Laços Íntimos: O Pecado Inconfessável

Um conto erótico de Casal de safados
Categoria: Heterossexual
Contém 4010 palavras
Data: 04/06/2023 17:53:18

Maria, uma mulher de meia-idade com seus quarenta e poucos anos, possuía uma beleza serena e marcante. Seus cabelos castanhos caem em ondas suaves sobre os ombros, destacando sua expressão expressa e seus olhos castanhos profundos, que transbordavam amor e preocupação materna. Ela possuía uma estatura mediana e curvas suaves, refletindo sua natureza acolhedora e maternal. Maria trabalhava como professora em uma pequena escola local. Sua vocação estava enraizada no desejo de ajudar e inspirar os jovens alunos, nutrindo-os com conhecimento e carinho. Ela se destacava por sua dedicação e empatia, sendo uma figura respeitada e querida por seus colegas e alunos. Fora do ambiente de trabalho, Maria encontrava refúgio na literatura, apreciando romances que a transportavam para mundos imaginários e aventuras emocionantes. A leitura era sua paixão secreta, um escape para os desafios e emoções que enfrentava em sua própria vida. Além disso, ela gostava passear ao ar livre, em meio à natureza, absorvendo a tranquilidade que esses momentos proporcionavam.

Maria era uma mulher separada, cujo casamento terminou em divórcio anos atrás. Ela criou Pedro sozinha, assumindo o papel de mãe e pai para ele. Sua dedicação e amor incondicional pelo filho eram inegáveis, mas essa união familiar se transformou em algo mais complexo e proibido. Os laços afetivos se entrelaçaram de forma perigosa, desafiando as normas protegidas pela sociedade, criando uma tormenta de sentimentos dentro de Maria.

Maria sentia seu coração apertado toda vez que se aproximava de Pedro. As linhas que separavam o amor materno do desejo proibido eram borradas em sua mente, criando um turbilhão de emoções que ela lutava para compreender. Por fora, ela era uma mãe dedicada, zelando pelo bem-estar e felicidade do seu filho acima de tudo. Mas por dentro, havia um fogo que ardia intensamente, um desejo incontrolável que a consumia nas horas solitárias da noite.

Pedro, por sua vez, estava chegando à fase da vida em que a figura materna se transforma em um objeto de respeito e encantamento. Ele observava Maria com olhos cheios de fascínio, percebendo pequenos detalhes que antes passavam despercebidos. A maneira como seus lábios se curvavam em um sorriso, o brilho em seus olhos quando ela estava feliz, a suavidade de sua voz quando o acalmava nos momentos difíceis. Pedro se questionava sobre esses sentimentos que despertavam nele uma mistura confusa de desejo e culpa.

Em uma noite de insônia, enquanto Pedro lutava para encontrar o sono, ele decidiu se levantar e caminhar pela casa. Ao passar pela porta entreaberta da sala de estar, ele notou uma luz suave que escapou por entre as frestas das cortinas. Intrigado, ele se adentrou o cômodo e se partiu com uma cena surpreendente: sua mãe, Maria, sentada no sofá, folheando um livro antigo com uma expressão de melancolia em seu rosto.

Maria ergueu os olhos e encontrou o olhar curioso de Pedro. O silêncio pairou no ar por um momento, carregado de uma energia desconhecida. Pedro, sentindo uma urgência inexplicável, aproximou-se lentamente de sua mãe e perguntou com uma voz trêmula: "Mãe, o que você está lendo?"

Maria suspirou, olhando para o livro em suas mãos, antes de responder: "É um livro de poemas, meu filho. São versos que falam sobre o amor proibido, sobre paixões que não podem ser confessadas."

As palavras de Maria atingiram Pedro como um raio. Ele sentiu seu coração acelerar, uma percepção de que eles compartilhavam algo além da relação tradicional de mãe e filho. O silêncio que se seguiu foi carregado de significado, de uma conexão inexplicável entre eles, uma chama que estava pronta para ser acesa.

Maria acordou na manhã seguinte com uma sensação incomum de inquietação. Enquanto se arrumava para mais um dia de trabalho, sua mente vagava para além das tarefas diárias. Ela sentia uma tensão no ar, como se algo estivesse prestes a acontecer, algo que poderia mudar sua vida para sempre.

