavam banho nunca.

O pior de tudo era nem ter ideia do que nos esperava pela frente. Ou seria aquilo o castigo em si? Ficar até o final dos tempos fazendo exercício, mas sem banho e passando o tempo todo vendo mulher de calcinha erótica mas sem comer. Caralho caralhudo, eu estava muito fodido!

Já ia perdendo minhas últimas esperanças quando, sem mais aviso, uma coisa diferente aconteceu durante nossa rotina de treinos.

Duas outras gostosas com o mesmo uniforme-aparência da diaba sargenta entraram e nos mandaram ficar perfilados em linha. Uma delas levava um bloquinho na mão e tomava notas ditadas pela outra num dialeto irreconhecível, enquanto nossa sargento passava de revista à tropa pegando no cacete de um por um.

A maioria dos caras nem reagia, a sargenta dava uma punhetadinha naquele negoção que a gente carregava entre as pernas mas eles ficavam lá, só na broxada. Outros até apresentavam alguma resposta, como o cacete querendo levantar para dar bom dia, mas a sargenta logo passava ao seguinte sem dar tempo de fazer nada. Posicionado quase ao final da fila, eu suava frio esperando pela minha vez.

Afinal, o que era para fazer? Eu devia ficar de pau duro ou não? Minha reação podia me tirar daquele castigo? E se não fosse o que esperavam, estaria eu condenado a um castigo pior, como começar a ser enrabado diariamente? Mardita merda, eu sei que parece redundante dizer, mas o inferno era uma tortura sem fim!!

Eu nem sei dizer como aconteceu, mas quando finalmente a sargenta se posicionou diante de mim, olhou para baixo e fez cara de surpresa: eu estava com o cacetão do meu uniforme duraço, comprido, grosso e cheio de veias, quase babando de tanta ansiedade.

A sargenta pegou no meu pau e comentou com as outras duas que estava quente, quase no ponto de disparar, dando uma risadinha meio sacana. Sejá lá como for, mesmo sem querer eu acabei chamando a atenção das diabas seminuas - mas não sabia se isso era bom ou ruim.

Bem, considerando que aquilo ali era o inferno, ficar de pau duro não devia ser um bom sinal.

A Sargenta ficou me punhetando com sua mãozinha de unhas compridas e vermelhas por mais tempo que os demais e pau do uniforme era tão grosso que ela mal conseguia segurar em volta com só uma das mãos.

Eu me mantinha olhando para frente e fazia um esforço mental para aquela merda broxar como todo mundo, mas eu só conseguia me lembrar do meu primeiro dia, quando vi Aélis, a diaba chefe da porra toda, ser arregaçada no cuzinho pelo seu colega de trabalho enquanto disputavam para decidir qual seria o meu destino.

Bem, ela ganhou e eu vim parar no inferno, e agora essa diaba sargenta me punhetava e tinha a mesma aparência da Aélis, então eu nunca, jamais, em momento algum da eternidade, conseguiria broxar com ela tocando no meu pau.

A diaba sargenta pareceu interessada naquilo, comentou mais uma vez alguma coisa com as outras duas, dessa vez usando um dialeto que eu não conhecia, a diaba da direita ditava com um pouco mais de entusiasmo na voz enquanto a da esquerda se esforçava para anotar tudo.

Mardita merda, eu devia estar me fudendo naquele exato momento e não conseguia fazer nada para reverter a situação!

Daí a diaba sargenta se agachou diante de mim e abriu a boquinha de lábios carnudos pintada de vermelho e ficou me olhando nos olhos. Eu agora fazia um esforço sobrehumano para não jorrar um litro de porra na cara da sargenta só com a imagem daquela boquinha aberta na frente do meu pau.

Mas a diaba era uma diaba, de fato e de direito, então pôs uma linguinha fina, rosa e extremamente molhada para fora e começou a dar lambidinhas suaves na cabeçona do meu caralhão.

Merda, eu repassava mentalmente todas as capitais da áfrica e fazia uma lista mental dos nomes de todos os papas, na tentativa de evitar espirrar porra para todo lado.

A sargenta começou a colocar meu pau na boca, ficava passando a lingua em volta dele e chupava só a pontinha, ameaçando ir mais longe mas sem avançar muito, só na tortura, enquanto seguia me punhetando. Eu agora me concentrava em lembrar qual era a capital do Sudão do Sul e tive que recomeçar a lista dos papas porque me perdi no número duzentos e pouco.

Não estava funcionando, além de não baixar o cacete começou a pulsar e eu já tinha calafrios no saco tentando conter a esporrada. Sentindo-se desafiada, apesar de toda a aplicação com que tentava engolir o pirocão, a sargenta se virou para a diaba que só estava ditando e mandou ela vir ajudar.

A mulher se ajoelhou junto a ela e começou a chupar meus bagos, céus, aquilo era demais, pareciam duas gêmeas gostosonas me chupando, batendo com o pau na língua como quem pede leitinho e me sugando até o talo. Dava até para ver o volume do cacete escorregando por dentro de suas gargantas!

Muito provavelmente eu seria enrabado enquanto me fritavam em óleo fervente por todo o resto da eternidade se meu pau não broxasse, mas apesar do temor que eu sentia o danado só fazia era crescer mais e mais com a boquinha das diabas sugando, chupando e engolindo tudo ali em baixo.

