Casamento em Salvador - fugidinha com a amiga da noiva

Um conto erótico de lipe.aju
Categoria: Heterossexual
Contém 1632 palavras
Data: 28/06/2023 20:03:51
Última revisão: 28/06/2023 20:29:01

O evento do ano na nossa família seria o casamento da prima Mayra, com uma festa enorme num salão de festas em uma praia de Salvador, regada a bebida e com um excelente DJ muito conhecido na cidade. O que geralmente seria motivo de animação pra mim, que sempre gostei das férias com os meus primos na Bahia e ia finalmente reencontrar toda a galera que não via há muito tempo, se tornou uma confusão com Juliana, minha namorada à época, que também tinha um encontro de família marcado e insistia pra que eu ficasse pra lhe acompanhar.

A briga foi feia e no final de tudo acabei bloqueado pro ela no whatsapp depois de bater o pé que realmente iria pro casamento, mas aquela situação, até então um contragosto, acabou pro se mostrar uma oportunidade de aproveitar com mais liberdade aquele final de semana sozinho. Animado em viajar com meus pais de carro, como fazíamos muito quando eu era criança, fomos os três cantando boa parte da viagem na madrugada, parando sempre em postos de gasolina pra comprar mais cerveja pra mim e minha mãe enquanto meu pai só ria das nossas palhaçadas, já que tava incumbido de dirigir o carro.

Talvez pelo efeito da bebida nossa chegada na casa dos meus tios logo cedo na manhã de sábado foi ainda mais calorosa, corri pra abraçar e beijar todo mundo da casa juntando minha voz ao barulho habitual de casa cheia em dia de festa. A casa realmente tava lotada, funcionando como um verdadeiro QG pra festa que ia acontecer naquele dia, com cada vez mais gente entrando e saindo, presentes espalhados pela casa e toda sorte de parente e agregados espalhados. Mesmo naquela bagunça, entre um abraço e outro, bati meu olho numa morena linda que tava pé na varanda rindo e gesticulando.

Uma negra sensacional, corpo escultural totalmente à vista num vestidinho curtinho de verão, as tranças do cabelo caindo sobre os seios e uma bunda que só de solsaio chamava a atenção embaixo daquele tecido fino. Realmente uma tentação em forma de gente, rindo abertamente e falando alto alguma história que divertia a galera. Meio que sem pensar muito me aproximei da rodinha perto dela e fui cumprimentar todo mundo, me demorando um pouco mais no abraço daquela morena do que seria adequado pra um desconhecido e comprometido.

Descobri que seu nome é Iasmin e logo engatamos em um papo muito bom, ela tem aquele carisma magnético e logo já sentia que lhe conhecia a anos, descobri que ela é uma grande amiga da minha prima e que seria madrinha do casamento junto com o seu irmão, amigo de longa data dos noivos. Já era umas 10h e meu primo sugeriu que a gente aproveitasse a psicina pra cessar aquele calor antes da arrumação pra festa e pouco depois estávamos todos brincando de bola dentro da água, meninos contra meninas.

Iasmin, claro, chamava toda a minha atenção com seu biquíni rosa bem pequeno e não perdi nenhuma oportunidade de ficar sempre próximo dela, num contato físico constante justificado pela brincadeira. Totalmente esquecido da minha namorada, eu e Iasmin já estávamos em uma paquera explícita naquele piscina, ela se jogava em cima de mim tentando

tomar a bola e mais de uma vez eu a abracei por trás pra impedir que se movimentasse. O clima esquentava e eu já percebia o olhar de malícia dela quando decidimos parar o jogo pra almoçar e começar os preparativos pra festa, logo depois ela e a maioria das outras mulheres saíram para o salão preparar cabelo e maquiagem, deixando praticamente só os homens na casa a tarde inteira.

O casamento realmente foi muito bonito e mesmo com toda decoração, bebida e comida a vontade, além da música muito animada, nada tirou meu foco de Iasmin, que estava em um vestido rosa claro combinando com as cores da festa e agora com seu longo cabelo cacheado solto, ainda mais bonita do que no nosso primeiro contato mais cedo.

Não sei o que se apoderou de mim mas eu estava realmente obcecado por aquela mulher e ela já tinha percebido isso, porque durante toda a festa fez questão de ficar muito próxima de mim, buscando sempre meu olhar quando se afastava com alguém pra pista de dança. Ela empinava a bunda rebolando com muito gosto e habilidade, rindo com saliência sempre que nossos olhos se cruzavam, me deixando cada vez mais doido e consciente de que aquilo tudo não era produto da minha imaginação.

De um certo momento da festa nós não largamos um do outro, num joguinho de sedução no meio da festa e nem dávamos uma pausa pra dançar com mais ninguém, emendando uma música na outra sempre muito próximos, ela me ensinando as coreografias das músicas e eu aproveitando pra apertar seu corpo bem perto de mim. Em uma dessas, ela se virou encaixando sua bunda bem no meu pau, acompanhado a letra do funk enquanto rebolava pra mim me sarrando na pista, me fazendo finalmente apertar a sua bunda com a mão cheia, ao que ela respondeu me sarrando com mais vontade.

