Mari | Domando o leão conservador. Olhei a pica do meu filho e lembrei da rola do meu maninho.

Um conto erótico de Mari
Categoria: Heterossexual
Contém 5744 palavras
Data: 27/06/2023 09:14:30

Quando faço a comparação entre o meu marido e um leão, não se trata apenas dos seus longos cabelos – uma exuberante cascata de fios robustos, que fluem livremente ao redor de seu rosto, lembrando uma força impetuosa da natureza – mas é na selvageria presente em seus traços faciais que encontro a verdadeira semelhança. Suas sobrancelhas densas e expressivas formam um arco acentuado, criando uma moldura quase bestial para seus olhos penetrantes. O olhar que emana desses olhos é como um fogo ardente, incandescente com uma intensidade primal. A barba densa ajudava nessa composição, cuidadosamente aparada, exibindo linhas precisas e cortes retos, destacando as linhas fortes e viris do maxilar e do queixo.

Ele é o tipo de macho que encontraria perfeito conforto caçando antílopes nas vastas estepes africanas, deslizando silenciosamente com passos precisos e graciosos, como os de um predador astuto, em cautelosa aproximação de uma manada, para então se lançar em um movimento ágil e poderoso, seus músculos se tensionando em perfeita harmonia.

Lembro que bati os olhos nesse monumento à testosterona e fiquei imediatamente lubrificada. Na época, eu era solteira, embora o meu mais novo amante acreditasse piamente que estávamos namorando. Eu fiquei tão atordoada que minhas pernas bambearam na mesma hora, tendo que me apoiar no meu acompanhante temporário para não cair.

— Você está bem, Mari?

— Estou, bebezinho — eu respondi, já naquela época eu tinha essa mania de chamar todo mundo assim — Foi só uma tontura.

Enquanto meu amante foi buscar água para mim beber, eu sentia minha buceta melando a calcinha. A imaginação é mesmo a oficina do capeta. Impossível não me imaginar sendo currada por aquele exemplar de macho. E eu sempre tive a imaginação fértil. Conseguia antever perfeitamente o tipo de foda que um macho daqueles gostava de performar. Eu de quatro, raba empinada, cabelos puxados, talvez um estrangulamento. Ele me pegando com vontade por trás, como uma vítima indefesa da sanha pecaminosa de um selvagem. Uma foda de deixar marcas no meu corpinho todo. Do tipo de me deixar dolorida por uma semana, pelo menos.

Mas sendo eu, parei de olhar para o macho, mesmo a contragosto, para observar a concorrência. Todas aquelas gazelinhas aproveitadoras que abririam as perninhas de bom grado, para serem fodidas por um alfa como aquele.

— Você sabe quem é aquele sujeito, bebezinho? — eu perguntei para o beta que me acompanhava.

— Acho que é um cliente, por que?

— Não gostei dele — eu menti, ao mesmo tempo em que imaginava que calibre de rola aquele troglodita deveria ter entre as pernas — parece tosco e arrogante.

O beta sempre foi fofoqueiro e, em pouco tempo, ele levantou o histórico do alfa.

— Red pill — ele comentou, não sem uma nota de rancor na voz. Um bostinha como ele sabia quando um macho de verdade estava por perto, imagino eu. Aquele beta era o meu brinquedo, mas dificilmente se tornaria um companheiro de verdade.

— O que é isso?

— Você não quer saber, Mari.

Bom, eu queria saber.

E o que descobri não me deixou feliz. O alfa trabalhava com marketing digital, era do tipo garanhão e potencialmente misógino. O tipo de sujeito que a sua mãe te manda ficar longe. No entanto, por algum motivo, o desafio parecia torná-lo uma presa ainda mais apetitosa.

A primeira coisa que eu precisava fazer era me tornar o seu alvo. Garotinhas mais inocentes do que eu fariam isso se tornando objetos desejáveis aos seus olhos. Sabe como é: decotes, roupinhas coladas, salto alto. Isso funciona no curto prazo. Ele vai mesmo querer descarregar seu esperma em você, mas no momento em que isso acontecer, você se torna um objeto descartável, quase um pedaço de papel higiênico usado. Ele já vai ter satisfeito sua necessidade fisiológica e você acaba de virar um aborrecimento. Não, eu precisava me tornar mais do que uma diversão passageira. Eu precisava me tornar a sua obsessão.

Desde sempre eu cultivei os mais variados tipos de amizade. Tanto à esquerda, quanto à direita do espectro político. Tanto entre cristãos ortodoxos quanto de neo-ateus de redes sociais. Mas, naquele momento, eu precisava das feministas radicais.

Comecei a postar nas minhas redes, mais e mais chavões mimizentos sobre “meu corpo, minhas regras”, “mansplaining”, “manterrupting”, “gaslighting”, etc. Lembro que minhas amigas ficaram extasiadas, achando que eu finalmente havia despertado a minha “consciência de classe”. Mal sabiam elas que eu sempre fui discípula da Marquesa de Merteuil.

