Se não leu o conto anterior, leia agora, minha cadela leitora! Aliás, leia todos os contos anteriores e obedeça! Pra quem é nova aqui, a regra é a seguinte: você se toca lendo até eu mandar você gozar, minha puta leitora. Prepara a buceta e pode começar a siririca, porque essa história vai render muito mel escorrendo por essa xota, minha vadia!
Ao entrarmos pela porta do prédio onde eu morava, dei um grande tapa na bunda da Mari. O barulho foi forte e retumbou pelos corredores causando eco.
_ Aiii, Lucas!! Doeu!! Vai ficar a marca sabia?!
_ Me chama de dono a partir de agora, vadia!! Eu sou teu dono e vou comandar você, minha cadelinha! Falei isso apertando o rosto lindo que Mari tem.
_ Aaiiinnn... eu... eu não sou uma puta qualquer, meu dono!! Disse ela entre gemidos.
_ Não é uma puta qualquer mesmo, você é minha puta agora! Uma puta qualquer não molha com meu comando e minha dominação, mas uma puta que me pertence molha instantaneamente! Falei isso tocando na buceta de Mari por baixo da minissaia que ela usava sem calcinha, pois eu arrebentei, lembra, cadelinha leitora?!
Quando toquei senti a xota dela pulsando e molhando meus dedos.
_ Huummm, meu dono, assim não vale... aaaiiii. Falou ela gemendo enquanto eu a siriricava bem gostoso.
_ Vem, minha vagabunda. Quero você na minha cama agora. Falei enquanto a puxei pela mão para dentro do elevador.
Nos beijamos com tesão até chegarmos ao meu andar. Aposto que os porteiros devem ter gostado quando eu virei Mari de costas para a câmera e apertei com vontade sua bunda deliciosa mostrando inclusive um pouco dela quando aquela minissaia levantou. O elevador chegou ao andar do meu apartamento. Abri a porta e deixei Mari sair primeiro, olhei pra câmera e pisquei para os porteiros saberem que eu fiz de propósito. Dei mais um tapa na bunda de Mari quando ela passou na minha frente, o que a fez gritar e gemer ao mesmo tempo.
Entramos e logo fui beijando a boca de Mari. Eu adorava aquele beijo e meu pau já estava babando de vontade de entrar naquele cuzinho. Comecei a beijar mais seu pescoço, beijar de língua mesmo. Eu sentia a vagabunda arrepiando.
_ Aiii, dono, já falei que assim eu fico molinhaaa e arrepiada!! Aiiiinnnn.
_ Vai arrepiar com meu pau dentro do teu rabo, minha vadia gostosa.
_ Dono... aaahhh, para vai... assim faço tudo que o senhor quiser aaaiiieeeee...
_ Vai fazer mesmo, vagabunda! Falava enquanto apertava sua bunda e suas tetas grandes.
_ Donooo, meu deus!! Eu to escorrendo sua porra e meu mel pela minha buceta, meus pés... aaaiiiiii donooo...
Levei a vadia para o quarto e vi suas coxas molhadas de tanto fluido que brotava de sua buceta. Joguei Mari na cama e fui por cima roçando meu pau no seu corpo.
_ Dono, eu posso me limpar?
_ Não, vagabunda! Vou usar o que tá escorrendo da sua buceta como lubrificante pra comer teu cú apertado.
_ Aiiinn donoo!!! Tão safadoooo!!!
Parei o beijo e fiz ela deitar de bruços e depois retirei a minissaia da vadia rabuda. Ela apenas de blusinha de bunda pra cima na minha cama era uma visão perfeita para se ter. Fico até apertando meu caralho aqui enquanto penso naquela vadia deliciosa. Percebi que a bunda de Mari estava vermelha dos tapas que dei e isso me deu mais tesão ainda. Sua buceta realmente estava escorrendo e molhadinha. Tirei minha roupa e fui por cima da vagabunda. Pincelei a cabeça pulsante de meu pau duro naquela buceta encharcada e logo posicionei na porta do cuzinho de Mari. Ela piscou o cú.
_ Dono, ele é muito grosso... to com um pouco de medo...
Me aproximei e a beijei com vontade sarrando meu pau na sua bunda.
_ Eu vou cuidar de você, não estou aqui pra te machucar.
_ Eu sei, meu dono, mas promete que...
PLAFT!
_ AAAIIIIEEE, DONOOOOO!!! QUE TAPA FORTE NA MINHA BUNDA AINDA MAIS SEM ROUPA!! Reclamou, mas mordeu os lábios demonstrando o tesão que tinha sentido.
_ Eu sei como comer o cú de uma vadia, entendeu?! Não vou fazer nada que não queira, mas vou dominar do jeito certo, minha puta! Falei segurando seus cabelos da nuca enquanto ela sinalizava que sim com a cabeça.
Enfiei meu pau na buceta da vadia deliciosa para molhar ele todo de novo. Retirei e logo posicionei novamente na porta do cuzinho de Mari. Ela contraiu o cuzinho e senti que precisaria relaxar a puta gostosa. Coloquei a mão por baixo de Mari e comecei a tocar em seu grelinho. Senti o calor e o molhado daquela xota nos meus dedos. Novamente, pincelei o pau na porta do cú de Mari, que aceitou sem contrair. Segui tocando siririca para a vadia. Mari gemia como uma vagabunda de esquina no cio. Abri o cuzinho de Mari e cuspi. Senti que ela estava pronta pra mim. Coloquei meu pau mais uma vez e ela ficou completamente relaxada. Comecei a empurrar e logo a cabeça inchada do meu pau entrou.
_ Ahhhhh, donoo!!! Dóiiiii!! Ela gemeu, mas acelerei a siririca com o braço ainda por baixo do seu corpo fazendo ela relaxar novamente.
