Meu Padrasto e Seu Irmão Pegaram Pesado Comigo - LUKINHA

Um conto erótico de Tito JC
Categoria: Gay
Contém 2744 palavras
Data: 03/06/2023 20:48:23
Última revisão: 03/07/2023 18:23:47

É interessante como, do nada, pensamentos e sentimentos alheios ao nosso comportamento rotineiro, nos tomam de assalto e nos deixa sem saber como agir ou, pelo menos, estranhando a novidade que se apresenta.

Eu sempre tive consciência de que a relação com meu padrasto era uma coisa de desejo intenso, regada a muita culpa e tesão desenfreado.

Também sempre tive o desejo de controlar meus impulsos e não me deixar envolver sentimentalmente por ninguém, pelo menos nessa época em que estou me descobrindo e mais preocupado com minha formação.

A vida, porém, não é um armário cheio de gavetinhas onde a gente pode ir arrumando tudo separadamente e, às vezes, as coisas se embolam e nos confundem.

Durante a faxina que eu fiz juntamente com o Fabiano, irmão de meu padrasto, (Conto: O Putinho Enteado do Meu Irmão), eu tive uma foda intensa com ele e me senti muito envolvido, até chorei durante o gozo. Foi uma explosão de sentimentos diferentes de tudo que já tinha experimentado. De repente aquele cara mais jovem, do que os homens com quem eu costumo foder, me despertou um sentimento de posse, de querer estar mais com ele.

Não sei se por ele estar fragilizado com a briga com a namorada, se sentindo abandonado, sem sexo e carente, mas a verdade é que eu me senti balançado e assustado com o que estava sentindo.

Durante a tarde toda eu me tranquei no quarto e fiquei pensando sobre isso. Ao mesmo tempo em que tinha sentimentos de carinho e entrega, um tesão imenso tomava conta de meu corpo só em pensar em quanto foi gostosa a nossa foda, e em quanto seria bom ter esse cara só pra mim, desfrutar de seu sexo delicioso e, quem sabe, de um sentimento mais profundo.

Me vinha à cabeça também, as palavras de meu padrasto que me disse que ele tinha tido uma briga com a namorada, mas que logo tudo se ajeitaria.

Cheguei a falar para mim mesmo: controle-se Lukinha, leve tudo na esportiva, goze e aproveite o momento sem se envolver. Esse cara é hétero, não vai se envolver com um veadinho puto como você, ainda mais sabendo que você fode com o irmão mais velho dele.

Mesmo muito jovem eu estava descobrindo que coração, cu e cabeça pensam diferentes um do outro. Por falar em cu o meu passou a tarde toda piscando e desejando foder novamente com aquele cara.

Ele passou a tarde toda fora também, acho que tentando organizar a vida dele. Era por volta de umas 20:00h, eu já havia jantado, quando eu ouvi um barulho na porta de baixo e rapidamente resolvi descer, como uma menina apaixonada que percebe a chegada do namoradinho. Ao chegar na sala vi ele e meu padrasto entrarem, levemente alterados, dava pra ver que tinham bebido, estavam abraçados e sorridentes.

— Opa! Parece que a farra foi boa né? – Eu disse sorrindo e olhando para os dois. O Fabiano me olhou nos olhos e logo abaixou a vista, como se preocupado em me encarar. Meu padrasto veio a meu encontro e me abraçou, me apertando em seus braços fortes, que me deixavam sempre muito excitado.

— Pois é filhinho! A gente tava tomando uma geladinha e afogando as mágoas. Você precisa aprender a beber pra sair com seu paizinho de vez em quando e tomar umas. – Eu ia dar um esporro nele, dizendo que ele não era meu pai, mas estava feliz em ver o Fabiano, aliás em ver aqueles dois machos juntos e resolvi levar na brincadeira.

