Papai e mamãe

Um conto erótico de Allyson
Categoria: Heterossexual
Contém 984 palavras
Data: 29/06/2023 20:54:44

Como já escrevi, na minha família não havia tabus. Havia liberdade e meus pais consideravam como ensino o que na década de 1990 era visto como proibido.

Sempre vi meus pais transando e eles faziam na minha frente quando eu era rapaizinho. E se falava muito sobre o tema para prevenir aids e gravidez que eram temas delicados naquela época.

Meus pais trepavam todos os dias. Era um hábito. Tinha as rapidinhas que eram no banheiro, sala, lavanderia ou garagem. Na prática, se o pau do meu pai tivesse ficado duro, ele iria colocar na fabulosa buceta peluda. Era de fato rápido. Carinhos até a lubrificação dela e depois socadas com tesão e força.

Tinha o que eles chamavam de transar. Era o sexo forte, Selvagem. Em diversas posições, com 69 e durava bastante tempo. Eu assistia, gozava e eles iam até o orgasmo caprichado. Esses eu ia olhar por causa do barulho que chamava atenção.

Havia depois o que eles chamavam de namorar. Eles começavam nos amassos, beijos e daí a pouco minha mãe abria as pernas como sinal para meu pai vir com a rola. Era tipo assim: estavam vendo novela no sofá, aí começavam com beijos e abraços. Meu pai chupava as tetonas. Ela vestida abria as pernas, ele começava a se esfregar. Aí iam para o quarto, tiravam a roupa e, me lembro de ter visto claramente, ela arreganhava a buceta e ele colocava o pau com cuidado e se deitava sobre ela. Lembro da bunda peluda dele se movendo ritimada. Dos beijos quentes e das mamadas dele nas tetonas.

Uma vez que conversamos sobre isso perguntei para meu pai por que as vezes era calminho assim e se ele gozava ou só colocava a rola. Ele explicou que assim era namorar, que transar forte era com prostitutas. E me repetiu: ela é minha mulher e minha puta. Aquilo me encheu de tesão e sempre lembrei disso.

Ele me explicava sobre as posições, disse que assim era bom pra sentir o corpo e tals.

Certa vez questionei por que às vezes comia de quatro com e sem camisinha. Ele não revelou a verdade que era sexo anal. Mas, mais pra frente, confessou que adorava um cu. As poucas vezes que observei anal foi uma delícia, porque ele ele fominha e ela tinha um cu guloso. Gostava que socava forte. Eram as vezes em que ela mais gemia.

Ainda sobre o namorar, que é a história que recordo hoje. Era sempre pelados e na cama. Uma vez estava no meu quarto de noite e percebi que minha mãe tomou banho e saiu pelada. Estava arrumando as coisas para dormir e fui ter com ela para falar alguma coisa. Vi aquela buceta peluda que ela não fazia questão de esconder. Fiquei olhando, ela passou a mão na peluda e falou. Olha só, tô precisando raspar, mas tô sem tempo. Fiquei estatico e ela pegou minha mão e passou por cima. Tremendo eu disse que era macia. Eu já tinha namoradinha e ela perguntou como era a da minha menina. Falei que era novinha ainda, os pelos estavam crescendo. Continuei o carinho e ela deu um gemidinho. Aí disse: seu pai vai chegar tarde hoje e antes de dormir ele gosta de namorar, vc já deixa a buceta aquecida pra ele. Achei que era um convite para algo a mais, dei uma apertada, mas ela falou que já estava bom. Deitou na cama de modo sensual. Disse que iria tirar um cochilo antes do papai chegar. Pediu para eu apagar a luz. Fui para meu quarto.

Depois de uns dez minutos meu pai chegou. Eu ainda estava de pau duro. Ele veio conversar comigo no meu quarto sobre o dia e eu falei. Vai lá que tem uma buceta quentinha te esperando. Ele riu, disse que iria tomar uma ducha e já ia.

Depois do banho passou na porta do meu quarto com o pau duro. Me deu boa noite e foi. Eu esperei trinta segundos e fui atrás.

Minha mãe estava de fato dormindo de lado e coberta. Via os movimentos porque dormiam com uma pequena luz ba tomada. Ele entrou debaixo do cobertor, foi passando a mão, ela se despertou, virou pra ele conversaram uns dois minutos. Ela falava coisas do dia e ele chupava os peitos. A certo ponto ouvi o barulho dos beijos. A certo ponto ela se vira, se descobre e abre bem as pernas e fala: vem, soca tudo. Ele levantou, deu umas pinceladas com o pau na buceta. Ela disse sussurrando: tá arreganhada já. Ele deslizou o pau para dentro.

Via claramente ele fazendo movimentos para cima e para baixo. Ela ofegante. Ele deu ima pausa, mordia o biquinho do peito. Depois ele metia bem forte e ouvia um som como de líquido quando o pau entrava e saia. Até que atolou toda a rola, ela gemia e ele socava. Via os músculos da bunda dele se apertando e depois o gozo de ambos.

Fiquei na sala ouvindo a continuação. Ele pegou papel higiênico, secou a bucetona na qual tinha gozado. Se deitaram e ela comentou com ele que tinha me visto observando. Ele respondeu que eu seria um bom fudedor como ele. Depois ela disse que tinha deixado eu fazer carinho na bucetona de novo. Que tinha deitado de forma provocante na cama. Ele disse que eu já era quase um homem e que não precisava esconder nada. Dormiram.

Outras vezes vi o namoro dos dois. Um dia de tarde, por exemplo, com a janela aberta e toda a claridade, fui observar. Meu pai pediu para eu chegar perto e mostrou no meio dos pelos o clitóris. Me mostrou que passando a cabeça do pau no grelinho as mulheres ficam doidas.

Nas outras vezes que fiz carinho na peludinha já fui direto ao ponto. Até que ela provocava as situações para um carinho no grelo.

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Comentários

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conta a vez que ela te mostrou a buceta, conta historia de voces dois !

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Olá. Na verdade sempre vi. O interessante foi quando ela começou deixar eu colocar a mão. Só a mão rs. Vou escrever contando.

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Bom conto! Por um momento achei que ia rolar algo a mais com a mãe, mas acabou ficando só na provocação. Talvez nos próximos contos?

Abraço!

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Gostaria de saber da continuidade deste conto e amaria ver a pepeca dela cabeludinha, vamos conversar? euamoavida2020@gmail.com

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Esse peludinha fez sucesso. Só meu pai é eu vimos. E um vizinho com quem ela se relacionou. Acho que só.

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De fato, eu tinha uns 16 ou 17 anos. Quando comecei a trabalhar, aos 18, é que era um "homem por conta própria". Acho que é por isso.

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