Tentei me fazer de Santa, acabei mostrando a puta que habita em mim

Um conto erótico de Paty_27
Categoria: Heterossexual
Contém 1920 palavras
Data: 24/06/2023 16:02:10

Olá, é a primeira vez que escrevo aqui, vou contar um fato que aconteceu a um tempo atrás, na época eu tinha 27 anos. Sou morena, cabelos pretos, sou relativamente alta, 1,72 m, seios pequenos, na época eu não havia colocado silicone, e tenho pernas e bunda bonitas.

Estava eu saíndo de um relacionamento tóxico de 6 anos, quando descobri que me traia comecei a trair também, até com o instrutor de autoescola eu trai, mas havia conseguido me livrar deste relacionamento, e resolvi procurar pessoas diferentes, até de cidades diferentes, e entrei em um site de relacionamentos, bah, muito carinha me chamando, me marcando, dando match, e gostei de alguns, paguei para poder conversar até que um me chamou atenção. morava em Porto Alegre, olho claro, cabelo penteado para trás, mais de 1,80 e digamos que em forma, e iniciamos a conversar e para minha surpresa ela da minha cidade, vinhas as vezes, morava a uns 4 anos na capital, elogiou minhas fotos, se bem que todos elogiavam, mas este não era digamos que tão direto, e foi aí que passei meu Skype, não tínhamos a época o bendito, ou maldito watts, maldito para quem gosta de trair, né rsrs.

Na primeira chamada do Skype não ligou a web, perguntei pq e me disse que "estava muito a vontade, pediu mais fotos minhas, também pedi, e mandei uma bem bronzeada com um mínimo bikini preto, além de piscina em casa eu passava bronzeada, usava direto bronzeamento artificial, pensei: agora o cara me chama de gostosa, vai falar da minha raba, mas não, o safado só falou que eu tinha um "bonito corpo", puxa esperava um: GOSTOSA! Me disse que precisava dormir, e me deixou com uma pulga atrás da orelha.

Na segunda chamada, no outro dia, pedi novamente para ligar a cam, eu vestia um short e uma camiseta de alças, sem sutiã, falou que estava a vontade devido ao calor, mas insisti e quando abriu a cam, e conversávamos praticamente todos os dias, as vezes muito, em outras não muito, perguntei sobre namoradas, me disse estar solteiro, e falávamos sempre sobre o dia a dia, Nossa cidade e apenas amenidades, eu louca para falar de sexo, subia pelas paredes me imaginado sendo devorada por ele, mas havia prometido me fazer de moça recatada, se não ia me comer e dar fuga.

Ficamos assim até me dizer que viria para a Nossa cidade, e ficamos de nos encontrar, viria no final de semana, e conversamos toda a semana sobre a melhor festa, da vontade de se ver e etc...

Chegou a sexta-feira tão esperada, fui a aula, pois na época eu era estudante de farmácia, meio dia em casa, almoço, partiu depilação, eu havia prometido pra mim mesma, que não transaria com ele no primeiro encontro, me faria de um pouco difícil, mas me sentia mais confiante depiladinha, e assim fiz, deixei peludinha, ralinha, mas bem aparada. Combinamos de sair direto para a festa, e que me pegaria por volta das 23h.

23 horas e nada do carinha, eu já pronta, vestia uma minissaia plissada xadrez e camiseta branca curta que deixava meu piercing a mostra, sutiã branco de renda e calcinha atolada na minha bunda, e foi quando por volta das 23h30 chegou, buzinou conforme o combinado, quando cheguei a porta estava ao lado de fora do carro, nos cumprimentamos com beijo no rosto e um abraço "afetuoso", estava de calça jeans clara e camisa polo pretinha, uma delícia. Abriu a porta do carro pra eu entrar, fez a volta, disse colocando a mão no meu joelho nu, que eu estava linda e que era mais bonita que nas fotos, falei que também estava muito bem e fomos em direção a festa.

