EU E MINHA IRMÃ GÊMEA - SEGUNDA PARTE

Um conto erótico de B52h
Categoria: Heterossexual
Contém 2770 palavras
Data: 28/06/2023 09:14:09

No outro dia, eu tava na lanchonete da faculdade, quando a Marcela colocou suas mãos sobre meus olhos, bem carinhosa, tapando minha visão pra eu adivinhar quem era. Mas eu nunca soube dessa particularidade brasileira, reagi:

- é a Lu?!

A Marcela largou meus olhos, saiu furiosa, apressada. Saí atrás dela, que nem olhava pra mim, nem parava pra falar comigo. Segurei ela pelo braço:

- quer meu soltar ou quer que eu grite que vc que me estrupar?! Disse ela entre dentes... vai atrás de sua Luzinha... vê se me esquece, tá?!

- se acalme, Marcela! Vamos sentar e conversar. Eu tava esperando a Lu pra conversarmos sobre nosso trabalho. era natural que eu perguntasse se era ela. Não tava esperando vc aparecer.

- então vc espera eu não aparecer pra ficar a sós com ela, de conversinha, né? Mas vc é muito cara de pau! Safado!

- Marcela, eu já disse o que eu e a Lu faríamos, se vc não acredita, não posso fazer nada.

Nisso a Lu aparece. A Marcela, que já tava em pé de guerra comigo, antes de sair, olhou com a cara furiosa pra ela, disse:

- era isso que vc queria, né, piranha? O caminho agora tá livre... divirta-se com o resto de lixo que deixei pra vc!

Passou-se duas semana desse fato. Eu tava em casa, pensando que naquele ano eu terminaria meu curso, voltaria pra casa do meu pai, iria trabalhar na empresa de computação dele, depois que estivesse com uma situação financeira boa, casaria e seguiria minha vida normal. Eu sonhava acordado, quando o celular tocou. Olhei pra ver quem era. Era a Marcela.

- oi, amor? Ainda tá chateado comigo? Antes de vc brigar comigo, deixe te dizer que sou muito ciumenta. Me desculpa pelo que fiz. Sei que agi errado. É que não aceito dividir vc com ninguém. Vc tá no apartamento ou na faculdade agora?

- em casa.

- Posso ir aí agora. To morrendo de saudade!

Antes que eu respondesse , ela desligou. Ela veio chegou bem rapidinho.

- olha, amor, eu vim rapidinho só te ver. Não posso ficar muito tempo. Minha mãe só vai passar dois dias aqui. Ela foi ao supermercado fazer uma compras e volta logo. Ela veio só fazer uns exames. Vou ter que ir com ela. Ela não sabe andar aqui na cidade.

- então, por que vc não me apresenta a ela e abre o jogo que a gente tá praticamente vivendo juntos?

- entenda, amor... ela não aceita, pra ela, tenho que casar pra fazer sexo, ela não aceita sexo antes do casamento. Ela não vai aceitar nunca. Tenha só um pouquinho de paciência, amor. Logo ela vai embora e a gente volta a se amar, dormir juntos, fazer tudo. Vc entende, né, amor? Afinal, é minha mãe, sua futura sogrinha!

- tá, tá, tá tudo bem.

Então tomei uma decisão, pois a Marcela precisava receber uma lição. Passei uma semana fugindo dela. Sempre que eu saía das aulas, procurava ver se ela não estava me esperando. Alguns colegas até me disseram que ela havia perguntado por mim. Eles diziam que tinha me visto, mas depois das aulas, eu havia sumido. Fiquei nesse jogo de gato e rato até que um dia eu estava conversando com uma colega pra elaboramos um trabalho. ela, chegou, ficou séria me encarando.

- oi, tudo bem, Marcela? Disse eu.

- não, claro que não está, vc sabe muito bem que não está. Vc tava onde que não te encontro? Aí pra piorar, te encontro de conversinha com essa...

- calma, Marcela! Se vc veio aqui agredir, eu to saindo fora. Nem eu nem a Lu merecemos ser agredidos por vc.

Ela virou bruscamente, saiu puta da vida. Eu pedi desculpas a minha colega. Continuei na faculdade pra assistir outras duas aulas. Pelas 14 hs cheguei em casa. Abri a porta, entrei e me deparei com uma cena no mínimo hilária: a Marcela tava num sono ferrado na minha cama só de calcinha.