— Quem sabe um dia! Só que sou fraco pra beber e tenho medo de fazer alguma bobagem. – Respondi rindo e olhando diretamente para o Fabiano. Meu padrasto me apertou mais em seus braços e desceu a mão até minha bunda, me deixando vermelho, e disse me olhando nos olhos:

— Se tiver com a gente você pode fazer a bobagem que quiser meu neném, a gente cuida de você. Né maninho? – Ele disse isso piscando o olho para o irmão, que sorriu e respondeu timidamente:

— Com certeza, a gente vai proteger você do bicho papão Lukinha. – Falou o Fabiano, me deixando molinho só de ouvir a voz dele. Meu padrasto me soltou e abraçou o irmão, falando:

— Vocês são meus dois moleques, com certeza eu que iria proteger os dois.

— Vocês já jantaram? Eu descongelei uma comida e já jantei, se quiserem eu posso esquentar para vocês. – Me ofereci.

— A gente comeu umas coisas no bar. Talvez mais tarde. Agora o que precisamos é de um bom banho pra recuperar as energias. – Meu padrasto disse isso e foi subindo as escadas para seu quarto.

— E você vai tomar banho também? - Eu perguntei ao Fabiano me aproximando dele e passando a mão em seu ombro.

— Vou sim carinha! Vou lá no banheirinho da área de serviço, preciso me refrescar e relaxar um pouquinho, nada melhor que um banho para isso. – Ele disse, arrancando a camisa fora e indo em direção ao seu quarto.

— Eu fui atrás dele e, ao ve-lo tirar a calça ficando só de cueca, eu não resisti e abracei ele, tentando beijar sua boca. Ele recuou um pouquinho falando:

— Você é maluquinho garoto? Calma, eu não quero confusão com meu irmão. Fico com receio.

— Eu estou louco pra sentir você de novo cara. Passei a tarde toda pensado no que aconteceu. – Falei olhando em seus olhos.

— Calma moleque. Eu também pensei em tudo. Foi muito gostoso, mas não sei se foi certo. Daqui a pouco eu vou embora, vou me acertar com minha namorada, tem também o seu lance com meu irmão, vamos com calma. Deixa rolar. – Ele disse isso e passou a mão carinhosamente em meu rosto, me provocando um arrepio pelo corpo. Sei que ele estava certo, mas não conseguia me controlar direito. Deixei ele ir para o banheiro e fui para meu quarto também. Tirei a roupa e entrei em meu chuveiro na esperança de aplacar aquele calor que me tomava conta do corpo e fazia meu cuzinho piscar e meu coração acelerar, tudo ao mesmo tempo.

Achei que meu padrasto fosse sair como estava fazendo quase todas as noites, caso isso acontecesse seria uma oportunidade de foder com o Fabiano. Passou uma hora mais ou menos, eles estavam conversando na sala, ambos sem camisa, muito à vontade, e eu continuei no meu quarto excitado e ansioso.

Estava deitado de bruços, com a bundinha pra cima, só com o shortinho do pijama, tentando distrair a cabeça com um joguinho no celular, quando meu padrasto entrou e sentou ao lado da minha cama.

— Tomou um bainho também moleque? Tá com aquele cheirinho bom que eu gosto tanto. – Ele disse isso passando a mão pelas minhas pernas e subindo até minha bunda, me fazendo arrepiar. O toque daquele cara sempre me provocava arrepios, mesmo quando eu estava com outros pensamentos na cabeça.

— Tá louco Carlão? Teu irmão tá aí. – Falei pra ele.

— Relaxa meu moleque, meu irmão é meu querido. Ele jamais iria ignorar nada que eu possa fazer. Nós somos muito parceiros. – Ele disse isso e se curvou sobre mim, passando a barba por fazer em minha nuca e enfiando a língua quente em meu ouvido. Mesmo tendo pensado em outros planos sexuais eu não pude deixar de gemer com aquele amasso. Meu cuzinho piscou na hora.

— Você perguntou se a gente já tinha jantado e a resposta é sim, mas falta a sobremesa. Quem sabe você não seria uma excelente sobremesa. – Ele disse isso arrancando meu shortinho rapidamente, me deixando pelado.

