A Tríade: Depois do Divórcio, Finalmente Dei Pro Melhor Amigo

Um conto erótico de MB
Categoria: Heterossexual
Contém 2867 palavras
Data: 30/06/2023 20:03:09

Estive em um relacionamento longo, onde namoramos por 6 anos e acabamos nos casando. Indo morar juntos, na realidade. Sem contrato nem cerimônia grande para juntarmos nosso dinheiro. E assim ficamos por mais 2. No começo da relação ele me traiu, e eu a muito custo perdoei. Os anos seguintes foram ótimos, nada a reclamar exceto uma outra conversa que eu flagrava, e boatos que ouvia de pessoas próximas, mas, pelo bem da relação, evitava deixar tornar um problema.

Quando já estávamos casados há 1 ano, descobri que estava grávida, e foi uma festa; Ficamos muito felizes. Família e amigos também. Foram alguns meses incríveis até o momento onde perdi o meu bebê. Ele me apoiou a todo momento de início, porém notei que passou a mudar de comportamento. Ele começou a ficar gradualmente distante. Não me 'procurava' mais com tanta frequência.

Em um determinado dia, sem mais nem menos, ele chegou em casa e me contou que tinha encontrado uma outra pessoa. Eu fiquei em choque. Xinguei, chorei, questionei. Já havíamos conversado sobre trazermos outra garota para a cama, ou até troca de casais, então se ele só quisesse comer uma outra boceta, poderíamos juntos encontrar alguma. Mas ele fazer pelas minhas costas, pouco tempo depois de perder nosso bebê, e ainda chegar em casa com esse papo em tom de término, pra mim não tinha como ser perdoado. Então terminamos.

Passei por um período terrível, beirando a depressão. Me questionando sem parar, me culpando. Mas com muito apoio dos que me cercavam, reencontrei o amor próprio e decidi seguir em frente. Um dos que mais me apoiou nesse período foi meu melhor amigo. Tínhamos uma tríade de amizade eu, ele e uma amiga. Essa amizade já percorria por quase tanto tempo quanto o relacionamento que havia terminado. Nos conhecemos no trabalho e, em pouco tempo, já éramos confidentes um do outro, inseparáveis. Nos apelidamos de Preta(eu), Gorda(ela) e o Careca não preciso explicar, preciso?

Muitos brincavam, dizendo que éramos um trisal. Alguns afirmavam de fato que eu e ele seríamos namorados, se já não tivéssemos cada um seu respectivo relacionamento de longa data. Não tínhamos segundas intenções um com o outro, ao menos nada mais sério como paixão ou amor. Éramos, e queriamos continuar sendo, apenas amigos. Mas é claro que como em quase toda regra, tiveram exceções. A carne em alguns momentos acaba sendo fraca, por isso acabava relevando as coisinhas que descobria de meu ex. Direitos iguais, não é mesmo?

Haviam vários eventos na empresa, sempre repletos de comida e bebida. Essa última servia como gatilho para darmos amassos escondidos. Eu e o Careca nos beijamos algumas vezes na escada de incêndio da empresa. Em algumas dessas, com a Gorda assistindo e garantindo que não havia ninguém descendo ou subindo as escadas. Em outras, eles dois se beijavam, e eu fazia o papel de guardar os dois. Tínhamos um acordo interno que fazíamos isso só pra afastar a vontade de trair. E realmente funcionava, mesmo sendo obra de uma lógica distorcida.

A Gorda sempre foi abertamente bissexual, mas eu até então me considerava 100% hétero, então entre as duas não acontecia nada. No máximo trocávamos selinhos, porém isso é bem comum entre amigas e não é de hoje. Vontade reprimida de algo mais? Muito provável. Enfim, entre nós 3, nunca passou de alguns malhos escondidos na escada de incêndio. Mas isso viria a mudar. Eles me ajudaram durante e viriam a me ajudar depois do término, de diferentes maneiras.

Na primeira vez que tive vontade de sair pra noite depois de tudo que aconteceu, foi em um happy hour da empresa. Fui pensando apenas em me divertir, falar besteira e encher a cara com o Careca, a Gorda e o restante da nossa turma. Mais dezenas de pessoas de vários setores da empresa, mais amigos de amigos, e pessoas de outros lugares que simplesmente estavam ali. Sabe aquele tipo de festa onde as coisas simplesmente vão acontecendo? Essa foi uma dessas. Várias rodadas de bebida de todo tipo, entra e sai de gente, de garçom, briga, gente se pegando. Fomos de um bar para outro, para outro, para uma boate.