Aquela visão da Marcela ali deitada, de bundinha pra cima, aliás, uma bela bunda, me deixou de pau duro. Tirei ligeiro minha roupa fiquei só de cueca e me deitei em cima dela, já de pau duro. Ela acordou assustada, me pediu pra sair de cima dela. Ela ameaçada gritar se eu não saísse.

- então, por que vc ficou aí deitada só de calcinha?

Ficamos nos olhando; ela tava furiosa:

- vc é um safado... aquela putinha é sua nova nomarada, é? Já tinham me avisado que vc tava de muita conversinha com ela, mas eu precisava flagrar. Marcelo, eu mato vcs dois!

- Marcela, a Lu é minha colega de curso, já disse a vc.. Não tem nada a ver com namorada.

Começamos a dizer nos um monte de palavras agressivas... mas sem nos agredir fisicamente. Ela começou a chorar, eu encostei o corpo dela no meu, ela se desarmou. Me pediu desculpas por estar morrendo de ciúme de mim. Deitei ela na cama, subi sobre o corpo dela, que logo abriu as pernas.

- eu quero ser sua mulher, Marcelo! Me faz sua mulher. Me come!

- mas vc não disse que só queria perder a virgindade quando casasse? O que fez vc mudar de ideia?

- vc... eu quero ser sua mulher agora e sempre. Eu te amo, Marcelo! Eu não sei viver sem vc. Me ama agora, me come, me faz mulher... quero sentir seu pau todo dentro de mim.

Ela mesma tirou a calcinha e puxou minha cueca. Ficamos nus, olhando um nos olhos do outro. Toquei seus lábios com minha língua. Ela abriu a boca, chupando minha língua. Em seguida, passei a ponta da língua na sua pele, até tocar no biquinho de seu seio, num depois no outro. Ela ficou toda arrepiada. Abri a boca, sugando cada um dos seus seios, enquanto ela com a mão entre eu e ela, segurava meu pau e esfregava no seu grelão, que a essa altura tava duro. Desci minha boca até seu grelo, sugando ele avidamente, com força. Ela parecia uma cobrinha. Ela segurava minha cabeça entre suas pernas, pressionando no seu grelo. A safadinha começou a goza na minha boca, tendo vários orgasmos.

- ai, Marcelo, que boca gostosa... bota esse pauzão na minha xaninha, amor... tira meu cabacinho...

Ela direcionou a cabeça do meu pau pra entrada de sua bucetinha. Ela tinha uma buceta pequena, mas o grelo era bem grande, que sobressaía entre os grandes lábios.

Fiquei esfregando a cabeça do pau no seu grelo, entre os lábios, deixando ela bem molhadinha. Mas ela tava tensa. Comecei a conversar com ela e eao mesmo tempo ia fazendo movimentos de entrar e sair. Ela foi ficando cada vez mais molhada, até que encostei meu pau na entrada de seu canal vaginal. Ela qis recuar, mas segurei ela firme. Fui introduzindo a cabeça até sentir tocar no seu cabaço. Ela olhava pra mim com os olhos cheios de lágrimas.

- tá machucando vc, Marcelinha?

- não, amor... to chorando de feliz porque vc tá me fazendo mulher. Me come bem gostoso, amor, me faz a mulher mais gostosa do mundo.

Fui empurrando aos poucos a cabeça, até que não tive mais paciência e dei uma empurrada com certa força. Seu himem parecia que tinha envolvido a cabeça do meu pau, mas logo se rompeu, fazendo meu pau entrar todo até tocar no seu útero. Ela deu um grito abafado pelo travesseiro que ela mordia. Ela queria de qualquer jeito perder o cabaço naquela primeira vez. Quando senti que meu pau tava todo lá dentro, tocando o colo de seu útero, parei um pouco. Ela tava chorando. Encostei minha boca na dela e ficamos nos beijando. Ela segurava meu rosto.

- obrigado, amor, por ter me feito mulher. Vai, goza dentro de mim. Sou a mulher mais feliz do mundo hoje. Goza bem gostoso dentro de mim, amor.

Voltei a entrar e sair de dentro dela. Que bucetinha apertadinha. Ela tava com tanto tesão, que a bucetinha dela se contraía, apertando meu pau, o que me fez encher sua bucetinha de gala. Nunca tinha gozado tanto. Ficamos parados, nos abraçando, nos beijando. Virei ela pra cima de mim, segurando ela pela bunda, me levantei e levei ela pro banheiro. Quando tirei meu pau de dentro, escorreu muita gala com sangue, o que era normal.

