Sábado, 03 de junho de 2023

Um conto erótico de Zana
Categoria: Heterossexual
Contém 2666 palavras
Data: 03/06/2023 16:06:44

Olá, leitores, tudo bem? Agora são 10:55.

Meu nome é Suzana e tenho 45 anos. Sou uma mulher madura e orgulhosa de tudo o que alcancei ao longo da minha vida. Como mãe de duas filhas adultas, tive o privilégio de vê-las crescerem e se tornarem mulheres fortes e independentes.

Com meus 1,72 de altura, sou uma mulher que sabe se impor e conquistar o que deseja. Com um peso de 62 quilos, mantenho uma forma física saudável e me sinto bem com meu corpo. Minha pele clara é um reflexo da minha dedicação aos cuidados pessoais, e meus olhos castanhos expressam a minha intensidade e determinação.

Minha boca bonita tem o poder de transmitir sorrisos calorosos e palavras gentis. Meu cabelo de tamanho médio é a moldura perfeita para o meu rosto, e adoro experimentar penteados diferentes para realçar a minha beleza única.

Tenho muito orgulho da minha barriga bonita, pois é um lembrete de que fui capaz de dar vida e nutrir minhas filhas durante a gravidez. Minhas pernas e coxas são firmes e me permitem realizar as atividades do dia a dia com facilidade.

Meu bumbum é uma das minhas características mais marcantes, e não me envergonho de admitir que adoro chamar a atenção quando ando ou quando estou em quatro paredes com o parceiro. E quanto aos meus pés, sempre os mantive bem cuidados e adoro usar sapatos elegantes que os valorizem.

No geral, sou uma mulher confiante e feliz comigo mesma. Tenho consciência de que a verdadeira beleza vem de dentro, e minha personalidade forte e carismática é o que realmente me torna especial. Sou grata por todas as experiências que moldaram quem sou hoje e estou ansiosa para enfrentar os próximos capítulos da minha vida com determinação e gratidão.

Com tudo, como pessoa, sou cheia de segredos e mistérios que envolvem minha personalidade intrigante. Tenho uma aura sedutora que desperta curiosidade nas pessoas ao meu redor. Sou consciente do meu poder de atrair e encantar, mas também sei usar isso com responsabilidade.

Minha personalidade é magnética, cativante e envolvente. Tenho a habilidade de seduzir tanto com palavras quanto com meu olhar penetrante. Sou uma pessoa misteriosa, capaz de despertar paixões e despertar a imaginação dos homens.

No entanto, minha sedução não se resume apenas a relacionamentos românticos, sou sedutora em todas as áreas da minha vida, seja no trabalho, nas amizades ou até mesmo nas situações cotidianas. Tenho um carisma natural que me ajuda a conquistar o que quero e a influenciar as pessoas ao meu redor.

Entendo que a sedução é uma faca de dois gumes e, por isso, a utilizo com responsabilidade e respeito. Não viso manipular ou prejudicar as pessoas, mas sim criar conexões autênticas e duradouras.

Minha personalidade sedutora é apenas uma camada do meu eu completo. Sou uma mulher forte, inteligente e determinada, que usa suas habilidades e características para alcançar seus objetivos e se destacar no mundo. Estou consciente do impacto que posso ter nas pessoas ao meu redor e procuro usá-lo para o bem, deixando uma marca positiva por onde passo.

Dadas essas informações, vamos para o encontro de ontem...

Passei a noite na casa do Pedro (meu namorado), já adianto que foi uma das melhores noites desde que nos conhecemos.

Ontem saí do escritório por volta de (17:50 — 18:00) direto para casa, antes de banhar, realizei algumas tarefas domesticas.

Após banhar. Usei roupa adequada para a ocasião, como: lingerie vermelha com rendas delicadas e corte que valorizou meu corpo e deu um toque de elegância, saia bege, que valorizou minha silhueta, blusa branca com decote arredondado na frente com transparência sutil nos ombros. Par de sapatos pretos salto alto para adicionar um toque sensual que deixou meu o bumbum empinado.

