Escola de Escândalo - A Virgem

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 2291 palavras
Data: 23/05/2023 14:07:19
Última revisão: 24/05/2023 17:29:33

Eu sempre odiei ser virgem.

Desde que coloquei os pés no supletivo pela primeira vez, eu sabia que perderia minha virgindade ali.

Faltava só mais um ano, em breve e me formaria, entrar na faculdade ainda cabacinha seria embaraçoso, então eu me propus essa meta.

Eu não conhecia ninguém ali e depois nunca mais voltaria, logo, o que teria a perder?

É certo que eu não era uma gostosa, nem tinha carinhas correndo atrás de mim, mas convenhamos, eu era uma garota e tinha uma buceta entre as pernas. Achar alguém disposto a me comer não deveria ser uma missão impossível.

Eu só queria que fosse alguém diferente, não precisava ser o galã do supletivo, aquele tal de Carlos Maurício, mas também não necessitava que fosse um injeitado qualquer, como os dois panacas que andavam com ele, o Pereba e um tal de Fedido.

Um dia quando estava chegando, caminhando no passeio que cortava os jardins entre a multidão que se dirigia às salas de aula, casualmente olhei para o alto e foi então que o vi.

Ele estava parado na janela de sua sala, vestido de terno e com um ar superior. Parecia um homem forte e autoritário, era muito mais velho que eu - e isso me fez tremer na calcinha.

Estava decidido, eu ia dar para o Diretor do supletivo.

Eu tinha tesão em homens mais velhos, essa é a verdade. Antes que vocês pensem no meu pai, já vou avisando que isso não é uma história de incesto.

Eu nunca tive tesão no meu pai, para mim ele era um bolha e eu cresci sem ter essa referência masculina que todos acham importante e que, sinceramente, não me fez muita falta.

Contudo, ver aquele cara ali de terno me esclareceu essa verdade: eu não me sentia atraída pelos garotos porque queria trepar com um homem de verdade.

A partir desse dia, sempre que chegava na escola, eu o via olhando para os alunos, podia adivinhar a raiva contida nele pela expressão incômoda, quase achando insuportável ter que lidar com uma horda de adolescentes.

Eu me identificava com isso, também me sentia um peixe fora d’água ali. Essa ideia só reforçava o meu tesão: pensávamos da mesma maneira e essa constatação me deixava ensopada.

Enquanto caminhava, imaginava que aquele homem me observava, só a mim. Eu diminua os passos só para deixá-lo apreciar-me mais.

Sentia minha bucetinha piscando, o grelinho endurecendo baixo aqueles olhos possessivos, minhas mãos se aferravam nos livros que eu abraçava para esconder que meus mamilos estavam ficando empinados, sentia calores que iam e voltavam do sexo ao estômago, num frenesi de sensações e idéias lascivas.

Eu prendia a respiração numa tentativa inútil de retomar o controle sobre mim mesma, mas sabia que, na hora em que ele por fim decidisse me chamar, eu me entregaria a seus desejos mais sórdidos sem sequer questionar.

Mas ele nunca me chamava, os dias passavam, o ano se arrastava, eu esperava impacientemente e nada acontecia. Eu seguia esperançosa, mas dei-me conta de que deveria fazer algo mais para chamar sua atenção e provocar nele um desejo tão forte quanto o meu.

Mas o que eu poderia fazer?

Resolvi aparentar fragilidade, homens poderosos normalmente gostam de interagir com gente que lhes parece inferior, talvez isso o estimulasse a tomar alguma atitude.

Cortei os cabelos na altura dos ombros para parecer menos bonita do que era, escolhia roupas bem comuns evitando parecer sexy como meu corpo denunciava, mas ainda assim nada ocorreu.

Resolvi dissimular que era desajeitada para aumentar o ar de fragilidade, derrubava constantemente os livros enquanto caminhava pela calçada sob o olhar dele, tardava um horror recolhendo e derrubando novamente os livros, demorava-me propositalmente nisso para ver se ele resolvia agir, mas ainda assim não obtive nenhum resultado.

O tempo avançava rapidamente, já havíamos entrado no segundo semestre e eu questionava se conseguiria dar para o Diretor do cursinho. Pensei até em desistir, em procurar um outro pirralho desajeitado qualquer, ir para o barracão atrás da quadra de esportes e sentar numa rola meia-boca.

Contudo, essa ideia não me convencia, eu sou um tanto obstinada quando tomo uma decisão, então segui pensando o que mais eu poderia fazer para provocar o homem.

Li num artigo sobre bullying algo que me deu uma última esperança. Falava sobre o aspecto de fragilidade que usar óculos grossos conferia às pessoas e explicava que nove entre dez adolescentes que usam óculos sofrem acosso por parte dos demais por esta causa.