— Para com isso Carlão! Não consigo fazer isso com seu irmão aí. – Eu disse tentando resistir.

— Consegue sim meu putinho! Eu sei que consegue. – Ele disse isso e meteu a cara entre minhas bandas, logo eu senti a sua língua quente em meu cuzinho. Sabia que não aguentaria e resolvi deixar rolar uma rapidinha, quem sabe ele gozava logo e ia dormir para que eu pudesse aproveitar um pouco com o Fabiano. Senti sua língua quente forçando entrada em meu buraquinho e gemi muito gostoso. Ele arrancou sua bermuda e, sentando-se em meu peito, socou o pauzão duro em minha boca, quase me fazendo sufocar.

— Isso meu putinho! Engole tudo! Você é a sobremesa perfeita pra essa noite. – Ele dizia, enquanto me fazia engolir seu caralhão até o talo. Eu me sentia totalmente invadido e meu cuzinho pegava fogo, além de um frenesi que me excitava, sabendo que o Fabiano estava lá embaixo no quarto dele, podendo ouvir alguma coisa.

Carlão de deitou de costas na cama, apontou o pauzão pra cima e ordenou:

— Mama putinho! Engole o pau do paizinho. Mama seu macho como só você sabe. Ninguém me faz sentir assim como você faz. – Eu fiquei de quatro pra porta e engoli aquele caralho grande e duro, arrancando gemidos dele. Mandei ele gemer baixinho e ele apenas sorriu, olhou em direção a porta e falou:

— Entra aí maninho! Chega junto que a nossa sobremesa está servida. Pronta para ser devorada. – Olhei para trás e vi o Fabiano entrar no quarto, pelado, com o pau duro na mão, que embora fosse menor que o do irmão, era muito grosso e apontava pra cima de tão duro. Fiquei parado pensando: então era isso? Ele estava ali na porta vendo tudo, só esperando a hora de entrar. Pensei em protestar, sair do quarto, ir para a rua. Mas vi que seria inútil. Meu tesão era tanto que entrei no jogo. Depois pensaria com calma. Agora iria jogar conforme eles quisessem.

Fabiano entrou me olhando com uma cara de timidez e tara ao mesmo tempo. Eu voltei a mamar o pau do meu padrasto e senti ele abrindo minha bunda e dando uma lambida bem intensa no meio de meu reguinho, parando com a ponta da língua bem na entradinha do meu cu. Não me controlei e gemi alto, apertando o pau de meu padrasto.

— Ai caralho que delícia! – Falei com a boca cheia.

— É caralho mesmo moleque! Hoje você vai levar muita rola no rabo pra matar essa tua fome. Deita aqui maninho ao meu lado, deixa o bezerrinho te mamar também. – Carlão disse para o Fabiano que logo obedeceu e eu comecei a me revezar nos dois caralhos, mamando um de cada vez, e tentando colocar os dois na boca de vez em quando.

— Delícia isso moleque! Tentando engolir dois caralhos! Tem de ser profissional pra isso. – Gemia Carlão me puxando pelos cabelos e socando fundo o pau em minha boca. De repente ele se ergueu e foi pra trás de mim, pincelou o pau em minha bunda e forçou entrada. Doeu um pouco e eu gemi forte. Fabiano rapidamente me abraçou e me beijou de leve o rosto, como tentando me confortar.

— Pega o óleo de massagem no banheiro Carlão! Assim vai me incomodar muito. – Ele rapidamente trouxe o óleo refrescante e espalhou em meu cuzinho me deixando bem lubrificado. Voltei a chupar o pau do Fabiano, enquanto sentia o caralhão de meu padrasto deslizar macio pra dentro de mim. Ele socou fundo. Deu algumas estocadas falando muita sacanagem.

— Isso meu moleque! Empina bem o rabinho pra levar rola. Nós vamos arrombar esse teu cuzinho gostoso. Irmãozinho, posso te garantir que não tem cu mais gostoso do que o desse putinho. – Fabiano olhou pra ele, piscou o olho e continuou gemendo, sentindo minha mamada em seu caralho grosso e duro.