Enfim, quando eu fui finalmente apresentada ao meu futuro marido, já tinha um portfólio a apresentar. Era uma feminista de redes sociais, estava num relacionamento supostamente sério com um beta e me comportava de modo passivo-agressivo com relação à ele. Num mar de bucetinhas disputando a atenção do meu leão, eu me comportava como se quisesse distância dele.

Eu tenho um trunfo quando quero encarar um objeto de extrema beleza sem me deixar encantar por ele. Procuro um defeito, qualquer defeito, por mais ínfimo que seja e foco nele. No caso do alfa, era o seu nariz, não o mais lindo de todos, que na minha imaginação se tornava mais hediondo ainda. Então, toda vez que eu tinha que encarar meu monumento à testosterona, eu ignorava tudo, principalmente seus faiscantes olhos selvagens e ficava imaginando seu nariz se deformando cada vez mais.

Não posso dizer que ele mordeu a isca, mas ficou curioso no meu desdém.

E, em uma das muitas festas da firma, eu fiz o meu ataque mais vil. Eu queria estar deslumbrante e confiante, pronta para deixar uma impressão duradoura. Optei por um vestido vermelho exuberante e ousado.

O vestido era feito de um tecido sedoso que se ajustava perfeitamente ao meu corpo, realçando minhas curvas de forma elegante. A cor vibrante e intensa do vermelho era um verdadeiro convite aos olhares, transmitindo uma energia contagiante. Cada vez que eu me movia, o vestido parecia ganhar vida própria, revelando uma sensualidade sutil e poderosa.

O decote era levemente ousado, exibindo minha clavícula e revelando um toque de pele com sofisticação. As alças finas adicionavam um toque delicado ao visual, enquanto a parte de trás, com um decote em V profundo, proporcionava um toque de sensualidade intrigante. Tenho certeza de que muitos daqueles machos se imaginou enfiando a mão safada por aquele corte e apalpando a minha bundinha empinada e saliente. Eu os via se remexendo desconfortavelmente, conforme eu desfilava pelo salão.

O comprimento do vestido era perfeito, contornando meu corpo de forma elegante e quase modesta, exceto por mostrar as minhas pernas através de cortes cirúrgicos, conforme eu me movia, a luxúria emergindo em meio ao decoro. Cada passo provocava inquietação e, imagino eu, uma ereção quase dolorosa. A saia sutilmente rodada acrescentava um toque de feminilidade e fluidez a cada passo que eu dava. Eu sabia que seria impossível passar despercebida com essa combinação de cor, corte e estilo.

Para completar o look, escolhi um par de sapatos de salto alto preto, que adicionavam um toque de sofisticação e contrastavam perfeitamente com o vestido vermelho. Optei por acessórios simples, como brincos de cristal e uma pulseira delicada, para não competir com o impacto visual do vestido.

Caminhei pelo salão com a cabeça erguida, sentindo-me poderosa e confiante. E pude sentir os olhares curiosos e os sussurros de admiração. Naquela noite, eu me tornei o centro das atenções, uma mulher que não tinha medo de brilhar e deixar sua marca em todos que cruzassem seu caminho.

Durante todo o evento, o único contato que tive com meu leão foi um breve cumprimento na entrada, mas ele me observou durante toda a festa. Eu, é claro, também olhava, mas de maneira indireta – através das superfícies reflexivas – e sem nunca esboçar o menor dos sorrisos.

Assim, me tornei um alvo.

Subitamente, eu me tornei o elo de ligação entre a empresa e aquele cliente em particular. Agi como se ele fosse uma companhia incômoda que eu era obrigada a tolerar por profissionalismo. Era a única que falava verdades inconvenientes na cara dele. Vez por outra eu fingia ceder aos seus muitos avanços – alguns dos quais me deixavam de perninhas bambas e completamente babada – só vez por outra parecendo titubear na minha “determinação”.

Normalmente, eu finjo não ser muito esperta, para não ofuscar o brilho dos machos ao meu redor, mas o leão não se intimidava com facilidade. Então, fui mostrando o meu repertório para ele. Passo a passo, aquele red pill foi entrando de volta na Matrix.

Foi deixando me “convencer” de suas ideias liberais em detrimento ao coletivismo que eu exibia nas minhas redes sociais. Meus amigos de esquerda, falaram que eu estava me deixando corromper pelos detentores dos meios de produção, os porcos burgueses. Além de ser aquela em quem meu leão queria meter a rola, fui me tornando a sua discípula. Eu já era um troféu a ser conquistado, mas agora estava me tornando um diamante bruto a ser lapidado por sua sublime sabedoria. Fui me tornando menos e menos descartável. Não mais um objetivo a curto prazo, não mais uma garrafinha para o seu esperma, mas um investimento, feita à imagem e semelhança do meu criador. E quem consegue resistir à usurpar o trono do onipotente?

