Diabos! - Bem Vindo ao Inferno

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 2138 palavras
Data: 04/06/2023 13:56:34
Última revisão: 06/06/2023 08:43:50

Ela inclinou-se sobre a mesa do escritório e subiu a saia revelando uma bunda maravilhosa.

Como um animal selvagem avançando sobre o cadáver da caça, aquele homem baixinho e barrigudo que mais parecia um cachaceiro do boteco da esquina virou a aba do boné para trás e enfiou a cara entre suas nádegas, dedicando-se a lamber sua buceta depilada como se sua existência dependesse daquilo.

Eu podia ver os dedos finos e longos da morena gostosona apertando as bordas da mesa enquanto o tal Nathaniel abria a sua bunda, espetava seu sexo com a barba mal feita e a invadia com aquela lingua curta e grossa - era quase uma cena de terror!

Fiquei bastante confuso: se ele perdeu a tal aposta, porque ela deveria se submeter a deixá-lo chupar sua buceta suculenta daquela forma?

É mais, nada ali parecia fazer muito sentido, eu nem sabia como cheguei naquela salinha, passei uma eternidade esperando e, quando me convocaram, presenciei a discussão entre Aélis e Nathaniel que resultou naquela visão bizarra do barrigudinho chupando a buceta daquele mulherão.

Eu tentava repassar os fatos que me levaram até ali, mas resultava bem difícil com aquela gostosa gemendo e rebolando na minha frente enquanto o baixinho puxava um cacete grande demais para o seu porte e tratava de meter na mulherona.

Vejamos, eu estava na casinha numa praia qualquer da América Central com minha nova esposa, a irmã do meu amigo Atentado, vivíamos felizes depois de toda uma existência tumultuada onde, após uma paixão não correspondida por ela ainda na adolescência, dediquei-me por trinta anos a foder tudo quanto é mulher que aparecesse.

Nos reencontramos já na meia idade enquanto eu agilizava o meu segundo divórcio, foi um tesão danado e agora, já casados, eu me dedicava a tirar todo atraso de uma vida saboreando cada pedacinho daquela delícia.

Especificamente naquela tarde, eu estava comendo seu cuzinho milagrosamente ainda muito apertado - sim, minha mulher não costumava dar o furico antes, mas eu a estava aplicando nesta bela arte - quando senti um formigamento no braço esquerdo seguido de uma dor aguda no peito.

Ok, eu pensei que seria o orgasmo mais fodido que eu já tive, mas, agora, pensando bem, acho que era outra coisa… Caralho caralhudo, eu tive um infarto comendo o cú da irmã do Atentado!

Porra, deveriam ter me levado para um hospital, sei lá, eu precisava estar numa unidade de tratamento intensivo e não aqui, nessa salinha, vendo aquele homenzinho foder uma morenaça com dobro do seu tamanho enquanto ela ficava rindo e dizendo para ele meter mais fundo!

E a jeba do tal Nathaniel, o que era aquilo? Uma coisa grande, grossa e cheia de veias saltadas, como é que um cara insignificante desses tinha uma ferramenta três vezes maior que o meu pau?

Bem, eu não sei onde estava, mas ali tudo parecia invertido. Nada pertencia ao seu devido lugar, a única coisa que se encaixava ali era o cacetão do Nathaniel na buceta da Aélis - e isso eu via com muita clareza!

Enquanto o baixinho bombava forte naquele espetáculo de buceta, o cara dava tapas estalados na bunda da Aélis e gritava: “Vai diaba, você não queria ficar com esse pobre coitado? Então aguenta essa rola no xerecão, infeliz!”

Peraí… Como assim esse mulherão queria ficar comigo? Agora acho que começava a entender: não era nada de aposta! Os dois na verdade estavam acertando o meu passe!

Sim, isso fazia mais sentido, quando eu cheguei eles estavam cada um sentado na sua respectiva mesinha cheia de papéis e com plaquinhas indicando seus nomes, puxaram minha ficha e se dedicaram a discutir entre eles como se eu nem estivesse presente.

Eu pensei que estavam lendo meus contos eróticos, onde publiquei minhas aventuras sexuais desde que conheci a irmã do Atentado até quando nos casamos, mas na verdade era uma longa ficha corrida de todas as trepadas fantásticas que eu dei na vida!

Daí começaram a brigar e terminaram com esta foda escrota na minha frente e o pagamento devido pela tal Aélis para ficar comigo seria dar a raba para aquele homenzinho insignificante!

Mas o que essa morenaça queria comigo?

É claro que a primeira coisa a ocorrer-me, obviamente, é que ela queria foder - afinal, a tal ficha corrida sobre mim continha um apanhado bem interessante de trepadas, modéstia à parte.