— Chega aí maninho, vem meter também. - Disse Carlão comandando o jogo. Eu empinei o rabo e me abri bastante, enquanto os dois foram se revezando em meu buraquinho. Metiam forte. Fabiano segurava em minha cintura e metia tão forte que meu corpo ia pra frente na cama.

— Ai meu cuzinho porra! Vocês estão me arrombando. – Eu falava manhosamente.

— Estamos sim moleque! Um cuzinho gostoso desses tem que ser muito bem fodido. - Dizia o Fabiano se revelando, naquele momento, um belo de um filho da puta metelão.

Eles me viraram de frango assado e os dois continuaram metendo em meu rabo sem dó, me deixando todo aberto. Eu me sentia no paraíso servindo de objeto desses dois putões.

— Vamos tentar uma coisa diferente meu putinho! – Disse o Carlão em meu ouvido. Fiquei curioso em saber o que mais poderíamos fazer. Eu já tinha fodido com aquele macho de todas as maneiras, mas me deixei conduzir. Ele pegou o vidro de óleo e lambuzou bem o meu cuzinho. Deitou-se costas na cama e me fez sentar em seu pauzão. Puxou meu corpo bem de encontro ao seu peito e falou para o irmão:

— Vai lá maninho! Faz o que combinamos. – Então era isso, havia uma combinação antecipada entre os dois? Aquilo me deixou meio triste ao lembrar do encantamento que estava tendo com o irmão dele. Agora, porém, não era hora de sentimentalismos e eu queria saber qual era a combinação que ambos tinham feito.

Carlão puxou minas pernas pra cima e o irmão dele subiu pelas suas coxas até encostar a cabeça de seu pau em meu cuzinho, que estava atochado no pau do Carlão. Ele começou a forçar entrada e eu me assustei um pouco.

— Eu nunca fiz isso cara! Só vi nos filmes pornôs, não sei se aguento. – Eu falei já sentindo a cabeça do pauzão esticar minhas preguinhas, entrando junto com o outro. Era uma DP a combinação que eles tinham feito.

— Aguenta sim putinho! Relaxa e se entrega. Esse teu cuzinho tem uma capacidade imensa de aguentar rola. Você não conseguiu engolir os dois pela boca, mas vai aguentar engolir pelo cuzinho. – Disse Carlão. Eu tentei relaxar, já sentindo o pau grosso do Fabiano se alojar dentro de mim. Foi uma sensação explosiva sentir os limites de meu corpo sendo testados naquela hora. Foi um misto de prazer e poder que eu ainda não tinha experimentado.

Os dois machos se acomodaram dentro de mim e logo eu os senti se movimentando em sincronia. Lembrei de várias cenas que já tinha visto em vídeos pornôs e senti meu corpo adormecendo de tesão.

— Ai meu cuzinho! Tô sendo arrombado! Seus putos, vocês estão arrebentando comigo! – Eu gemia gostoso.

— Isso mesmo putinho! A gente tá te dando o que você tanto gosta. – Disse o Fabiano afundando o pau em mim, juntamente com o do irmão.

— Caralho maninho! Nunca pensei em fazer uma coisa assim. Isso tá bom demais! Não sei se aguento muito tempo. Tesão da porra sentir o cu do moleque se rasgando e o teu pauzão roçando no meu. – Dizia Carlão, estocando meu cuzinho com força e cuidado para não deixar o pau escapar de dentro.

— Te falei que você ia gostar mano! Sabia que esse moleque ia aguentar isso. Tá bom demais mesmo! Tô quase gozando também. – Respondeu Fabiano, alterando a respiração.

— Vou gozar porra! Vou encher esse cuzinho! – Gritou alto o Carlão, enchendo meu cuzinho de porra, juntamente com a explosão de meu caralho que gozou pra cima, como se fosse uma torneirinha de leite.

— Gozou gostoso putinho! Segura um pouquinho mano, tenta manter o pau dentro que eu estou chegando. – Disse o Fabiano.