Quando finalmente ele me comeu, não foi após um jantar sofisticado, que ele ofertava às suas usuais gazelinhas. Não, foi depois de varar a noite no escritório, em uma das nossas acaloradas discussões sobre estratégia e marketing.

— Você é insuportável! — foram as últimas palavras que ele me dirigiu antes de me beijar, com aquela pica soberba ereta de rancor. Meu macho gostoso, incapaz de me seduzir de maneira convencional, zeloso demais pelo seu maior ativo, sua discípula, a única a lhe desafiar abertamente, não conseguiu resistir ao ímpeto primitivo de fazer valer sua força superior. Ele queria descontar na minha buceta cada discussão perdida, cada argumento refutado, cada pequeno dos vários desgostos que eu o fizera passar desde que eu lhe concedi a primeira palavra.

Incapaz de me atingir por mérito, ele quis me tomar à força.

Eu sabia então, que o tinha exatamente onde queria. Fiz aquela cara de vítima que meu leão esperava ver no meu rosto, mesmo que me deliciasse com a sua brutalidade primitiva. Foi exatamente o que eu esperava dele. Puxão de cabelo, uma foda bem dada, ele me pegou por trás com força, a manzorra poderosa bem agarrada na garganta frágil, o ar me faltando, a pica me fodendo com vontade. Sem camisinha, nem pudor, sem o menos traço de constrangimento. Foi uma foda da ira, da insensatez. Depois de esporrar litros de esperma quente e espesso dentro da minha xoxota, meu leão caiu abatido, respiração entrecortada, coração acelerado.

— Você é foda, Mari!

Essa foi a primeira de muitas fodas. Eu já não era mais um alvo, nem meramente sua discípula. Eu me tornara o seu maior ativo. E, como diria o poeta, ele passou a ver os seus filhos nos meus olhos. Além disso, eu sou a sua comparsa. Graças a mim, o leão fodeu as bucetinhas de todas as minhas amigas, inclusive as feministas mais radicais. Algumas vieram só para chupar a minha buceta e acabaram levando rola. Mesmo quando meu leão as descarta, eu estou sempre dando atenção. Para ele, elas são um depósito de esperma, para mim, são recursos que eu posso vir a precisar futuramente.

Hoje, meu leão anda bem mais manso. Ainda faz seus lançamentos, ainda vende seus cursos, ainda ostenta sua virilidade aos quatro ventos. Um dos muitos gurus patriotas e sobrevivencialistas que existem por aí. Sua imagem redipillada não foi manchada pelo relacionamento comigo. Temos um casamento aberto, em regime de participação final nos aquestros, com a contribuição de cada um na aquisição de bens devidamente documentada. E ainda fode suas gazelinhas, mas atualmente, ele depende muito mais de mim para conseguí-las arrastar para a nossa cama. Esse é o outro motivo pelo qual eu me refiro a ele como um leão. Ele não caça, somente defende o território.

Essa tara por sobrevivencialismo surgiu há cerca de seis anos atrás. E o Júnior, por ser o primogênito, foi arrastado pra isso. Cursos de tiro, campeonatos de airsoft, construção de refúgios fortificados, protocolos de emergência, Krav Maga, Systema, etc. O senhor meu marido tornou-se um colecionador de armas, atirador desportivo e, como bom marketeiro, já criou uma plataforma de cursos para monetizar esse seu hobbie. Eu acho engraçado ver os meninos brincando de guerra. Melhor do que ficar só jogando games na sala de casa.

“Está no sangue do homem” — eles dizem, mas eu sei que meus meninões só repetem as falas do meu sogro, um coronel aposentado que hoje é um profissional da política e integrante do que chamamos jocosamente de BBB, as bancadas da bíblia, da bala e do boi.