Enquanto dirigia pelas ruas da cidade, Maria se encontrava imersa em pensamentos profundos. Ela refletia sobre sua relação com Pedro, seu filho amado e companheiro de tantas jornadas. Desde que ele havia se tornado um homem, Maria notou mudanças sutis em sua forma de olhá-la, em suas palavras e gestos. E essas mudanças despertaram algo adormecido dentro dela, algo que a assustava e a intrigava ao mesmo tempo.

No trabalho, Maria tentava focar em suas tarefas, mas sua mente divagava para o momento em que ela e Pedro trocaram olhares intensos durante o jantar na noite anterior. O olhar dele era repleto de uma nova percepção, um desejo contido que parecia querer se libertar. Maria se sentia atraída por aquela energia, mas também sentia o peso da responsabilidade e do tabu que os separavam.

Enquanto o dia avançava, Maria se via contando os minutos para o final do expediente. Ela sentia uma urgência crescente em encontrar Pedro, em desvendar os segredos que os envolviam. O coração pulsava acelerado em seu peito, misturando excitação e medo, sabendo que aquele encontro poderia mudar tudo o que ela conhecia sobre si mesma e sobre seu relacionamento com o filho.

Pedro sentia seu coração acelerar descontroladamente à medida que sua memória revia a noite anterior. Desde que seus olhos foram abertos para uma nova dimensão de desejos proibidos, ele se viu mergulhado em um turbilhão de sentimentos conflitantes. Ele revivia em sua mente os momentos compartilhados com Maria ao longo dos anos. Lembrava-se das risadas, dos abraços calorosos, das conversas íntimas que os aproximavam como mãe e filho. Agora, tudo parecia tingido com uma matiz de erotismo e atração.

Enquanto seus pensamentos o consumiam, Pedro não conseguia evitar questionar a si mesmo. Será que Maria também sentia essa intensidade palpável no ar? Será que ela compartilhava dos mesmos desejos proibidos que o assombravam dia e noite? Essas questões o deixavam inquieto, cheio de expectativa e incerteza.

O desejo por Maria era como uma chama ardente que o envolvia por completo. Ele desejava explorar cada centímetro do corpo dela, descobrir novos prazeres em seu toque e se entregar à paixão que os unia. No entanto, a consciência dos limites impostos pela sociedade e pelos laços de parentesco o atormentava.

Quando Maria finalmente entrou em casa, Pedro sentiu um turbilhão de emoções se chocando dentro dele. Seus olhos se encontraram, e naquele instante, parecia que todas as palavras se tornaram supérfluas. O olhar compartilhado transmitia uma cumplicidade única, um entendimento mútuo que transcendia as convenções.

Havia um nervosismo e um anseio no ar, uma eletricidade palpável que envolvia os dois. Pedro conseguia sentir o coração de Maria pulsando na mesma frequência que o seu. Ambos desejavam, mas que ousavam apenas pensar em sussurros secretos.

O nervosismo tomava conta de Pedro enquanto ele observava Maria se aproximar. Seu coração batia descompassado, o som pulsante ecoando em seus ouvidos. Cada passo dela parecia se alinhar perfeitamente com a melodia da tensão que se instalava entre eles. Havia um misto de ansiedade e desejo no ar, uma eletricidade palpável que envolvia os dois como um ímã irresistível.

E então, sem pronunciar uma única palavra, os corpos de Maria e Pedro se aproximaram. Era como se o universo tivesse conspirado para uni-los naquele momento crucial, colocando-os frente a frente, incapazes de resistir à atração que os consumia.

As mãos trêmulas de Pedro buscaram o calor das mãos de Maria, seus dedos se entrelaçando como se tivessem encontrado o encaixe perfeito. Um calor intenso percorreu seus corpos, como se os toques suaves fossem uma promessa de um amor proibido, despertando uma fogueira inextinguível dentro deles.

Naquele instante, as palavras se tornaram desnecessárias diante daquela conexão arrebatadora. Os olhos de Pedro mergulharam nos olhos de Maria, e tudo o que precisavam expressar estava ali, refletido naquele olhar cúmplice. Era como se ambos entendessem que aquele momento era único e irrepetível, um encontro de almas que desafiava todas as normas estabelecidas.

À medida que os corpos de Maria e Pedro se aproximavam, cada movimento era carregado de uma tensão quase palpável. Eles podiam sentir o calor que emanava de seus corpos, a eletricidade que os envolvia a cada toque, despertando sensações há muito tempo guardadas.