— Caralho! Agora porra! Estou gozando! Ahhhhh! – O urro do Fabiano deve ter sido ouvido pelos vizinhos ou por quem passou pela rua naquele momento. O pau do cara pulsou forte dentro de mim e logo os dois escorregaram para fora de meu cuzinho trazendo, junto, uma cachoeira de porra.

Ficamos os três em silêncio na cama, respirando pesadamente, exaustos e satisfeitos. Passei a mão em meu cuzinho e senti o tamanho do buraco que estava, mas sabia que logo voltaria ao normal.

Depois de um tempinho, descemos para a cozinha e tomamos um pote de sorvete que tinha na geladeira. Na sala mesmo eu ainda fiz um boquete para os dois sentados no sofá e eles gozaram em minha boca.

Fomos dormir mais de meia noite. Deitado em minha cama eu pensei em tudo que tinha se passado, no que tinha sentido e fiquei em conflito, mas o sono e o cansaço bateram mais forte e eu adormeci.

NOTA DO AUTOR

Essa é uma aventura diferente, onde Lukinha sente-se dividido entre o desejo ardente e a possibilidade de um sentimento mais sério. O que será que o aguarda?

Abraços e muito obrigado a todos que leram meu texto! Dê suas estrelas e façam seus comentários. É muito importante esse retorno dos leitores para mim.

Conto Inscrito no Escritório de Artes de acordo com a Lei de direitos autorais 9.610 de 1998.

Proibida a reprodução, sem autorização do autor.

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Foto de perfil de Tito JCTito JCContos: 102Seguidores: 368Seguindo: 32Mensagem Um homem maduro que gosta de ler, escrever, cerveja gelada e gente do bem. Chega aí!!! Vamos curtir as coisas boas da vida. Gosto escrever histórias curtas e envolventes, nem sempre consigo. Dificilmente escrevo contos em vários capítulos, gosto de dar a conclusão logo para o leitor. Adoro receber comentários e votos dos leitores. Na minha modesta opinião não existe escritor sem leitores. A gente quer ser ouvido, falar para pessoas, não importa a quantidade, mas o prazer é ser lido, passar nossas ideias, sentimentos e desejos para quem nos acompanha. Tenho muito respeito por quem tira um tempinho para ler os meus textos. Tento sempre fazer o melhor que posso... NINGUÉM É OBRIGADO A GOSTAR DE UM TEXTO MEU, NÃO É OBRIGADO A COMENTAR NEM VOTAR. MAS SE ELOGIOU, SEJA COERENTE E VOTE... SOU SUPER ABERTO A UMA CRÍTICA CONSTRUTIVA. MAS ELOGIO SEM VOTO PRA MIM É FALSIDADE!!!

Comentários

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Meu Deus q tesão! Tenho muita vontade fe fazer DP, porém tenho bastante receio tb Tito 😋

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Pois é, L'evergarden... O LUkinha é um moleque atrevido e experimenta de tudo.

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Você sabe o quanto eu amo suas histórias Tito, uma verdadeira inspiração para minhas humildes histórias :) mas ainda estou em conflito com a vontade dos passivos... Sinto que as coisas estão sempre sendo impostas a eles sem poder escolher o seu destino quase vitimas das occasioes ... eu gostaria de uma história onde o passivo fosse mais impoderado :)

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Olha só, descobrindo um autor pelos comentários! Já temos um ponto em comum, ser fãs do Tito hahaha

Dps da uma passada no meu perfil, tem uns contos de passivo empoderado hahah 😈

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Obrigado Lucas! O Lukinha é um personagem bastante livre em suas escolhas, se você vir os contos todos, mesmo quando os ativos pensam que estão no controle, na verdade estão apenas realizando as fantasias dele... Este conto ele foi pego de surpresa pelo sentimento romântico.. Mas vai haver uma virada no jogo. Fique de olho... Abraços!