“Você devia vir trabalhar comigo, filha” — ele me diz, sempre que tem oportunidade. Desde que me tornei noiva do leão, passei a tratar minha sogra de “mãe” e meu sogro de “pai”. A minha resposta é sempre vaga — “Claro, paizinho. A gente vê isso depois”. Por um lado, eu não quero melindrar o meu sogro, por outro, me tornar mais uma das suas funcionárias fantasmas, iria me tornar financeiramente mais dependente dele, o que eu não quero. Por isso, eu insisti no regime de participação final nos aquestros e, mesmo podendo viver do dinheiro do senhor meu marido, eu continuo trabalhando. Muitas das amigas que eu fiz a partir do momento em que comecei a conviver nos círculos sociais dele são filhinhas de papai e donas de casa, vivendo do salário de seus maridos. Na verdade, elas trocaram o papai pelo maridão. Além de mimadas, elas se tornaram ditadoras do lar e defecadoras de regras. Como tudo veio para elas sem esforço, elas simplesmente não conseguem perceber o valor das coisas. A maior parte delas, ironicamente, é “de esquerda”. Não aquela esquerda raiz, revolucionária, marxista, combatente do capitalismo selvagem, mas a chamada “esquerda caviar” ou “esquerda de iPhone”. Das que querem fazer a revolução do proletariado, mas não suportam o estresse das redes sociais. “Ai, miga. Muito estressante, estou pensando em tirar mais um ano sabático em Paris, sabia?” — elas dizem, para o meu estremo desgosto. Aliás, uma boa parte delas “trabalha” no gabinete de algum deputado ou em alguma ONG que recebe o aporte financeiro de seus próprios maridos e/ou papais. Ou seja, na prática, não trabalham. Recebem mesadas para ficar militando nas redes e defecando regras na cabeça dos outros e patrulhando pensamentos nas redes sociais. E eu sei que, no dia em que me tornar uma dessas mulheres, eu vou perder o meu valor sexual de mercado. Diferente do que muitos redpillados de internet pensa, o que eu agrego no casamento não é a minha bucetinha gostosa, mas o fato de estar constantemente desafiando o senhor meu marido. Eu acredito em servidão, em me doar para as pessoas. Aliás, não existe prazer maior, nem virtude maior do que a servidão. Jesus apontou esse caminho, gente. Nós nos realizamos quando servimos ao nosso próximo. Ver a alegria no rosto de alguém que a gente ajudou, que estava na lama, mas não está mais porque a gente estendeu a mão, isso não tem preço. Agora, muita gente confunde doação e serviço com escravidão. Eu não aceito ser escrava de ninguém, exceto Cristo. E, infelizmente, nem dele eu sou completamente, porque o fogo da minha buceta sempre foi a minha perdição. Se nem Cristo conseguiu me domar, você acha mesmo que eu serei escrava de qualquer outro poder? Claro que não, né?

Tá, eu não vou tanto na igreja quanto eu costumava. Nunca faltei com os dízimos e ofertas, participo de todos os eventos, mas ando falhando bastante nas minhas obrigações espirituais. Eu não sou perfeita, estou muito, muito longe disso. E, por isso mesmo, não fico defecado regras na vida dos outros. Aliás, tenho pavor disso. Tudo bem fofocar, acho isso inofensivo, sabe? Quem nunca? Mas realmente querer se meter na vida alheia, ser somelier de relacionamento? Eu não. Já tem problema demais na minha vida pra mim querer comprar a encrenca dos outros.

Já meus filhos, esses sim são evangélicos não praticantes. Quando eles aparecem lá na igreja é por insistência nossa e não por vontade própria. Herdaram a luxúria da mãe e o destempero do pai. O menino é do tipo que adora partir para o enfrentamento. Sabe aquela fase do “por que?”, pois é, ele nunca a superou. Está sempre querendo saber os “porquês” das coisas. Nada muito filosófico não, como o “motivo da existência” ou “por que o ser e não o nada?”, nada tão transcendental. Ele vai mais na linha do pragmatismo mais visceral. Um materialista nato. “As coisas que importam são resolvidas na prática e não na teoria” — ele costuma dizer, numa referência à inteligentalha de gabinete. E a menina vai mais na linha filosófica e literária. O completo oposto do irmão. E talvez pelos opostos se atraírem, aconteceu o que aconteceu, né? Na verdade, eu culpo a genética, porque eu e o meu irmão mais velho passamos pela mesma coisa.

Eu sou a caçula da minha família. Além do maninho, tenho mais duas irmãs mais velhas. Tudo aconteceu quando a primogênita ficou noiva. Eu sempre tive fogo no rabo e já tinha dado para todos os nossos primos, praticamente me tornando a putinha da família. O maninho não deixava por menos, ele era o terror das menininhas da nossa escola.

Um dia, inconsequentes como éramos nos idos dias da nossa adolescência, fomos em uma festa regada a álcool e coisas ilícitas. Substâncias controladas e adolescentes descontrolados. Claro que iria dar merda. O pouco que me lembro dessa noite foi ter tido a maior sequência de orgasmos da minha vida. E ter acordado pelada com a pica do maninho atolada no meu rabo.

Se eu fosse uma pessoa normal, teria me afundado em culpa, certo? Teria, sei lá, virado freira. E rolou culpa, é claro, mas o tesão foi mais forte. Não nos primeiros dias, claro. A gente ficou um tempo abalado com o que aconteceu. No entanto, nem eu conseguia esquecer a pica dele, nem meu maninho tirava da cabeça a chave de buceta que eu lhe apliquei.

E, Deus que me perdoe, mas a ideia do meu próprio irmão estar me fodendo sempre foi muito tesuda pra mim. Essa coisa do incesto, que era um tabu pra todo mundo – hoje em dia nem tanto, especialmente aqui no mundo da pornografia – mas pra mim sempre foi combustível.

