Sentando no rosto do meu namoradinho marrento

Um conto erótico de Zarii
Categoria: Heterossexual
Contém 790 palavras
Data: 05/06/2023 18:26:55
Última revisão: 05/06/2023 21:32:24

Quando em uma sexta-feira chuvosa, eu e meu namorado – pra passar um tempo próximos fazendo alguma coisa divertida – decidimos jogar juntos. – Apesar de não ser particularmente um passatempo tão familiar pra mim, valia a pena participar das coisas que eu sabia que ele gostava, só pra que eu pudesse ver o sorrisinho inocente de alegria dele.

Mas a situação já começava a deixar de ser totalmente amigável e fofa quando eu percebia que o pirralho ganhava de mim uma sequência atrás da outra. Não é uma coisa que eu normalmente me importaria, ainda mais se tratando desses joguinhos bobos que ele é obcecado. Mas a forma com que ele se gabava e me provocava de propósito já estava passando dos limites. — E além disso, eu sempre fui uma mulher com um senso forte de competição e dominância. Perder assim me deixava puta, e ele sabia perfeitamente, justamente por isso estava fazendo aquilo.

“Já que você é tão bom, acho que não vai se importar se eu adicionar um pouquinho mais de dificuldade, né?” — Eu perguntei, levantando.

“Pode mandar, isso aqui já tá ganho.”

“Se deita.”

“Jogar deitado? Ahah, mas isso é molezinha.”

Ele se deitou no colchão, ainda com os olhos fixos na tela. Pra mim, toda aquela ousadia dele já era mais que motivo de punição. Então, pra surpresa dele e antes que ele pudesse sequer prever meu movimento, abaixei meus shorts de dormir e sentei com vontade no rosto dele, prendendo completamente aquela cabeça ao redor da minha bunda macia e minhas coxas grandes de costas.

“Acho que agora não tá mais tão fácil, né, meu bem?”

Ele tentou dar alguma resposta, mas tudo que saiu foi um “Hmmffghff” abafado de alguém que mal conseguia respirar, se entregando totalmente à minha vontade.

“O quê, anjinho? Tá querendo dizer alguma coisa?” — Eu dizia, com uma risadinha sádica, segurando o controle do videogame nas mãos, podendo agora vencer ele com toda a facilidade do mundo.

“Ah, não consegue respirar? Pois eu não tô nem aí. É isso que você ganha por se comportar mal. Mas não posso mentir, é muito bom te usar como uma cadeirinha, sabia?”

Entre os espasmos das pernas dele (que provavelmente eram de quem estava adorando aquilo), pude perceber que ele começava a levar as mãos à minha bunda, pressionando ela ainda mais contra o próprio rosto.

“Quem foi que te deu essa permissão, hein?”

Ele pouco deu ouvidos às minhas palavras, e agora eu sentia que ele arrastava pro lado a parte da minha calcinha que cobria minha vagina.

“Ah..” — Eu não pude esconder meu gemidinho de prazer quando comecei a sentir a língua macia e molhada dele deslizando pela minha buceta. Ele começou a acelerar o ritmo. Lambia, dava beijinhos, e chupava com desejo, completamente espremido pela minha bunda, e eu já não podia mais esconder que mordia meus lábios e que isso me excitava pra caralho.

“Isso.. *Ah..* É golpe baixo...” — Eu disse, largando o controle e pouco dando atenção ao que acontecia na tela. Eu estava ficando muito molhada, não só pelos meus fluidos, mas por cada lambida úmida que eu sentia embaixo de mim.

Olhei pra minha frente, e vi o volume na calça dele crescendo cada vez mais. Puxei ela devagarinho para baixo, só pra ver como estava o brinquedinho dele. Parecia estar a ponto de rasgar a cueca. Passei a minha mão suavemente, apenas pra acariciar um pouco e sentir ele pulsando, pois não queria dar o gostinho de ser masturbado. Essa era parte da punição.

Comecei a me remexer em cima dele, usando aquele rostinho como meu trampolim particular. Cada escorregada, cada chupada e cada esfregada estimulando meu clitóris que vinha daquela língua me fazia chegar mais perto. Cacete, só de lembrar eu já fico com vontade de colocar a mão na minha calcinha encharcada e começar a me masturbar..

O ritmo continuava acelerando, eu tremia, gemia, tanto ele como eu nos contorcíamos de prazer. Quando eu percebi que iria gozar, agarrei meus próprios seios e comecei a apertá-los com força. Tive um orgasmo tão intenso que gritei, com a língua para fora, revirando os olhos instintivamente, quase abafando as ofegadas baixinhas dele. Esguichei todos os meus fluidos vaginais na boca dele, e ele, como sendo o bom menino que é, deve ter engolido tudinho.

Apesar de ser ele quem estava tendo a respiração controlada, era eu quem mal conseguia respirar depois disso. — Estava me sentindo com a cabeça nas nuvens. Ele, ainda por cima deu três beijinhos na minha buceta que já estava supersensível. Que audácia!

Se ele aprendeu a lição, não sei, mas tenho certeza de que agora ele não vai mais querer bancar o marrento quando estiver vencendo de mim nesses joguinhos. Ou, talvez vá...

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Comentários

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Delícia, heim? Toma três estrelas. Uma sentada na cara assim é muito bom. Tem umas meninas aqui que se amarram em games também. Estou contando essa história lá no meu perfil.

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