Em determinado momento, descobriram que meu amigo também estava solteiro, e então veio o coro:

- "Beija! Beija! Beija!"

Nos beijamos em frente a todos. Ninguém além de nós dois e a Gorda sabia que aquilo já tinha acontecido várias vezes. A casa quase veio abaixo! Nos beijamos mais diversas vezes durante a noite, sem precisarmos nos esconder para tal. Em um outro momento, fui com a Gorda ao banheiro, como toda amiga faz e ela me disse ali, com um tom de brincadeira, mas com um fundinhon claro de verdade, que havia ficado feliz, mas com ciúmes.

- "Ciúmes de mim ou dele, sua louca?" - Eu indaguei com ironia, levando como brincadeira mesmo.

- "Não sei bem, acho que dos dois".

Desconversei e saímos do banheiro. Assim que cruzamos um corredor, ela me puxa em um canto e me beija. Não tive tempo de pensar, e quando senti o sabor do beijo dela, não tive vontade de parar.

Acabamos encontrando nosso querido Careca, e contamos o que havia acontecido naquela saída do banheiro. Ele ficou boquiaberto. Acabamos nos beijando os três. Beijo triplo, ela com ele, eu com ele e eu com ela.Papo vai, papo vem, Gorda sugeriu algo que provavelmente o leitor já esteja imaginando:

- "E agora, gente, o que vamos fazer?" - Sem muita cerimônia, a danada.

Ele claramente aceitaria, nem precisava dizer nada. Tinha o sorriso bobo com a expressão de uma criança dentro de uma loja de brinquedos.

Mas eu exitei. Talvez por já estar cansada, ou por medo de que aquilo afetasse nossa amizade, ou ainda por sequelas pós fim de casamento, eu neguei. Mas fiz de um jeito bem humorado, deixando a entender que pensaria no caso. Dei até a justificativa de que não estava com a depilação em dia, e os dois disseram que isso jamais seria um problema. Mas mantive minha posição.

Careca foi pegar mais bebidas no bar, e ela me contou que os dois haviam transado em 'nossas' escadas. Estranhei, visto que sabia que ela preferia garotas, e que não fazia sexo com homem há anos, só beijava. Ela me contou como foi, como ela se apoiou na parede e ele a comeu por trás, e eu fiquei com a imagem na cabeça. Pronto, agora eu que estava com ciúmes. Dele.

Durante esses anos onde nos pegávamos escondidos, não posso negar que dava vontade de dar pra ele, mas esse não era nosso acordo. Então imaginava que meu primeiro sexo depois de ficar solteira seria com ele, e vice-versa. Não beijei mais nenhum dos dois até o momento de ir embora. Quando fui me despedir dela, me ofertou novamente de transarmos a 3, mas eu dei a mesma justificativa para negar. Me beijou nos lábios com carinho algumas vezes, sem muito toque entre linguas. Ela havia entendido.

Quando fui aguardar o carro para me levar para casa, Careca veio me abordar para nos despedirmos. Me contou que eu havia descoberto sobre ele e a Gorda. Disse que me queria muito e há muito tempo, e que eu sabia disso, mas que achava que nunca iria acontecer entre nós dois. Nos entendemos e acabamos nos beijando de novo. Ele me ofertou de irmos para um motel só eu e ele naquele momento, mas meu carro já estava chegando e eu estava muito pensativa sobre tudo. Mas disse que conversariamos sobre, e que eu queria.

Ainda dentro do carro já recebi mensagens dele, e continuamos conversando até eu chegar em casa, tomar banho e me deitar, até de manhã. Como eu estava entrando de férias, não teria problema algum. Durante essas horas de conversa, começamos a combinar onde poderíamos ter nossa primeira vez, e ele disse que queria que fosse especial. Deu a ideia de irmos até um chalé no interior que já tínhamos conversado sobre no passado, mas para irmos com os respectivos ex. Era um lugar de certa forma luxuoso e romântico, para situações de comemoração, normalmente. E ele afirmava que seria perfeito.

Era uma manhã de quinta e o Careca mal tinha dormido, mas passamos a manhã conversando, vendo outros destinos e o papo acabou esquentando em diversos momentos, onde nos provocamos e dizíamos o que um faria com o outro. Na mesma manhã ele já fez nossa reserva, para o sábado seguinte. Dois dias depois. Eu fiquei receosa, tive medo de ser caro demais, de me entregar para alguém de novo, mas se tinha alguém que merecesse, era o Careca.