O penteado: coque baixo, ótima opção para esses eventos formais.

Usei acessórios para complementar o visual: colar, par de brincos e pulseiras. Para finalizar, a maquiagem: apliquei base leve, usei corretivo, lápis, blush suave e batom vermelho mais intenso.

Pedro chegou exatas 21:07, ele não entrou, buzinou. Minhas filhas estavam em casa e me elogiaram dizendo que eu estava linda. Peguei minha bolsa de mão me despedindo das filhotas.

Quando abri e saí do portão, Pedro estava sorrindo, ele também se encontrava todo elegante de social, perfumado e bonito. Recebi muitos elogios do amado retribuindo com beijo na boca.

Pedro abriu a porta do carro para eu entrar, fechou, deu a volta e entrou pela porta do motorista. No carro, a gente se beijou, mas dessa vez com beijos explícitos com direito a alisamentos de mãos, o namorado chegou a penetrar a mão dentro da minha saia na calcinha para alisar a Cléo e deixá-la umedecida, não transamos, porque havíamos reservado o jantar em um restaurante chique de São Paulo. Com muito sacrifício tivemos de interromper, respirar fundo e seguir para o restaurante. Pedro ligou o carro e dirigiu cerca de trinta minutos até o local enquanto eu retocava a maquiagem borrada (lábios).

No restaurante, exploramos o menu, mas pedimos recomendações ao garçom, ele nos indicou de entrada: carpaccio. De prato principal: o meu foi filé mignon com molho de vinho tinto e batatas gratinadas. Pedro pediu: Salmão grelhado e legumes grelhados. Bebemos duas taças cada um de vinho. De sobremesa: para mim. Torta de frutas frescas. Pedro pediu: Profiteroles.

O jantar foi delicioso, o atendimento excelente, ficamos cerca de uma hora e meia, tudo isso nos custou 238,00. (Dividimos a conta).

Passamos no banheiro antes de sair. Na saída, entramos no carro e partimos para sua casa que fica a 3 km do restaurante.

Chegamos, na sala, bebemos cada um uma latinha com cerveja, papo vai, papo vem, quando se trata de intimidade, uma das atividades que sempre despertou meu interesse e curiosidade foi o sexo oral. Acredito ser uma maneira incrivelmente íntima de conectar-se com o parceiro, explorando prazeres mútuos e criando um ambiente de confiança e desejo.

Começou com beijos, mãos daqui mãos de cá, pedi para o amado se levantar enquanto continuei sentada no sofá, vagarosamente abri a braguilha e o zíper e baixei suas calças, o pênis estava cheirosinho, limpo e ainda molenga. Peguei meu “brinquedo” com a mão direita enquanto a esquerda massageava os testículos, a combinação de movimentos suaves e ritmo adequado endureceu o “Pedrinho”.

Usei a língua de maneiras diferentes, alternando entre movimentos lentos e circulares. Pedro gemia olhava para mim com desejos, depois ergueu o rosto para cima olhando para o teto. O sexo oral, para mim, é uma forma de demonstrar afeto e prazer ao parceiro.

Gosto da sensação de segurar o pênis do meu parceiro com minhas mãos e olhá-lo nos fundos dos seus olhos enquanto realizo sexo oral. Me sinto uma prostituta, não, não, espera, espera, sou uma prostituta, uma puta que não compra por sexo. (Me empolguei).

Entendo que isso cria uma conexão física ainda mais intensa e permite que eu controle e domine o parceiro. É uma sensação de poder e intimidade ao mesmo tempo.

— Não prolonguei o sexo oral ou ele chegaria cedo ao orgasmo!

Lentamente, as nossas roupas foram caindo ao chão, estávamos confortáveis e sentimos preparados para transar apenas nos olhando. Pedro estendeu as mãos, foi um convite para irmos ao seu ninho do amor e praticar sexo generalizado.