Aliás, eu descobri que tenho tesão por tudo o que é errado e/ou potencialmente criminoso. A minha alma é de Cristo, mas a buceta e o cuzinho parecem ter sido dedicados à Satanás. Nossa, tudo o que não presta me dá tesão. Coisas inconfessáveis, eu diria. Entre elas, só para que se tenha uma ideia, tem blasfêmia.

E eu não falo mais sobre o assunto. Na verdade, se vocês tiverem estômago forte, deixem aí nos comentários o contato que eu mando no privado. Nessa linha do incesto, passei a ter tesão não só no meu irmão mais velho, mas nos homens da minha família em geral. O que eu considero mais perturbador é essa minha tara por homens mais velhos. Não, minto. Essa minha tara pela ideia de velhos fodendo novinhas. Isso me dá um tesão que é angustiante. Embora eu seja cristã evangélica e acredite no poder do sangue de Cristo, essa é uma área de minha vida completamente tomada pelo inimigo. De chuva dourada à condutas potencialmente ilegais, passa-se de tudo na minha cabeça.

Enfim, voltando para a história. A minha relação com o maninho não acabou bem. E esse foi o motivo pelo qual as lágrimas vieram quando presenciei meus filhos trepando naquele dia. Meus pais não estão mais juntos, eu fui deserdada e agora, além de putinha da família, me tornei oficialmente a ovelha negra. Minto, a ovelha satânica maldita da família. Provavelmente, meus familiares evitam dizer o meu nome ou, se dizem fazem o sinal da cruz ou cospem para afastar o mal.

O senhor meu marido não sabe dessa história, nem desconfia, mas sabe que eu e a minha família não temos mais contato. O maninho foi para os países nórdicos com a sua esposa e eu desejo toda sorte do mundo para ele, mas a verdade é que sinto falta daquela rola.

Eu meia que escrevo isso aqui para tentar exorcizar esses íncubos e súcubos que me atazanam desde muito novinha. Vai ser a minha terapia, sabe? Vocês vão ser a minha válvula de escape. Quem se interessar em entrar em contato, saiba que não estou atrás de relacionamento, só quero desabafar mesmo. Apesar dos pesares, eu quero viver em santidade, apesar da minha buceta não me permitir. É o espinho na minha carne que o Senhor tem permitido que me atormente.

Enfim, quando eu vi o meu primogênito metendo a rola na caçula, todo aquele tesão proibido veio à tona. Naquela semana eu lembro de ter ido ao culto quase todos os dias, me ajoelhado e implorado para que o Senhor me concedesse livramento. E, ao mesmo tempo, minha bucetinha ardia com um tesão que há muito tempo não havia. Não desde o maninho. A gente gosta de se enganar, né? Eu sabia que estava perdida no momento em que vi a minha filha rebolando a rabeta gostoso na pica do irmão. Quando a minha buceta ficou completamente lubrificada e eu, em lágrimas, me toquei pensado na pica do meu filho e na xoxota da minha filha, foi xeque mate. A mesma desgraça que se abateu sobre a minha casa voltara para destruir meu casamento.

Voltei a ter sonhos molhados com meu maninho. Um misto de lembrança e fantasia. Sobre como eu rebolava a rabeta na sua pica, sempre que nossos pais se distraíam. O maninho me pegando por trás na lavanderia. Eu apoiada na máquina de lavar roupa e ele enfiando aquela rola gostosa da ninha bucetinha. Eu caindo de boca na pica do maninho durante aquelas longas e tediosas viagens de carro, quando visitávamos nossos parentes no sul. O maninho puxando a minha mãozinha para punhetar sua rola enquanto maratonávamos aquela série que a mamãe amava. Assim como aconteceu depois com meu filho, eu jamais conseguia ficar muito tempo sem agarrar a rola do maninho, sem beijar a boca do maninho. Sem gozar, me tocando e lembrando do maninho.

Claro, eu não iria cair sem luta. E eu não era mais uma adolescente deslumbrada. Eu sabia que precisava tomar as rédeas da situação antes que meu casamento tivesse o mesmo destino do casamento dos meus pais. Evidente que as sementes da solução do meu problema já estavam plantadas, talvez até de forma inconsciente, já que eu sempre imaginei que a minha luxúria pudesse ser a minha ruína um dia. Eu não ajo de maneira tão calculada à toa. Já me fodi uma vez e não da maneira gostosa, então faço de tudo para não me foder de novo. E, apesar de parecer uma vaca fria e calculista, a verdade é que eu sou muito impulsiva no que se trata de sexo, sabe? Acabo tendo que criar protocolos de gestão de crise porque estou sempre trocando os pés pelas mãos quando se trata da minha buceta fogosa de vagabundinha nata.