As provocações não paravam de ambas as partes. Trocamos fotos e vídeos, e finalmente pudemos descobrir como era a nudez um do outro. Ele me prometeu que mesmo com todas as fotos e vídeos se tocando e de pau duro, não iria ejacular. Queria guardar tudo para mim. Me pediu para não me depilar, me queria peludinha mesmo.

Eu não estava com uma moita daquelas, mas com uma camadinha fina de pêlos por toda a área que envolve a vagina, até o ânus. Estava sem me depilar desde antes do término. Enfim, mantive como estava só para ele. Ele estava de desdobrando para me agradar, super fofo, e, ao mesmo tempo, um safado. Eu estava adorando e queria corresponder da melhor maneira possível.

A sexta feira pareceu levar uma eternidade, mas o grande dia finalmente chegou. Me buscou na casa dos meus pais logo cedono sábado e fomos. O caminho foi super divertido. Demos risada como sempre, como sempre fizemos durante tantos anos de amizade, mas agora um 'quezinho' a mais.

Paramos no meio do caminho para tomar um café, e já começaram as provocações e passadas de mão. Ele posicionou minha mão sobre seu pau, por cima da calça. Estava muito duro. Nos beijamos, falamos putaria um no ouvido do outro.

- "Olha como ela tá" - Eu disse pegando na mão dele e colocando dentro da minha calcinha, pra ele sentir os pêlos e ver como estava melada. Ele sempre me falou como era bom com os dedos, e ali eu pude ver que não era propaganda enganosa.

O tesão estava desesperador. Estávamos em um local aberto com gente passando, e minha vontade era sentar nele ali mesmo. Mas seguimos viagem pra matar a vontade com privacidade.

Chegamos finalmente, e assim que ele estacionou ao lado de nosso chalé, nos atracamos dentro do carro. Passadas de mãos no corpo inteiro. Abri o zíper dele ali mesmo e paguei um boquete. Bem babado, como prometido. Engasguava, acariciava o períneo com o dedo e com a língua, até onde alcançava na posição que estávamos.

Já sabíamos do gosto um do outro, foram anos trocando figurinhas sobre o assunto, nos beijando nas escadas sem poder tê-lo dentro de mim. Mas ali era a hora. Ele usava uma camisa de botão, com dois abertos. Abri mais dois e passei a lamber e chupar o mamilo dele enquanto o masturbava e ele fazia o mesmo em mim.

Podia facilmente passar alguém perto do carro e nos flagrar, mas sinceramente nenhum dos dois estava ligando pra isso, e até rimos cogitando a possibilidade.

Não aguentei mais e tirei a calça, da maneira mais destrambelhada que se é possível fazer dentro de um carro. Afastei a calcinha pro lado e sentei nele de frente. Ele esfregou a cabeça do pau no meu grelinho para provocar e sentir o quão melada eu estava, e estocou de uma só vez.

Eu respirei fundo como se estivesse gritando, em um misto de dor e prazer. Cavalguei, rebolei olhando nos olhos dele. Nos beijamos muito, botei os peitos pra fora e ele se fartou neles. Não são grandes, mas largos e arrebitados. Pareciam ser perfeitos pra ele.

Careca lambeu, apertou, mordiscou e chupou, fazendo barulho quando sugava com força e soltava. Abria as bandas da minha bunda enquanto eu cavalgava, e me trazia pra mais perto. Batia nas nádegas em ritmos diferentes. Passou com a mão direita da minha nádega por todo meu corpo até chegar à boca, introduzindo um, dois, três dedos. Chupei seus dedos, entrelacei minha língua entre eles e os deixei enxarcados de baba. Ele me deu um tapa na cara forçando a mandíbula, louco de tesão. Senti a marca molhada da minha saliva escorrendo pela bochecha.

Com os dedos ainda molhados, passou com quatro deles pela entrada do meu ânus, e acabou inserindo o do meio, até a primeira falange. Nunca fui fã de anal, mas aquilo estava bom demais. Senti as suas estocadas diminuindo de ritmo, indo mais fundo e com mais força até que voltaram a ser rápidas, metendo com força e se tremendo todo, jorrando dentro de mim. Não tivemos tempo de pensar em proteção. Gozou horrores dentro, e eu continuei cavalgando agora mais devagar e firme, olhando nos olhos dele com um sorriso safado.

Lambi do pescoço até a orelha e falei:

- "Você terminou mas eu ainda não, vamos lá pra dentro".