Caminhamos juntos pelo corredor aos beijos e carícias até a cama. Pedro se aninhou perto, contornando o meu corpo, aninhando-se em meu ouvido, dizendo: “Você está bem cheirosa, amor? ”

Eu ri, mas logo fiquei séria ao sentir os dedos da sua mão direita tocando a Cléo e a dedilhando com suavidade no interior.

Para provocá-lo, eu me afastei dele, sentei na beira da cama olhando para o amado, os pelos dos meus braços ficaram arrepiados e, então, apoiei os cotovelos no colchão arreganhando o máximo que pude minhas pernas para lhe mostrar os meus dotes do prazer.

Precisavam ver sua expressão facial ao me ver naquela posição de entrega, obviamente, ele estava em estado de tesão com pênis endurecido, movimentando-se, para cima e para baixo.

Pedro se ajoelhou no chão no meio das minhas pernas. Dedicou-se um tempo para explorar minha vagina, com beijos, carícias, massagens sensuais mesmo antes de começar a chupar.

Começou devagar com toques suaves da língua nas áreas ao redor da Cléo para criar antecipação e excitação em mim. Ele explorou os lábios externos e internos com a língua e os lábios, acariciando e beijando com uma certa agressividade. O amado também separava os lábios da vagina para ver lá dentro, que homem curioso, devia ser ginecologista e não advogado. (Kkkk).

Pedro usou a ponta da língua para explorar o interior da Cléo e experimentou diferentes movimentos, como lamber suavemente.

Depois da língua, Pedro também usou os dedos, a penetrando no seu interior. O amado explorou meu anu, lambendo-o, e alternando a velocidade e a pressão com minhas reações.

Para finalizar esse começo delicioso, Pedro explorou outras partes do meu corpo tocando nos meus seios, o abdômen, coxas, simultaneamente estimulando meu clitóris com a boca. Tive que me concentrar e ser forte para não ter orgasmo, porque resolvi segurar para depois gozar durante a penetração.

A penetração foi em seguida e sem camisinha, minha vagina estava lubrificada pela excitação e, também pela (babinha) que o namorado deixou nela (boceta), o ritmo e velocidade foram se ajustando de acordo com tempo, o começo foi lento, depois mais acelerado.

Eu estava deitada com a cabeça no travesseiro, uma mão no seio e a outra atrás da cabeça, em momento algum da transa pedi que parasse, ontem o namorado teve passe livre para me comer da maneira que quisesse sem respeitar os meus limites. Meus peitos sacudiam assim como todo meu corpo, ele segurou minhas pernas o tempo todo em que estive deitada, o amado mordeu e lambeu os meus pés para aumentar o prazer e a excitação.

Foi assim sendo estimulada que cheguei a gozar, o namorado atingiu o meu ponto G. Dediquei-me esse tempo para gemer e gritar até passar o efeito do orgasmo.

Após eu ter concluído o orgasmo, continuamos, o efeito sonoro da penetração ficou diferente, tinha muito líquido que havia saído na pele do pênis do namorado. Meu corpo ficou relaxado após esse orgasmo, mas Pedro continuou a me penetrar explorando e se estimulando para também gozar, porém, como ele demorou, resolvemos mudar de posição.

Ele me soltou, eu deitei de bumbum virado para a lua, e o amado voltou a penetrar na Cléo. Foi um momento de entrega!

Pedro penetrou cada centímetro do pênis na minha vagina, puxou meu cabelo, beijou meus ombros, nuca, orelhas, dizendo bobagens para me excitar. Muitos gemidos e uma barulheira danada pelo contato de pele de duas pessoas na intimidade.

Para concluir essa primeira etapa, transamos de ladinho com direito a muitos beijos e acoplagens fortíssimas. Ele não gozou dentro, mas na entrada da vagina. Pedro gemeu e seus gemidos faziam ecos pelas paredes do ninho do amor. Quando o namorado gozou, ele batia o pênis na Cléo esfregando a glande no meu clitóris enquanto beijávamos de forma mais intensa.

