Aos poucos consegue, basta querer. Meu irmão e mamãe. Parte VII

Um conto erótico de Reinier
Categoria: Heterossexual
Contém 2635 palavras
Data: 05/06/2023 01:02:26

Essa história como eu disse no primeiro conto e pouco longa, não igual aquelas depalavras por capítulos, com 10 capítulos kkk, mas com tamanho plausível, vou tentar aprofundar os personagens um pouco mais com tempo que falta. E outra coisa os contos serão mais longos.

Desculpe a demora, eu até pensei em não terminar, mas não gosto de deixar as coisas pela metade. Dá muito trabalho, e sou ocupado, mas venho da continuidade a o que comecei.

Voltando ao conto.

Romildo, me ofereceu um saco de seu salgadinho novamente, eu recusei. Então perguntou se eu queria jogar alguma coisa para transparecer, eu recusei novamente e disse para ele continuar. Romildo então disse.

- Cara, já contei muito, você não acha melhor escutar o resto amanhã?

- Já disse que não, retorna para onde parou e depois da daquele jantar?

- Estou cansado.

- Eu não perguntei, você estaria bem acordado no hospital essa hora, se tivesse tomado aquela facada né?

Romildo suspirou, olhou para tela do seu computador e continuou sem olhar para mim.

- Sua mãe não estava muito bem naquela semana, estava bastante estressada, tinha...

- Oh coitadinha, poxa, se eu soubesse tinha preparado uns biscoitos depois de tentar foder ela também, eu sou legal, ofereço um biscoito antes de foder.

- Vai me interromper?

- Não, e só você parar de fazer ela de coitadinha, de santa ela não tem nada.

- Você culpa ela, em vez do seu irmão?

- Eu culpo os dois, mas você parece achar eu ela e uma vítima.

- Não diria vítima, mas ela não procurou a situação.

- Quando uma carteira cheia de dinheiro aparece na sua frente, eu garanto que você também não estava procurando essa situação, mas no final o que define o que você é, e se você tenta devolver para o dono ou tira o dinheiro e o que tem de valor e rebola ela fora.

- Não é simples assim.

- Não, perdão, e que sou muito preconceituoso. – Eu disse com sorriso de desgosto.

- Eu te entendo, sei como está confuso sua cabeça, cheia de dúvida e raiva.

- Você entende, então seu irmão também tenta foder sua mãe?

Romildo, ficou calado em encarrando, e eu também. Nós dois ficamos quase cinco minutos em silêncio, onde eu quebrei.

- Vai continuar ou não?

- Depende de você.

- Se, eu soubesse o que aconteceu, eu ficaria feliz em tomar a narrativa da história, mas veja bem, não sei nada, já que sou cego e burro, tudo acontece em minha volta e eu só penso na pequena calcinha que a Joane vai usar, quando eu for visitar ela nos finais de semana... Pelo menos agora sei que meu irmãozinho, não e viado, enquanto o mais velho pega a novinha, o mais novo pega a coroa safada.

Romildo ficou me olhando.

- Cara, só respira, não vai mudar nada você falar isso tudo para mim.

- Verdade, vou ligar agora para meu pai e dizer tudo pra ele, acho que ele escutando vai mudar muita coisa, aproveita me manda os vídeos dela gemendo na boca deste fedelho de merda.

- Se você fizer isso vai acabar com tua família, pensa antes.

- Acabar? Família? Onde você vê família em um lar como esse?

- Todos tem seus problemas.

- Sim, sim, o meu vizinho tem dividas, o nosso professor e a calvíce, o Rogerio da nossa sala e por que ele e feio, e minha família e só o fato do meu irmão querer transar com nossa mãe, totalmente normal.

- JÁ TÁ, BOM! – Romildo disse levantando a voz para mim.

Sendo bem sincero, não me lembro de uma vez que ele levantasse a voz para mim, ele ficava puto falava com raiva, mas gritar comigo? Não, nunca tinha feito... E isso me surpreendeu, não esperava isso dele, eu até me calei. Romildo logo retornou a falar.

- Você espera me irritar dessa maneira para se calar? Eu já disse, eu vi tudo eu sei como eh, por que sei o que aconteceu e conheço vocês. Mas agora para não adiantar falar.