Chegamos na festa, até aquele momento pouca fila, não demoramos mais que 10 minutos, me pegou pela mão e entramos, fomos direto ao bar, perguntou o que eu iria beber, falei angelicalmente que água, perguntou se eu não gostava de cerveja, ou se queria alguma coisa mais forte, mas água? Ok, disse que acompanhava na cerveja, o problema é que fico bem puta quando bebo, se eu já estava com tesão imagina bebendo , ficamos de pé, fizemos um brinde e já veio em direção da minha boca e trocamos um selinho e depois um gostoso beijo de língua, e já me segurou pela cintura, me pegando forte, e voltamos a beber. A festa começou a encher e fomos em direção da pista de dança, ele já havia me dito que dançava pouco, mas mesmo assim fomos para a pista, eu louca para me acabar, estava me fazendo de recatada, até que fomos em direção ao bar pegar mais uma cerveja e acabamos ficando por ali, me puxou e me colocou na sua frente, senti o ferro duro a me cutucar, ele com a mão na minha barriga, me fazendo carinhos, eu rebolava encostada a ele, até que me virei e começamos a nos beijar, beijou gostoso e me levou até o fundo da pista, se encostou na parede e me puxou, trocávamos beijos quentes, me beijava o pescoço e já passava a mão na minha bunda, a mão nas minhas coxas, chegou pertinho da buceta, eu louca para pegar no pau, mas me mantinha rsrs, até que ele me convidou para irmos embora, eu relutei um pouco, mas topei.

Pagamos e saímos por uma porta lateral que dava acesso direto no estacionamento, o carro quase no fundo, em um canto, penso até hoje que ele colocou lá de propósito, quando abriu a porta, gentilmente, para eu entrar literalmente "me atacou", me pegou de costas pra ele pela cintura impedindo que eu sentasse no carro, começou a beijar meu pescoço, a mão desceu até minha coxa, levantou a curta saia que eu vestia e literalmente meteu mão na minha buceta, apalpou, sentiu molhada a calcinha, e enfiou a mão por dentro, eu estava melada, babada, aquela pica por dentro da calça jeans me roçando a bunda, começou a me siriricar gostoso, eu pedia para parar, dizia que era a primeira vez que saíamos, mas não me ouvia, senti quando abriu o botão da calça e o zíper, e colocou o pau melado no meio das minhas coxas, acho que por instinto eu fechei as pernas, e senti gostoso, me colocou de 4 no banco, eu pedia para parar, mas como é mais forte acabei cedendo, e baixou minha calcinha até os joelhos, abriu minha bunda, cuspiu no meu cú, lambeu com a pica meu rego, e encostou a cabeça na portinha da xana melada, colocou a cabeça, eu gemia, e insistia para parar, até que me socou fundo a piça e tirou, subiu minha calcinha, mas antes passou a pica melada no meu reguinho que me arrepiei, fechou a porta e entrou pela do motorista, nos beijamos e convidou para um motel, falei taxativamente que não, que já havíamos feito muito, que queria ir para casa, ele sorriu amarelo, e fomos trocando poucas palavras.