Demoramos para levantar da cama e quando levantamos foi para urinar e banhar. A água do chuveiro caía quentinha na gente. Depois fomos vestidos com roupões de banho para a cozinha.

Pedro abriu uma garrafa de vinho, eu peguei duas taças e um pacote de Doritos, enfim seguimos para a sala, lá ficamos assistindo televisão, comendo, bebendo, conversamos, um papo descontraído, Pedro sempre com boas estórias para contar.

Eram (00:13), quando decidimos desligar a televisão e ter o segundo tempo de intimidade no quarto na cama.

Não sei dizer exatamente o que aconteceu comigo naquele momento, mas minha voz assumiu um tom diferente, um convite oculto a Pedro. Propus algo que jamais havia cogitado antes, uma proposta de me amarrar na cama direcionado ao namorado, o famoso BDSM. O ar ficou denso, as palavras se dissiparam no ar e o olhar dele refletia perversa e curiosa.

Apesar de sua surpresa inicial, Pedro também é um ser humano e não está imune aos desejos e fantasias que permeiam a vida adulta. E assim decidimos embarcar juntos nessa jornada de prazer com todas as suas consequências e desdobramentos.

Indiquei ser amarrada com cordas, mas ele não tinha cordas. Pedro usou três gravatas, duas para amarrar meus punhos no formato de cruz e uma para cobrir meus olhos. A partir daí nada enxerguei, apenas senti prazer. O amado chupou por todas as partes do meu corpo, também me beijou, mordeu, beliscou e estapeou-me toda.

Para mim, o BDSM é uma jornada de autodescoberta, crescimento pessoal e conexão íntima. É uma forma de explorar minha sexualidade de maneiras que me desafiam, me excitam e me permitem ser autenticamente eu mesma.

Senti cada centímetro do pênis acoplando na Cléo na posição de papai e mamãe. Ao sentir o calor e a textura da sua pele contra a minha, ouvi seus suspiros de prazer escaparem por suas narinas em meu rosto. Variações de ritmos na penetração, recebi chupões nos bicos dos seios que me deixou toda arrepiada. Eu só conseguia ver alguns pontos de luz que vinha das duas lâmpadas no teto, foi uma sensação deliciosa de não poder ver e só sentir. Variamos em outras posições a fim de explorar cada segundo. Acredito que o segredo para um bom relacionamento é a combinação de confiança com diálogos.

A gravata que tampava a minha visão começou a me incomodar, pedi que tirasse, mas fiquei com as gravatas nos punhos.

Nesta breve narrativa, concentro-me como foi a sensação: Pedro me deixou na posição da borboleta, nessa posição, fiquei deitada de costas com as pernas elevadas enquanto o amado se ajoelhou entre minhas pernas e penetrou a Cléo. Meu corpo ficou como argila mole, ele fez de mim o que quis. Quando estava acostumando na posição, ele resolveu pedir meu anu e mudar para outra posição, a de quatro, dessa vez o namorado teve que me desamarrar.

Livre das gravatas, a gente foi se posicionando, eu de quatro, ele de joelhos para colocar o preservativo. Pedro não teve que lamber meu rabinho, ontem eu havia levado frasco de lubrificante à base de água para diminuir o atrito e tornar a penetração mais confortável.

Ele aplicou o lubrificante em mim quando eu já estava de quatro. Pedro também passou lubrificante na camisinha, isso tudo bem rapidinho, hein, gente. Relaxei os músculos do ânus, e ele batendo o pênis nas minhas nádegas com o polegar esquerdo acoplado no meu anu.

Gradativamente, o amado foi penetrando suave respeitando meus limites para não me ferir, meus olhos ficaram mais cerrados pela tensão do sexo anal. Pedro conduziu o ato, demasiadas vezes que olhei para trás, ele ficava com um sorriso idiota na cara, como se estivesse deslumbrado por estar comendo meu cu.

