Na Cama da Patroa - Capítulo 4

Um conto erótico de Contos de Daniel
Categoria: Gay
Contém 800 palavras
Data: 26/06/2023 22:27:11
Última revisão: 08/07/2023 15:59:35
Assuntos: Gay, Sexo

- Nao, não... Não... Não...

- Temos um trato?

Ele foi saindo, antes sinalizei ter pego o dinheiro, mostrei e o vi, encostei a porta do quarto da sua mãe e fui ficando somente de cueca, em momentos dava risada pois nunca tinha passado por uma situação desta, lembrei do meu irmão "Vai nele mesmo, quem perdoa buraco é prefeitura"

Aumentei o som, deixei somente a luz de led no mais fraco e autorizei ele entrar, eu estava no canto perto da cama, somente de cueca, e ele entrava literalmente hipnotizado.

- Realmente esse uniforme te esconde.

- Gostou patrãozinho?

Naquele momento ele se deitou na cama e ficou somente me olhando por uns dez minutos, sensação estranha, mas...

- Nosso trato é como veio ao mundo... Lembra?

Fiz sinal com a cabeça que sim, então chamei...

- Vem...

Ele quase pulou da cama, parou de frente comigo.

- Ajoelha e me dê suas mãos!!!!

Eu de pé naquela quarto da patroa e ele ajoelhado, obediente e então pensei (Vamos jogar)

Segurando sua mão de fada, lisinha, branquinha, mãos de quem nunca pegou no batente.

- Eu vou deixar você puxar, vou direcionar sua mão no meu quadril e só isso, ok?

Ele olhava firmemente pra mim, parecia encantado com cada gomo do meu abdômen, parecia seguro com minhas coxas graças, mas ele queria mais...

- Sua função será somente essa; sem gracinha. Concorda?

- Sim, por favor, sim...

O playboy estava literalmente rendido aquela cena, luz, som e um clima de eu mando e ele obedece.... E neste mesmo clima meu pau dava a grandeza dele dentro da cueca faz tempo, estigando ainda mais o desejo, mas essa era a intenção.

Coloquei sua mão aberta no meu abdômen, devagar fui direcionando ela na lateral da minha cueca e falei.

- Agora é contigo.

Ele meio que tremia, puxava lentamente pra baixo observando meu pau explodir de duro na cara dele, não muito grande mas grosso ao extremo, uma cabeça avantajada e na sua lateral veias que pulsava de tesão, afinal esse joguinho me deixava também muito estigado.

- Nossa que pau lindo... Que coxa, que combinação perfeita. Dizia ele.

Ouvindo ele erguia minha perna ajudando a terminar a tirar a cueca que ficou na mão dele, ainda de joelhos ele observava, dava pra ver sua cara de pidão.

Seu olhar curioso e eu já sentia que ia pedir mais...

- Deixa eu p...

Meu não saiu antes dele terminar a frase.

- Por favor Guto, pago o dobro....

Dei risada alto, sai do lado dele deixando de joelhos, andei pelo quarto e sentei na cama, me acomodei.

- Patrãozinho a questão não é dinheiro, nós temos um trato.

Ele meio que ia se levantar...

- Onde vai? Pode ficar aí...

Seu rosto era de desespero, tinha certeza que controlar o tesão era a pior parte dele, a pior situação...

- Como vou confiar em você se quer consegue cumprir seu trato?

- Verdade!!! Verdade!!! Dizia ele.

- Tem que ter palavra patrãozinho...

- Meu corpo na consegue se controlar Guto. Por favor deixa só tocar...

Me levantei, ele no mesmo lugar que o deixei, fiquei com a pica a um centímetro da sua cara, de propósito pra ele sentir o cheiro, andei rodeando ele, andei... Parei e coloque meu pau a um centímetro do seus lábios.

- Mãos pra trás e sem gracinha. Ouviu?

- Sim!!!

- Você está com 18 anos, é rico e acha que 500 compra pica?

Ouvi ele resmungar, queria dizer algo mas foi impedido.

-Sabe o que esse seu dinheiro vai te ensinar? Ter palavra e obediência, sua mãe já teve ter ensinado, mas você é jovem e deve relutar... Então hoje terá uma aula prática.

Comecei a me punhetar bem na frente dele, seu corpo tremia, sei olhar era de tesão, seu sexo pulsava e dava pra ver que se controlava, eu brincava com minha pica na frente dele, a um palmo, mexia nas minhas bolas, piunheta... Ousadia...

- É isso que você quer?

- Sim, muito, por favor... Por favor... Por favor...

Fiquei bastante tempo parado ali, deixando ele saborear em olhares, curtir o momento...

- Eu posso ir embora?

- Não, não, não... Deixa eu te curtir mais um pouco, deixa...

Falava ele com voz trêmula.

- Voce vai de joelhos até a porta do quarto, saindo você poderá se levantar, pega aquela poltrona pequena, trás até a porta.

Ele foi, ao retornar pedi pra ficar na porta mesmo, pequei o sofá e coloquei no canto do quarto, dei sinal ele entrou em pé, não pisou...

- Retorna e entra como saiu...

Então obediente ajoelhou e entrou novamente.

- Tira sua roupa agora!

Rápido achando que ia rolar algo ficou peladinho, como veio ao mundo e logo se ajoelhou de novo.

- Voce vai dormir aí na poltrona, assim você me observa melhor igual sempre quis.

Peguei minha cueca, entreguei pra ele.

- Esse será seu brinquedo de dormir.

▶️ Continua!!!

Autor. Daniel

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