Como eu já contei, embora de en passant e sem entrar em detalhes, comecei com a menina. Vamos chamar ela de Bruninha. Não foi tão rápido quando fiz parecer. Aquele conto foi escrito no final do ano passado de maneira apressada e eu nem sabia mesmo se iria postar. Depois eu posso contar esses bastidores, mas foi a minha amiga Jailbait quem me convenceu a contar esta versão romanceada dos fatos. Então, eu fiz aquela primeira versão e esqueci. Por esses dias, a Jailbait trouxe o assunto à tona e eu mandei para ela o rascunho. Conforme o combinado, foi postado no seu perfil e aqui estamos nós. Me perdoem por ter sido tão sucinta naquele conto, mas entendam que era só um rascunho mesmo. Não achamos que geraria tanto engajamento. A Jailbait, que virou a minha editora agora, me cobrou uma parte dois com mais detalhes, mas não vou aqui chover no molhado. O que eu já contei ali, está contado.

Qual era o meu plano? Eu precisava tornar o senhor meu marido meu comparsa. E eu já sabia como fazer isso. Ou, se tudo desse errado, sabia como chantageá-lo para conseguir um bom acordo depois.

Ao mesmo tempo em que eu seduzia a Bruninha em casa, tratei de contratar um detetive. Inventei uma história de traição e entrei em contato com alguns deles. No entanto, eu tinha menos interesse nas inúmeras puladas de cerca do meu leão do que na obtenção de escutas e câmeras escondidas com que esses profissionais trabalham. Os dois primeiros não tinham o que eu queria. Profissionais até demais. Já o terceiro, mais cafajeste, se interessou por mim mais do que a ética profissional demandava. Esse mordeu a isca. Ele me deu seu contato pessoal, mesmo sendo comprometido. E, terminado o primeiro serviço, ele aceitou como pagamento não só o meu dinheiro como se prontificou a me consolar após a descoberta do chifre.

— Esse safado vai me pagar — eu dizia — ele não perde por esperar.

— Calma, Dona Mariana. A senhora está em choque — ele disse, mais olhando para as minhas tetas do que para os meus olhos. Não à toa, eu estava usando aquele decote justamente com esse propósito.

— Não precisa ser tão formal — eu disse — Pode me chamar de Mari.

— Mari, eu vou estar aqui para o que você precisar.

“O que eu preciso é de rola” — eu poderia ter dito. E ele teria caído. Não seria a primeira vez, eu imagino, que ele passava a rola em uma chifruda. Eu tinha um tio que fingia entrar em contato com as almas dos mortos para foder as bucetinhas das viúvas, então eu conhecia bem o tipo. Mas eu resolvi enrolar o moço um pouquinho. Deixar ele só na punheta por um tempo.

Graças aos meninos da Faixa de Gaza, eu aprendi que a escassez aumenta o valor percebido da buceta. Quanto mais você nega, mais eles querem comer. Meu VSM varia conforme a disponibilidade e as técnicas de marketing funcionam também no mercado sexual.

Como eu esperava, por iniciativa dele as nossas conversas foram ficando mais quentes. No zap e nos e-mails eu sempre parecia hesitante, mas nas interações presenciais eu costumava provocá-lo. Não com palavras, mas com pequenos gestos. O cachorro não me decepcionou. Após um tempinho me desejando em secreto, ele veio para cima.

— Mari, por que você fica com esse cara? Ele te traiu. Você merece coisa muito melhor.

Eu fui cedendo aos pouquinhos. Sempre parecendo hesitante em nossa comunicação digital, sempre mais receptiva presencialmente. Sempre documentando tudo. Para a minha advogata, não seria difícil provar que eu era a vítima ali. Talvez eu nunca precisasse daquilo? Talvez, mas gata escaldada tem medo de água fria.

Logo, nossos encontros se tornaram mais calientes. Nunca em motéis, ele me ensinou. Eu passei a usar vários celulares descartáveis baratinhos, comprados sempre em dinheiro em barraquinhas. Trocava de chip mais do que trocava de calcinha.

Muitas rapidinhas em escadas de incêndio, becos e debaixo de pontes. Meu detetive me fodendo a buceta sem tirar a roupa. Quantas vezes não disparamos o alarme dos carros quando a nossa foda pegava velocidade. Calculo que até hoje seguranças dos prédios ficavam se perguntando quem era o casal de tarados que fodia descuidadamente nos estacionamentos. Boné, óculos e o dedo do meio apontado para as câmeras.

Descobri todas as portas de emergência dos restaurantes da minha cidade, especialmente aquelas que davam para portas de serviço de hotéis. Foi quando fiz amizade com vários balconistas, faxineiras e, pasmem, garotas de programa. Sim, elas utilizam vários dos subterfúgios que eu aprendi com o meu Xerox Holmes. E, quando você começa a frequentar a noite, as pessoas passam a te reconhecer. Muita gente acreditava que eu tinha um cafetão, na época. Com os contatinhos certos, a gente consegue duas horinhas em qualquer hotel sem registro. E, quando eles não aceitavam suborno em dinheiro, sempre gozavam gostoso na minha boquinha faminta. Quantas vezes, os clientes legítimos não notavam o balconista suando e tremendo – alguns até perguntavam se ele estava gripado – enquanto eu o chupava por trás do balcão? “Você é maluca, moça” — eles me diziam, após ejacular forte na minha boquinha sapeca.