Pedro mergulhou em suas fantasias mais profundas, lembrando-se das pesquisas que havia feito, dos vídeos que assistira, explorando os limites do desejo que passou a nutrir por sua própria mãe. Aquelas imagens e pensamentos agora se materializavam diante de seus olhos, tornando-se uma realidade pulsante. A mente de Pedro estava repleta de conflitos e anseios. Ele se perguntava se Maria compartilhava dos mesmos desejos proibidos, se também carregava em seu âmago uma paixão reprimida que clamava por liberdade. Aquela noite prometia ser o encontro de duas almas que se despiriam de todas as convenções sociais para mergulhar em um mar de prazer e transgressão.

Enquanto Pedro se entregava àqueles pensamentos pecaminosos, Maria também estava imersa em uma tempestade de sentimentos. Ela havia notado o olhar de seu filho sobre ela, os suspiros contidos, as trocas de palavras carregadas de um significado oculto. Mas, até então, não tinha se permitido admitir a verdade. O coração de Maria estava dividido entre o amor incondicional de mãe e as ondas de desejo que a invadiam sempre que se encontrava na presença de Pedro. Ela lutava contra seus próprios sentimentos, contra as regras estabelecidas e contra a voz da sociedade que ecoava em sua mente, tentando sufocar a chama que ardia em seu interior.

No entanto, naquela noite, Maria sentiu uma coragem incomum tomar conta de seu ser. Era como se o universo conspirasse a favor daquela conexão proibida, empurrando-a para o encontro com seu filho de uma maneira irresistível. Ela estava disposta a explorar as profundezas do seu desejo e se permitir sentir o prazer que tanto a assombrava.

Enquanto Maria e Pedro se aproximavam cada vez mais, seus corpos pareciam se comunicar em uma linguagem silenciosa e cheia de paixão. Cada toque, cada carícia era um convite ousado para mergulhar no desconhecido, para desafiar as convenções e viver um amor que transcendia os laços familiares.

Naquele instante, não havia espaço para hesitação. Eles sabiam que estavam diante de uma encruzilhada que poderia mudar suas vidas para sempre. Eles se olharam nos olhos, encontrando a coragem mútua para se entregarem àquele momento de desejo desenfreado.

Com o coração batendo descompassado e a respiração entrecortada, Maria e Pedro finalmente se entregaram ao inevitável, deixando-se levar pela paixão e pelo pecado inconfessável que os consumia.

Enquanto seus corpos se entrelaçavam, o prazer se misturava com a angústia. Cada beijo, cada carícia era uma confissão silenciosa de um amor clandestino e intenso. Em meio aos suspiros e gemidos, surgiam diálogos entrecortados, palavras que expressavam uma conexão única, uma compreensão mútua que só eles compartilhavam.

"Isso é errado", sussurrou Maria entre beijos, lutando contra a voz da razão que tentava lhe lembrar das barreiras impostas pelo parentesco. Mas a voz do desejo falava mais alto, eclipsando qualquer senso de juízo. "Não podemos resistir, Pedro. O que sentimos é real, é mais forte do que qualquer coisa."

Pedro, lutando contra a angústia e o desejo avassalador que o consumia, encontrou coragem para expressar seus sentimentos a Maria. "Mãe, eu sei que pode parecer loucura, mas não consigo negar o desejo que sinto por você. É como se tudo o que eu acreditava ser certo e errado estivesse sendo desafiado por essa conexão entre nós."

Maria olhou para Pedro com um misto de amor e preocupação em seus olhos. Ela sabia que aquele era um território perigoso, um tabu que os envolvia. No entanto, também sabia que o amor não seguia regras pré-estabelecidas. "Meu filho, eu entendo seus conflitos. Essa situação é complexa e cheia de implicações, mas não podemos negar o que sentimos. É como se nossas almas estivessem entrelaçadas de uma forma única e intensa."

Pedro suspirou, sentindo o peso das expectativas da sociedade sobre seus ombros. "Mas, mãe, e se descobrirem? E se nos julgarem? Eu não sei se consigo suportar a pressão e o julgamento dos outros."

Maria colocou suas mãos sobre as dele, transmitindo-lhe força e compreensão. "Pedro, eu não posso prometer que será fácil, mas se realmente sentimos isso um pelo outro, se esse desejo é verdadeiro, então temos que enfrentar as consequências. Não podemos deixar que o medo e os julgamentos externos nos impeçam. Mas por hora manteremos a discrição".

