Dando o bundão no Parque do Carmo

Um conto erótico de Maduro Bundudo
Categoria: Gay
Contém 1578 palavras
Data: 24/06/2023 21:51:52

Vou começar me descrevendo: tenho 1,85m, 85kg, branco, bundão grande e arredondado, ombros largos, peitoral gostoso, super discreto; ciclista, malho e pedalo, o que me garante uma boa disposição e tesão sempre a flor da pele.

Tenho 53 anos, me considero um homem bonito, corpo legal, divorciado, namoro mulher, mas sou bissexual; com homem só curto ser passivo e tenho preferência por homens rudes e fortes, como peões de obra, vigilantes, até mesmo alguns maloqueiros me provocam vontade de ser dominada como se fosse uma fêmea, apesar da minha aparecia máscula.

Mas vamos ao conto: Moro na zona leste de São Paulo e gosto de pegar minha bike e fazer rotas urbanas. Conheço várias ciclovias e me desloco entre os bairros, porque gosto muito de bike. É um esporte inclusivo, divertido, muito bom pra engrossar a bunda e coxas e manter um abdome saudável, além de um aeróbico perfeito.

Sempre fazemos boas amizades nas pedaladas e as vezes outras coisas mais…rs!

Naquele sábado quente peguei a ciclovia da Aricanduva e fui passear no Parque do Carmo. Pra quem não conheçe, recomendo. É um grande parque público em Itaquera, local bastante arborizado, com trilhas que adentram a mata e muitas outras menores que são travessas e formam caminhos onde o mato é bem fechado. E, acontecem muitas pegações por lá, basta ver a quantidade de camisinhas usadas jogadas no chão destas trilhas estreitas.

Pelos caminhos maiores via muitas pessoas, a pé e de bike percorrerem as vias agradáveis, um verdadeiro oásis de verde e ar puro no meio da selva urbana. Famílias inteiras vem desfrutar o fim de semana e também muitos machos a fim de uma boa foda.

Logo que entrei no parque pedalando, passei por um rapaz que estava sozinho, de uns 35 anos, mulato forte, quase a minha altura magro, com um olhar malicioso e sorriso no rosto, olhei mais fixamente e ele me retribuiu o olhar com um lindo sorriso, mas como havia pessoas e famílias lotando os caminhos, resolvi não dar maiores investidas, pois sou muito discreto. Olhei ligeiramente para trás e aproveitei para arrebitar a bunda e vi que ele continuava me olhando. Ele parecia estar na caça e naquele momento subiu em mim aquele fogo ou frio no pescoço, fazendo despertar “meu modo putinha…rs”, mas como disse, segui adiante o mais discreto possível.

Pedalei por alguns minutos no caminho de piso asfáltico e entrei numa trilha de terra que contornava um lindo lago, mais à frente muitos bosques, flores e gente rindo e praticando seus esportes. A medida que entrava, menos gente havia e a mata ficava mais densa, com as copas das árvores cobrindo a estradinha e tornando a pedalada mais agradável e fresca. Estava me divertindo muito!

Andei um longo percurso que contorna o parque e quando estava completando a primeira volta, não haviam mais pessoas por perto e podia ouvir o canto dos pássaros bem alto. Estava imerso na imagem daquele mulato e ao virar uma curva dou de cara com que? O meu mulatão!

Ele me olhou e eu passei dando uma piscadinha pra ele; ao me distanciar, ouvi ele me chamando e não pensei duas vezes, dei meia volta e fui chegando perto dele.

-Olá, tudo bem? Perguntei com minha voz mais fina e cheia de tesão de fêmea no cio.

-Tudo ótimo, respondeu ele com um jeito forte de cafajeste, esfregando sua língua nos lábios e me olhando como se eu fosse uma gazela pronta pra ser abatida.

Ele parecia estar drogado, suas roupas meio surradas, seus olhos um tanto sonolentos mas bem vivos e ele estava todo ligeiramente agitado, o que me aumentou ainda mais o tesão, pois parecia que aquele macho estava muito afim de foder e eu era a caça do momento.

-Passeando? Indaguei com uma voz bem doce e dando aquele sorriso safado que vale mais do que as palavras e ele imediatamente respondeu.

-Tô muito a fim de ser mamado e comer uma bunda gostosa como a sua, ali no mato.Respondeu

Nessa hora gelei! Nunca tinha feito aquilo, transar com um homem num parque público em uma via deserta e cheia de moitas, que podiam facilmente acolher 2 homens para uma sessão de sexo rápido e descompromissado.

Vacilei por um instante, meus pensamentos se obnubilaram e voltei a sentir aquele fogo louco que aqueceu a espinha e me fez arrebitar o rabo inconscientemente, numa forma instintiva de me preparar para receber uma rola de macho, coisa que eu estava querendo muito.

-Vem atrás de mim, ele disse de forma incisiva. Vou entrar naquela viela ali, quero comer sua bunda, não demora!