Mas o meu pau nem era lá tão impressionante como o do Nathaniel e, pelo que eu podia ver, o cara não era nada fraco - estava fazendo um estrago na traseira da Aélis e ela parecia estar gostando bastante.

Só sei que o homenzinho não queria me vender barato, agora ele colocara a morena tesuda sentada na mesa e subira na cadeira para que seu cacetão alcançasse a sua buceta. Enquanto enterrava até os bagos daquela monstruosidade no furico da Aélis, ficava agarrando um dos seus peitos com força e metendo os dedos lá no fundo da boca carnuda e pintada de vermelho da mulher, até fazê-la engasgar.

Seja lá qual fosse o motivo da tal Aélis me querer, eu me sentia profundamente grato a ela: a dona estava sendo arregaçada pelo barrigudo baixinho com pinta de peão de obra - e eu preferia mil vezes ter que fazer qualquer coisa com ela do que com ele!

Contudo, ao mesmo tempo, eu me preocupava: Mardita merda, se ela estava aguentando todo o esculacho do baixinho na sua raba por minha causa, seus planos para comigo não deveriam ser nada bons.

Tentei me lembrar da discussão entre os dois, justo antes de começarem foder. Aélis dizia que eu era um luxurioso incorrigível e que, portanto, eu deveria ser dela. Nathaniel respondia que eu havia me enquadrado ao casar com a irmã do Atentado e que, por isso, eu deveria ir com ele.

Daí Aélis comentou que o baixinho roludo não teria nenhum uso para mim em suas funções, ao que ele argumentou sem muita ênfase que isso seria um problema dele e que não era justo, afinal, no último mês a morena tinha ganhado todas.

Enfim, relembrar essa conversa dos dois ainda não havia me ajudado a entender do que se tratava toda aquela zorra - e agora o Nathaniel estava metendo a jabironga entre os lábios da morenaça até cutucar sua garganta.

A mulher tinha a maquiagem toda borrada das lágrimas que escorriam dos seus olhos grandes e vermelhos, engasgando com a trolha enorme do baixinho enfiada na boca e, quando ele dava um respiro para ficar batendo com o pirocão nas bochechas dela, Aélis deixava escorrer uma baba espessa e azulada sobre os peitões.

Olha, eu já trepei muito na vida, fiz esculacho com todo tipo de mulher, inclusive aquelas que gostavam de um lance mais pesado, até mesmo sadomasoquismo. Mas eu nunca havia deixado nenhuma delas tão acabada como a tal da Aélis ficou depois de foder com o Nathaniel: largada no chão, os peitos grandes melados de porra, toda borrada e descabelada, com a buceta arregaçada e o furico arrombado como um buraco negro.

Não era nada bonito de se ver, acreditem.

Com um sorriso estampado na cara redonda de olhinhos pequenos, o tal Nathaniel foi se retirando da sala sem nem olhar para o estrago que fez na morena, se limitando a dizer de costas para ela: “Bem, trato é trato. Faça bom uso desse merdinha aí… Como ele, eu já tenho dezenas. Sinceramente, se tivesse pedido com educação eu cedia, mas já que você ofereceu me deixar fazer o que quisesse, eu não podia deixar passar em branco!”

O cara bateu a porta e eu ainda pude ouvir suas gargalhadas lá fora enquanto se afastava.

No instante seguinte, quando me voltei para aquela mulher largada no chão toda fodida, eu tive a maior surpresa: Aélis estava impecável, toda maquiada e penteada, sentadinha atrás da sua mesa fazendo sinal com o dedo indicador para que eu me aproximasse.

Ao perceber minha expressão atônita, ela deu um sorrisinho e se limitou a dizer: “Esse viadinho do Nathaniel acha que sabe das coisas, mas ele nem imagina o que é trepar de verdade!” - porra, se aquilo não era foder alguém até fazer os olhos da cara saltarem das órbitas, eu devia ser uma criancinha inocente durante o seu primeiro dia no jardim da infância!

Pela primeira vez desde que cheguei ali, tomei coragem para reagir e perguntei à morenaça: “Desculpe, mas a senhora poderia me explicar o que é tudo isso? Como eu vim parar aqui? Quem é esse Nathaniel? E, principalmente, o que a senhora quer tanto de mim que a fez se submeter à aquele homenzinho horrível?”

Aélis deu um suspiro fundo e disse que aquele trabalho estava cada dia pior, comentando: “Afinal, não te explicaram nada? Que merda! Antes de mais nada, deixa de lado isso de senhora, pode me chamar só de Aélis. Desculpa aí, mas a falta de pessoal na triagem dá nisso, eu já reclamei lá no último andar várias vezes, despachei ofícios e o caralho. Bem, comecemos pelo início… Parabéns, você morreu e acaba de ser alistado pelo inferno!”