Foi então que a terceira delas veio também e se pôs de joelhos atrás de mim e agora eu tinha uma abocanhando a rola e outra mamando nos ovos, enquanto a última lambia com uma língua safada o meu furico.

Inesperadamente, tive uma sensação estranha e inexplicável, eu via explosões cósmicas e planetas se formando e sendo destruídos num raio eletrizante percorrendo a minha coluna e demorei um pouco para entender o que estava acontecendo: a diaba de trás tinha enfiado um dedo no meu furico!

Ah não, tudo bem, aquilo era o inferno e elas eram umas demônias muito perversas e tal, mas assim já era provocação demais para um pobre morto como eu!

Não consegui mais me conter, agarrei a sargenta pelos longos cabelos negros e comecei a bombar com tudo na sua boca, cheio de tesão acumulado por tudo que as três fizeram comigo!

Eu havia perdido a razão e o medo, nada mais importava, eu estava cagando para os castigos inomináveis aos que provavelmente seria submetido e só queria me vingar da sargenta diaba filha de uma porca por ter me torturado durante meses fazendo-a engolir toda a porra que sairia da minha pica diretamente na sua boca safada.

Quando meus jatos quentes e viscosos começaram a espirrar em sua garganta, a diaba sargenta engasgou e caiu para trás tentando retomar o fôlego deixando o pirocão livre, ainda cuspindo baba. Uma quantidade descomunal de porra voou pelos ares cobrindo o corpo tesudo da morena deitada à minha frente, enquanto ela se apoiava nos cotovelos e parecia meio em transe.

As duas outras diabas começaram a rir daquilo e vieram por cima dela, lambendo seu corpo, recolhendo com suas línguas o resto de porra espalhado no seu ventre e no seu belo par de peitões enquanto a sargenta ainda piscava os olhos e tentava respirar sem entender o que lhe acontecera.

Sim, eu, baixinho e barrigudinho havia fodido sem dó a boca da diaba sargenta com uma rola mais grossa e comprida que o seu braço, até fazer a mulher com o dobro do meu tamanho sair do ar e cair atolada com tanta porra - e nem podia imaginar a quais castigos infernais seria condenado pelo meu desatino.

O arrependimento bateu em seguida, mas onde eu estava com a cabeça, elas eram umas demônias barra-pesada e eu fui justo ferrar com a dona que mandava naquela merda?

Ao recobrar a consciência, a diaba estava com a macaca. Muito puta da vida, levantou-se atirando as outras duas para os lados e se postou na minha frente. Seus peitões estavam na altura dos meus olhos e eu não podia evitar de ficar encarando aquilo, era como um imã, sua respiração ainda estava ofegante e os melões subiam e desciam ao ritmo de seus pulmões.

Ela pôs um de seus dedos compridos no meu queixo e me fez olhar diretamente para seus olhos. Em segundos, eu vi em suas retinas corpos se enroscando uns nos outros possuídos por volúpia e desejo enquanto queimavam em lava ardente, seus olhos pareciam brasas queimando e o brilho de ódio e terror ali instalado gelou minha alma instantaneamente.

Caralho caralhudo, eu devia estar muito fodido!

Será que ela me amarraria para ser açoitado? Será que me faria chupar um pau daqueles enormes também enquanto recebia chibatadas? E será que iria rolar outro fio-terra enquanto eu era açoitado e uma trolha daquelas jorrava litros de porra na minha boca?

Ah não, em que merda eu me metera!

Rosnando entre os dentes, a diabona se limitou a dizer: “Saia já da minha frente. Em mais de um século, nenhum recruta fez isso comigo. Você acaba de ser promovido para o próximo estágio do treinamento!"

Nota: Confira os capítulos ilustrados da “Saga Diabos!” em mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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😂🤣😂🤣🤬 Tá de sacanaiz né Baioux? Saber de cor a lista de 200 papas - os países da África é fichinha - é coisa prá lá de CDF nerd. Vai mentir assim lá mesmo no inferno.

Ah! Confessa aqui pro treinador: Tú gostou do fio terra né? Confesaaaaa!

Loretta tem razão: Você não negocia com a criatividade.

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Treinador, eu confesso que nunca fui nerd - e olha que eu tentei, mas não dava para a coisa. Já em relação ao fio terra… Cara eu adoro colocar os homens em situações embaraçosas, é nada melhor que um belo fio terra pra isso, hahaha

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Você não negocia com a criatividade né KKKK

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Nunca, a criatividade é justamente a parte divertida de escrever!

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Fala aí Bayoux caprichou no humor e na putaria. kkkkk

Esse novo morador dos quintos tá é fudido mesmo, sem trocadilho. Então tem que aproveitar cada oportunidade como se fosse a última mesma, de resto, o futuro? Quer dizer a eternidade é coisa certa, só fica pior. Kkkkk

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É Morfeus, o inferno não perdoa, então a coisa é relaxar, aproveitar e fazer de tudo para não terminar no espeto e torrado, hahaha

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Nossa, muito interessante, nunca havia lido algo do tipo. Gostei, boa escrita.

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Olá Nabib, que bom que gostou, tenho plena consciência de que meus contos não são para todo o público e fico feliz quando agradam a alguém. Obrigado!

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Pelo menos foi promovido kkkk

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Essa foi a fase mais molezinha de todas, Grb. Fica ligado que vem doideira por aí, kkkk.

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