- Adianta sim, se ela falasse para o pai quando ele voltou de viagem a história seria outra, e o Diego não...

- Já não falei para você se calar? Sua mãe ia contar o que? “ O meu amor, seu filho mais novo anda querendo passar a rola dele em mim, e inclusive ele me chupou mais de uma vez me fazendo gozar, por favor puna ele”. Assim? – perguntou Romildo, enquanto falava fino quando tentou imitar a voz de minha mãe na frase.

Ele fiocu me olhando, então eu comecei a ri e disse.

- Essa seria minha mãe falando? – Dizia em meio ao riso.

- Bom, não sou o melhor imitador. – Ele deu de ombros rindo.

Nós dois riamos por cerca de um minuto, até o meu riso se torna choro. E Romildo, foi até a mim e sentou do meu lado dizendo.

- E melhor dormi.

- Não, não quero ter outro dia como esse, não quero acorda depois de um sonho bom e me deparar com isso novamente, depois de passar por isso não quero revisitar, por favor me conte tudo. – Eu dizia, numa voz chorosa.

Romildo coçou a cabeça e, fitou meus olhos.

- Ok, só quero que entenda, que sua mãe agiu como deu, mas quando se brinca com a tentação até os mais convictos se deixam levar, somos fracos por nossa luxuria, principalmente quando está tão próxima que você sente o doce aroma.

- Fale o eu quiser, e conte da forma que achar melhor, mas não vou mudar o que acho dela, contato que você continue, eu me calarei. – Disse eu por fim, zangado e teimoso.

- Sua mãe naquele jantar foi dormi com raiva, sua raiva era tanta por todos, que encobriu sua excitação e nem pareceu por toda aquela noite para mim, que ela esteve. Ela estava insatisfeita com seu irmão por abusar dela daquela forma, mas se encontrava com mais raiva de seu pai que deveria ser um porto para ela naquele momento, mas na verdade foi uma tempestade para colocar mais água em seu barco já avariado. E na manhã seguinte seu pai partiu, seu irmão ao contrario das ultimas vezes que viu sua mãe não ficar me casa quando ele chegava do curso de inglês estava lá sentada no sofá aguardando ele. Veja você mesmo.

E nisso, ele colocou o vídeo da câmera na sala, minha mãe vestia um vestido longo, que cobria suar perna, e mostrava pouquíssimo decote. Meu irmão a viu deu boa tarde para ela e foi indo para o quarto enquanto perguntava se a empregada ainda estava em casa. E, ela respondeu.

- Não, não está, já foi.

Meu irmão sorriu maliciosamente, e disse.

- Vou so tomar um banho e faço companhia para você cheirosa.

- Não, não vai, senta aqui do meu lado agora. - Disse minha mãe rispidamente.

Meu irmão logo tirou o sorriso do rosto e disse meio inseguro.

- Aconteceu algo?

- Para ti o que aconteceu, já não e suficiente?

Meu irmão tentou, demonstrar segurança, mas se aproximava devagar dela. E retornou a dizer.

- Acho que você está um pouco estressada, se quiser lhe dou uma ótima massagem.

- Não quero suas mãos, ou boca perto de mim.

- Não precisa ser assim.

- Não? Você me estuprou, e abusou de mim.

- E meio forte, não estuprei você, você parecia gostar.

- Gostar? Toda vez que alguém lhe diz não e você continua e estrupo seu animal.

Meu irmão se assustou um pouco, não por ser acusado de estuprador em sí, mas sim pela ofensa de “animal”, ela nunca nós ofendia. Meu pai nós ofendia por ele e ela. Meu irmão ficou calado, logo ela falou.

- Não vai falar nada engraçado?

- Não acho que é o momento.

- Mostrou sensatez, só agora?

- Não, é isso. Eu só acho que papai não lhe dar o que você precisa, Ele te deixou na mão.

- O que você sabe sobre isso? Não e da sua conta minha relação com seu pai.

- De fato não eh, mas nossa relação e da minha.

- Nossa relação? Você tá maluco moleque? Sou sua mãe, minha relação com você se restringe só a isso.

- Eu discordo disso. – Disse ele tentando um sorriso e colocando a mão na coxa dela.