Ficamos conversando, acertando nossas vidas pra que ela não tivesse mais tanto ciúme da Lu nem de outras amigas que eu tinha. Quando olhamos pro relógio, já era 18.38hs.Ela se vestiu prometeu vir no outro dia a tarde.. a nossa vida até que melhorou. A gente passou a trepar quase todos os dias, até mesmo quando ela tava menstruada.

Depois que a mãe dela voltou pra fazenda, todas as noites eu ia dormir com a Marcela. Às vezes trepávamos antes de dormir e de manhã cedinho antes de ir pra faculdade. Na prática, a gente tava vivendo juntos. Um dia eu disse:

- Marcela, vc quer casar comigo?

- amor, eu já te expliquei. Querer, eu juro que quero, mas tenho muito medo da reação da minha mãe. Ela não aceita nem que eu tenha namorado.

- mas Marcela, vc já tem quase 21 anos, tá terminando um curso universitário... isso não é normal, não. Vc tem que se libertar desse julgo da tua mãe. Eu to terminando meu curso. Em dezembro eu volto pro meu país, porque não terei mais bolsa de estudo e meu pai já me avisou que quer que eu reassuma meu cargo na empresa dele em janeiro. Ele não vai mais mandar dinheiro pra mim. Mas se a gente casar, eu posso solicitar uma nova bolsa de estudo pra mestrado, e ficar aqui mais 2 ou 3 anos.

- não, Marcelo, vc não pode fazer isso comigo, não. eu sou sua mulher...

- no meu país, vc é minha namorada. Vc será minha mulher quando a gente casar.

- então, como a gente faz pra casar? Dever ser na igreja ou no cartório.

- aqui eu não sei. Vamos nos informar.

Procuramos informações. Demos entrada nos papéis necessários e um mês depois estávamos casados. Fizemos uma lua de mel na praia, com muito amor, muitas trepadas gostosas a qualquer horário. A Marcela ficava uma mulher mais gostosa a cada dia.

Mas como a Marcela ainda iria conversar com a mãe dela, mantive meu apartamento, a gente dormia todos os dias juntinhos. Aí a mãe dela ficou sabendo que tínhamos casado da pior maneira possível. Num final de semana prolongado, eu e a Marcela saímos a noite, fomos nos divertir, dançar, nos encontrar com os amigos, quando contamos a eles que a gente tinha se casado. Foi a maior farra dos amigos. Ficamos até tarde com eles.

Pela manhã, já no sábado, acordei cedo com a Marcela em cima de mim. Ela tava nua, tinha tirado toda a minha roupa, tava esfregando a cabeça do meu pau no seu grelinho, gemendo e gozando. Fiquei logo de pau duro, ela colocou a cabeçe na entrada de sua bucetinha, que entrou toda até tocar seu útero. Ela gemia, subia, entrava, gozando diversas vezes... a Marcela cavalgava no meu pau como nunca a vi, seus seios balançavam sensualmente, coloquei dois dedos no cuzinho dela, estávamos loucos pra gozar... quando de repente a porta do quarto se abriu, era a mãe dela, que gritou:

- Marcela, sua safada, que é isso?!

A Marcela puxou o edredom e nos cobriu.

- mãe?! Por que a senhora abriu a porta do meu quarto?! Por que não respeitou minha privacidade? E a senhora nem me avisou que viria hoje!

- ora, ora, Marcela! E eu preciso avisar agora avisar quando virei, é? Eu sou sua mãe, Marcela, mereço respeito... além disso, escutei uns gemidos, achei que vc tava passando mal.

- Orabolas, mãe, eu tava fazendo o que toda mulher casada faz com seu marido na cama!

- que mulher casada, Marcela? Por acaso vc é casada?

- mãe, escuta bem: esse é o Marcelo, meu marido. Faz seis meses que a gente casou.

- como é Marcela? Vc casou com esse rapaz? Quem autorizou vc a casar?

- mãe, eu sou maior de idade, posso tomar minhas próprias decisões. E casei, sim! Marcelo é meu marido e nós temos todo o direito de ter relações sexuais no nosso quarto! Nós somos marido e mulher. nós casamos já faz seis meses. Dá pra senhora entender isso?!

A mãe da Marcela olhou bem pra mim, com a cara furiosa, disse:

- olhe bem pra mim, rapaz. Quem é vc? Do que vc vive?