Como um raio, em meio ao choque por ser informado da minha própria morte, lembrei-me de um artigo obscuro que uma vez li na internet. Caralho caralhudo, como eu não havia me dado conta antes!

“Aélis: demônio feminino da Beleza e da Fúria. Antes de se tornar um demônio, se tratava de um anjo. Porém, foi expulso do céu por conta de sua tamanha vaidade” - Mardita merda, eu morri, fui para o inferno e a minha dona agora era a demônia mais fodona de todas!

Caralho caralhudo, se ela era uma diaba, o inferno até que devia ser legal!

Gaguejando, ainda sem saber como reagir a tanta informação bombástica, eu só consegui perguntar quem era o tal Nathaniel, ao que ela respondeu: “Aquele serzinho desprezível? Ah, é o meu companheiro de trabalho aqui na triagem, mas o pessoal nem dá muita bola para ele. Apesar de se achar fodão por ter o apelido de Anjo Fogoso, o cara é só mais um babaquinha celestial como os outros!”

Nessa hora eu quase caí de bunda no chão. Como assim, o baixinho escroto e barrigudo com cara de pinguço era um dos anjos mais famosos do velho testamento?

Eu tinha mais de um milhão de perguntas para a diaba-chefe, mas ela fez um aceno de mão impaciente me mandando sair logo, pois já havia terminado o expediente e estava louca para ir embora e tirar aquele uniforme.

Vendo que eu não tomava uma atitude, ela então complementou: “O que foi? Não sabe para onde ir? Olha, passa lá na recepção que eles arranjam um lugar para você dormir e indicam onde terá que se apresentar amanhã.”

Eu achei melhor obedecer, a diaba estava ficando impaciente e boa coisa isso não deveria ser, mas a minha confusão foi ela dizer que queria tirar o uniforme, quando na verdade ela só estava usando uma lingerie erótica.

Chegando na recepção eu entendi o que isso significava, haviam duas mocinhas exatamente iguais à Aélis e dois cabras idênticos ao baixinho barrigudo: mas é claro, nem anjos nem demônios tinham aquela aparência, eram só uniformes simulando pessoas usando roupas interiores um tanto ousadas.

“Céu ou inferno?” - uma delas me perguntou parecendo um tanto ansiosa para quem trabalha com gente morta.

Respondi que era inferno mesmo, ao que as duas sósias da Aélis comemoraram batendo as palmas das mãos no ar e simulando uma dancinha da vitória. Eu confesso, ver o mesmo corpo da mulher que presenciei ser esculachada sem dó nem piedade minutos antes, em dobro, requebrando e batendo bunda, me deu um tesão da porra.

Meu pau quase furou a calça mas, só aí eu percebi: eu também estava pelado e me parecia ao Nathaniel!

“Dois mil e quarenta e dois para o inferno contra dois mil e quarenta e um para o céu! Ganhamos!” - uma delas ficou zoando os dois carinhas.

A outra resolveu me atender e, além de ficar encarando o meu pauzão extra-large recém-adquirido, me deu instruções sobre um número de alojamento e outro número de um salão para eu me apresentar no dia seguinte e iniciar o que ela chamou de “treinamento de capeta.”

Eu queria perguntar mais coisas, entender qual seria o meu trabalho e esses detalhes importantes, mas elas nem sequer me davam bola, ainda zoando dos carinhas: “Vamos embora, aposta é aposta! Vão tirando os uniformes e preparando essas bundinhas que hoje nós é que enrabamos vocês!"

Depois de ouvir isso eu sai dali rapidinho: não queria ver as diabas enrabando os anjos e não desejava conhecer real aparência delas - e, muito menos, desejava ser confundido com um dos caras que perderam a tal aposta!

Com certeza, no dia seguinte durante o tal treinamento dariam maiores informações…

Nota: Confira os capítulos ilustrados da “Saga Diabos!” em mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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Agora sim! Achei o fio da meada que faltava. Deve ser foda mesmo morrer kkkkk

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Pior: morrer e nem ter se dado conta de que isso aconteceu, kkkk

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Que fantasia cômica maluca KKKK

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Essa Saga será toda assim, cômica e maluca, rs

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Kkkkkk manoooo tu fuma muitaaaa maconha

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Kkk, não é maconha não, Anjo! É só hiperatividade criativa mesmo…

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Agora é comer diabos, já que comeu quase todas em vida rsrs

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Oi Grb! O problema é que o pós-morte não vai ser molezinha como a vida del não, coitado, kkkk

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Muito bom conto, gostei do tema, das diabas, e do tom cômico da história.

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Obrigado, Morfeis! Essa Saga vai nessa linha e as diabas vão dar muito trabalho, rs.

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Meus parabéns pelo site, as ilustrações estão excelentes.

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Estou variando a linha gráfica para não ficar monótona, valeu!

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