O início de tudo

Um conto erótico de Sexywoman
Categoria: Heterossexual
Contém 848 palavras
Data: 27/06/2023 13:42:20

Olá, esse é meu primeiro texto e vou descrever como foi que iniciei minha vida sexual. Mas antes vou me apresentar. Me denominarei Poliana. Sempre fui uma menina tímida, mas que chamava muita atenção dos garotos devido a ter me desenvolvido muito fisicamente muito cedo. Descendente de italianos, com cabelos amendoados, olhos castanhos claros, pele branca, com seios bem fartos de bicos rosados, cintura fina, pernas grossas e bunda arrebitada. Além é claro, do famoso capô de fusca entre as pernas. Sempre fui muito moleca e sempre gostei de andar com os meninos, pois sempre achei brincadeiras femininas muito chata. Adorava praticar esportes. Meu primeiro beijo foi aos 12 anos, muito sem graça confesso, acho que pela inexperiência de ambos. Mas depois que aprendi, nossa, nunca mais quis parar. Sempre fui namoradeira e, devido a proximidade com os meninos, dificilmente ficava sem um peguete. Mas apesar de tudo, demorei a iniciar minha vida sexual, muitos tabus na época e o medo de ficar "falada" na vizinhança. Mas aos 16 anos conheci o Alexandro, garoto moreno claro, olhos verdes, a sensação da escola. Começaram as trocas de olhares e logo nos aproximamos. Conversa vai, conversa vem, começamos um namorinho. Estudava a noite e, próximo à escola haviam muitos terrenos vazios e bosques. Vira e mexe matavamos aula para ficar de pegação. Óbvio que com o tempo as coisas começaram a esquentar e as mãos começaram a ficar mais afoitas. Todos os dias voltava pra casa com a bucetinha molhada e doida pra dar pra ele. Mas como era virgem, pouquíssimo conhecimento sobre sexo pois naquela época as coisas não eram tão acessíveis, tinha receio. Até o dia que tivemos uma aula sobre educação sexual na escola e resolvi que ia dar pra ele seguindo as regras para não engravidar.

Então numa sexta feira, depois de todos os cálculos, sabia que se acontecesse de ele não conseguir tirar não teria risco de engravidar.

Como sabia que naquele dia não teríamos aula após o intervalo, fui pronta pra perder minha virgindade. Creme, perfume, aparei os pelos da bichinha, pois naquela época ainda se mantinha peludinha e fui pra aula com um macaquinho preto pois não precisava usar uniforme. No intervalo fomos pra uma lanchonete com o pessoal e aproveitei pra tomar um vinho e me deixar mais solta um pouco. Começamos a nos beijar e como ele percebeu que estava mais molinha, sugeriu irmos para o bosque para namorar. Como já estava com todas as más intenções aceitei na hora. Fomos o mais longe possível e já começamos os amassos de forma mais intensa. Comecei a me esfregar nele que estava com uma calça de moletom molinha e a passar a mão no pau dele que pulsava dentro daquela calça. Ele começou a passar a mão em cima da minha bucetinha e percebeu que eu não oferecia resistência. Também me esfregava na mão dele e gemia enquanto me beijava. Ele olhou pra mim e disse: não tô aguentando mais. Só respondi: hoje eu quero tudo. Ele me olhou: tem certeza? Só respondi: sim. Ah, ele começou a me beijar e a tirar minha roupa, enquanto eu esfregava aquele pau com minha mão por dentro da calça dele. Como era um bosque, tirou a camiseta e colocou pra eu deitar e me deitou, vindo por cima de mim. Chutava meus peito que estavam duros de tensão e passava a mão na minha bucetinha que tava encharcada. Desceu a calça e olhei para aquele pau que pra mim era enorme. Quando ele veio por cima falei: vai devagar, nunca fiz isso antes. Ele me olhou incrédulo e disse: você é virgem? Fiz que sim com a cabeça. Ele: não acredito. Nunca fiz isso com uma virgem antes. Vc tem certeza? Olhei pra ele e disse: quero. Ele deitou por cima de mim, me beijando e aos poucos foi encaixando na entradinha. No começo, pelo nervoso, claro que foi estranho e até desconfortável. Até cheguei a pedir para parar. Mas ele foi insistindo e de repente senti uma ardência enorme, a sensação de rasgar mesmo. Dei um grito e ele parou lá dentro. Aos poucos foi se movimentando e aumentando a velocidade. Era um misto de medo, de dor e de uma sensação de cosquinha que ia subindo e me inundando. Me fazendo abrir mais as pernas pra sentir tudo. Ele ia socando e me chupando os seios e eu gemendo. Ele olhava pra mim e dizia: vc não queria, agora aguenta. E aquilo foi aumentando até a hora que ele começou a gemer e falou que ia gozar. Socou fundo mais umas 3 vezes e tirou, gozando em cima de mim aquele líquido quente. Se levantou e ergueu a calça. Esperou eu me limpar e se vestir e fomos embora. Nós despedimos e fomos pra casa. Passei o fim de semana com a bucetinha ardida, sangrou um pouquinho. Depois disso nunca mais transamos e ele ainda me dispensou. Garotos. Mal sabe ele o que perdeu, pois depois disso, Aff, descobri o que era bom. Daí pra cá, vcs saberão nas próximas histórias. Rsrs

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Listas em que este conto está presente

Fantasias fetiche
Muito excitante