Os olhos de Pedro se encheram de lágrimas, misturando-se com um misto de alívio e apreensão. "Você está certa, mãe. Não podemos mais negar o desejo que sentimos um pelo outro."

Entre sussurros ofegantes e olhares carregados de desejo, Maria e Pedro se entregaram ao fogo da luxúria que os consumia. Cada toque, cada beijo, era uma resposta aos desejos mais profundos que guardavam secretamente. A sala se tornou um lugar proibido, onde a paixão os envolvia em seus braços ardentes.

"Mãe...", murmurou Pedro, com a voz trêmula de emoção. "Eu te desejo mais do que consigo explicar. É como se o mundo inteiro sumisse quando estamos juntos."

Os lábios de Maria roçaram suavemente contra os dele, enquanto ela respondia com uma voz embargada pelo prazer e pelo conflito interno. "Pedro, meu filho... Eu nunca pensei que pudesse sentir algo assim. É como se cada parte de mim pedisse por você."

Os corpos se moviam em uma dança desenfreada, onde os gemidos se misturavam e as palavras se perdiam em suspiros. Era uma comunicação visceral, um diálogo silencioso onde o prazer e a entrega falavam mais alto do que qualquer conversa.

"Você é minha tentação, Mãe", Pedro sussurrou, enquanto suas mãos percorriam com desejo a curva dos quadris dela. "Cada pensamento, cada fantasia, é preenchido por você."

Maria, com os olhos inflamados de paixão, deixou-se levar pelas palavras e pela intensidade do momento. "Pedro, meu amor proibido... Sinto a mesma coisa. Cada toque seu acende em mim um fogo incontrolável, e eu não consigo resistir."

Naquele momento, Maria e Pedro deixaram para trás qualquer senso de culpa ou julgamento. Eles se entregaram de corpo e alma a uma paixão avassaladora, conscientes de que aquilo que compartilhavam era um segredo inconfessável. O mundo exterior poderia condená-los, mas aquela sala, naquele instante, eles eram os únicos senhores de seus desejos mais profundos.

Pedro, tomado pelo desejo avassalador, guiou Maria o sofá, onde ambos se entregaram ao deleite carnal que os envolvia. Os beijos se tornaram mais vorazes, as mãos exploravam cada centímetro de pele exposta, incendiando os sentidos e levando-os a uma espiral de prazer.

Com movimentos lentos e cheios de ternura, eles se despiram mutuamente, revelando a beleza nua de seus corpos. Os corpos suados e ofegantes se entrelaçaram em uma coreografia sensual, explorando cada recanto proibido e mergulhando em um mar de prazer inebriante.

As mãos habilidosas de Pedro deslizavam suavemente pela pele macia de Maria, explorando cada curva e contorno com um toque delicado. Seus dedos encontraram os pontos sensíveis, provocando arrepios e gemidos de prazer em sua amada. "Você é tão sensível, Mãe. É muito bom te ver derreter em minhas mãos", sussurrou Pedro com voz rouca e seu hálito quente acariciando seu pescoço.

Ele a segurou com firmeza, unindo seus corpos em um ritmo cadenciado que se intensificava a cada movimento. Os gemidos abafados escapavam dos lábios entreabertos de Maria, misturados aos suspiros que ecoavam no ambiente carregado de desejo. "Ah, Pedro... você sabe exatamente como me levar à loucura", sussurrou Maria entre gemidos entrecortados.

As mãos de Maria exploraram cada centímetro do corpo de Pedro, deslizando com maestria sobre sua pele aquecida. Cada carícia provocava ondas de prazer que se espalhavam por todo o seu ser, intensificando a conexão entre eles.

Seus dedos se entrelaçaram nos cabelos de Pedro, puxando-os suavemente, enquanto seus lábios encontravam os dele em um beijo apaixonado e cheio de desejo. O calor entre eles era palpável, uma chama ardente que se intensificava a cada toque. Os lábios de Maria exploraram cada centímetro do pescoço de Pedro, deixando um rastro de beijos molhados e mordidas suaves. Ela sabia exatamente como despertar os sentidos dele, levando-o ao limite do prazer. Seus dedos desceram pelo peito definido de Pedro, traçando um caminho de arrepios, até encontrarem o seu abdômen tenso.

Com uma mistura de doçura e intensidade, as mãos de Maria acariciaram a virilha de Pedro, sentindo a pulsação e o desejo que emanava dele. Ela envolveu-o com firmeza, proporcionando um prazer irresistível que o fez gemer de prazer.