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Oi Lucas obrigado pelo comentário! Com relação ao Lukinha, se você pega desde o início da trajetória dele você percebe que de submisso ele não tem nada. Ele é um moleque que se joga, que quer experimentar tudo que for possível em termos de sexo, muitas vezes ele é dissimulado... Mas não creio que ele seja oprimido não... Abraços queridão!

Agora a maioria dos meus personagens são na verdade extremamente safados né? Até mesmo os mais novinhos...rsrsrsr

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Esses personagens do Tito são minha perdição, *especialmente* os novinhos 🥵

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Que delícia esses dois irmãos

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Obrigado Enriqueaz! O Lukinha está tentando fugir de uma cilada...rsrsrs... Em breve novas aventuras... Abraços!

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Sempre muito bom ♥️

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Obrigado queridão! Sempre bom contar com seu apoio... Forte abraço e boa semana!

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Tito, mais uma vez você entregou um conto excelente, deixando um gostinho de "quero mais".

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Obrigado PutoRN! Em breve terá mais mesmo. O LUkinha vai dar uma balançada em suas aventuras... Abraços!

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"eu estava descobrindo que coração, cu e cabeça pensam diferentes um do outro" - nessa frase você resumiu uma grande verdade, e eu acho que de certa forma, num relacionamento, sempre existe uma combinação de pelo menos dois desses elementos, às vezes conflitantes, às vezes combinados. O ser humano é uma caixinha de surpresas, e o sexo que pratica não está imune à sua essência. Particularmente, eu não acredito na pessoa que diz - foi apenas sexo - pois sempre haverá algo mais envolvido numa relação sexual, e aqueles que citam essa frase estão tentando se eximir dos próprios sentimentos. Se tudo fosse tão impessoal, bastaria se masturbar, não havendo a necessidade do concurso de outra pessoa. Parabéns pela estória Tito! Abração!

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Oi Kherr que delícia ler um comentário tão pertinente como o seu. Eu mando muitos recados através de meus textos eróticos, na tentativa de que leitores mais atentos percebam. O Lukinha sempre solta algumas frases nas quais eu acredito e gostaria de passar adiante. Neste mesmo texto ele fala que a vida não tem gavetinhas onde podemos arrumar tudo. E é verdade, às vezes tudo fica meio confuso e temos que parar para arrumar... Você sabe disso, pois é um metre nas palavras e nas mensagens que também passa através de seus textos.... Abraços! Boa Semana!

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Sensacional que fala, neah? As histórias do Lukinhas são sempre muito boas... Qualquer elogio ainda será pouco, seus contos são muito bons... 👏🏻👏🏻

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Obrigado Rafael! Ouvir o leitor é um grande privilégio para quem escreve. Abraços e boa Semana! Em breve novas e quentes aventuras do Lukinha!

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Sensacional Tito. Gostei desse lado diferente do Lukinha, esse não saber o que fazer com o sentimento que está surgindo...fora as cenas de sexo que você é mestre né, que tesão!! Aguardando no que isso vai dar!

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PS as gavetinhas foram coincidência? Haha

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Obrigado Jota! Eu uso alguns contos meus para mandar alguns recados aos leitores, e o Lukinha é mestre em soltar algumas mensagens em que eu acredito. O Personagem tá se vendo preso num sentimento que ele não deseja viver e vai fazer de tudo pra fugir disso.

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Hmmmmm conheço uns assim viu!! Hahah aguardando as próximas aventuras 😉

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Que delícia. Lukinha meu ídolo. Me realizo nas aventuras desse garoto. Tirando a DP, hoje ele realizou meu grande sonho, transar com dois. Tito, cada conto seu fico mais viciado em você. Parece que você adivinha meus pensamentos e os realiza em suas histórias. Obrigado e forte abraço.

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Tito é mestre mesmo! Que sorte a sua hein, pelo menos dois contos com seu sonho de sexto a três hehehe

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Obrigado Roberto! É pra você e leitores como você que eu escrevo mesmo. Fico feliz demais quando atinjo o objetivo, que é levar diversão e prazer a quem lê meus textos... Abraços e boa Semana!

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