_ Delícia de cuzinho, minha puta!! Calmaa aahhhh!! O dono vai fazer vc gozar muito pelo cú hoje, sua cadela vagabunda. Falei gemendo, porque ela apertou muito forte meu pau e tive que controlar pra não gozar na hora.
Ao perceber que Mari estava relaxada, empurrei mais meu pau naquele rabo delicioso.
_ Huuummmmm... donoooo....
_ Foi tudo, minha vadia!! Falei continuando a siririca.
A vagabunda apertava meu pau com o cuzinho e eu não estava aguentando mais. Comecei a me mexer fazendo movimentos de vai e vem. O pau começou a deslizar e a buceta da puta pulsava nos meus dedos.
_ Aaaahhhhh!! Aaahhhhh!! Donooo, tá gostosooooo!!!
_ Gostando, cadela imunda do dono?! Aaaahhh que cú apertado, porraaa!!!
_ Fode, meu donoooo!! AAAAHHHHH FODEEEEE A TUA PUTA SUJAAAAA!!! AAAAHHHHHHH!!!
Ela começou a gritar e eu metendo mais ainda. Agora já metia com tudo e ela mesmo se masturbava e rebolava no meu pau.
_ Cadelaa vagabunda!!! Que cú delicioso, caralho!!!!
_ FODEEEEE!! ELE É TEUUU!!! AAAHHHH!! AAHHHHHHH, DONOOO!!! EU SOU TUAAAAAAAAA!!! AAAIIIEEEEEE!!! Ela gritava tão alto que logo ouvimos uma voz.
_ Dá pra gritar menos aí, vagabunda?! Era um vizinho gritando por não conseguir dormir graças aos gritos de Mari.
Isso me deixou ainda mais louco, porque adoro uma vagabunda bem gemedeira. Meu pau já pulsava muito forte e eu senti que não aguentaria mais muito tempo. Com ela de bruços e eu por cima, comecei a bombar mais forte. Mari não parava de gritar, mas pedia mais. Não tinha mais como segurarmos.
_ EU VOU ENCHER TEU RABO, MINHA CADELA VADIA!! AAAHHHH, PORRAAAA!!!
_ ME ENCHEEEE!! AAAAIIIEEEEEEEE!!! ENCHE A TUA VAGABUNDAAAAAAAAAA, MEU DONOOOOO!!! ME USA PRO TEU PRAZER!!!!
Enfiei fundo e gozei com tudo dentro do cuzinho apertado de Mari. Ela gemeu forte e gozou forte apertando meu pau com o cú. Ficamos colados e a vadia gozou tão forte que o mel que saiu de sua buceta molhou todo o lençol abaixo dela.
Viramos de lado e continuei dentro dela até que meu pau saiu e vi muita porra escorrer daquele cuzinho levemente arregaçado.
_ Dono, eu to muito mole. Não consigo nem me mexer agora.
_ Nossa! Você foi demais, minha gostosa! Que cuzinho maravilhoso!
_ Ele ficou muito arrombado, dono?
_ Não, minha vadia gostosa. Ele tá perfeito como sempre. E você gozou tão forte que parece até que mijou na minha cama kkkk.
_ Aiiii, dono!! Que vergonha!! Para de falar isso, por favor. Falou ela escondendo o rosto com as mãos.
_ Toda envergonhada com isso agora, nem parece a vagabunda que gritou alto há pouco fazendo a vizinhança inteira ouvir nossa foda kkkk.
_ Dono, você é muito malvado e safado rsrs.
Brincamos mais um pouco e, dessa vez, deixei Mari se limpar. Ela foi pro banho.
Enquanto ela estava no banheiro, o interfone tocou.
_ Desculpa o horário, senhor Lucas, mas houve reclamação de barulho vindo aí do seu apartamento. Disse o porteiro.
_ Não se preocupe. Eu e ela já terminamos por enquanto. Na próxima, eu não vou deixar a vadia gemer assim.
_ Tudo bem, senhor Lucas. Falou ele sabendo que eu tinha comido muito a vagabunda gostosa que ele tinha visto pela câmera do elevador.
Mari saiu do banho e era lindo ver aquela mulher deliciosa desfilando nua pelo meu apartamento. Pela manhã transamos novamente, mas não permiti que a puta fizesse um espetáculo pros vizinhos ouvirem.
Bom, minha cadela leitora, agora chegou aquele momento que você goza feito uma piranha no cio controlada pelo dono aqui! Essa buceta tá escorrendo, né?! Antes disso, prova esse mel. Sem frescura, minha vagabunda!! Obedece!! Isso... agora sim está pronta pra gozar, minha cadela gostosa!! Vai se toca pro dono, puta!! Issooo!! Agora, vagabunda!! Goza!!! GOZAAA!!!! Delíciaaa!! Se acabou, né, vadia gostosa?! Gosto assim mesmo. Não perde tempo, larga de besteira e me chama no insta (@dominador_lucas) ou no twitter (@dominador_lucas). Se quer alguém legal e parceiro pra falar putaria e libertar sua puta interior, eu estou aqui e vou adorar fantasiarmos juntos. Não perde mais tempo deixando a vida passar. Vamos curtir o agora, minha puta gostosa. Sou muito legal e totalmente sigiloso. Não ligo se me chamar de insta pessoal. Não vou seguir você de volta, não vou curtir ou comentar suas fotos, comigo o sigilo é total mesmo. Não sou dominador o tempo todo hehe. Vem pro dono e vamos curtir muito juntos. Adoro conversar e conhecer gente legal. Quem sabe não viramos parceiros, amigos ou até algo mais. Beijos, minha cadelinha leiitora deliciosa. Estou te esperando.
