Fisting na amiga gordinha

Um conto erótico de Fawkes
Categoria: Heterossexual
Contém 3674 palavras
Data: 04/06/2023 09:40:37
Última revisão: 13/06/2023 20:53:45

Saudações a todas e todos!

Primeiramente um agradecimento especial à Zana que me incentivou desde o começo e com quem desenvolvi uma amizade gostosa, forte abraço, à Fernanda que me Inspira, incentiva e motiva a escrever.

Agradeço às minhas amigas e fiéis leitoras Maísa Ibida, Professora Ivana, Vanessa (A Coroa Libertina), Val (Lady Diva), Tia Berta, Helô 40, Mallu, Viuvinha e ao grande J.P., vocês me motivam a continuar compartilhando minhas experiências.

AVISO: Este conto contém abuso, humilhação e agressão verbal e física. Se acaso for sensível a estes temas. NÃO CONTINUE LENDO!

Conheci a Luciana no 1º ano do antigo científico. Vou descrever a Lu como ela mesmo se definia "Preta, grande e safada.", Lu tinha mais ou menos 1,75 de altura e pesava uns 120 Kg, preta, cabelos trançados afro (cada mês de uma cor diferente.), um rosto lindo, olhos puxadinhos verde-amarelados, quadris largos (o que lhe conferia alguma cintura), barriguda, coxas muito grossas, peitos enormes e uma característica muito peculiar, a bunda era totalmente chapada, pra dentro mesmo.

Estudamos juntos os 3 anos do científico e ela fazia parte da turma dos rapazes pois não se enturmava com as demais meninas da sala. Lu tinha um apelido na época Ãodinha pois tudo nela era ÃO e tinha bunDINHA, ela ria e incorporou o apelido, tanto que sendo goleira do time de handball, colocou o apelido nas costas da sua camisa de goleira junto com o número 1.

Luciana sempre se vestiu com blusa e calça de moletom e nunca tirava a blusa nem muito menos arregaçava as mangas, achávamos que ela tinha complexo pelo peso.

Os mais amigos mais próximos é que sabiam a real situação. Quando os pais da Lu se separaram, ela se culpava e praticava auto-mutilação.

Nós os amigos mais próximos tentávamos ajudar e aconselhar, ela até deu uma maneirada na época, mas tinha seus surtos.

Luciana era muito brincalhona e gozadora com os amigos mais próximos, sempre fazíamos os trabalhos de história em dupla.

Acabado o científico cada um foi pro seu lado mas eu ainda mantinha contato com os mais próximos e isso se manteve por uns 3 a 5 anos até perdermos completamente o contato.

Mais de 20 anos se passaram eu, nesta época, gerenciava uma empresa e recebemos um covite para um congresso, confesso não estava nada animado a ir mas fui persuadido pelas meninas o RH, que estavam muito empolgadas com as palestras.

Me inscrevi nas palestras e conferências que eram do meu interesse, quando a coordenadora de RH me convidou a assistir uma palestra intitulada "Inclusão e manutenção de profissionais negros no novo milênio", resolvi acompanhá-la.

Qual foi a minha surpresa quando entra no palco do anfiteatro a Ãodinha, de turbante e uma longa bata afro, mais que depressa peguei o material da palestra e li "Palestrante: Dra. Luciana Etc. e tal" , fiquei feliz em constatar que a minha amiga de científico era uma doutora renomada, não comentei nada com a menina do RH e prestigiei a palestra.

Ao final entrei na fila para comprar o livro autografado junto com a menina do RH.

Chegou minha vez de ficar frente a frente com a Lu, que estava assentada dando autógrafos, ela perguntou meu nome e eu disse, olhando pra cima com aqueles olhos verde-amarelados arregalados:

-VOCÊ!!!...

Se levantou e me deu um abraço apertado dizendo:

-Que saudade!

Ignorando a fila começou a falar. Delicadamente a avisei da fila e ela se deu conta e me disse:

-Para colocarmos mais de 20 anos de conversa em dia leva tempo! Você é meu convidado para jantar e eu não aceito não como resposta...