Expliquei a mãe da Marcela do que eu vivia e que iria assumir a direção da empresa do meu pai em breve, assim que concluísse meu curso.

- por enquanto, eu vivo de uma bolsa de estudo do meu governo e de uma bolsa de estudo que meu pai fornece pra mim.

- quem é seu pai? Que empresa é essa?

Eu comecei a explicar a ela quem era meu pai, o nome dele, do que ele vivia... ela foi ficando alterada, vermelha. Quando falei que minha mãe era brasileira, que havia falecido num acidente com minha irmã gêmea, a mãe da Marcela começou a passar mal, desmaiou. Pouco tempo depois, ela se recuperou, olhou pra nós dois, dizendo:

- vcs dois nunca poderiam ter casado.

- por que não, mãe? Porque a senhora não queria?

- não, minha filha. Agora não se trata disso. O pai do Marcelo, seu marido, é seu pai biológico. Eu fui casada com ele. Marcelo é meu filho e vc é irmã do Marcelo.

Ficamos nos olhando, atordoados. Não sabíamos o que fazer. Choramos, rimos, nos abraçamos, nos beijamos. Mas pra piorar tudo, ainda mais, a Marcela disse:

- mãe... eu sei que toda essa situação é muito constrangedora, é triste pra todos nós, por já estarmos casados, por sermos irmãos... o problema maior agora é que tô grávida de três meses do meu marido... eu amo Marcelo como homem, não como irmão. Não vou me separar dele, nem anular meu casamento, mesmo que a senhora queira. A gente não tem nenhuma culpa nisso. A culpa é da senhora e do meu pai. A única pessoa que me faria separar do Marcelo e anular meu casamento, é o próprio Marcelo, se ele quiser. Mas se ele quiser continuar casado comigo, eu vou continuar a ser esposa dele. Não vou abortar meu bebê jamais! E digo mais uma coisa à senhora: eu quero ter mais filhos, não vou ficar só nesse primeiro..

A mãe da Marcela (eu passei muito tempo pra chamar ela de mãe, até porque eu sempre considerei como minha mãe a Frida, esposa atual de meu pai) propôs fazer um teste de dna para tirarmos a dúvida e enquanto isso, ficássemos afastados. Nós aceitamos, mas a Marcela não aceitou ficar longe de mim até o resultado sair.

- mãe, eu vou ficar com meu marido, que é onde eu devo ficar. Qualquer que seja o resultado desse maldito exame... eu vou continuar meu casamento. Eu sou adulta pra decidir minha vida.

O resultado saiu depois de um tempo, deu positivo. Eu não tinha qualquer dúvida. A Marcela chorou muito, disse que isso era injusto com a gente, que nossos pais não poderiam ter feito isso...

- amor, me responde uma coisa, olhando nos meus olhos: vc vai querer continuar casado comigo ou vai quer anular o casamento?

Os olhos azuis dela brilhavam, ela tava apreensiva, emocionada... eu tava preocupado com a gravidez dela.

- Marcela Daphne, eu acho que nunca disse a vc o que vou dizer... eu te amo como mulher, não como minha irmã! Mas quando casei com vc, não imaginei que passaríamos por essa situação... assim...

- assim vc vai querer anular o casamento, né? Disse ela, chorando... eu entendo. Tudo bem.

- vc pode deixar eu concluir? Assim, eu quero que continuemos casados, como marido e mulher.

- Sério, amor? Vc jura por nosso bebê?

- não! eu juro pelo amor que tenho a vc. Vamos seguir casados, construir nossa família. Quero que vc saiba que te amo desde o primeiro dia que vi vc. Eu nunca iria viver longe de vc.

Hoje, eu e a Marcela temos uma vida tranquila, continuamos casados, apaixonados. Temos 26 anos, três filhos: uma garota, de cinco anos, a Daphne Frida; um garoto, de três anos, o Marcelo Axel II; e outro garoto com um ano, o Axel Marcelo. Todos normais. Moramos no nosso país, mas sempre reservo três meses do ano pra ficar no Brasil, com minha mãe e meu padrasto.

Nossos pais terminaram demoraram, mas finalmente já aceitam a nossa situação de irmãos-marido e mulher, criada por eles mesmos. Além deles, sabem e aceitaram numa boa, seus companheiros. Nossos avós nem de longe imaginam que somos irmãos. Acredito que eles desconfiem, mas não falam nada..

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