Nesse mesmo dia, parei de usar lentes de contato e tirei da gaveta aqueles óculos horríveis de armação negra de plástico que eu era obrigada a usar quando era mais nova.

Bem, eu não sabia exatamente se o Diretor havia notado isso, muito menos se lhe provocara algum tesão meu ar de desprotegida e frágil, mas um resultado ao menos eu tive: virei objeto de chacota do Mau e sua turma.

Cheguei mesmo a ouvir deles que eu era tão desprezível que nem para ser currada no barracão eu servia. Aquilo me encheu de esperança, eu agora não era mais uma garota como outra qualquer, eu estava sendo notada! Apesar de não parecer nada, essa pequena mudança mexeu profundamente com meu cotidiano.

Recobrei a confiança de que iria lograr que o Diretor me fodesse, eu só pensava em quando suas mãos grossas finalmente agarrariam meus seios e dariam tapas estalados na bunda, imaginando-me inclinada em sua mesa e tendo a bucetinha socada pelas investidas de seu caralho grosso e de veias inchadas.

Sério, eu não podia ver um homem mais velho de terno na rua que estas cenas formavam-se instantaneamente em minha cabeça!

Chegamos então àquela tarde, no início das aulas, quando o bedéu me chamou discretamente e veio entregar-me um bilhete escrito à mão, piscando um olho de cumplicidade e dizendo que sentia muito, mas que eu estava fodida.

Meu coração acelerou, ao ouvir dele que eu estava fodida, eu nem precisava ler o tal bilhete para saber seu conteúdo, só podia ser coisa do Diretor! Ainda assim, abri o papelzinho e constatei a verdade: “Favor apresentar-se à sala do Diretor ao final das aulas para discutir seu futuro.”

Discutir o futuro porra nenhuma, o homem queria era me comer, eu estava segura!

Mal sabia ele que nem precisava usar nenhum subterfúgio, se escrevesse “venha na minha masmorra para ser currada até você não poder andar mais”, ainda assim eu iria.

Foi agoniante esperar até a maldita sirene da saída tocar, eu só conseguia pensar que o momento de perder o cabaço para o Diretor estava chegando e que eu necessitava estar preparada.

Quando finalmente chegou o momento, eu entrei cheia de entusiamo em sua sala, mas ele me fez esperar um tempão, de pé em frente à janela com as mãos grossas entrelaçadas às suas costas, olhando os alunos abandonarem a escola.

Entendi na mesma hora que ele queria brincar comigo, achei uma perda de tempo, mas confesso que gostei um pouco dele querer parecer poderoso e autoritário. Percebi inclusive que ele até havia deixado minha ficha sobre a mesa, tentando intimidar-me.

Nossa, ele havia preparado toda uma cena para me obrigar a trepar com ele, que fofo!

Decidi que eu não podia decepcioná-lo, afinal, ele havia me escolhido pela aparência de fragilidade, então eu me faria de humilde e submissa só para conseguir que ele me comesse.

Quando por fim ele me deu atenção, ficou falando um monte de merda sobre futuro, fritar hambúrguer e intercâmbio universitário. Confesso que eu só pensava em ir direto para os finalmentes e que nem dei muita trela.

Para piorar, ele ficou enrolando mais ainda e fazendo um monte de chantagem barata, só para conseguir tirar umas fotos comigo pelada. Porra, eu ali querendo rola na buceta e o cara falando de fotinhas?

Ah, não, isso é que não, eu iria sair dali devidamente fodida e não aceitava outro resultado! Toda aquela encenação durante meses, todo o bullying que sofri, toda a exasperação quando via um cara de terno, tudo aquilo só para ele tirar umas fotos da minha buceta?

Não senhor, ajoelhou, tem que rezar! Dei um empurrãozinho para recolocar as coisas nos trilhos.

Quando ele estava falando que eu poderia ser expulsa ou ter um futuro brilhante e perguntou o que eu estava disposta a fazer para que ele me ajudasse, respondi fingindo insegurança: “Qualquer coisa… Eu faço qualquer coisa que o senhor mandar…”

Diferentemente de toda a excitação que eu havia imaginado, confesso que foi um pouco entediante fazer todo o joguinho de chantagem entre presa e caçador que ele desejava, mas ainda assim eu seguia colaborando: tudo em nome da causa!

Ainda perdemos um tempão comigo pelada, mostrando a buceta e esperando ele tirar as tais fotos antes de decidir me comer de uma vez.

Quando ele usou o pretexto de fazer eu me inclinar sobre sua mesa e afastar os lábios da bucetinha para fotografar melhor, senti finalmente seus dedos se introduzindo em mim e começando a massagear a região do meu sexo.

Ah, por fim, eu iria ser comida como queria!

Não demora eu teria aquele caralho dentro de mim fustigando minhas intimidades, sentiria o calor e os arrepios acompanhados de uma dorzinha gostosa quando rompesse meu cabacinho, tornaria-me uma mulher completa da forma que escolhi e com o homem que elegi!