Saí de cima, desencaixando a piroca dele de dentro de mim, coberta pela sua porra. Sentei no banco de carona com a xana inchada e melecada e facilitei o trabalho dele, limpando seu pau com a minha boca. Enfiei inteiro na boca, suguei e deixei limpinho, só melecado de saliva. Engoli como uma boa menina.

Nos beijamos com o gosto de seu pau e esperma ainda na boca e saímos do carro. Ele de zíper aberto e ofegante, e eu de calcinha e top, só coloquei os peitos pra dentro. A calça ficou no carro. Rimos de susto quando a chave aparentava não abrir a porta, mas conseguimos.

Foi só o tempo de encostar a porta do chalé para ele me jogar no sofá em frente da lareira e tirar a roupa. Fiz o mesmo com rapidez e ele já estava em cima de mim, encaixando a rola. Abri as pernas e as posicionei envolta das suas, dando o encaixe perfeito. Estávamos amarrados um ao outro.

Me comeu ali por alguns minutos com força, mas senti que estava cansado. Tanto ele quanto o seu 'amigo'. Fui compreensiva, afinal ele tinha acabado de gozar dentro de mim dentro do carro. Fizemos piada sobre e então ele se levantou e acendeu a lareira enquanto eu me tocava deitada.

Voltou posicionando o pau melado de sexo em minha boca e juntos tocamos minha xota. Ele realmente sabia o que fazer com os dedos. Me tocou de jeitos diferentes até começar a socar dois dedos dentro de mim enquanto eu me siriricava e gemia com o pau na boca.

Finalmente gozei, tentando não gritar e rebolando em seus dedos. Ele pediu para ver o que ele sonhou por tanto tempo, e se ajoelhou no chão em frente ao meio das minhas pernas e me chupou. Ainda estava sensível depois de ter orgasmado, mas ele foi paciente. Cheirou, beijou, lambeu e chupou inteira, de cima abaixo. Levantou minhas pernas e eu o ajudei, separando minhas nádegas e deixando o cuzinho totalmente exposto para ele, que ali continuou se fartando como se fosse uma sobremesa deliciosa, o que de fato acabou sendo.

Tivemos um final de semana mágico. Transamos várias outras vezes em diversas posições e situações. Fiz boquete invertido, lambi o cuzinho dele, sentei de frente e de costas, dei de 4, fizemos 69, frango assado, de lado, na jacuzzi, no chuveiro, no sofá e até no meio do mato. Bebi seu leite, deixei jorrar na minha cara, na língua de fora, nos peitos, dentro, fora em cima dos meus pelinhos, e até na entrada do cú. Só realmente não consegui o anal que ele tanto queria. Até me penetrou no ânus algumas vezes, mas eu não conseguia pegar o ritmo de relaxar e deixar entrar, rsrsrs.

Mas foi maravilhoso, foram anos de vontades reprimidas que realizamos em dois dias. Muito do que conversamos como amigos realizamos ali como amantes. Mandamos fotos dos mais variados tipos para nossa querida Gorda, com más intenções. Fotos de casal tomando café da manhã, abraçados na piscina porém outras nos beijando, dos pés juntos na cama e outras no chuveiro, onde ele de fato me penetrava enquanto batíamos a foto.

Depois desse final de semana inesquecível, debatemos muito sobre como seguirmos, e chegamos ao consenso de mantermos uma amizade colorida, onde continuaríamos tendo experiências do tipo e até outras novas, sem um compromisso, visto que ambos haviam acabado de passar por relacionamentos duradouros.

Por fim, imagino que estejam imaginando se o a 3 com a Gorda aconteceu, e lhes digo com muito pesar que não. Pelo menos não com o Careca envolvido. Ela acabou voltando com uma ex namorada e se recusava a trair, e Careca acabou sendo transferido para outro setor da empresa em outro país, semanas depois.

Continuamos nosso grupinho por celular como se nada tivesse acontecido, de vez em quando fazendo piadas sobre o que aconteceu, e sobre o menage que nunca aconteceu.

E entre eu e Gorda? Ainda permanecemos como grandes amigas, e eu esperei pacientemente até que ela terminasse o namoro de uma vez para cogitarmos termos algo entre nós duas. E aconteceu, tivemos nossas experiências juntas. Contarei sobre em outro momento.

Não é o fim.

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Comentários

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Muito gostoso seu conto, deu tesao e prazer na sua narrativa. Amigos com benefícios são ótimos. Bjs

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