Aceitei e marcamos às 19 horas em seu hotel.

19 horas eu a esperava na recepção quando a porta do elevador abriu e saiu de dentro uma rainha africana, Luciana de cabelos soltos e uma bata branca longa.

Nos abraçamos e nos dirigimos para nossas reservas no restaurante. Luciana era só sorrisos e em menos de 5 minutos chegou o vinho que havia pedido junto com as reservas, fomos servidos e Lu me disse que já havia escolhido o menu, que era uma surpresa e que tínhamos muito tempo para colocarmos a conversa em dia.

Luciana me contava das pós, mestrado, doutorado, viagens internacionais (principalmente sua temporada na África) e quis saber da minha vida e fomos conversando muito e quando vimos estávamos na garrafa de vinho, o garçom perguntou se já poderia servir os pratos, ela concordou e foi trazido risotto ai funghi porcini e filé ao tornedor, delicioso por sinal.

Enquanto comíamos Lu me disse que estava sozinha e que me contaria a razão de preferir estar solteira, mas isso só seria após o jantar em um lugar mais reservado e me perguntou se eu "tinha hora" como nos tempos do científico.

Ri e disse que não. Terminamos o jantar e ela me convidou para continuarmos o papo em sua suíte e tomarmos mais uns drinks. A saudade e o entrosamento eram tantos que imediatamente aceitei o convite.

Chegamos na suíte e ela nos serviu um wisky cowboy dizendo:

-Acho que ainda lembro sua preferência, só que agora o scotch é de boa qualidade...

Rimos. Ela estava muito à vontade comigo e disse que ia me contar dos seus dois casamentos e assim o fez.

Luciana me disse que como sua família não aceitava relacionamentos inter-raciais acabou se casando com um colega de faculdade ativista do movimento negro.

Este não dava atenção à ela e sempre estava muito ocupado, disse que tirando a noite de núpcias, fizeram um sexo burocrático 3 vezes nos 2 anos que estiveram casados até que descobriu que, na verdade, ele se casou com ela para manter as aparências pois ele era gay e tinha um relacionamento há quase 10 anos com um "branquelo" desde a adolescência e que ele era a "fêmea" como pode constatar ao flagrá-los no apartamento do "leite azedo" como foi indicado em uma carta anônima, suspirou e riu dizendo:

-Pura perda de tempo e desperdício, imagina um negão de quase 2 metros e 23 cm de pica de calcinha e sutiã gemendo igual uma menininha no graveto de um gordinho baixinho...

Deu uma golada finalizando o scotch e gargalhou...

Lu encheu seu copo e completou o meu e continuou:

-Depois desse baque mergulhei nos estudos e consegui uma bolsa integral para meu doutorado em Johanesburgo. Uns 3 meses depois de iniciar o mestrado me envolvi com um professor que me pediu em casamento com 2 semanas, casei!

Luciana esvaziou o copo mais uma vez como que tomando coragem, encheu o dela e o meu e continuou:

-Sabe meu lindo... esse foi o maior erro da minha vida, vivi ou inferno!

Passada a lua de mel me mudei para a casa dele e tudo mudou, ele me espancou e me marcou com ferro em brasa na nádega esquerda e rindo disse que eu não era esposa e sim sua escrava, me mostrou sua coleção de armas dizendo para não tentar fugir e estuprou meu ânus até sair sangue e fezes, fiquei toda arrebentada!

Luciana me encarou e disse:

-O pior ainda estava por vir, na manhã seguinte ele me levou a um ferreiro e sarcasticamente disse que me daria as alianças, e mandou o ferreiro me colocar grilhões nos tornozelos.

À partir daí só saia com ele e, para ninguém desconfiar, permitia que assistisse às aulas.

Em casa era diferente, ao entrar me despia completamente sob insultos, humilhações, cusparadas, socos e tapas... Dormia, quando dormia, presa em uma jaula de 2mx2mx2m, sem água, comida ou banheiro na parte de trás da casa que, além de isolada, tinha muros altos... assim foi durante 1 semana, tendo o ânus estuprado, ele nem se aproximava da vagina e surras diárias.