Chegamos em casa, morava com minha mãe, colocou o carro de ré em cima da rampa da garagem, eu cheia de tesão, mas não queria entregar a putinha que eu sou, e veio para cima cheio de vontades, cheio de mãos e dedos, eu adorando, mas não demostrava, por vezes mordia a boca, e enfiou a mão por baixo da saia enquanto beijávamos, arredou a calcinha para o lado, e me siriricou gostoso, pedia para eu pegar no pau, eu me fazendo, subiu a mão pela minha camisa curta, tirou um seio para fora, apertou o bico, isso tudo enquanto ainda me tocava e esfregava meu grelo, eu não aguentava mais ficar passivamente só beijando, que pedi que parasse, meio no susto por eu ter levantado a voz parou, então deu para mim, abri a porta do carro, o chamei, pedi que não ligasse o alarme, e entramos em casa pela garagem, e ali no escuro encostei-o contra a parede, abri a calça e saltou aquele caralho pulsante, agarrei com vontade, punhetei e cai literalmente de boca, me abaixei e mamei como a puta que sou, lambi as bolas, o saco, e peguei com vontade e chupei, lambi ... que tesão, que vontade de caralho, ele só dizia que queria meter, que queria ver o meu rabão, e com medo que gozasse na minha boca, não que eu não goste, mas queria mais, peguei pela mão, levei até a cozinha, ofereci uma água esfriando a coisa toda, então em quanto tomava água, eu subi na bancada da cozinha e tirei a calcinha, abri bem as pernas, abri a bucetinha e perguntei se era o que ele queria, afirmou que sim, então abri a camisa, tirei o sutiã, fiz sinal com o dedo indicador para que se aproximasse. Chegou me beijando a boca, depois chupou com gosto minha teta, eu fazendo carinhos em sua cabeça, abaixou e foi no sentido da minha buceta, pediu que ficasse na ponta da bancada e chupou com gosto, enfiou a língua lá dentro, brincou com os lábios vaginais, no meu grelo, levantou e abriu a calça e sem perguntar nada socou com vontade, todo o caralho de um golpe só, gemi baixinho, mas eu estava muito lubrificada e iniciou a meter e tirar, tirar e meter, eu esfregava meu grelo e disse que logo...logo iria gozar, foi quando parou de empurrar, me tirou com força de cima da bancada da cozinha, fez eu ficar de bunda pra ele apoiada na bancada, deixou cair minha minissaia, me deixando nua da cintura para baixo, pediu que eu abrisse bem minha bunda, eu abri com vontade expondo meu cuzinho, ele cuspiu no meu rabo, passou a cabeça do caralho melada no meu reguinho e socou a pica na xana melada e cuspia no meu rabo, até que tirou a pica da buceta e forçou meu cú, eu pedi que parasse, que tinha feito poucas vezes e que iria doer, pois a pica dele era muito grossa, então se agastou, mandou eu esperar naquela posição, foi até a geladeira, pegou um pote de margarina e besuntou todo meu cuzinho e passou na pica, apontou para o meu rabo e a cabeça entrou( - desgraçado), e foi empurrando lentamente todo o caralho enquanto me me esfrega grelo, eu gemia baixinho, até que pedi para socar com força que eu queria gozar ,e socou forte mesmo, tirava e socava e siriricava meu grelo, e o gozo veio gemi alto, e orgasmei com gosto, e logo senti a porra inundar meu cú todinho, eu estava sem forças pela intensidade do gozo, a pica foi amolecendo e tirou, me virei e recebi um gostoso beijo na boca, perguntou se tinha um banheiro perto, mostrei o da área de serviço e se foi, eu coloquei minha saia, fechei a camisa sem sutiã e quando voltou falei que precisava ir embora, já estava tarde.

Fui levar ele pelo portão da garagem, mas antes de abrir ele me puxou, me deu um puta beijo, passou a mão na minha bunda e sentindo que eu estava sem calcinha pediu para eu chupar seu dedo, o que fiz com gosto, e logo depois enfiou, enterrou o dedo no meu rabo guloso, eu com o dedo no rabo tirei o pau já duro para fora da calça e comecei a punhetar, disse queria gozar, então me abaixei e chupei recebendo toda a porra na boquinha, o beijei a boca e mandei embora, acabei prometendo que iríamos a um lugar mais tranquilo!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 30 estrelas.
Incentive Dammas e Safadas a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

És maravilhosa demais, o tipo de gata que adoro. Leia as minhas aventuras.

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Oi Paty , quando a femea e puta É vagabinda , ela pode até tentar não demonstrar , mais quando as coisas esquentam , vcs se mostram inteiras e é exatamente isso q fez de vc uma mulher apaixonante , uma mulher q quem prova não quer mais largar , uma femea perfeita .

Paradelladarlene@gmail.com

0 0

Listas em que este conto está presente