O detetive não era particularmente bom de cama. Ele não me pegava de jeito como o meu leão, mas eu lhe dei uma surra de buceta tão grande que até hoje ele me persegue. Quantas vezes, eu não estava rebolando na sua pica, enquanto ele tentava falar com as clientes? Quantos urros de tesão ele não teve que fingir ser dor, quando gozava dentro do meu cuzinho?

— Assim você acaba comigo, Mari.

Eu me sentia praticamente uma espiã. A minha natural paranóia ganhou proporções inimagináveis. É como dizem — “O fato de eu ser paranóica não quer dizer que eles não estão atrás de mim”. Comprei todo tipo de bugiganga, desde blusas de dupla face até eletrônicos de última geração. A minha casa virou um Big Brother Brasil, os telefones todos grampeados. Passei a conversar mais com a comunidade sobrevivencialista, o que deixou o maridão e o meu bebezinho felizes da vida.

Depois que a Bruninha me viu trepar com o pai dela, a menina começou a fazer perguntas cada vez mais indiscretas sobre ele. O senhor meu marido sempre foi um ogro. Ele, como boa parte do patriarcado, não tem o menor tato para as sensibilidades femininas. Claro que não adiantava falar isso para a Bruna. Ela estava naquela idade em que as meninas pensam saber mais do que as suas mães. O que ela via era uma pica enorme, um sujeito bruto que sabia foder como um macho de verdade e não como o moleque imberbe que era o seu irmão. Se eu não fizesse nada, minha filha se tornaria como mais uma dessas gazelinhas que ficam quicando a rabeta de pica em pica até se descobrirem velhas demais para atrair os homens de alto valor. No entanto, eu sabia que não estava falando com ela, enquanto pessoa, mas com a mentalidade coletiva da sua bolha, o seu rebanho. Por isso, eu a levei para a cama. A menina precisava entender como era gozar na boca de uma mulher experiente antes de sucumbir às delícias do masculino.

Eu a tratei como a minha princesa merecia ser tratada. Sexo, pra mim, começa no primeiro “bom dia” e termina quando ela está toda largada e ofegante, no meio da madrugada. Logo pela manhã, eu a acordava com carinho. Ela sentia meus dedos acariciando seus cabelos antes sequer de ter consciência de que já não estava nos domínios de Morfeu.

— Bom dia, gatinha — eu sussurrava no seu ouvido semi-desperto, depois enchia ela de beijinhos até que a minha menina terminasse de despertar. Conforme ela ficava mais alerta, os beijos iam ficando mais quentes até que a Bruninha sentisse o gosto de pasta de dente no meu hálito dentro da sua boca.

Logo, estávamos as duas no banho, mergulhadas em um mundo cheio de notas cítricas e frutadas. À medida que o aroma se aprofundava, os toques florais nos rodeavam, seguidos do abraço terno e acolhedor de reconfortante doçura. Conforme nossas mãozinhas delicadas aplicavam o sabonete líquido em nossos corpinhos quentes, produzindo uma experiência sensorial maravilhosa de auto-indulgência e feminilidade.

Eu me ajoelhei aos seus pés, como se ela fosse uma deusa, digna de veneração, descendo de beijinhos e petiscadas. Bruninha colocou a perna sobre o meu ombro e se abriu toda para mim, agarrando os meus cabelos conforme eu provada do fruto proibido.

— Ai, mamãe, que delícia de boca a sua. Chupa a buceta da sua filhinha, chupa. Assim mesmo, mamãe. Faz a sua garotinha gozar, anda.

Juntas, armamos um “flagra”. Ela “esqueceu” a porta do quarto destrancada e, quando entrei, a Bruninha estava sendo comida de ladinho pelo Júnior.

Mesmo sabendo o que eu estava por testemunhar, o tesão da cena me pegou desprevenida. Era como me ver naquela cama com a pica do maninho me fodendo de novo. O combinado era eu ralhar com ele, me fingir de brava. No entanto, minha buceta ficou tão molhada que chegava a escorrer. As pernas trêmulas. O coração palpitando. Eu sabia que se abrisse a boca, iria gaguejar. Isso se não implorasse para que o Júnior fodesse a minha bucetinha babada. Eu fechei os olhos, enquanto a Bruninha gritava “de susto” e o Júnior se cobria. E fugi.

Fugi em prantos. Em total abandono. Depois de todas as minhas maquinações, me peguei vítima do meu próprio tesão, escrava do meu próprio filho.

Eu sei que ele não pode descobrir o poder que exerce sobre mim. Ninguém pode saber. Nunca.