Pensar que todos os meus esforços seriam recompensados naquele exato momento encheu-me de um tesão incontrolável e não consegui evitar: terminei gozando precocemente em sua mão de forma avassaladora, provocando pequenos espasmos e fazendo minhas pernas ficarem bambas.

Ter um orgasmo daqueles é estranho, deixa a gente rendida, sem poder reagir adequadamente ao contexto. Eu queria dizer para ele não parar e me comer logo, para meter de uma vez em minha bucetinha e gozar dentro de mim, mas estava tão relaxada que mal conseguia falar.

Quando senti seu membro quente rondando o pontinho escuro do meu cuzinho, e se esfregando no reguinho, tudo que consegui dizer foi: “Ah não… O senhor vai me comer…”

Nem consegui completar a frase. Eu queria dizer que eu desejava levar na buceta em vez do cuzinho, mas nem deu tempo. Nossa, funcionou melhor do que eu poderia imaginar, o homem se soltou e virou uma fera, agora sim as coisas iam ficar legais de verdade!

Agarrada pelo pescoço, ele fez eu arquear minha coluna e passou a apertar várias partes de mim, espremendo meus mamilos e dando tapas na minha bunda, tal como eu havia sonhado.

Para melhorar, ele sussurrava palavras imundas em meus ouvidos, dizendo que eu era uma vadiazinha, que eu pertencia a ele, que iria fazer comigo o que desejasse, que iria me comer da maneira que bem entendesse e que eu devia me submeter às suas vontades.

Nossa, quase gozei novamente só de ouvir aquilo!

Eu mal conseguia respirar com ele me sufocando, sentia a cabeça do seu pau abrindo caminho no meu cuzinho, de pouquinho a pouquinho, ele o fazia bem devagar, como se quisesse me torturar, o canalha gostoso!

Comecei a rebolar com ele entalado dentro de mim e assumi eu mesma o controle, me auto-empalando pelo rabinho naquela rola. Contudo, enquanto o diretor do cursinho me arrombava bombando forte no meu cuzinho, um certo desespero tomou conta de mim…

Tudo bem, tomar no cú era legal e eu bem que estava me divertindo, mas e se ele gozasse lá dentro? E se não conseguisse manter aquela ereção antes de tirar o cabaço da minha buceta?

Dito e feito, o filha da puta gozou jatos e jatos de porra dentro do meu cuzinho e me dispensou, sem nem comer minha bucetinha.

Amenizava minha decepção o fato da trepada na sala do Diretor haver sido muito além das minhas expectativas, ele havia se comportado bem e me usado com agressividade, havia me enrabado impiedosamente e por isso eu nem esperava.

Mas e a bucetinha?

Nos meses que se seguiram, esperei que ele me convocasse para “discutirmos meu futuro” novamente, mas foi em vão. O tempo passava e nada do homem me chamar para aproveitar-se daquele pequeno detalhe que ficou faltando em nosso primeiro intercurso.

Porra, entramos no último mês de aulas, eu tirava notas medianas nas provas como sempre, mas agora nem era devido ao meu desinteresse pelas matérias, mas sim porque eu não conseguia pensar em outra coisa que não fosse perder o cabaço com o Diretor antes de ir para a faculdade.

Já na última semana de aulas, me enchi de coragem e tomei a iniciativa, afinal, ele já tinha me enrabado, o que teria eu a perder aparecendo por lá para me oferecer para uma trepada de despedida?

No início foi engraçado, ele se assustou ao me ver na porta de sua sala e já foi logo dizendo que se eu fizesse um escândalo ele iria colocar na internet as tais fotos comigo nuazinha em pêlo.

Pobrezinho, ele ainda estava preso ao jogo da chantagem.

Abri o coração dizendo que eu queria ser fodida na buceta antes de ir para a faculdade, que só estava ali porque eu decidira que ele seria o responsável por me descabaçar e que não desejava nada além disso.

Eu sei, foi meio de sopetão e peguei o homem de surpresa, afinal ele achava que eu era uma pobre coitada fragilzinha de quem ele havia se aproveitado ao sodomizar o cuzinho.

Eu nunca havia visto um homem tão assustado, pobrezinho, mas sinceramente eu não estava nem aí: Quando entrei na faculdade, eu já não era mais virgem - e o diretor do cursinho nunca mais seria o mesmo.

Nota: A minissérie “Escola de Escândalos” é um spin-off da 1ª temporada da “Saga Zóio”. Confira os capítulos ilustrados de todos os contos em https://mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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Mdsss a garota é uma sociopata kkkkkkkkk

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Pois é… Quem achou no outro conto que o Diretor era um fascinora sádico agora está sem entender nada, hahaha

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