Ela deu um tapa na cara dele logo em seguida, e disse.

- Você não tem vergonha?

- Muita, mas por você, eu perco qualquer receio.

Minha mãe se assustou com aquilo e movimentando sua cabeça para trás levemente com o susto. E disse o olhando com olhos raivosos

- Você deve estar com algum problema sério, o que vou fazer com você, um psiquiatra não acho que seria solução. – Dizia ela, olhando para o chão brevemente, como se tivesse pesando.

- Nunca se sabe, talvez ele me ajude de alguma forma, Só acho que seria difícil contar para ele nosso tipo de contato de como faço com a boca na sua buceta suculenta e como você geme, com... – Ela o interrompeu com tapa forte. Ela se levantou.

- Você e uma abominação. – Disse ela agora com os olhos marejados.

Meu irmão naquela hora pareceu que tinha recebido a pior noticia do mundo, por que ele pareceu desvastado, olhando para ela, para mim não foi como ela disse, mais sim da forma como ela olhava, olhos de reprovação e desgostos, como se tivesse perdido algo. Diego ficou a olhando, ela foi saindo da sala passando as mãos nos olhos, e subiu para o quarto dela e se trancou lá. Diego ficou lá sentado, e logo começou a chorar contidamente.

Romildo tirou o video, olhou para mim e disse.

- Algo?

- Acabou assim? – Perguntei

- Não, ele ficou bastante inseguro, e teu irmão, ele chorou e depois foi para o quarto dele, esse choro dele foi real? Bem ele nem fez isso na frente da mãe dele. – Romildo perguntou.

- Foi, eu vi como ela olhou ele, e como eles sempre tiveram mais contato, como eu tenho com meu pai, você sabe cada um tem o filho preferido sem falar qual. Lá em casa por sermos dois filhos fica até fácil e aceitável ser assim, do que seria se tivéssemos mais um irmão ou irmã.

- Então foi choro de arrependimento?

- Foi, ele parou com tudo isso pelo menos por um tempo?

- Não, no final daquela tarde ambos tinham ficado a tarde quase toda no quarto, e você estava quase chegando, quando seu irmão foi até sua mãe no quarto dela e bateu na porta.

Nisso ele coloca outro video, nele meu irmão estava diante da porta fechada dava leves batidas e pedia para falar com ela com uma voz fraca. Minha mãe mandava ele embora, mas ele batia novamente de leve e pedia por favor e fez isso por dois minutos até ela abrir a porta. Quando ela abriu se deparou com ele com olhos marcados de choro, ela tentou falar algo, mas cortou a própria voz e parecia indecisa. Até que meu irmão falou.

- Mãe, me desculpa, não tem explicação da forma como falei com você, você não merece isso... Eu jamais deveria me dirigir assim a você, você sempre foi meu tudo e me sinto solitário, meu irmão sempre tem tudo com todos, mas eu sempre sou sozinho... – Ele dizia em voz embargada, e continuouVocê está sozinha como eu, e pensei que... Você e muito linda mãe, maravilhosa, suas curvas tirão meu ar, seu sorriso me aquece o coração. Você me deixa sem...

- Calma Di, independente do que você pode achar sobre o que vê eu sou sua mãe e você não pode me desejar.

- E como renego algo tão belo, estando tão perto? Como ignoro o doce aroma de seu perfume doce, que você pinga em seu pulso e passa por seu pescoço? Como na hora que você fica irresistível quando coloca uma mecha de cabelo para atrás da orelha e sorri, quando prova a comida e gosta do provou? Ou quando você se veste e independente do que seja, você sempre me faz admirar, eu perco o tempo quando olho você.

Minha mãe na ora arfou, e ficou vermelha, ela abriu a boca rapidamente e fechou e depois retornou a dier.

- Mesmo... – Ela foi dizendo quando foi interrompida pelo Diego com um abraço e ele abraçado a ela falou.

- Eu sei que não devo, olha-la assim, e muito menos desrespeita-la, e não farei novamente, mas não nego que não terei tentação quando ver lá ou sentir cheiro, tens uma par de pernas que tirar meu ar, e sempre que fazes poses me petrifica também junto por que só deixo de olhar quando também você se move. Sou grato, por ter a melhor e mais bela mãe do mundo, e sou um condenado por sofrer com seus gracejos. – Disse ele abraçado a ele com rosto na atura do peito enterrado lá, ele não podia ver seu rosto mas ela podia ver sua cabeça e com o que ele disse ela mordeu o lábio.