Comecei a achar àquilo engraçado e tive que rir do idiota. Posso falar que o tesão que consegui ter foi mais pelos tabefes que levei na bunda, do que pela própria penetração.

O pau do namorado foi amolecendo, então optamos em parar. Pedro deitou na cama já sem a camisinha, eu fiquei entre suas pernas manobrando seu pênis em lambidas e masturbação, falei algumas bobagens para estimulá-lo no orgasmo, como: goza amor, vai gozar na minha boca, quero leitinho, anda, anda, vai, vai…

É nítido com essa provocação deu certo, Pedro mais gozou na minha mão direita que segurava seu pênis, do que em outro lugar, seu segundo orgasmo não teve a mesma quantidade e potência, como foi o primeiro. Aproveitei a mão suja e passei ela nos seus testículos, o safado adorou, me olhava com cara de besta.

Levantamos novamente e partimos para o chuveiro. Contudo, coloquei um pijaminha e ele calção e blusa de frio. Fomos dormir quase uma hora da manhã.

Hoje de manhã. Pedro me trouxe para casa, a gente vai se ver de noite. É isso pessoal, esse foi o meu encontro de ontem, deixe seu comentário e avalie.

Beijos da Zana…

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Foto de perfil de ZanaZanaContos: 60Seguidores: 206Seguindo: 1Mensagem Olá, sou Suzana, uma mulher de 45 anos vivendo uma fase emocionante da minha vida. Como mãe de duas filhas maravilhosas, minha jornada tem sido repleta de desafios e alegrias. Profissionalmente, sou advogada e tenho me dedicado ao exercício da minha profissão com paixão e determinação. Após uma separação difícil que durou uma década, encontrei um novo capítulo em minha vida amorosa. Atualmente, estou namorando há 3 meses, o que tem me proporcionado uma dose extra de felicidade e renovação. Falando um pouco sobre minha aparência, tenho pele clara, com 1,72 cm de altura e 62 quilos. Meus cabelos castanhos têm um comprimento médio que realça minha expressão. Meus olhos castanhos claros transmitem calma e profundidade, combinando perfeitamente com o meu nariz bonitinho e meus lábios carnudos. Tenho a sorte de ter seios de tamanho médio para grande, que complementam minha silhueta. Minhas mãos são macias e delicadas, refletindo a dedicação que coloco em todos os aspectos da minha vida. Minhas pernas são bonitas e minhas coxas irresistíveis, adicionando um toque de confiança à minha presença. Não posso deixar de mencionar que meus pés são bonitos e bem cuidados, calçando o número 36.

Comentários

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Suas experiencias e seus relatos, são sempre sensacionais, demonstrando dua cultura e inteligência, voce sabe como pontuar e escrever de maneira que nos envolve plenamente. Parabéns novamente, voce é incrível!! Que sorete o seu namorado tem de ter encontrado uma pessoa como voce. Beijos. ksado44sp@bol.com.br

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Mais um relato maravilhoso, nada como uma mulher pedir leitinho enquanto chupa com vontade.

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Delícia de conto zana , adoro ler quando vc da o cuzinho , fico logo Durão..

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Querida Zana...

Como sempre conto de altíssima qualidade, detalhado e excitante.

Boa iniciativa de iniciar no BD (conhece Shibari), o SM vem como consequência. Acho que você se daria bem com Role Play (lembra do meu conto "Dia de Sol"), você de Supergirl vai ficar estupenda (leve SuperBonder pra colar o queixo do Pedro quando ele cair, não esqueça o babador!!!).

Tudo de melhor pra você!

Beijão grandão!

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Não precisa ficar justificando, posta quando se sentir segura. Encontro de respeito amiga.

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Obs.:Não pude postar o relato antes devido à presença de familiares.

Beijos.

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