Balancei a cabeça afirmativamente e ele caminhou alguns metros e entrou numa passagem entre as árvores frondosas; esperei alguns instantes até ele sumir na mata e observei a via, para ver se alguém poderia estar olhando eu entrar no mato. Tudo limpo. Era a hora!

Entrei empurrando a bike no matadouro e sem precisar andar muito, encontrei o meu mulatão atrás de uma moita já com a rola de fora, balançando aquela piroca escura e muito dura. Me aproximei sem falar nada e fui ajoelhando defronte aquele mastro em riste. Foi então que percebi que era um cacete enorme, grosso e cheio de veias. A cabeça parecia um cogumelo e aí percebi que teria dificuldades para abocanhar aquela mandioca negra.

Ele olhou para baixo e fez algumas carícias no meu rosto, apontando definitivamente aquela cobra monstruosa em direção a minha boca.

Engoli rapidamente aquela cabeçona, sentindo a articulação da mandíbula estralar, de tão grossa!

O cheiro do macho era forte, másculo, e assim que comecei a punhete-ló com a boca, escorreu uma gotinha de baba, o que me levou a loucura. Envolvi o corpo do seu pinto com a mão e passei a masturba-lo enquanto mamava, arrancando os primeiros gemidos do meu macho. Saiam gotas de um líquido grosso e pegajoso, que eu engolia com gosto

Fiquei olhando nos seus olhos, eles estavam fechados de tesão; então, segurou forte minha nuca e num gesto de dominação socou a rola até minha garganta, o que me engasgou e fez sair algumas lágrimas dos olhos. Passado o trauma, continuei mamando como um bezerrinho submisso, completamente entregue aos caprichos daquele macho ogro.

Seu gemido passou a ficar mais intenso. Sem tirar meu pau da boca ele arreou as calças e sentou na relva, me fazendo ficar de 4, e segurando minha cabeça enquanto fodia minha boca com movimentos fortes.

Num gesto, me ordenou que ficasse de costas pra ele, expondo todo meu rabão empinado; ele abaixou meu calção e passou a se divertir com seus dedinhos em meu cuzinho. Por sorte, antes de sair eu fizera limpeza íntima, estando limpinho e cheiroso. Odeio cheiro ruim, e gosto de servir aos meus macho o aroma dos cremes que gosto de passar no rabo pra deixá-lo macio e com cheiro de mulher.

Passei a sentir seus dedos grossos e ásperos abrindo passagem no meu músculo anal externo, que piscava de tesão, mas aquela secura era desconfortável e pedi a ele para pegar o gel e as camisinhas que sempre trago no bolso da bike. Passei uma boa camada de lubrificante no rego e passei a mama-ló aguardando a dica para colocar a camisinha e virar cabrita no mato.

Com a lubrificação ficou mais fácil ele adentrar as minhas pregas e me arrancar gemidos de um misto de dor e prazer. Naquele momento eu sabia que seria devorada, meu coração parecia querer sair pela boca!

Mais alguns minutos mamando e gemendo, ele anunciou que queria me fuder e mandou ficar de 4 de costas para ele. Nós abaixamos no meio da moita e depois de colocar a camisinha (que por sinal ficou bem apertada) ele se posicionou e segurou meus quadris, soltando um gemido gostoso:

-Delícia de bunda, disse ele, vai virar putinha do negão aqui.?

-Sim, meu negão gostoso, fode a sua puta!

Ele direcionou a tromba em direção ao meu cuzinho melado e sem pedir licença foi enfiando numa estocada custa, enquanto me abraçada por trás, dizendo na minha orelha:

-Desde aquela hora que te vi no parque do fiquei com vontade de te comer!

Eu rebolava tentando acompanhar suas pirocadas fortes; eu gemia e piscava o cuzinho. Ele me penetrava devagar e segurava o cacete dentro das minhas entranhas e neste momento eu aproveitava para massagear aquele pau com as piscadas dos músculos anais que estavam começando a lacear.

Meu mulatão controlava a foda, gemendo cada vez mais, quando passou a fazer movimentos fortes e vigorosos. Apesar de mais baixo que eu, era forte e parrudo e me segurava firme. Deu-me uma chave de pica sem chance de escapar. Eu era uma puta totalmente entregue!

Então, depois de me zuar a vontade, anunciou que iria gozar, foi quando pedi que quando gozasse tirasse para me dar o leite na boca.

Ele então veio em minha direção, tirei sua camisinha e abocanhei o pau melado, sentido jatos de porra quente invadirem minha boca, escorrendo pelo rosto, caindo no meu peito. Nossa! Quanta porra!

Depois da gozada senti que ele estava exausto e eu também. A mistura de sensações de perigo e tesão foram arrasadoras. Ainda trocamos algumas palavras, pedi seu WhatsApp e ele deu.

Disse-me que minha bunda era muito gostosa e que eu mamava melhor que mulher.

Marcamos depois de uma semana e fomos num motel, apesar de gostoso, não foi tão emocionante quanto dar a bunda no mato.

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Comentários

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Que delícia. Adoro sexo na mata ou em qualquer lugar ao ar livre. Tive experiências ótimas desse tipo. Ah saudade.

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