A garrafa de whisky havia terminado e ela se deu conta, ligou para a recepção e solicitou que entregassem uma caixa fechada com 8 garrafas e rindo disse:

-Hoje nêgo, posso me dar certos luxos... Ainda mais tendo a sua companhia que além de ser muito prazerosa me fez muita falta quando perdemos contato, você sempre me entendeu, me apoiou e nunca me cobrava de nada, por isso posso dizer de boca cheia VOCÊ FOI, É E SEMPRE SERÁ MEU MELHOR AMIGO!

Me abraçou firme como nos tempos de científico.

Lu me revelou que sabia muito da minha vida pois sempre buscou informações ao meu respeito e mesmo à distância sempre me acompanhou... o funcionário chegou com a caixa, ela o recebeu e pediu que abrisse uma garrava e que poderia levar as que estavam vazias, nos serviu, assentou-se novamente e retomou:

-Ao final da semana ele me levou a uma clínica de um amigo dele para que eu fosse esterilizada e retornamos para casa.

Ao chegarmos, me ordenou que tomasse banho me chamando de fedida e dizendo que eu era menos que um animal.

Após o banho ele me inspecionou, me algemou e me arrastou para uma sala nos fundos da casa, lá havia um cavalete de madeira rústica e preso ao chão, de arma em punho soltou um dos meus pulsos e ordenou que me debruçasse no cavalete, prendeu meus pulsos algemando ao cavalete e prendeu duas correntes nos grilhões dos tornozelos e passando por argolas presas às paredes afastou minhas pernas me causando dor e desconforto.

Como se não bastasse atravessou duas agulhas nos meus mamilos e pendurou dois pêndulos, a dor foi indescritível.

Luciana respirou forte e em mais uma de suas agora famosas goladas esvaziou o copo, encheu novamente, completou o meu e me disse:

-Meu amor, NUNCA, NUNQUINHA MESMO contei isso que aconteceu comigo a NINGUÉM, uns sabem que tive problemas quando estudava em Johanesburgo, mas ninguém sabe o quê realmente aconteceu... Está sendo pesado demais pra você ouvir o quê estou te confidenciando?

Segurei as mãos da Lu e disse:

-Como sempre, estou disposto a te ouvir, assim como era na época do científico... Se te faz bem e você confia em mim o bastante para isso, me sinto honrado.

Beijei suavemente sua testa e ela me perguntou se poderia continuar, disse:

-Sim, claro.

Luciana continuou:

-Ele depois de me colocar naquela posição, sumiu de minha vista, estava mexendo em alguma coisa atrás de mim.

Minutos depois ele dá a volta ficando de frente pra mim e posicionou duas câmeras à minha frente, ligou uns holofotes bem fortes se aproximou de mim e disse "Lixo, à partir de hoje você me fará muito rico!" e saiu.

Quando voltou trouxe com ele umas 20 pessoas e começaram a me estuprar e espancar de todas as formas, foi vaginal, DP, anal, DP anal, tive que chupar não sei quantas picas e bucetas, engoli rios de porra, mijaram em mim e me fizeram engolir, cagaram em mim, me esfregaram merda na cara, tive que limpar vários cus com a língua, até merda tive que engolir...

Teve uma loirinha filha-da-puta, dessa eu nunca vou me esquecer, que tinha tesão em vomitar em mim e me ver engolir.

No final disso tudo eu estava entregue, exausta, largada naquele cavalete coberta de porra, sangue, merda e mijo, toda arrebentada, humilhada e ferida, e olha que eu ainda estava recém operada.

Assim ele me deixou até a manhã seguinte.

Ele me acordou com jatos de mangueira, depois de lavar toda aquela excrescência, usando luvas me soltou me fazendo cair no chão de qualquer jeito, puxou minhas mãos para trás, me algemou e largou ali no chão mesmo uma tigela que parecia um mingau de aveia com fubá e para me humilhar mais ainda mijou por cima da mistura, me mandou comer e saiu trancando a porta.