"Oh, Mãe... que delícia...", Pedro murmurou entre suspiros de prazer.

"Você é meu pecado, Pedro", sussurrou Maria entre beijos e carícias. "Só nós dois sabemos o quão intenso é o nosso desejo, o quão proibido é o nosso amor. Mas nada disso importa agora". Pedro sentiu um calor intenso percorrer seu corpo quando os lábios suaves de Maria encontraram seu membro, provocando sensações indescritíveis. O toque delicado, combinado com movimentos habilidosos, levou-o ao ápice do prazer. Ele soltou um gemido abafado, perdendo-se na sensação avassaladora que a mãe lhe proporcionara.

Enquanto suas mãos exploravam o corpo de Pedro, Maria sentiu o pulsar do desejo em seu próprio ser. Seus seios latejavam de semente, e suas coxas tremiam. Era uma dança carnal, uma sinfonia de prazer onde cada toque era uma nota que ecoava no espaço entre eles.

Pedro, com os olhos ardendo de desejo, aproximou-se de Maria com uma lentidão deliberada que aumentou a expectativa entre eles. As pontas de seus dedos acariciaram sua pele com um toque leve como pluma, traçando um caminho de desejo ao longo das curvas de seu corpo. A cada carícia, ele sentia a pulsação elétrica do prazer percorrendo-a, acendendo um fogo dentro dele.

Os lábios de Pedro desceram sobre os de Maria com uma fome que combinava com a intensidade de sua conexão. Eles se beijaram profundamente, suas bocas se fundindo em uma união apaixonada. Sua língua dançava habilmente, explorando os recessos de sua boca e provocando-a com uma mistura inebriante de ternura e desejo cru. Cada beijo, cada mordida suave, enviava ondas de prazer em cascata por seus corpos.

À medida que os lábios de Pedro se moviam de sua boca, eles seguiram um caminho de exploração por seu pescoço, deixando um rastro de beijos suaves e demorados em seu rastro. Ele traçou uma linha delicada ao longo de sua clavícula, seu hálito quente enviando arrepios de antecipação em sua pele. Com precisão praticada, seus lábios continuaram sua jornada, movendo-se cada vez mais para baixo, até que alcançaram os bicos de seus seios.

A boca de Pedro envolveu seu mamilo, sua língua provocando e circulando com um ritmo delicioso. Ele mamou suavemente, saboreando o gosto e a resposta inebriante que provocou em Maria. A combinação de seu hábil toque e o som de seus gemidos de prazer encheram a sala, criando uma atmosfera carregada de desejo cru. Enquanto isso, as mãos de Pedro se moviam para baixo, ele sentiu o calor e a umidade entre as coxas de Maria, um sinal revelador de sua excitação. Ele separou suas dobras com precisão suave, seus dedos deslizando ao longo de sua maciez, provocando sua entrada. Com cada carícia, ele podia senti-la ficando mais molhada, sua respiração saindo em ofegos irregulares.

Os gemidos de Maria encheram o ar enquanto os dedos de Pedro encontraram seu alvo, explorando habilmente as profundezas de seu prazer. Ele enrolou os dedos dentro dela, procurando aquele ponto indescritível que a enviaria em uma espiral de êxtase. E quando o encontrou, aplicou a quantidade certa de pressão, levando-a à beira do orgasmo.

Seu corpo tremeu sob seu toque, seus quadris subindo para encontrar sua mão em um ritmo urgente. O nome de Pedro saiu de seus lábios em um sussurro ofegante, alimentando seu próprio desejo e levando-o a mais alturas de paixão. Ele se deleitava com o poder que tinha sobre ela, na maneira como podia levá-la ao limite e trazê-la de volta com suas ministrações habilidosas.

Em meio a um mar de sensações arrebatadoras, Maria e Pedro alcançaram o ápice da paixão, explodindo em um clímax intenso e enlouquecedor. Seus corpos se contorciam e se entregavam ao prazer, gemidos incontroláveis ​​escapando de seus lábios em meio a um misto de suspiros e sussurros de êxtase.

As mãos ávidas de Maria agarraram-se com força aos lençóis, enquanto seu corpo tremia de prazer, cada célula ansiando por mais. Os olhos de Pedro encontraram os dela, revelando uma mistura de desejo e fervor. Os movimentos se tornaram mais intensos, frenéticos, conduzindo-os a um clímax que se aproximava cada vez mais.