- Olha querido, se você prometer parar com isso, podemos voltar ao normal e eu posso esquecer o que aconteceu.

- Terei que esquecer tudo?

-Sim, tudo.

- Todas as partes?

- Tudo e tudo, não eh?

- Mas sem exceções?

- Se tem exceções, não e tudo.

- Até as massagens?

- Sim.

- Até seus vestidos que usas, e olho quando você abaixa.

- O vestido você vai ver, mas a forma como olha não deve.

- Os lindos shortinhos?

- Rsrs, não pode.

- E as camisolas?

- Você ainda me vera com isso, mas não pode da mesma forma.

- Você e boazinha não eh?

- Claro que sou, lhe estou perdoando, não?

- Então não dará uma punição tão severa e me fara esquecer os biquines não eh?

- Há, eles principalmente guri Rsrs.

- Mas eles moldam com tanta perfeição, essa obra de deus que carregas balançando, me ira punir severamente assim? – Disse ele fazendo biquinho.

- Rsrsrs, aiai Guri, claro que sim, Di... – Disse ela rindo e depois fazendo com dedo um não e dizendo .- Nana nina não.

- Então se a vestimenta não pode, sem ela tudo bem né? Tenho algumas vezes que vi você sem e que nossa. – Disse ele com olhos fechados e suspirando.

- Não, não deve. – Disse ela sem jeito, ela arranhou a garganta e disse por fim. – Vou preparar o jantar.

E quando ela caminhava passando por ele, ele a abraçou por trás e disse.

- Tudo bem, e isso que você quer?

- Sim. - Disse ela ainda vermelha

- Até quando eu provei o doce mel, e suculento que saia de você e me deixava e êxtase, enquanto você suspirava, tão molhado e cremoso, cada mordida que eu dava, cada sulgadinha que eu puxava aquele lábio, e depois subia e descia minha língua por toda extensão, eu devo esquecer. – Dizia ele com a cabeça enterrada nas costas da mãe, mas com a parte da boca exposta para sair o mais audível possível.

Ela escutou com olhos fechados com uma respiração pesada, depois balançou a cabeça rapidamente para o lado e para o outro como se despertasse do eu imaginava e disse meio gaguejando.

- Não, não deve me ver assim.

Ele então a soltou e disse.

- ok.

Ela se virou para ele e ele sorriu feliz para ela, ela não entendeu e sorriu sem jeito de volta, se virou e foi indo em direção da escada. Antes de chegar nela, ele chamou por ela, onde estava diante do quarto dela parado e disse.

- Mas ainda podemos fazer nossas programações de mãe e filho não eh, como o filme amanhã?

- Olha...

- E claro com todo respeito que uma mãe MARAVILHOSA como você deve ter.

- Hum, ok... Bem, mas sem gracinhas?

- Claro. – Ele disse sorrindo com olhos fechados, e ela sorriu de volta, e foi descendo e ele abriu os olhos sem tirar o sorriso do rosto e foi formando um sorriso malicioso em sua face.

CONTINUA....

Tentarei fazer a próxima parte mais rápido, mas não garanto. E desculpe pela demora de novo, para aqueles que aguardavam, sei como eh, esperar por algo que goste.

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Comentários

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N demora tanto mano, manda o mais rápido possível, estamos loucos pra ver a continuação.

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O que é mais legal nesta história, embora os capítulos demoram à ser postados , é que os dois amigos já estão vendo o que já aconteceu kkkkkkkkkkk, desta forma o choro é livre...agora , após, veremos quais atitudes serão tomadas...rs...👁

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Mais um belo episódio...rs...e este moleque está precisando de umas belas porradas põe agir como um sonso e manipulador kkkkkkkkkkk, continue esta excitante...rs

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maravilha, minha buceta está encharcada. tsão a mil, lembrando da primeira vez que dei pro meu filho.me chama carlasafada2525@gmail.com

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E porque não relata, o que aconteceu entre vocês 2?

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