Lu ligou mais uma vez para a recepção, pediu uma tábua de frios dois vinhos e um champangne, eu perguntei:

-Frios, vinho e champangne?

Ela sorriu safadamente e disse:

-A noite nem começou...

E riu deliciosamente.

O funcionário trouxe e ela pediu que ele deixasse no quarto, lhe deu uma gorjeta e pediu que ele avisasse na recepção que ela não queria ser incomodada até segunda ordem, ele saiu e ela se voltou para mim e disse:

-Estou terminando para as "coisas" realmente começarem!

Encheu nossos copos e continuou:

-Isso aconteceu comigo durante 1 ano e meio, essas sessões aconteciam de quinta a domingo, de segunda a quarta eu tinha aulas, nem sei como conseguia ir e ele por ser influente e violento era inútil tentar escapar.

Achei que ia morrer!

Um belo dia, depois de 1 ano e meio, da jaula onde eu estava, escutei barulhos muito fortes como se fossem bombas e tiros.

A Interpol tentou prendê-lo por escravidão, tortura e por vender o conteúdo de tudo que ele fazia comigo e eu não era a primeira, tiveram outras duas, mas estas não resistiram e morreram.

Ee reagiu e foi morto! Voilá, fui libertada, estava viúva e podre de rica, herdei tudo que o desgraçado tinha.

Se levantou e veio até mim, pegou minhas mãos me fazendo levantar, me olhou nos olhos e me disse:

-Depois de tudo que te contei, como você me vê?

Apertei suas mãos e disse:

-Você é e sempre vai ser a minha Ãodinha, que sempre respeitei, admirei e SEMPRE esteve e estará no meu coração. Tenho ainda mais orgulho de você. Sempre soube que você era forte só não sabia o quanto, hoje eu sei.

Lu com lágrimas nos olhos se aproximou e me beijou suavemente, encostou a cabeça no meu ombro e disse:

-Nunca tinha te visto como homem, você sempre foi meu amigo, até mesmo porquê minha família na época nos fazia lavagem cerebral que preto e branco não podiam se misturar... mas hoje eu quero você! Você aceita ficar aqui comigo, uma preta, gorda e traumatizada está noite?

Respondi:

-Nada me faria mais feliz!

Mais uma vez Lu me surpreendeu:

-Como eu disse não sou normal como as outras, confio demais em você, e quero te pedir umas coisas...

Respondi:

-Peça o quê quiser minha rainha africana...

Lu sorriu como uma moleca e continuou:

-Depois de tudo o quê aconteceu me relacionei algumas vezes e descobri que com uma relação "normal" eu não tenho prazer, só tenho orgasmo sendo abusada e humilhada, eu até fingia prazer pra agradar e não assustar o parceiro, você concorda em fazer dessa maneira comigo? Só posso pedir uma coisa dessas pra alguém em que eu confio muito...

Respondi que sim mas queria saber melhor os limites, ela me disse que não era pra ter pena, que era para abusar mesmo, humilhar mesmo, pra bater de verdade... aí eu intervi e disse que socos e chutes estavam fora, meio a contragosto ela aceitou, mas negociando disse que tinha curiosidade e queria que eu fizesse um fisting nela, concordei.

Perguntei se ela tinha certeza, ela acenou afirmativamente com a cabeça e eu disse que não pegaria leve e começaríamos naquele momento.

Apertei bochechas da Lu fazendo biquinho e ordenei:

-De agora em diante só me chame de Senhor sua gorda inútil! Tire a roupa toda e de ajoelhe aos meus pés! Entendido?

Os olhos de Luciana faiscavam de satisfação e obedecendo retirou sua bata, não havia lingerie nenhuma por baixo, e se ajoelhou na minha frente, tirei meu blazer e assentei novamente na poltrona e ordenei que ela me servisse mais um whisky e se ajoelhasse novamente.