OIE, GENTE

Obrigada pelos comentários: Hammond, Anjo Discreto, A_VERDADE_PREVALECERÁ, John Winchester, Hjc, Creteu, Morfeus Negro, Srdrk, Gabyzinha, The Dude, Fernando 7 e Ray.

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Obrigada pelos muitos elogios, gente. Fico muito feliz por terem gostado desse texto que eu havia achado tão ruim, meses atrás. E agradeço especialmete à Jailbait que me convenceu a publicá-lo. Obrigada, miga, você é a melhor.

Eu realmente achei que haveriam mais críticas ao meu "comportamento manipulador", mas vi que só uma pessoa se incomodou de fato à ponto de expressar essa opinião. E, bem, não vou tentar me defender. Só posso dizer que a coisa é muito pior do que você pensa.

Morfeus Negro, não é bem assim. Pense nesses contos como um perfil no Instagram. Eu selecionei os recortes da minha vida que vou mostrar. E não é a minha intenção sofrer de novo coisas que mal consegui superar. Tudo o que vocês vêem são recortes que eu escolhi mostrar. Claro que muita coisa ficou de fora e muita coisa foi romaceada para o seu entretenimento. Eu tenho probleminha. Todo mundo que convive comigo sabe disso. Sofro muito mais revezes na vida do que estou disposta a admitir. Minha vida está longe de ser uma maravilha, acredite.

The Dude, muito obrigada. Acho um pouco de exagero dizer "uma escritora desse porte", especialmete para um material que foi descartado e que só foi publicado por insistêcia da minha amiga, mas mesmo achando que não sou tudo isso, obrigada pelo elogio. Eu não mereço, mas agradeço.

Fernando 7, foi menos divertido que eu faço parecer, como eu disse para o Morfeus Negro, mas eu fico feliz em entreter vocês.

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Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Prineiro vamos aos elogios que o texto merece, Mari você sabe como relatar uma história, sua narrativa flui com naturalidade, com referências enriquecedoras do que descreve, revela uma escritora com bagagem e que coloca cada palavra em seu devido lugar, cada frase com seu devido objetivo, que é manipular, todos a sua volta, família, amantes, namorados, marido, um fantoche, e não poupa nem seus filhos, vitimas de seus estratagemas e libido desenfreado. Que dirá eventuais peões que encontra pelo caminho, como esse detetive particular, que apesar de não ser muito bom de cama, como "O Senhor seu marido" me pareceu, pelas descrições de seus encontros ter encontrado uma exagerada acolhida entre suas pernas, apesar de sua aparente falta de habilidade na alcova. Mas o que me chama a atenção é que você não para com suas manipulações, e extende seus tentaculos para seus leitores, ora mostrando sua suposta fraqueza, que é um desejo sexual incontrolável, beirando a ninfomania, com impulsos que causam prejuízos no seu cotidiano, ora pedindo os contatos da platéia para assim relatar desejos inconfessáveis aqui no CCE. O que me leva a conclusão, uma pessoa com o nivel de planejamento e manipulação que demonstra ter nunca iria se expor desse modo como fez, tudo, todos os seus passos são calculados, inclusive as promessas de revelações que fez. Nós 2 sabemos que se sua libido fosse seu calcanhar de Aquiles, você nunca o revelaria.

Ainda sobre a narrativa, meus parabéns pelas fantasias e fetiches que expõe, e como as escreve, sua história é excitante demais. Aguardo o próximo capítulo de suas aventuras, Mari Tramell.

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Ótimo conto adorei, espero ansioso por mais que a Jailbait de mais corda, porque estou adorando e adoraria saber as ideias que passam na sua cabeça Mari.

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Escritora desse porte sim!

Se o rascunho é desse nível, o que dizer da edição final!

Adoro a forma como encaixa histórias tão improváveis, dentro de um contexto absurdamente possível até para as mentes mais céticas.

Pra essa trama fazer mais sentido, precisamos entender o que houve na relação com o irmão, os gatilhos que o ocorrido despertou nessa mulher, que sofreu um revés e ao se deparar com sua fragilidade, foi se tornando controladora, dominadora, quiçá manipuladora!

Até porque, manipulação, é um dom que vem da palavra...e sua escrita denuncia todo o resto!

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Outra ótima história...e fabulosamente bem escrita. Seus textos são muito bem escritos.

Quanto a trama... adoro como vc escreve como se estivesse se "abrindo" com amigos. Estamos diante de um relato que mais parece uma confissão... e eu adoro demais isso.

Torço para que as próximas histórias vc conte um pouco mais para gente as aventuras com seu irmão... fiquei curioso em relação a tal festa que vc mencionou...kkkk.

Parabéns pelo texto exuberante, bem escrito e excitante... e tomara que muitos outros venham pela frente...

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Quando vi o título do conto não gostei, mas li assim mesmo, me surpreendi, adorei as analogias, a história, os detalhes, a nox escrita. Parabéns! Ótimo conto, lerei os outros e espero que nos brinde com mais.

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