E então, em um momento de êxtase absoluta, a liberação do prazer invadiu seus corpos, fazendo com que todo o universo se tornasse uma explosão de sensações indescritíveis. Eles se perderam em um mar de êxtase, entregando-se por completo ao prazer avassalador que os dominava.

Após o clímax, em meio às sensações avassaladoras, uma percepção agridoce permanecia na mente de Pedro. Esse momento de prazer, de intimidade proibida, foi passageiro. Foi um encontro roubado que nunca poderia ser reconhecido abertamente, um amor secreto que permaneceria para sempre escondido do mundo. Com seus corpos entrelaçados em uma dança de êxtase compartilhado, Pedro não pôde deixar de se perguntar por quanto tempo eles poderiam manter essa chama proibida queimando antes que consumisse os dois.

Após a união apaixonada, Pedro e Maria se abraçaram com força, seus corpos ainda tremendo com as réplicas de prazer. Eles sabiam que o caminho que haviam escolhido era repleto de riscos e desafios, mas naquele momento tudo o que importava era a profunda conexão que compartilhavam.

Pedro e Maria jazem ali, seus corpos enredados no rescaldo de seu encontro íntimo. A sala estava cheia do cheiro de sua paixão combinada, uma mistura inebriante que parecia pairar no ar. Eles olharam nos olhos um do outro, suas respirações voltando lentamente a um ritmo constante.

Uma mistura de emoções tomou conta do rosto de Pedro - desejo, culpa e uma sensação avassaladora de saudade. Ele sabia no fundo que o que eles tinham acabado de experimentar era algo além dos limites das normas sociais. No entanto, ele não podia negar a poderosa conexão que sentia com Maria, uma conexão que transcendia os rótulos de mãe e filho.

Maria também foi pega em um turbilhão de emoções. Ela sentiu o peso de seu amor proibido pressionando sobre ela, misturando-se com o puro êxtase que corria por suas veias. Ela passou os dedos gentilmente pelos cabelos de Pedro, um gesto terno que falava muito do amor que ela sentia por ele.

No silêncio daquele momento, um entendimento silencioso passou entre eles. Eles sabiam que seu amor era complicado, enredado em uma teia de segredos e tabus. Eles também sabiam que não podiam desfazer o passado, nem prever o futuro. Tudo o que tinham era o presente, uma bolha frágil de momentos roubados e paixão compartilhada.

Enquanto eles estavam lá, uma sensação de urgência encheu a sala. O mundo exterior acenou, puxando-os de volta para a realidade da qual escaparam temporariamente. Pedro e Maria trocaram um último olhar demorado, jurando silenciosamente levar a memória de seu vínculo íntimo no fundo de seus corações.

Relutantemente, eles desenredaram seus corpos e começaram a se vestir, suas ações pesavam sobre eles. A sala que antes estava cheia de paixão agora parecia sufocante, como se as próprias paredes sustentassem o peso de seu segredo.

Com um toque final e demorado, Pedro e Maria silenciosamente reconheceram o fim de seu encontro clandestino. Eles sabiam que tinham que agir com cuidado, para manter seu amor escondido de olhares indiscretos. Mas naquele momento, eles também sabiam que a chama de seu desejo nunca se extinguiria de verdade, por mais que tentassem negá-la.

Ao voltarem para o mundo exterior, seus corações permaneceram entrelaçados, para sempre ligados pelo amor íntimo e proibido que compartilhavam. Eles sabiam que sua jornada seria repleta de desafios e sacrifícios, mas sua conexão, seu vínculo inquebrantável, seria a âncora que os guiaria na tempestade.

E assim, Pedro e Maria trilharam caminhos carregando consigo o peso de um amor que a sociedade julga ser errado. Mas, no fundo, eles sabiam que o amor verdadeiro desafiava os limites da sociedade e que suas almas estariam para sempre entrelaçadas nas profundezas íntimas de seu segredo compartilhado.

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Comentários

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Comer glstoso ainda deve comer sempre tem mesmo comer danielolineirabarcelos@gmail.com

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Antes eu lia esses contos com incredulidade, duvidando de realmente serem reais...mas ultimamente tem tido tantos relatos nos jornais e site de casos de mãe transando com filho no presídio, filha fazendo ménage com o pai e o namorado que hoje até acredito que esses contos sejam verdadeiros

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