Lu foi cumprir minha ordem e quando virou de costas para buscar o whisky vi além de diversas cicatrizes em suas costas, bunda, coxas e principalmente a marca a ferro na nádega esquerda, fiquei assustado com o quê estávamos fazendo e com as cicatrizes mas resolvi encarar como um jogo, uma brincadeira, afinal havia concordado e Lu merecia ter prazer.

Lu me serviu e ajoelhou como o ordenado e ficou aguardando a próxima ordem.

-Vagabunda, venha engatinhando até mim, como ainda não tomei banho, tire meus sapatos, beije meus pés e limpe eles com a língua...

Ouvi um sonoro:

-Sim Senhor!

Luciana estava radiante, e obedecia subserviente. Acendi um cigarro e enquanto ela lambia meus pés, usava sua mão como cinzeiro.

Ordenei que levantasse e buscasse algo com o quê eu a pudesse amarrar e mais uma vez ela me surpreendeu:

-Meu Senhor, se o Senhor me permite, eu tenho algemas na mala...

Ordenei:

-Pegue e me aguarde na banheira, puta da bunda de frango, olha que ridículo... nem bunda tem!

A deixei aguardando e calmamente me despi e tomei mais um cowboy.

Lu já me aguardava no banheiro com a banheira cheia mas não dentro da banheira como havia lhe ordenado, olhei bravo e ela me olhando por baixo disse:

-Fui desobediente, mereço ser punida...

A segurei pelo queixo, cuspi em sua cara e esbofeteei algumas vezes.

Agarrei seus cabelos e a ergui, virei Lu de costas pra mim, puxei seus braços pra trás e a algemei. Ordenei que entrasse na banheira e ajoelhasse, de fora da banheira acendi mais um cigarro, peguei meu copo, enchi e ordenei

-Chupa neguinha!

Luciana iniciou uma senhora mamada, chupava com muita vontade, só parava para levar cusparadas, tapas na cara e apertões naqueles peitos imensos.

Agarrei em seus cabelos enterrei a pica até na garganta e tapei seu nariz a fazendo sufocar, deixei por um tempo, soltei e disse:

-Vamos ver se você serve para alguma coisa... agora me chupa até eu gozar, depósito de porra...

Ela chupava, lambia... cada vez com mais vontade, esporrei ordenando:

-Isso... recebe meu leite... não engole nem cospe, fica com a minha porra na boca!

Com os olhos lacrimejando e as bochechas cheias me olhava esperando.

Entrei na banheira, a puxei deixando-a sentada e afastei os joelhos dela expondo a bucetinha, agarrei uma teta e espremi, com a outra mão estapeava o bico, fiz o mesmo com a outra.

Me ajoelhei a sua frente sem dizer uma palavra, só encarava.

Levei a mão à xota e de uma só vez enfiei 3 dedos, ela arregalou os olhos com as bochechas ainda estufadas bufava pelas narinas... girava e enfiava os 3 dedos cada vez mais fundo... encaixei o 4° dedo agarrando e espremendo suas tetas, as bufadas estavam cada vez mais fortes e os olhos reviravam... encaixei o 5°.

Com os 5 dedos posicionados, comecei a enfiar até entrar o punho encarando aqueles olhos lindos... puxei um pouco para a entrada e enfiei de uma vez ordenando:

-Engole minha porra sua puta... Já estou com a mão até o pulso nessa buceta nojenta!

Lu engoliu tudo tanto a minha porra quanto minha mão pela xereca, arfava, gemia se contorcia...

Com a mão toda dentro dela fechei os dedos e falei:

-Não queira isso, agora aguenta que vou te foder com o punho até te arregaçar toda, vadia!

Comecei os movimentos de pistão, entrando e saindo rápido e forte esmurrando o colo do útero, com a outra mão esfregava, beliscava e puxava seu grelo.

Vendo que Lu se contorcia e gemia muito aumentei a velocidade e a intensidade dos movimentos,tanto dentro quanto no seu clítoris, até que ela arqueando o corpo jogou a cabeça pra trás e gozou uns 5 minutos direto vindo a quase desfalecer se soltando dentro da água em êxtase.