O sinal positivo não deu em outra: não perdi a chance e engatamos um beijo gostoso e pude finalmente sentir o gosto daquela boca tesuda. Ficamos de namoradinhos um bom tempo na festa e eu aproveitava a oportunidade pra tirar uma casquinha da morena, passando a mão por todo seu corpo, zero preocupados se alguém iria notar que o primo comprometido estava aos amassos com uma das madrinhas. Mais um pouco e Iasmin me puxou pelo braço me levando até a parte externa do salão com alguns coqueiros praticamente no escuro próximo ao muro da propriedade.

Por ali ficamos um bom tempo aos amassos e o clima esquentou muito rápido, eu lhe agarrava com muito tesão enquanto ela mordiscava meu pescoço segurando minha nuca, numa erupção de todo o desejo que criamos desde que nos vimos, finalmente satisfazendo uma vontade quase animal e totalmente incontrolável. Logo ela começou a abrir minha calça e colocou meu pau pra fora, me punhetando num beijo frenético.

Virei ela de costas contra o muro e levantei o seu vestido somente na parte de trás, e vi aquela calcinha fio dental branca totalmente enfiada na sua bunda grande que gritava pra ser colocada de lado, no que ela me olhou sobre o ombro com um olhar safado me autorizando a continuar. Afastei sua calcinha pro lado e passei a brincar um pouco com sua buceta, deslizando meus dedos nos seus pelos bem aparados e enfiando o dedo médio nela só pra constatar que ela já estava bem molhada, o que tirou um gemido involuntário dela, e a fez empinar ainda mais o rabo pra mim, implorando pra ser comida.

Finalmente comecei a colocar meu pau dentro dela aos poucos e bem lentamente enquanto ela rebolava pra mim, cada vez mais safada e satisfeita. Bombei meu pau nela com muito tesão e ela gemia, o perigo nos excitava ainda mais e eu passei a cobrir sua boca pra abafar os gemidos enquanto metia forte na sua buceta, num ritmo cadenciado e meio apressado. Coloquei ela de frente pra mim e apoiei no meu colo, segurando na sua bunda enquanto ela quicava com tesão e gemia alto agora livre da minha não, totalmente alheia à possibilidade de alguém nos ouvir. Sua buceta estava muito molhada e ela descia e subia no meu pau com muita facilidade, apoiada no meu pescoço, já toda molhada de suor, puxando o meu cabelo enquanto dizia sacanagem.

Muito concentrado em fuder aquela gostosa, só percebi depois que dois adolescentes, acho que de uns 16-17 anos, estavam nos olhando na encolha, atrás de um dos coqueiros próximos, aproveitando a pouca luz que entrava naquele canto. Continuei metendo e agora com um pouco mais de animação por conta da plateia, virando bem a bunda de Iasmin na direção deles pra que pudessem ter uma visão melhor. Os muleques estavam se acabando na punheta e Iasmin continuava a gemer gostoso a todo pulmão sem notar que estávamos sendo assistidos e começou a pedir pra não parar que ela ia gozar, no que permaneci metendo cheio de desejo, já também no ápice do tesão.

Gozamos juntos e na loucura daquele momento nem me atentei por estar sem camisinha, mas somente naquela morena tesuda que tremia encaixada no meu pau num gozo forte e intenso, procurando a minha boca num espasmo de tesão.

Ela desceu do meu colo e trocamos mais um beijo gostoso, depois nos ajudamos a se recompor, coloquei o cabelo dela no lugar e ela desentortou minha gravata e voltamos juntos, de mãos dadas, pra festa. Já passava das três da manhã e ninguém no salão parecia sequer próximo de cansar e tampouco tinham notado nossa ausência, então voltamos a dançar agora em galera, sempre trocando olhares maliciosos. Indo ao banheiro, dali a pouco, vi no caminho que um grupo de adolescentes, uns quatro ou cinco, estavam numa rodinha conversando algo e fiz questão de cumprimentar um deles que reconheci como um dos que me viram transar a pouco, mas ele só ficou vermelho e chamou os amigos pra longe.

A festa foi sensacional até amanhecer e eu já estava super bêbado quando fui chamado por um dos meus primos pra ir pra um after no apartamento do amigo dele, ali perto. Tava pronto pra me sair daquela porque o cansaço da viagem da madrugada junto com a festa já tinha batido, mas Iasmin veio pra perto junto com os demais me convencer a ir e eu senti da sua animação quando aceitei ir que aquele fim de semana ainda não tinha acabado.

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Pretendo terminar esse relato num próximo post e também escrever mais algumas coisas sobre minha família. Até mais!!

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