Retirei meu punho de dentro de sua buceta e retirei as algemas, saí do papel que ela havia me dado e a abracei com carinho e assim ficamos por uma meia hora enquanto se recuperava.

Com a voz trêmula Lu me beijou apaixonada e disse:

-Senhor, o quê foi isso? Nunca tinha gozado assim tão intenso e demorado...

Disse a ela:

-Vamos deixar essa coisa de senhor pra lá e vamos aproveitar um pouco...

Ela me respondeu:

-Aproveitar nós vamos muito, mas não abro mão de te chamar de Senhor... O MEU SENHOR!

Saímos da banheira, ela se secou e pediu que eu esperasse que ela iria me secar, assim o fez e fomos para a cama.

Luciana me pediu para abrir o champangne, nos servimos e bebemos aproveitando a tábua de frios por algum tempo, o ambiente estava muito gostoso entre nós.

Lu levantou e ficou entre minhas pernas e disse:

-Senhor, sua escrava pretinha está pronta pra mais...

E começou um delicioso boquete. Com carinha de pidona parou de chupar e pediu:

-Senhor, me enraba... a seco, e espanca minha bundinha de frango?

Se levantou e ficou de 4 me chamando, me levantei e apontei a cabeça do pau no seu furinho que de tão fechadinho não parecia que ela tinha passado por tudo aquilo que me confidenciara, olhou por sobre os ombros e deu sua 1ª ordem:

-Sem carinho ou cuidado, tá? Enfia de uma vez só bem bruto, quero ser rasgada, arrombada...

Nem esperei ela terminar de falar e empurrei com tudo até encostar os culhões na buceta e ela gritou:

IIIIIISSSSSSOOOOOOO... ME ARROMBA, ME FODE, ESTUPRA MEU CUUUUU!

Iniciei uma metida violenta e rápida fazendo suas enormes tetas balançarem e estapeava sua bundinha com violência.

Lu encostou a cabeça na cama ficando com as ancas ainda mais empinadas, beliscou seus próprios mamilos puxando com extrema força, eu atrás dela socava com brutalidade, ficamos assim por um tempo até que numa estocada funda esporrei no fundo dos intestinos, ela me disse que já havia gozado várias vezes pelo cu naquela hora nos desengatamos e deitamos suados e exaustos.

Luciana disse que adorou e me pediu pra ficar com ela até domingo, ainda era madrugada de sábado, que era quando iria pegar outro voo e ir para outro congresso. Fiquei com ela o sábado inteiro, saímos, passeamos e quando voltávamos para o hotel boquete, enrabada e fisting.

No domingo pedi que ela dispensasse o motorista que eu mesmo a levaria ao aeroporto, nos despedimos e ela foi prometendo voltar para repetirmos, o que de fato aconteceu, mas dessa vez além de tudo o que fazíamos, incrementamos com outros assessórios e nudez pública, mas isso será tema para outro conto.

Mantemos contato até hoje, Luciana não mora no Brasil desde 2013, já fui visitá-la em sua casa na Colômbia onde leciona. Ela continua solteira e convicta em não se casar novamente.

Um forte abraço a todos!

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Comentários

Foto de perfil de Professora Ivana

Gostei de ser citada na introdução. Obrigada. Como também sou gordinha, fui atraída pelo título deste. Adorei esse reencontro com a Ãodinha. Bem excitante, diga-se de passagem. Parabéns. Espero novas visitas tuas. Beijinhos.

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Foto de perfil de Fawkes

Ivana...

Prometo que num próximo relato farei uma dedicatória exclusiva a você!

O reencontro foi delicioso, meses antes da pandemia fui visitá-la e foi mais quente ainda, ela tem um cômodo BDSM em sua casa!

Adoro gordinhas e pelas suas fotos você é perfeita!

Vi que me mandou uma mensagem no privado, mas não sou assinante.

Me manda um e-mail para conversarmos! (77fawkes@gmail.com)

Estou esperando, hein...

Beijão grandão minha linda!

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